A idade média em que o brasileiro solteiro tem se casado aumentou, em média, dois anos no país entre 2011 e 2012, segundo pesquisa do IBGE. Conforme a pesquisa, os homens, em média, se casam aos 28 anos, e as mulheres, aos 25. Em 2011, a idade média para casar era de 26 e 23, respectivamente. Os motivos apontados são as oportunidades educacionais e a procura por inserção no mercado de trabalho, assim como a opção cada vez mais comum de convívio em união consensual. Segundo o IBGE, o percentual de casamentos entre 25 e 29 anos passou de 21,2% em 2002 para 29% em 2012. No mesmo período, caiu o casamento de pessoas com idade entre 15 e 19 anos, passando de 15,7% para 15,3%.
Foto: blog.cancaonova.com
Créditos: montesclaros.com
sábado, 21 de dezembro de 2013
Impostos consumiram 35,85% da renda do brasileiro
O peso dos impostos no bolso dos brasileiros atingiu 35,85% em 2012, percentual recorde. O patamar é 0,54 ponto percentual superior aos 35,31% registrados em 2011, segundo dados divulgados sexta-feira (20) pela Receita Federal.
Segundo a Receita, no período houve incremento de 2,44% na arrecadação da União, estados e municípios, o que contribuiu para o aumento da carga tributária. Além disso, os tributos que mais pesaram foram as contribuições para a Previdência Social e para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). De acordo com Othoniel Lucas, coordenador-geral de Estudos Econômico-Tributários e de Previsão e Análise de Arrecadação da Receita, a contribuição previdenciária e o FGTS, vinculados à folha de pagamento, refletem o aumento da massa salarial. Já a alta do peso do ICMS na carga tributária estaria vinculado à um crescimento da venda de bens e serviços no país. O levantamento divulgado pela Receita mostrou ainda que a participação de tributos federais na arrecadação recuou de 70% para 69%, de 2011 a 2012. De acordo com o coordenador, o motivo foram as desonerações concedidas pelo governo. "O grande incremento foi nos estados e municípios", destacou.
A Receita Federal divulgou a carga tributária líquida, descontadas transferências assistenciais, previdenciárias e subsídios, que ficou em 19,82% em 2012, contra 20,17% em 2011. O coordenador-geral de Política Fiscal da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Jeferson Bittencourt, explicou que esses repasses envolvem programas como o Bolsa Família. "O governo transferiu mais para a sociedade do que coletou de impostos. É comum países que têm uma rede de proteção tão ampla quanto a do Brasil acabarem tendo carga tributária mais alta", disse.
Créditos:Agencia Brasil
Brasil: homicídios crescem 52,2% nas cidades pequenas
A taxa de homicídios nas cidades pequenas (com até 100 mil habitantes) cresceu 52,2% entre os anos 2000 e 2010, no país. Ao mesmo tempo, nas cidades grandes (com mais de 500 mil habitantes), houve uma queda de 26,9%. Os dados fazem parte de pesquisa divulgada ontem (20) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Nas cidades médias (com população entre 100 mil e 500 mil), a taxa cresceu 7,6%. Segundo o coordenador da pesquisa, Daniel Cerqueira, o crescimento econômico das cidades menores pode ter atraído atividades ilegais e, consequentemente, a violência.
“A relação entre renda e crime vai em direções contrárias. Por um lado, quando a renda e a atividade econômica aumentam numa região, você teria um incentivo a diminuir o crime, porque o indivíduo tem mais condições de se virar no mercado de trabalho legal. Mas, por outro lado, quando a renda aumenta em determinada localidade, isso aumenta o valor dos mercados ilícitos, como o tráfico de drogas, extração de madeira etc. A gente percebeu claramente que houve uma interiorização do crime no Brasil”, disse.
