terça-feira, 12 de novembro de 2013

Cai por terra a versão oficial do 11 de Setembro


Investigadores dinamarqueses afirmam terem provas de que as torres gémeas foram derrubadas pelos serviços secretos israelitas com a colaboração do FBI
Já muito se falou do ataque alegadamente terrorista de 11 de Setembro às torres gémeas do World Trade Center, surgiram teorias, e especialistas levantaram muitas questões. Mas quando o investigador Cientista Larry Silverstein encontra explosivos em destroços do World Trade Center cai por terra a ideia de que o ataque foi terrorista.
Uma equipe de oito pesquisadores liderados pelo professor Niels Harrit da Universidade de Copenhaguem (Dinamarca), comprovaram a existência de explosivos altamente tecnológicos em amostra dos escombros das torres gémeas.
Essa pesquisa vem confirmar um trabalho semelhante previamente executado pelo professor Steven Jones nos Estados Unidos.
Com esta descoberta explica-se a queda livre dos prédios num processo de demolição implosiva controlada. Os aviões não poderiam derrubar as torres gémeas devido à temperatura do combustível não ser suficiente para derreter aço.
O impacto também não pode ter afectado a estrutura no nível afirmado pelo governo americano, uma vez que o prédio foi desenhado para suportar aviões daquele tamanho. O ferro derretido na base dos prédios ficou vivo por várias semanas.
E nos três meses seguintes, fotos infravermelhas de satélites mostraram bolsões de alto calor nas três torres.
Larry Silverstein comprou o leasing do WTC entre 2000 e 2001, dois meses antes do “ataque”, tendo contratado um seguro para os prédios no valor de dois bilhões de dólares contra ataque terrorista.
Na opinião dos investigadores da Universidade de Copenhague, o ataque às torres gémeas serviu para “criar ódio contra os árabes e fomentar as guerras americanas na saga pelo petróleo e a hegemonia Israelita no Médio Oriente”.
Ainda segundo os mesmos investigadores, “existem evidências de que agentes da Mossad (serviços secretos israelitas), foram capturados no mesmo dia na posse de explosivos. Todos foram libertados pelo FBI”.
Maior TV
Créditos: WSCOMOnline

Financiamento de imóvel popular pelo Banco do Brasil cresce 86,5%

Financiamento de imóvel popular pelo Banco do Brasil cresce 86,5%

 O Banco do Brasil (BB) registrou lucro líquido de R$ 2,7 bilhões no terceiro trimestre de 2013, segundo balanço divulgado hoje (12) pela instituição. O montante apresentou uma queda de 0,9% em relação ao registrado no mesmo período de 2012. No acumulado de janeiro a setembro, o lucro líquido foi R$ 12,7 bilhões.

A carteira de crédito formada por operações com clientes pessoa física fechou o mês de setembro com saldo de R$ 130 bilhões, o que representa um crescimento de 3,4% no trimestre e de 20,4% em 12 meses. Desse total, 74,9% estão concentrados nas linhas de crédito de menor risco - crédito consignado, crédito conta salário, financiamento de veículos e crédito imobiliário. O destaque nesse segmento, segundo o banco, foi o financiamento de veículos que teve elevação de 30,7% nos últimos 12 meses.
O crédito imobiliário teve saldo de R$ 20,1 bilhões em setembro, expansão de 86,5% em 12 meses. De acordo com o balanço, o BB financiou 194.219 unidades habitacionais nas faixas 1, 2 e 3 no Programa Minha Casa, Minha Vida, sendo 103.506 unidades para famílias com renda familiar mensal de até R$ 1.600,00.
O saldo de crédito concedido às empresas encerrou setembro com R$ 307,3 bilhões, crescimento de 24,7% em 12 meses e 2,4% em relação ao trimestre anterior. As operações de capital de giro e de investimento obtiveram crescimento de 29,3% e 29,9% em 12 meses, respectivamente.
As operações com micro e pequenas empresas (MPE) apresentaram crescimento de 18% em 12 meses. Segundo a instituição financeira, a principal evolução foi observada nas operações de investimentos, que registraram elevação de 35,9% no mesmo período.
Já o financiamento do agronegócio, no nono mês do ano chegou a R$ 130,1 bilhões, montante 32,2% superior ao registrado no mesmo período de 2012 e 2,4% maior do que foi alcançado em junho deste ano.
O índice de inadimplência de operações vencidas há mais de 90 dias representou 1,97% da carteira de crédito. O BB informa que, se desconsiderada a carteira do Banco Votorantim, esse índice seria de 1,78%.
Créditos: Agencia Brasil

