quarta-feira, 15 de maio de 2013

O círculo vicioso da crise coreana

Coreia do Norte, manobras,  EUA, crise, guerra

Segundo Pyongyang, a participação do porta-aviões nuclear Nimitz nas manobras de três dias dos EUA e Coreia do Sul representa uma grave ameaça à sua segurança nacional.

A maioria dos especialistas, por sua vez, chamam as ações dos Estados Unidos uma provocação que poderia ter sido evitada por considerações de senso comum.
Os exercícios navais conjuntos das Marinhas dos EUA e da Coreia do Sul na área da península Coreana começaram na segunda-feira. Seus participantes estão trabalhando missões de interceptação e destruição de mísseis inimigos, métodos de defesa contra submarinos e repelimento de ataques aéreos.
É evidente que a situação na península está longe de ser ideal. Muito recentemente, a comunidade mundial receava seriamente uma grande guerra. Nos últimos tempos, a tensão parece ter começado a diminuir. Mas os sulistas e os norte-americanos continuam a manter a linha de força. Não deixam a Coreia do Norte desviar a atenção de seu tema favorito. Logo que sua retórica se torna mais pacífica, o lado oposto põe lenha no fogo. Por consequente, a crise na península Coreana toma um carácter permanente.
Eis o que diz o diretor do Centro de Pesquisas Políticas Públicas, Vladimir Evseev:
"Eu acredito que os EUA estão tentando acalmar o conflito e, ao mesmo tempo, fortalecer as relações com o seu aliado. Sem dúvida, o envio do porta-aviões vai significar uma provocação para a Coreia do Norte. A resposta pode vir, por exemplo, na forma do quarto teste nuclear. Deste ponto de vista, seria prudente que os Estados Unidos se abstivessem de provocações. Especialistas sérios, até recentemente, partiam do fato que a situação começou a melhorar. Da parte de Pyongyang foram feitos certos passos. Podia se esperar se não uma normalização, mas pelo menos uma suspensão da crise. As ações dos Estados Unidos, no entanto, podem contribuir para o agravamento da crise na península Coreana".
Por um lado, os norte-americanos (assim como seus aliados sul-coreanos) parecem ter algo a temer. Acredita-se que a Coreia do Norte pode, dentro dos próximos cinco anos, conseguir ter ao ser dispôr mísseis balísticos com ogivas nucleares. Por outro lado, isso é uma questão do futuro. E atualmente, o exército sul-coreano é capaz de derrotar os nortistas mesmo sem a ajuda do Pentágono (sem falar de ações conjuntas).
Assim que, segundo especialistas, os sulistas não têm realmente nada a recear. Os nortistas só podem ameaçar, mas eles não têm capacidade de fazer algo de concreto que colocasse em risco a própria existência do estado sul-coreano. Realizar manobras militares intermináveis em tal situação é, no mínimo, irracional.
Para quê, então, gastar enormes somas de dinheiro de contribuintes norte-americanos em demonstrações de força lá, onde estão muito bem informados dela? Aparentemente, a fim de fortalecer o seu domínio na região. Mas isso não muito a ver com a segurança da Coreia do Sul e não está ajudando a reduzir o grau de confrontação na península Coreana.
Portanto, não se deve esperar mudanças significativas do ambiente muito tenso. Diz o doutor em filosofia, pesquisador sênior do Centro Coreano do Instituto do Extremo Oriente, Evgueni Kim:
"São compreensíveis as intenções dos EUA. São compreensíveis as intenções da Coréia do Sul. São compreensíveis também os motivos das ações da Coreia do Norte. Eu prevejo que em julho haverá uma nova fase de tensões. E a próxima terá lugar em agosto. Em julho – por causa do 60º aniversário do Acordo de Armistício na Guerra da Coreia. Ambos os lados vão dizer: "Nós vencemos!" Mais uma vez começará um sério duelo verbal. E em agosto começam os novos exercícios militares em grande escala dos Estados Unidos e da Coreia do Sul. Eles também contarão com a participação de um porta-aviões nuclear, um submarino nuclear, contratorpedeiros com o sistema Aegis, e assim por diante".
Infelizmente, surge um círculo vicioso, escapar ao qual se torna cada vez mais difícil. Em tal situação, uma vez já estiveram também as grandes potências do século XX: a União Soviética e os Estados Unidos. A Crise dos mísseis de Cuba foi resolvida literalmente na última hora. Terão as partes da península Coreana suficientes capacidades técnicas, organizacionais e simplesmente comunicacionais para isso? Esta é a grande questão que, por enquanto, permanece sem resposta.
Fonte: Voz da Rússia.