“A relação entre renda e crime vai em direções contrárias. Por um lado, quando a renda e a atividade econômica aumentam numa região, você teria um incentivo a diminuir o crime, porque o indivíduo tem mais condições de se virar no mercado de trabalho legal. Mas, por outro lado, quando a renda aumenta em determinada localidade, isso aumenta o valor dos mercados ilícitos, como o tráfico de drogas, extração de madeira etc. A gente percebeu claramente que houve uma interiorização do crime no Brasil”, disse.
Apesar disso, os municípios grandes ainda tinham uma taxa de homicídios de 35,3 por 100 mil em 2010, quase duas vezes maior do que nas cidades pequenas (18,6 por 100 mil). Nas cidades médias, a taxa de homicídios era 34%. Da Agência Brasil
Foto: www.sidneyrezende.com
Créditos: Focando a Notícia
Paraíba registra maior alta de empregos formais dos últimos 4 anos
A Síntese de Comportamento do Mercado de Trabalho Formal, divulgado ontem (20) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), revelou que a Paraíba registrou no mês de novembro o melhor saldo de empregos formais dos últimos quatro anos, com a geração de 2.786 vagas, representando uma alta de 46% sobre igual período do ano passado (1.908).
Os dados atestam ainda um crescimento de 0,72% em relação a outubro, ficando acima da média nacional que foi de 0,12%. Com este resultado, o Estado obteve melhor desempenho que Estados como São Paulo (-0,03) e Minas Gerais (-0,28). O desempenho se deve à expansão do emprego em quase todos os setores, com destaques para o comércio (1.099), serviços (659) e construção civil (460). Ainda se apresentam como potencial empregador os setores da indústria de transformação (261) e da agropecuária (251) com desempenhos positivos.
O secretário executivo da Indústria e do Comércio, Marcos Procópio, informou que a perspectiva para 2014 é o aumento da oferta de postos de trabalho, principalmente no setor de serviços. “Temos os principais setores que mais empregam na Paraíba, que são indústrias, comércio e serviços. Com a instalação dos novos Call Centeres queremos gerar uma média de 20 mil postos de trabalho para jovens e adultos. Para muitos esta oportunidade se transforma no primeiro emprego”, comemorou.
No acumulado do ano, a Paraíba criou 15.478 vagas, uma alta de 4,0% sobre o estoque de empregos. O setor de serviços (8.400), que tem no call center a maior base de emprego este ano, vem acompanhado ainda dos segmentos de bares, restaurantes, hotéis/pousadas e de ensino (educação), concentrando o maior volume de postos gerados nos onze meses deste ano no Estado. Na sequência, estão ainda os setores do comércio (3.290), indústria de transformação (1.767) e construção civil (1.145).
João Pessoa (1.136), Campina Grande (218), Cabedelo (167), Santa Rita (141), Bayeux (93), Patos (87), Cajazeiras (54), Guarabira (48), Mamanguape (28) e Queimadas (15) ocupam as dez primeiras posições no ranking de empregos formais gerados na Paraíba.
Novos Call Centeres - Com incentivos fiscais e locacionais proporcionados pelo Governo do Estado, como o deferimento do Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS), a Paraíba ganhou em quase três anos cinco unidades de Call Center, sendo duas da empresa AeC em João Pessoa (Mangabeira e José Américo) e uma em Campina Grande; uma da Contax, em João Pessoa; e uma da Orbitall, em Campina Grande, que estão gerando mais de 8 mil empregos diretos para os paraibanos. O investimento nestas unidades chega a R$ 96 milhões.
Turismo- Em 2013, mais de 1,6 milhão de turistas visitaram o Estado, o que representa um implemento no fluxo global de visitantes na casa dos 6,02%. Para janeiro de 2014, João Pessoa e as cidades litorâneas da Paraíba se preparam para receber cerca de 200 mil turistas.