Filipinas: o mundo deve "esperar pelo pior"


A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que mais de 10 mil pessoas morreram, nas Filipinas, vítimas da passagem do Tufão Haiyan. A ONU advertiu que o mundo deve “esperar pelo pior” em relação ao número final de vítimas.
John Ging, diretor de Operações do Gabinete de Coordenação dos Assuntos Humanitários da ONU, destacou que 660 mil pessoas foram obrigadas a sair de casa por causa das violentas condições meteorológicas. 
Ele disse que a ONU vai lançar um apelo para angariar ajuda internacional significativa para as vítimas.
O Tufão Haiyan devastou a zona central do Arquipélago das Filipinas na sexta-feira (8), com ventos de mais de 250 quilômetros por hora e ondas de mais de cinco metros de altura. Cerca de 4,5 milhões de pessoas foram afetadas na zona central das Filipinas, de acordo com as autoridades governamentais.
O tufão dirigiu-se depois para o Vietnã, com menos força, onde pode ter causado pelo menos cinco mortes. Na ilha de Taiwan registraram-se oito mortes causadas pelo Haiyan, que chegou na China nesta segunda-feira. Uma nova tempestade tropical deverá atingir as Filipinas no fim desta semana.
O Departamento de Defesa dos Estados Unidos – Pentágono - enviou cerca de 90 marines (fuzileiros) e soldados da Marinha que estavam destacados no Japão, bem como dois aviões de transporte C-130 Hércules.
A ajuda norte-americana inclui equipamentos de comunicação e de logística para apoiar as Forças Armadas filipinas nas operações de resgate. Hoje (11), os fuzileiros americanos anunciaram que enviarão mais 90 soldados para prestar assistência às equipes de ajuda humanitária.
As autoridades australianas contribuíram com recursos da ordem de US$ 9,38 milhões. A ajuda australiana inclui o fornecimento de lonas, colchões, redes de mosquitos, depósitos de água potável e kits de saúde e de higiene.
O governo australiano anunciou que uma equipe médica partirá na quarta-feira (13) para o arquipélago, juntando-se aos especialistas na gestão de catástrofes que já estão no local. A Comissão Europeia ativou hoje o mecanismo de proteção civil (MEPC), respondendo desta forma ao pedido de ajuda internacional das autoridades filipinas.
Créditos: Agencia Brasil

Dois refrigerantes por dia são suficientes para danificar os rins

Pessoas que tomam dois refrigerantes por dia apresentaram proteinúria, o aumento da excreção de proteína na urina

 Apenas dois refrigerantes por dia são suficientes para trazer danos aos rins, dizem pesquisadores. Um estudo mostrou como o tipo de açúcar usado nestas bebidas aparentemente aumenta os níveis de sal no sangue. As informações são do site  do jornal britânico Daily Mail.
Um segundo estudo mostrou também que este tipo de bebida faz com que os rins lutem muito para se livrar do excesso de proeteína no corpo.
Uma das característica da falha nos rins é chamada de proteinúria – o aumento da excreção de proteína na urina. Ela foi encontrada nas pessoas que tomam refrigerantes duas vezes ao dia, de acordo com pesquisadores da Osaka University. Mais de 8 mil empregados da universidade participaram do experimento. Um terço deles nao tomaram bebidas gasosas; outro terço tomou uma por dia e um terceiro grupo tomou duas por dia.
Em um espaço de apenas três dias, 10,7% do terceiro grupo desenvolveram a proteinúria, e 8,9% do segundo grupo também mostrou efeitos similares. O primeiro grupo mostrou sinais em apenas 8,4% das pessoas testadas.
A frutose é utilizada para adocicar estas bebidas e pesquisadores da Case Western Reserve University, em Cleveland, perceberam que ela aumenta a sensibilidade dos rins à angiotensina, proteína que regula o equilíbrio do sal.
Isso significa que o sal é reabsorvido nos rins, o que pode conduzir doenças como diabetes, obesidade, insuficiência renal e hipertensão.
Ambos os estudos foram apresentados na American Society of Nephrology Kidney Week, em Atlanta, na última semana.
Créditos: WSCOM/Terra