Sol tem três grandes erupções

Foto: ESA&NASA/SOHO

O Sol teve na segunda-feira sua mais forte erupção em 2013 e a terceira de grandes dimensões em 24 horas, segundo astrônomos.
A explosões ocorreram no lado do Sol que não está de frente para a Terra, o que protege o planeta, já que as partículas liberadas pelo Sol não devem atingir a nosso planeta.
Quando direcionadas à Terra, as partículas liberadas pelo Sol nesses eventos podem afetar sistemas de comunicação, redes de transmissão de energia e gerar intensas auroras no céu.
As erupções colocaram em alerta cientistas responsáveis por duas estruturas artificiais que orbitam a terra, entre elas o telescópio espacial Spitzer, que poderiam ser afetadas.
Em entre os dias 1º e 2 de setembro 1859 ocorreu o chamado Evento de Carrington, que gerou curto-circuitos em fios de telégrafo - dando início a incêndios na América do Norte e Europa.As explosões solares podem ainda enviar bilhões de toneladas de partículas para o espaço. Neste casos, quando erupções muito fortes atingem a Terra, a matéria carregada pode até explodir transformadores.
O fenômeno também fez surgirem auroras boreais em locais incomuns para este fenômeno, como Cuba e Havaí.
A partir de agora os cientistas esperam um aumento em fenômenos como este pois o ciclo normal de atividades do Sol, de 11 anos, está se aproximando de seu auge.
Acredita-se que nos próximos dias o local onde ocorreram as três recentes explosões passe a ficar de frente para a Terra, o que coloca o planeta em risco de ser afetado caso mais destes eventos ocorram.
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Solânea inaugura nova Policlínica

policlinica

A Prefeitura de Solânea reinaugurou, na tarde dessa terça-feira (14), a Policlínica Municipal, que passa a funcionar com atendimento em várias especialidades. As novas instalações da unidade agora ficam no prédio do antigo Sesp da cidade. O prefeito Beto do Brasil (PPS) explicou que a escolha do local foi para aproveitar a construção que tem espaço suficiente para atender a demanda de pacientes.“Esse era um prédio público que deveria ser melhor aproveitado e, por esse motivo, decidi reformar e instalar a Policlínica. Aqui, além de ser um local adequado, é também um local que o povo solanense já conhece como uma unidade de saúde”, argumentou Beto.
 A secretária de Saúde, Tânia, informou que várias especialidades serão oferecidas já a partir desta quinta-feira (16) com total atendimento aos solanenses. Os serviços dermatologista, ginecologista, urologista, neurologista, pediatra, oftalmologista, otorrinolaringologista, endocrinologista, mastologista, ortopedista e reumatologista. Na Policlínica também irá funcionar a Farmácia Básica do município.
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terça-feira, 14 de maio de 2013

