sexta-feira, 10 de maio de 2013

MEC vai dar bolsa de R$ 400 para alunos a partir de junho; saiba como ganhar



Estudantes comemoram o Programa Nacional de Bolsa Permanência, anunciado nesta quinta-feira (9) pelo Ministério da Educação (MEC). Para os movimentos estudantis, a bolsa é uma conquista, uma reivindicação de anos por parte dos estudantes. Estudantes indígenas, no entanto, veem o benefício com ressalva. Segundo eles, será preciso um controle mais rígido para que as bolsas sejam destinadas a quem realmente vem de comunidades tradicionais."Atualmente, alunos de baixa renda são incorporados, mas não há condições suficientes para que permaneçam estudando. O governo não dá uma política a altura e temos uma evasão óbvia", contextualiza o presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Daniel Iliescu. Ele considera o programa um avanço, mas diz que ainda pode melhorar em alguns aspectos. "Serão beneficiados aqueles matriculados em cursos com uma carga horária média de cinco horas diárias. Esse benefício deveria ser estendido a todos os estudantes de baixa renda independente do curso". Ele adianta que as bolsas precisarão de reajustes periódicos.
Os estudantes indígenas identificam outro problema. Presentes no evento, eles também estão satisfeitos com o benefício, que inclusive terá um valor superior para indígenas e quilombolas, mas, para que sejam considerados membros de comunidades tradicionais, será pedida apenas uma declaração com a origem familiar. "Existe, hoje, estudantes não indígenas que pegam declarações com lideranças e conseguem benefícios", diz a estudante da Universidade de Brasília Vilma Benedito, da etnia Tupiniquim.
"Achei favorável a medida para os estudantes. Eles vêm [para as universidades] com a esperança de ter conquistas e muitas vezes não conseguem se fixar, pela dificuldade financeira, pela dificuldade com a língua. A bolsa é importante para os indígenas, mas deve haver uma forma de filtrar, senão será apenas mais uma forma de favorecer os não indígenas", acrescenta Vilma.
Os estudantes começam a receber a bolsa do Programa Nacional de Bolsa Permanência em junho deste ano. O pagamento será feito diretamente aos estudantes por meio de cartão do Banco do Brasil. Para participar do programa, serão exigidos dois critérios: renda per capita mensal inferior a 1,5 salário mínimo e estar matriculado em cursos com carga horária de no mínimo cinco horas diárias. Os estudantes receberão mensalmente R$ 400. No caso dos indígenas e quilombolas, a bolsa será R$ 900.
Para manter a bolsa, os estudantes deverão frequentar as aulas e ter um bom desempenho acadêmico. Os cadastros deverão ser aprovados pelas universidades e institutos federais e serão mensalmente homologados pelas instituições. Poderão ser beneficiados tanto os estudantes que ingressaram este ano pela Lei de Cotas Sociais (12.711/2012) quanto os que preenchem os critérios e estão há mais tempo matriculados nas instituições.
As bolsas assistenciais poderão ser cumulativas com bolsas meritocráticas, como bolsas de pesquisa e extensão. O prazo máximo para o estudante continuar recebendo o benefício é até dois períodos além do tempo de conclusão do curso, caso, por algum motivo, atrase a graduação. Após esse prazo, a bolsa será cortada.
O Ministério da Educação não tem estimativa de quantos serão os beneficiados, nem de quanto será investido, segundo a pasta, os cálculos serão consolidados a partir da próxima semana, quando as universidades terão acesso ao cadastramento online. No entanto, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, diz que a assistência estudantil (moradia, alimentação, transporte e construção de bibliotecas) é prioridade do MEC e que "não temos problema de recurso orçamentário. Isso está assegurado". Ao todo, estão previstos para este ano, R$ 650 milhões em assistência.
Fonte: Portal Correio

Doença que destrói mandioca pode levar milhões à fome



"Estamos enfrentando uma tragédia humana", diz o pesquisador Calir Hershey a respeito de uma doença que tem o potencial de ameaçar a subsistência de 300 milhões de pessoas na África.
Não se trata de uma pandemia, mas, ainda assim, é algo que pode ter consequências devastadoras à humanidade. A doença do listrado castanho da mandioca, ou CBSD (Cassava Brown Streak Disease, em inglês), avança a taxas alarmantes no oeste da África e, segundo especialistas, pode também afetar a América Latina.
Depois do milho e do arroz, a mandioca é a fonte de energia nutritiva mais importante do mundo. Na África, alimenta e garante a renda de 300 milhões de pessoas.
Ainda que tenha origem latino-americana, seu cultivo foi promovido durante anos no continente africano como uma fonte de nutrição segura, por sua tolerância a secas e a solos pouco férteis.