Dilma confirma substituições na sua equipe em 2014


 A presidenta Dilma Rousseff disse ontem (11) que fará substituições no primeiro escalão do governo no início do ano. As mudanças na sua equipe ocorrerão na medida em que ministros decidam deixar o governo para concorrer às eleições de 2014. A declaração foi feita em rápida entrevista aos repórteres que a acompanham na visita oficial ao Peru.
Ao ser perguntada se, na virada do ano, haveria a possibilidade de alguns ministros deixarem o governo, a presidenta respondeu que é “muito possível”. Ela negou que pretenda substituir os ministros demissionários, no último ano de mandato, por seus respectivos secretários executivos. “Eu vou fazer substituições”, disse Dilma encerrando a entrevista.
A visita oficial de Dilma Rousseff ao Peru marca os dez anos da aliança estratégica entre os dois países. Na ocasião também haverá o Foro Empresarial Brasil-Peru, que reunirá 400 empresários dos dois países, debaterá o comércio bilateral que alcançou US$ 2,9 bilhões entre janeiro e setembro deste ano, um aumento de 8,8% em relação ao mesmo período de 2012.
Créditos: Agencia Brasil

Desvio de ISS: MP vai rastrear contas nos EUA


As investigações da máfia do ISS, que causou um rombo de mais de R$ 500 milhões aos cofre públicos de São Paulo, vai entrar em uma esfera internacional. O Ministério Público (MP) Estadual quer rastrear no exterior contas de todos os integrantes. Quadrilha é suspeita de usar bancos em Miami e Nova York para receber propinas de empreiteiras brasileiras.
É o caso de Luis Alexandre Magalhães, que terá movimentações de sua conta na filial do Banco de Descontos de Israel (DBI) investigadas pelo Simba (Sistema de Movimentação Financeira), do Ministério da Fazenda.
A existência dessas contas, que não aparecem na declaração de bens de Luis Alexandre, foi revelada por ele no programa de delação premiada para auxiliar as investigações do esquema de fraude em troca de perdão judicial.
“Estamos indo atrás disso. Não falei antes para que a quadrilha não tirasse todo o dinheiro de uma hora para a outra com o objetivo de dificultar as investigações. Porém, a informação vazou”, disse o promotor de Justiça Roberto Bodini (leia aqui).
Leia mais no Portal Brasil 247
Créditos: Brasil 247

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

CNBB pede apoio de dioceses a projeto popular de reforma política

Leonardo Steiner

Proposta que institui o fim do financiamento empresarial de campanhas precisa de 1,4 milhão de assinaturas para ser votada no Congresso Nacional.
 Poucos dias depois do grupo de parlamentares que elaborou proposta sobre a reforma política ter entregue o trabalho ao presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) – na última quarta-feira (6) – a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) deflagrou o primeiro movimento para reforçar projeto paralelo sobre o tema.
No fim de semana, a CNBB pediu às dioceses de todo o país que ajudem na coleta de assinaturas para o projeto de iniciativa popular que prevê mudanças de fundo no sistema política, sendo a principal delas o fim do financiamento privado das campanhas eleitorais - considerado a porta de entrada da corrupção em governos e parlamentos.
Além da CNBB, encabeçam a iniciativa outras 90 entidades de grande relevância social, entre elas a CUT, a UNE, a OAB e o MST. Elas formaram a "Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas". Para que o projeto de iniciativa popular seja votado no Congresso, são necessárias no mínimo 1,4 milhão de assinaturas. Hoje, apenas 170 dos 513 deputados apoiam a proposta.
A Coalizão se prepara para a realização de um ato nacional – em data a ser marcada ainda em novembro – e já deixou claro: não concordou com os termos finais da proposta elaborada pelo grupo técnico instituído pela Câmara.