Vírus que causa pneumonia pode ser transmitido entre humanos



É provável que uma nova variação do coronavírus (NCoV), que provoca pneumonia, seja transmitida pelo contato próximo entre humanos, informou neste domingo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
O anúncio ocorre depois que o Ministério da Saúde da França ter confirmado um segundo caso de contaminação pelo vírus - provavelmente transmitido de um indivíduo a outro. Autoridades da Arábia Saudita afirmam que mais duas pessoas morreram por conta do mesmo vírus, que pode levar também à falência renal.
A OMS expressou preocupação com alguns focos de casos do novo coronavírus e com seu potencial de proliferação.
Desde 2012, houve 33 casos confirmados na Europa e no Oriente Médio, com 18 mortes, segundo uma atualização recente da organização.
Foram detectadas contaminações na Arábia Saudita e na Jordânia, que se espalharam para Alemanha, França e Reino Unido.
"A maior preocupação é com o fato de diferentes focos em diferentes países confirmarem a hipótese de transmissão de pessoa para pessoa em caso de contato próximo", informou a OMS neste domingo.
'Esse padrão de transmissão entre indivíduos está limitada a alguns pequenos focos e, por enquanto, não há indícios de que o vírus tenha a capacidade de sustentar uma transmissão generalizada entre comunidades."
"Os dois pacientes testaram positivo para o vírus", disse o Ministério da Saúde. Ambos estão sendo tratados em uma área isolada de um hospital em Valenciennes, norte da França.O segundo caso do tipo na França é o de um homem de 50 anos, que dividiu um quarto de hospital com um homem de 65 anos que adoeceu do vírus após voltar de Dubai.
E a Arábia Saudita diz que, dos 24 casos do coronavírus diagnosticados no último ano no país, 15 resultaram em morte.
Na Grã-Bretanha, um paciente morreu em fevereiro depois que três membros de sua família foram infectados. Acredita-se que a família tenha sido contaminada durante uma viagem ao Oriente Médio e ao Paquistão.
O novo coronavírus é da mesma família de vírus que causou uma epidemia de síndrome respitarória aguda grave (SARS) a partir da Ásia em 2003. Ainda assim, são vírus diferentes, ressalta a OMS.
O coronavírus causa infecções respiratórias em humanos e animais, mas ainda não se sabe se a nova versão é uma mutação ou se a infecção foi transmitida de animais para humanos.

BBC Brasil


Lobby nos EUA movimenta US$ 3,3 bilhões



A rua K, no centro de Washington, seria apenas mais uma avenida moderna e indiferente de uma grande cidade americana, se não fosse pela sua alcunha de "meca" dos lobistas.
De um lado e de outro, firmas de advocacia e escritórios de consultoria política vendem serviços corporativos de alto valor agregado: a mediação das relações entre seus clientes e o governo americano. A atividade de lobby alcançou US$ 3,3 bilhões (R$ 6,6 bilhões) no ano passado, segundo cálculos da organização Center for Responsive Politics (CRP), que monitora as informações repassadas, por lei, pelas entidades e empresas ao Senado americano.
A lei americana de lobbies requer que as entidades, indivíduos ou empresas declarem trimestralmente informações como os valores gastos, a área na qual se fez o lobby e o departamento "alvo" da ofensiva.
Entretanto, entidades criticam a ausência da necessidade de se declararem os nomes dos parlamentares contatados, ou as leis específicas que foram alvo da discussão.
Especialistas lembram que a força destes lobbies está não apenas nas suas atividades juntos aos congressistas, mas também na sua extensa base de afiliados/eleitores e seus recursos milionários para o financiamento de campanhas eleitorais.
"Acho que o lobby tem uma função importante, que é a de prover as partes interessadas (em uma legislação) a oportunidade de passar a sua mensagem para os membros do Congresso. Afinal, eles têm conhecimento sobre o assunto", disse à BBC Brasil a diretora de Pesquisas do CRP, Sarah Bryner.
"O problema é quando um lado tem muito mais poder, dinheiro
 e influência que o outro. Há histórias clássicas de que é impossível conseguir uma reunião com um deputado se sua organização ou empresa não tiver contribuído com a campanha dele."