Por isso, a PBTur tem tido a preocupação de proporcionar uma mão de obra qualificada para atender a oferta de empregos formais na área de bares, restaurantes, hotéis e pousadas. “Não falta emprego, muito pelo contrário, há ofertas de vagas sobrando, pois somente para o início de 2014 estão surgindo novos hotéis em Tambaú, Bessa e Gramame e precisamos de mão de obra qualificada. Temos alunos de uma escola estadual no Presidente Médici que fazem curso de camareira, governanta, gerenciador de alimentos e bebidas que mal saíram do ensino médio e já foram absorvidos pelo mercado de trabalho. Além disso, qualificamos os trabalhadores que já estão no mercado para que possam atender melhor os turistas incluindo até mesmo taxistas e policiais”, observou a presidente da PBTur, Ruth Avelino. Ela destacou ainda a parceria com a Fecomércio, Sebrae e UFPB para as realizações constantes de cursos de qualificação como inglês, espanhol e até pizzaiolo.
Para atrair o turista para o Estado e, consequentemente, aumentar o número de empregos formais, a PBTur tem investido em divulgação do “Destino Paraíba” em anúncios de revistas com circulação nacional, painéis em aeroportos nacionais e internacionais, bem como a divulgação por meio de capacitações de agentes de viagens e operadores de turismo em todas as regiões do país, principalmente nos Estados do Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste.
Polo cimenteiro - Até 2015, cinco grandes empresas produtoras de cimento irão formar o Polo Cimenteiro Paraibano no Litoral Sul do Estado. Além da Elizabeth, que está se instalando em Alhandra, a Brennand Cimentos está também em construção na cidade de Pitimbu, a Cimpor está construindo sua segunda fábrica paraibana na cidade do Conde, o Grupo Votorantim avança também com seu projeto na cidade de Caaporã, cidade que terá a indústria Lafarge ampliada até o próximo ano.
A formação do Polo Cimenteiro paraibano já é uma realidade nas cidades do Litoral Sul. A região possui solo rico em calcário e está recebendo empreendimentos que têm, juntos, investimentos previstos de R$ 2,3 bilhões, gerando 6.600 novas oportunidades de trabalho.
Polo cimenteiro - Até 2015, cinco grandes empresas produtoras de cimento irão formar o Polo Cimenteiro Paraibano no Litoral Sul do Estado. Além da Elizabeth, que está se instalando em Alhandra, a Brennand Cimentos está também em construção na cidade de Pitimbu, a Cimpor está construindo sua segunda fábrica paraibana na cidade do Conde, o Grupo Votorantim avança também com seu projeto na cidade de Caaporã, cidade que terá a indústria Lafarge ampliada até o próximo ano.
A formação do Polo Cimenteiro paraibano já é uma realidade nas cidades do Litoral Sul. A região possui solo rico em calcário e está recebendo empreendimentos que têm, juntos, investimentos previstos de R$ 2,3 bilhões, gerando 6.600 novas oportunidades de trabalho.
Foto: Paraíba Total
Créditos: Portal Correio
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
Os riscos nucleares locais nos tempos atuais
Ao olharmos para os bons velhos tempos a partir dos dias de hoje ficamos admirados com a sua previsibilidade. Quase todos os medos estavam associados ao confronto global entre a URSS e os EUA, mas no fundo todos entendiam que, por mais inflamado que fosse o confronto ideológico, o mundo seria capaz de parar a um passo do limite.
Hoje é diferente. Se antes as armas nucleares eram consideradas as armas dos fortes, agora essas são as armas dos fracos, a sua última defesa e a mais eficaz contra uma agressão externa. A ordem de lançamento de mísseis nucleares poderá ser ouvida quase em qualquer região do mundo, considera o analista Piotr Topychkanov:
“A existência de armas nucleares nos arsenais dos países significa que esses países têm um planejamento militar para a utilização dessas armas. Em casos de crises ou conflitos elas poderão ser usadas por esses países. Tomemos como exemplo a Índia e o Paquistão. Podemos imaginar que durante um conflito convencional na disputada província de Caxemira os governos de ambos os países resolvam colocar em estado de prevenção as suas armas nucleares e que uma das partes por qualquer falha, por casualidade (ou supondo erradamente que o inimigo já está lançando um ataque) pode se decidir um ataque nuclear. Esse é um cenário bastante provável de como podem ser hoje usadas as armas nucleares.”