"Já há estragos no leste africano, e (a doença) avança rumo ao oeste", disse Hershey à BBC Mundo. Ele é diretor do programa de pesquisas da mandioca no Centro Internacional de Agricultura Tropical, na Colômbia.Agora, porém, especialistas advertem que a doença do listrado castanho, provocada por um vírus, pode resultar em quedas de 50% na produção de mandioca na África, com consequências fatais.
"Se (o vírus) alcançar os grandes países produtores do oeste da África, como Nigéria e Gana, será absolutamente desastroso" para milhões de famílias, agregou.
Deter esse avanço é justamente o motivo de uma conferência na Itália, nesta semana, que reuniu especialistas de todo o mundo.
Mas como impedir o avanço de um inimigo quase invisível?
Com o tempo, a propagação de cultivos da mandioca e o desenvolvimento de novas linhagens mais agressivas do vírus, o problema foi se agravando.A doença foi descoberta em 1935, na costa leste da África, e durante várias décadas foi tratada como um problema menor.
Um dos grandes problemas do vírus é que os agricultores só percebem que sua plantação foi danificada quando já é tarde demais. Os sintomas só aparecem nas raízes, que é justamente o que é consumido.
"Só na colheita, quando a raiz é cortada, é possível notar partes podres. Em casos severos, toda a raiz está podre, completamente inutilizável", afirmou Hershey.
Atualmente, nenhuma das variedades da mandioca é resistente ao listrado castanho, explicou ele. "No momento, há poucos mecanismos ou práticas conhecidas para controlar o vírus."
Segundo Hershey, os especialistas do setor estão "bastante preocupados" com a possibilidade de a doença chegar à América Latina - apesar de rígidas regras de quarentena ao transporte de sementes de mandioca, ou de qualquer outra semente.O vírus é transmitido por uma mosca branca, e o aumento das temperaturas globais propiciou o aumento da população desses insetos.
"Mas há gente que leva sementes em malas, então nunca se sabe", disse ele. "Isso é uma grande fonte de preocupação para nós, e queremos tomar medidas preventivas para que, se a doença chegar, estejamos preparados."
No momento, o risco não parece alto, já que a mosca transmissora não é vista em plantações latino-americanas.
Mas os especialistas detectaram a presença do inseto no Caribe, mostrando que ela tem o potencial de chegar às zonas produtivas na América do Sul, como Brasil, Paraguai e Colômbia.
"Temos que supervisionar os movimentos tanto do vírus como do inseto. É preciso estar muito atento a isso", concluiu Hershey.

BBC Brasil


Descoberto relógio usado na construção de pirâmides




Investigadores da Universidade de Basiléia descobriram no Egito um dos relógios de sol mais antigos, cuja idade ascende a 3.300 anos.

O achado representa um disco de calcário, do tamanho de um prato, com um semicírculo preto dividido em 12 segmentos iguais.
O relógio foi encontrado nas excavações no Vale dos Reis, perto de uma casa de pedra onde moravam os operários que construíram as pirâmides. É possível que o relógio tivesse sido usado para calcular o tempo de trabalho.
VOZ DA RÚSSIA

Respirar só pela boca pode comprometer os dentes


O crescimento ideal do rosto das crianças é influenciado por uma boa respiração

Alergias, sinusite, rinite, desvio de septo… Problemas respiratórios podem causar obstrução das vias aéreas superiores e levar algumas pessoas a adotar a respiração ‘pela boca’. Geralmente, esse comportamento vem da infância e pode ter desdobramentos na saúde oral do paciente, resultando em um desenvolvimento anormal da face e da arcada dentária, sorriso gengival, dentes tortos e gengivite.

Na opinião do doutor Luciano da Silva Carvalho, da Escola de Aperfeiçoamento Profissional da APCD (Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas), os pais devem prestar atenção na reincidência de doenças respiratórias que acometem seus filhos e na forma como estão respirando – principalmente durante o sono. “É importante reparar se a criança tem alguma dificuldade em permanecer com os lábios fechados, se emite sons pelo nariz enquanto dorme, ou, ainda, se dorme com a boquinha aberta. Caso as crises respiratórias sejam muito frequentes, é necessário um acompanhamento mais cuidadoso tanto por parte de um médico, quanto de um cirurgião-dentista (ortodontista), já que isto poderá comprometer o desenvolvimento de importantes estruturas ósseas da face e das arcadas dentárias.”

De acordo com o especialista, o crescimento ideal do rosto das crianças é bastante influenciado por uma boa respiração nasal. “Quando o problema não é tratado desde o início, o rosto pode crescer fino e alongado. Muitos tratamentos cirúrgicos podem ser evitados com um adequado acompanhamento ortodôntico e a utilização de aparelhos que estimulem o crescimento facial e ampliem os seios nasais, favorecendo a respiração. Notamos, também, que o tratamento para a respiração bucal melhora significativamente a qualidade de vida do paciente e seu comportamento, sua autoestima, seu nível de energia e até mesmo o desempenho escolar”.