Tentativas infrutíferas

No seu comunicado aos bispos brasileiros, o bispo auxiliar de Brasília e secretário geral da CNBB, dom Leonardo Steiner, pediu que os sacerdotes façam a coleta de assinaturas em suas dioceses e lembrou que a decisão da entidade foi aprovada em outubro passado pelo bispo auxiliar de Belo Horizonte (MG) dom Joaquim Mol, o representante da comissão para falar sobre o tema.
Dom Leonardo Steiner acentuou, no seu comunicado, que já foram feitas várias tentativas de reforma política no Congresso Nacional, mas todas se mostraram “infrutíferas”.
O religioso enfatizou, ainda, que a razão deste insucesso é o fato de a maioria dos congressistas “não terem interesse em reformar o sistema político e eleitoral do nosso país porque se encontram em zona de conforto no atual sistema”.
O bispo do Distrito Federal também mencionou, no documento as manifestações observadas nas ruas durante o mês de junho. Dom Leonardo Steiner ressaltou que, assim que a CNBB percebeu as mudanças no ambiente político, entendeu que seria necessária uma “conjunção de forças, no sentido de unificar objetivos e áreas a serem reformadas”.
De acordo com a CNBB, são cinco os temas prioritários da reforma política: afastamento do poder econômico das eleições; adoção do sistema eleitoral do voto dado ao partido e, depois, a um candidato de uma lista formada democraticamente; alternância de gênero nas listas de candidatos; fortalecimento dos partidos; e fidelidade partidária programática.
A carta também destaca a regulamentação de “instrumentos de democracia direta”, que são justamente os projetos de lei de iniciativa popular, o referendo e o plebiscito.

Três frentes

Além do projeto de iniciativa o popular, o Congresso tem outras duas frentes de atuação no tema da reforma: uma tramitando na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, que pede urgência na aprovação da proposta que institui um plebiscito, de maneira que a população decide o que quer; e o grupo de trabalho ligado ao presidente da Casa, o peemedebista Henrique Eduardo Alves (RN) - que deve tramitar em formato de Proposta de Emenda Constitucional (PEC) e tem recebido muitas críticas quem defende a reforma mais ampla.
“Deixaram de tratar o ponto mais importante da reforma política que é o fim do financiamento privado de campanha – o que nós, deputados que nos mantemos favoráveis ao tema, a sociedade e as entidades organizadas engajadas mais queremos ver”, afirmou o deputado Henrique Fontana (PT-RS).
“A tramitação de uma PEC sem a aprovação da proposta que pede a realização de um plebiscito continua sendo estratégia dos que querem ver derrotado o projeto sugerido pela presidenta Dilma Rousseff. Mas estamos brigando por isso, a proposta de plebiscito terá sua tramitação normal e, ao contrário do que querem essas pessoas, a população será ouvida nesta questão tão importante”, disse José Guimarães (PT-CE).

Propostas do GT

Aprovado com atrasos, depois de divergências, moções de protesto e até saídas intempestivas da comissão de deputados do próprio grupo de trabalho, o documento do GT controlado por Henrique Alves propõe a realização de um referendo popular – que é a consulta à população, mas somente depois dos temas terem sido definidos no teor da matéria.
O texto fala em fim do voto obrigatório, fim da reeleição com mandatos de quatro anos para cargos do Executivo e instituição do voto distrital, com representatividade local e não mais estadual no parlamento. Também ficou definido, em vez das coligações partidárias, um instrumento intitulado “federações partidárias” para cada disputa eleitoral, que passarão a ter vigência durante todo o período de mandato dos deputados.
O sistema de financiamento de campanhas permaneceria como está, com mudanças cosméticas.
A princípio, a PEC será encaminhada para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, a quem compete avaliar a admissibilidade da matéria. Em seguida, passará a ser discutida por uma comissão especial.
“Podem dizer o que quiserem, mas cumprimos com o nosso papel. O material resultará numa proposta que tem tudo para deixar as eleições mais baratas e aproximar os eleitores dos seus representantes”, defende Cândido Vaccarezza (PT-SP), coordenador do GT contra a vontade de seu próprio partido.
“Digo e repito, reforma política, nesta Casa, só passa com pressão popular”, enfatizou do outro lado o também petista Henrique Fontana.
Para a deputada Luiza Erundina (PSB-SP), que desde 2003 preside a Frente Parlamentar pela Reforma Política, ao menos agora a Casa tem condições de argumentar sobre o tema, diante de tantos trabalhos sendo organizados nos mais diversos sentidos com um único objetivo.
“Vamos reforçar o movimento das organizações da sociedade civil, vamos lutar pela tramitação do projeto de plebiscito e lutar para conseguir vencer os que são estimulados pela pressão do poder econômico aqui dentro, que há décadas impedem as mudanças nestas regras tão importantes para o país”, salientou a deputada.
Créditos: Rede Brasil Atual