Se o cenário mais trágico se tornar realidade, o ataque irá atingir uma das regiões mais densamente povoadas e pobres do planeta. Nos primeiros segundos podem morrer, devido à radiação direta e à onda de choque, cerca de 12 milhões de pessoas e cerca de 100 milhões de outras nos primeiros um ou dois dias. A contaminação radioativa do local, a fome e outros fatores da catástrofe ambiental e humanitária global irá provocar mensalmente 10 a 20 milhões de mortos. Dessa forma, durante o primeiro ano posterior ao “dia do Juízo Final” indo-paquistanês cerca de 300 milhões de pessoas irão perder suas vidas.
Em condições de caos descontrolado, elas não terão quem as enterre. Os sobreviventes irão tentar abandonar os locais de perigo. Como consequência a região será atingida por uma catástrofe humanitária de proporções nunca vistas. Durante o período seguinte as baixas irão se multiplicar devido ao alastramento da radiação aos países vizinhos – sobretudo a uma China sobrepovoada, aos países do Sudeste Asiático e do Oriente Médio. Na opinião de Piotr Topychkanov as consequência do uso de armas nucleares serão dramáticas por toda a parte:
“Se falarmos de uma só explosão nuclear, as consequências serão provavelmente de caráter regional. Apesar de todo o mundo vir a sentir as suas consequências, tal como ele sentiu as consequências da catástrofe na usina nuclear de Chernobyl. Também podemos falar de uma situação de uma troca de ataques nucleares (entre a Índia e Paquistão, por exemplo). Segundo alguns cálculos, se a Índia e o Paquistão se atacarem mutuamente com armas nucleares, isso irá provocar uma catástrofe em escala global. Já não será localizada. As suas consequências serão sentidas por todas as pessoas no planeta.”
Esse cenário trágico demonstra todo o perigo de subestimar os fenômenos das crises regionais potencialmente capazes de abrir uma “caixa de Pandora” nuclear. Isso não abrange apenas a Índia e o Paquistão, mas todos os países que pretendem desempenhar um papel especial na geopolítica e que têm acesso a tecnologias nucleares. Por trás deles estão praticamente sempre as potências líderes, as quais, defendendo os seus próprios interesses egoístas, no pior dos casos alimentam uma escalada e no melhor – não deixam que a situação se resolva de uma forma positiva.
Essa é a realidade objetiva que deve ser tida em consideração pelos que continuam a pensar com categorias da época geopolítica anterior e que utilizam a sua força para fazer ajoelhar os mais fracos. Esse tipo de comportamento funcionava no século passado, neste ele é capaz de libertar uma carga potencial com uma enorme força destrutiva. Serguei Duz
Créditos: Voz Da Russia
PRF reforça fiscalização nas estradas federais
O governo lançou ontem (19) a terceira edição da Operação Rodovida que visa a reduzir acidentes graves nas rodovias durante as festas de fim de ano, férias e o carnaval. A operação ocorrerá nos 100 trechos apontados como os mais perigosos das rodovias federais do país, conforme levantamento feito pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Entre eles, estão trechos da Rodovia Litoral Sul, em Santa Catarina; da Fernão Dias, em Minas Gerais; e da Novadutra, em São Paulo. Cada trecho equivale a 10 quilômetros. A lista completa está disponível no site do Ministério da Justiça. Segundo os dados, o trecho mais perigoso do país fica entre o quilômetro 200 e o quilômetro 210 da Litoral Sul (BR-101), em Santa Catarina, onde foram registrados 1.049 acidentes, com 516 feridos e 13 mortos em 2013. O Brasil tem cerca de 50 mil quilômetros de estradas federais.
De acordo com o coordenador-geral substituto da PRF, Stênio Pires, este ano, mais de 26% dos acidentes, 19,4% dos acidentes com feridos e 9,6% dos acidentes com mortes em rodovias federais ocorreram nos 100 trechos mais perigosos. "Nas rodovias federais, a gravidade dos acidentes está intimamente relacionada ao excesso de velocidade", disse.