De direita e de esquerda

Os números do CRP mostram um retrato complexo de uma atividade que, no ano passado, foi exercida por 12,4 mil pessoas registradas junto ao Congresso americano.
A primeira constatação é o peso das corporações. Em áreas como a saúde e o setor financeiro e imobiliário, os gastos corporativos com lobby se aproximaram de meio bilhão de dólares no ano passado (ver quadros).
Liderando essas despesas no ano passado, as farmacêuticas despejaram US$ 234 milhões nessa finalidade, seguidas de longe pelas seguradoras, companhias elétricas, petroleiras, empresas do setor agrícola e de defesa, e mesmo das indústrias de tecnologia e TV e cinema.
Definir exatamente como e quando esse dinheiro é capaz de influenciar as decisões legislativas é um desafio, explica Sarah Bryner.
"Muitas vezes o resultado de um lobby é evitar uma emenda, ou evitar a votação de um projeto. Sabemos das leis que o Congresso vota, mas projetos podem nunca ser levados ao plenário e nunca vamos saber."
Porém, ela diz que se engana quem acha que o lobby é uma atividade exclusiva de "executivos corporativos bem pagos para representar os interesses capitalistas conservadores".
Há lobbies em prol de causas "de esquerda", como as defendidas por entidades de meio ambiente que gastaram US$ 16,4 milhões no ano passado.
Encabeçados pela organização Planned Parenthood, o lobby a favor do aborto gastou US$ 1,2 milhão em 2012, o dobro do que foi gasto por grupos contra o aborto. Há que se ressaltar, entretanto, que a atividade política das igrejas – os principais atores políticos entre os chamados grupos pró-vida – não é contabilizada neste cálculo.
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Atentado na Turquia foi executado por turcos


Os nove suspeitos de ligações às explosões de sábado, ocorridas na cidade turca de Reyhanli, junto à fronteira com a Síria, e que foram detidos, são todos cidadãos da República da Turquia, declarou o vice-premiê turco Beshir Atalay numa coletiva de imprensa realizada na província de Hatay. 

Inicialmente, as autoridades turcas tinham acusado os serviços secretos sírios pela realização dos atentados.

Segundo os últimos dados, a explosão dos dois automóveis resultaram na morte de 46 pessoas e em ferimentos em outras 140. Mais de 20 feridos estão em estado grave. O ministro da Informação da Síria Omran al-Zoubi rejeitou as tentativas do ministro das Relações Exteriores turco Moammer Guler de responsabilizar Damasco pelos atentados terroristas.
“As autoridades turcas ainda não tiveram tempo de recolher os depoimentos das testemunhas e já estão a acusar a Síria. Parece que os resultados da investigação vão ser ajustados a essas acusações”, disse o ministro sírio.
A explosão ocorreu quatro dias antes da visita aos EUA do primeiro-ministro turco Tayyp Erdogan e do seu encontro com o presidente Barack Obama. De acordo com al-Zoubi, isso permite suspeitar que Erdogan irá tentar inviabilizar a conferência internacional para a Síria. No dia 7 de maio, o ministro das Relações Exteriores russo Serguei Lavrov e o secretário de Estado dos EUA John Kerry tinham apelado à sua realização.
A política turca relativamente à Síria está a sofrer um revés indiscutível, na opinião do diretor do Centro para o Oriente Médio e Cáucaso do Instituto Internacional para os Novos Países Stanislav Tarasov:
“A Turquia tem duas hipóteses: ou apoia os comunicados de Genebra, que também assinou, e começa a traçar o seu caminho negocial, ou terá de se afastar. Neste último caso, a Turquia ficaria de fora do processo de paz. Se analisarmos o atentado a partir desse ponto de vista, então ele será realmente a manifestação de certas forças regionais que visem o fracasso da nova conferência internacional para a Síria.”
Os atentados da Turquia podem ter sido realizados por grupos extremistas dos mais diversos, considera o analista Serguei Demidenko do Instituto de Avaliação e Análise Estratégica:
“Tanto podem ter sido os separatistas curdos, como os fundamentalistas islâmicos, como radicais de esquerda. É completamente evidente que, na atual situação, Damasco é último a estar interessado em realizar atentados terroristas em território turco.”
Entretanto, ao Congresso dos EUA foi apresentado um projeto-lei que recebeu o nome de “Ato de Estabilização da Síria de 2013”. Ele iria sancionar o fornecimento de armas à “oposição síria armada”. A Turquia se reserva o direito de tomar “quaisquer medidas de retaliação” depois da série de explosões em Reyhanli, declarou o ministro das Relações Exteriores da Turquia Ahmet Davutoglu durante a sua visita a Berlim.
Os EUA deverão declarar na Síria uma zona de exclusão aérea e organizar o fornecimento de armamento pesado às forças da oposição, incluindo mísseis de cruzeiro e sistemas Patriot, declarou o senador John McCain à cadeia televisiva ABC:
“Nós podemos estabelecer (sobre a Síria) uma zona de exclusão aérea. Nós podemos-lhes dar (à oposição) armamento e toda a ajuda necessária para acabar com este massacre sem sentido.”
Em Bruxelas, um porta-voz da OTAN declarou que a aliança “ainda desconhece qualquer pedido da Turquia para uma reunião de emergência do Conselho do Atlântico Norte”. A próxima sessão programada desse órgão de trabalho, que consiste nos embaixadores dos 28 países membros da aliança, está planejado para 15 de maio em Bruxelas.
VOZ DA RÚSSIA