O cirurgião-dentista alerta para as crises respiratórias que se acentuam nesta época do ano, por conta da variação de temperatura, e se estendem até a primavera. Carvalho faz outro alerta: “Crianças com problemas respiratórios, sejam temporários ou crônicos, devem evitar ambientes que favoreçam a proliferação de ácaros e fungos, além de pelos de animais, poeira e pó, ou mesmo alguns tipos de alimentos. Casos de alterações estruturais, como os desvios de septo, também devem ser tratados o quanto antes com médicos especialistas (otorrinolaringologistas)”.
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quinta-feira, 9 de maio de 2013

Nações Unidas vão expandir atuação contra drogas e crime no Brasil



O Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (na sigla em inglês, Unodc) irá ampliar sua atuação em parceria com o governo brasileiro. O escritório firmou parceria com o Ministério da Justiça e pretende trabalhar de forma mais estreita com o Brasil de agora em diante. A estratégia foi anunciada na apresentação do novo escritório da entidade em Brasília. O representante do Unodc no Brasil, Rafael Franzini, celebrou o estreitamento de relações com o Brasil e a consequente expansão de sua atuação no país.
“Nós temos um escritório aqui no Brasil, um escritório regional. Era um escritório que cumpria uma função importante, mas não todas que o governo brasileiro queria. Estamos passando para um nível acima. Acreditamos que com uma parceria com o governo brasileiro teremos um melhor escritório. Vamos começar a desenvolver um plano de trabalho em conjunto com o governo. Então, pensamos que não vai ser um plano apenas para o Brasil, mas também para os países vizinhos. É como um escalão mais alto, é o que estamos procurando”, explicou.
O diretor executivo do Unodc, o russo Yury Fedotov, esteve presente na inauguração do escritório e reiterou a importância do trabalho do escritório brasileiro. “Lembrem-se que vocês têm uma responsabilidade muito grande. Não somente em relação aos nossos parceiros vizinho, porque agora esses países esperam que vocês entreguem algo e vocês têm que entregar”, disse Fedotov aos funcionários do escritório. “Mas vocês também vão trabalhar de forma próxima a outras capitais como Pequim, Moscou, Nova Déli, porque também estamos discutindo com elas a criação de um escritório como esse nessas cidades. E quanto mais bem sucedidos vocês forem como pioneiros, maiores serão as chances de abrir escritórios nessas cidades”.
O secretário nacional de Políticas sobre Drogas do Ministério da Justiça, Vitore Maximiano, inaugurou o novo espaço da entidade junto com Fedotov. Maximiano demonstrou otimismo com a parceria entre ONU e governo brasileiro. “O escritório da Unodc vai contribuir para estreitar esse diálogo, contribuir conosco nas pesquisas
O secretário ressaltou a importância de combater o tráfico de drogas nas duas pontas do problema - traficantes e consumidores. “O Ministério da Justiça tem trabalhado para reduzir a entrada de drogas nas fronteiras brasileiras em uma ação policial bastante firme. Mas, por outro lado, [é preciso] ter um olhar atento para o consumidor de drogas, para que essa pessoa seja tratada com equipamentos de saúde e com atenção social, [em uma ação] que envolva um conjunto de órgãos públicos, para que alcancemos a redução da demanda e, com isso, possamos diminuir o tráfico”.
EBC

Provocação de Israel ficará sem resposta?

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Após os golpes israelitas dirigidos à Síria, o Oriente Médio ficou à beira de uma guerra de grandes proporções. Há quem considere que este perigoso limite não será, contudo, ultrapassado.