A PRF prevê mais de 1.130 ações de fiscalização, nas quais serão usados 920 novos veículos e mais 130 radares móveis. A fiscalização vai verificar a condução dos motociclistas, alta velocidade, ultrapassagem e consumo de bebida alcoólica. Os agentes também irão trabalhar em vias que dão acesso aos trechos perigosos. A operação ocorrerá de 19 de dezembro a 31 de dezembro 2013 e será retomada de 21 de fevereiro a 9 de março de 2014.
Desde o início da Rodovida, houve queda de 24,5% na taxa de mortes nas estradas por milhão de veículos, apesar do aumento de 17,5% da frota.
A operação inclui a campanha Resgate, que este ano traz imagens de um resgate de um acidente real em uma rodovia mineira devido à uma ultrapassagem inadevida. A ideia é conscientizar os motoristas sobre dirigir com cuidado. "Nós só vamos conseguir chegar a patamares elevados de redução [de acidentes] quando elevarmos o nível de conscientização das pessoas", avaliou o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Para o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, esta é uma forma de provocar a população e mostrar que o tema é sério.
Além da PRF, participam da operação os departamentos de trânsito estaduais e as polícias militares.
Créditos; Agencia Brasil
Dilma sanciona lei que dispensa idoso doente de ir a órgãos públicos
Idosos que não podem se locomover ou que estejam acamados não precisam mais comparecer a órgãos públicos para comprovar sua condição de saúde. O "Diário Oficial da União" publicou na edição desta quinta-feira (19) lei que dispensa idosos que estejam doentes de comparecer a órgãos públicos para resolver assuntos pessoais ou atender a eventuais chamados do governo. Sancionada na quarta (18) pela presidente Dilma Rousseff, a nova lei já está em vigor.
O texto que prevê o benefício
foi aprovado em outubro pela Comissão de Direitos Humanos do Senado em caráter terminativo e seguiu direto para a sanção da Presidência da República, sem sequer passar pelo plenário da Casa. Dilma sancionou a proposta sem vetos.
A nova lei prevê que nos casos em que o comparecimento do idoso ao órgão público for de interesse do governo, a administração deverá providenciar uma visita à casa do paciente. Se a ida ao órgão público for uma questão de interesse pessoal, o idoso poderá indicar procurador legalmente constituído para representá-lo e resolver o assunto. O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deve providenciar a expedição de laudo de saúde em atendimento domiciliar pela perícia médica do órgão ou por serviços público e privado de saúde. Nos dois casos, o atendimento deverá ser feito na casa do idoso.
Quando tramitou pela Comissão de Direitos Humanos, os senadores defenderam o projeto, alegando que a iniciativa tem uma intenção basicamente de tratar o idoso com humanidade e respeito.
Créditos:PT NO SENADO
O texto que prevê o benefício
foi aprovado em outubro pela Comissão de Direitos Humanos do Senado em caráter terminativo e seguiu direto para a sanção da Presidência da República, sem sequer passar pelo plenário da Casa. Dilma sancionou a proposta sem vetos.
A nova lei prevê que nos casos em que o comparecimento do idoso ao órgão público for de interesse do governo, a administração deverá providenciar uma visita à casa do paciente. Se a ida ao órgão público for uma questão de interesse pessoal, o idoso poderá indicar procurador legalmente constituído para representá-lo e resolver o assunto. O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deve providenciar a expedição de laudo de saúde em atendimento domiciliar pela perícia médica do órgão ou por serviços público e privado de saúde. Nos dois casos, o atendimento deverá ser feito na casa do idoso.
Quando tramitou pela Comissão de Direitos Humanos, os senadores defenderam o projeto, alegando que a iniciativa tem uma intenção basicamente de tratar o idoso com humanidade e respeito.
Créditos:PT NO SENADO
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