ANP realiza 11ª Rodada de licitações de Blocos



A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Combustível (ANP) dá início na terça-feira (14), à 11ª Rodada de Licitações de Blocos, cinco anos depois da última rodada realizada em 2008. Estão sendo ofertados para exploração e produção de petróleo e gás natural 289 blocos, em 23 setores, no total de 155,8 mil quilômetros quadrados (km²), entre os quais 10 blocos da bacia Pernambuco-Paraíba.

Estão habilitadas 64 empresas para participar da rodada, que termina na quarta-feira (15) e vai ofertar 123 blocos em terra e 166, no mar - 94 em águas rasas e 72 em águas profundas - distribuídos em outras 10 bacias sedimentares: Barreirinhas, Ceará, Espírito Santo, Foz do Amazonas, Pará-Maranhão, Parnaíba, Potiguar, Recôncavo, Sergipe-Alagoas e Tucano Sul. Os blocos da bacia Pernambuco-Paraíba totalizam 6.291 Km2.
Nesta rodada, a ANP procurou promover o conhecimento das bacias sedimentares, com destaque para a margem equatorial do País; e os blocos em terra objetivando trazer para a indústria do petróleo um número cada vez maior de pequenas indústrias.
A margem equatorial do Brasil terá presença marcante na rodada, com reflexos no Amapá, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte - formada pelas bacias da Foz do Amazonas, Pará-Maranhão, Barreirinhas, Ceará e Potiguar, todas de nova fronteira exploratória.
A ANP lembra que a região apresenta potencial petrolífero altamente promissor, caracterizado pelas descobertas comerciais e subcomerciais nas bacias do Ceará, Pará-Maranhão e Potiguar. Segundo a ANP, os óleos identificados nessas bacias são leves e de excelente qualidade (de até 44° API - medida de densidade). Para os técnicos da agência, as recentes descobertas na costa oeste africana, nas bacias de Gana e Costa do Marfim, análogas às bacias da margem equatorial brasileira, dão indicativo do potencial brasileiro.
Também serão oferecidos blocos em áreas maduras, onde já houve ou estão em curso atividades de exploração e produção de óleo e gás. Esses blocos estão nas bacias de Sergipe-Alagoas, Recôncavo e na porção terrestre da bacia do Espírito Santo.
Dentre as habilitadas estão empresas ainda em fase de crescimento no setor, como a OGX Petróleo e Gás, a Queiroz Galvão Exploração e Produção e a PetroRecôncavo ao lado de gigantes como a Petrobras, a Repsol Sinopec Brasil, a Shell Brasil Petróleo e a Chevron.
Há empresas habilitadas de 18 países, dentre os quais os Estados Unidos, o Reino Unido, o Canadá, a Espanha e o Japão. O Brasil é o país com o maior número de empresas habilitadas.
Portal Terra e Paraíba Total