Como era de esperar, a reação das autoridades sírias foi profundamente negativa. Os militares sírios receberam a ordem de virar os complexos de mísseis na direção de Israel. O Ministério das Relações Exteriores qualificou a operação aérea israelense de uma assistência direta aos grupos terroristas. Resta saber, se às palavras seguirão as ações concretas. Disto duvida um politólogo sírio Hassan Hassan.
“Agora Damasco se defronta com uma opção relativamente fácil: ora a Síria recorrerá a uma vingança banal, ora vai seguindo o rumo anterior em relação a Israel. Claro que a primeira variante parece mais rápida e demonstrativa. Mas ajudará tal opção a alcançar objetivos políticos externos? Creio que não. Por isso, é pouco provável que Damasco vá proceder a ações de represália. A propósito, alguns meios de comunicação social tanto árabes como ocidentais filmaram o ataque aéreo desde o início. Isto quer dizer que tudo havia sido planejado a fim de provocar o Exército sírio a empreender golpes de resposta apressados. Todavia, o ataque israelense terá consequências.”
A atual situação marcada pela indefinição não deixa de causar apreensão. A Síria se abstém de passos decisivos que possam vir a ser qualificados como um “golpe de retaliação”. Alguns projeteis sírios rebentaram nas colinas de Golã. No parecer de peritos militares de Israel, este foi apenas um incidente. Mas em face da situação muito tensa, tal incidente pode causar uma guerra.
O MRE da Rússia considera que o fomento da confrontação armada poderá criar focos da tensão no Líbano e levar à desestabilização na zona da fronteira entre o Líbano e Israel. Por isso, a Síria está interessada em mostrar a moderação máxima, procurando atrair a atenção da comunidade mundial para o facto de agressão, afirma o redator-chefe da revista Defesa Nacional, Igor Korotchenko.
“É evidente tratar-se de um ato de agressão. Não existiram nem existem causas para realizar ataques como esse. Israel inventou-as. No que tange à reação síria, não haverá a escalada da tensão nessa vertente. Para Damasco é importante lidar com a situação do conflito armado interno. Claro que os maiores esforços estão virados para a solução desse problema”.
É óbvio que os motivos da ação divulgados por Tel Aviv causam algumas dúvidas por ter atraído e envolvido para a eventual guerra seus aliados e países vizinhos. É bom que Assad não se preocupe muito com Israel, diz o professor associado da Cadeira de Orientalismo do Instituto das Relações Internacionais, Nikolai Surkov.
“Não devemos esperar por um golpe potente da parte da Síria. Tanto mais que este não é o primeiro caso em que os militares israelenses passam a aniquilar alvos no território da Síria. Damasco não tem a possibilidade de retaliar o golpe de forma adequada. A única coisa que a Síria pode fazer é prestar apoio aos grupos de combatentes anti-israelenses. Todavia, a maior parte de recursos se destina agora para a luta contra a oposição síria”.
Violar a soberania e a integridade territorial de um país em guerra civil poderá suscitar problemas enormes. Neste caso, vai crescendo o perigo de um sério conflito regional. Mas há uma esperança de que a provocação israelense não seja, desta vez, atendida. Nesse sentido, não importa muito a causa disso: seja por fraqueza de sírios ou por sua sabedoria e sagacidade.
VOZ DA RÚSSIA

Governo decide desligar quatro termelétricas

O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico decidiu hoje (8) desligar quatro usinas termelétricas movidas a óleo diesel que estavam acionadas desde outubro do ano passado para garantir o suprimento energético do país. A partir do próximo sábado (11), serão desligadas as usinas Pau Ferro (94 megawatts - MW) e Termomanaus (143 MW), em Pernambuco; Xavante (54 MW), em Goiás; e Potiguar I (43 MW), no Rio Grande do Norte. Essas usinas produzem energia com custo maior.
“Daqui por diante, vamos avaliando a necessidade de manter as que estão em funcionamento ligadas ou se podemos, aos poucos, desmobilizando algumas. O sistema tem absoluta segurança, não há nenhum risco, esses desligamentos que estamos procedendo é a demonstração de que nós podemos fazer isso”, explicou o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão.
O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp, explicou que essas usinas que estão sendo desligadas são as mais caras. Segundo ele, o custo de operação das quatro termelétricas chega a R$ 260 milhões por mês, e o desligamento dessas usinas vai representar uma redução de encargos entre R$ 80 e R$ 100 milhões mensais.
A decisão de desligar as térmicas foi tomada porque os reservatórios do país atingiram níveis satisfatórios. Segundo dados de hoje do ONS, os reservatórios das hidrelétricas do Subsistema Sudeste/Centro-Oeste, onde se localizam 70% dos reservatórios de água do país, estão com 62,69% de sua capacidade máxima. No Sul, o nível chegou a 57,14%, no Nordeste a 49,58% e no Norte a 96,44%.
Por causa do baixo nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas registrado nos últimos meses, o governo teve que acionar em outubro cerca de 14 mil megawatts de usinas termelétricas movidas a gás natural, óleo diesel, carvão ou biomassa, que produzem energia mais cara e são mais poluentes.
Lobão explicou que haverá um gasto extra de cerca de R$ 2 bilhões até o fim do ano por causa do uso das térmicas, que será repassado para os consumidores em cinco anos, com um impacto de 3% ao ano na conta de luz. “É uma elevação quase imperceptível”, disse. Segundo o ministro, o governo irá avaliar nas próximas reuniões do comitê a possibilidade do desligamento de mais usinas termelétricas a diesel.
O comitê reúne mensalmente representantes de órgãos, como o Ministério de Minas e Energia, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
Agência Brasil