quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Mudanças que ajudam a conviver bem com o diabetes


Valorizar os hábitos saudáveis favorece o controle da doença

 O diabetes já afeta cerca de 246 milhões de pessoas em todo o mundo. No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, mais de 6 milhões de pessoas sofrem com a doença , sem contar os que desconhecem possuir a doença. O problema pode trazer perda ou aumento de peso, é fator de risco para problemas cardiovasculares e, nos casos mais graves, provocar falência de órgãos (rins, olhos) e até a morte. Apesar dos perigos, é completamente controlável.
No entanto, apesar de ser uma doença crônica, é possível conviver bem com o diabetes - basta que o paciente tenha hábitos saudáveis e siga corretamente as indicações médicas. "Os riscos mais graves do diabetes, como perda total da visão, amputação e falência renal ocorrem em pacientes que não tiveram tratamento adequado", de acordo com o endocrinologista Josivan Lima, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia - SBEM. A seguir, veja as mudanças que melhoram a vida de quem tem diabetes.
Invista no cardápio certo
"Os pacientes diabéticos devem evitar os açúcares simples (presentes nos doces e carboidratos simples, como massas e pães), pois são absorvidos muito rapidamente, levando a picos de glicemia e, consequentemente, complicações a médio e longo prazo", de acordo com o endocrinologista Josivan Lima. Uma boa dica é beber bastante água, que ajuda a remover o excesso de glicose no sangue, que será eliminado pela urina.
Quando um alimento tem o índice glicêmico baixo, ele retarda a absorção da glicose. Mas, quando o índice é alto, esta absorção é rápida e acelera o aumento das taxas de glicose no sangue. Os carboidratos não são proibidos, mas existem recomendações dietéticas. "Uma ingestão diária de 50 a 60% de carboidratos usualmente é suficiente, preferindo-se os carboidratos complexos (castanhas, nozes, grãos integrais) que serão absorvidos mais lentamente, evitando picos de glicemia", diz Josivan.
Os diabéticos também podem sofrer de baixas de glicose no sangue, a hipoglicemia. Quinze minutos após ingerir algum alimento açucarado, cheque se a quantidade de glicose no seu sangue está normal. 

Diga não ao sedentarismo 
A atividade física é essencial no tratamento do diabetes para manter os níveis de açúcar no sangue controlados e afastar os riscos de ganho de peso. "A prática de exercícios deve ser realizadas de três a cinco vezes na semana. Há restrição nos casos de hipoglicemia, de modo que pacientes não devem iniciar atividade física com a glicemia muito baixa, sob o risco de baixar ainda mais os níveis. Da mesma forma, deve-se evitar atividade física quando o diabetes está descontrolado, com glicemia muito elevadas. Nestes casos, a liberação de hormônios contra-reguladores pode aumentar mais ainda a glicemia", diz Josivan. Os pacientes devem privilegiar atividades físicas leves, pois quando o gasto calórico é maior do que a reposição de nutrientes após o treino pode haver a hipoglicemia.
É importante saber como está o controle glicêmico antes do início da atividade física para então escolher o melhor alimento. Se a glicemia está muito baixa, é aconselhável dar preferência aos carboidratos e evitá-los se estiver alta. "A escolha do alimento depende também do tipo de exercício: exercícios aeróbicos de grande duração (como corrida e natação) tendem a baixar a glicemia, sendo necessária uma ingestão maior de alimentos. Em todos os casos, os pacientes devem sempre combinar com seus médicos quais são as melhores opções, pois o tratamento do diabetes tem muitas peculiaridades individuais", diz Josivan.

Adapte-se às aplicações de insulina 
Esqueça as injeções assustadoras. Hoje, a maioria dos pacientes com diabetes do tipo 1, que precisam aplicar insulina com maior frequência, usa canetas próprias para esta função, que causam menos desconforto, pois têm agulhas menores e com material mais flexível, de silicone.
"Além disso, pode-se usar também bombas de insulina por meio de um cateter, que é implantado no tecido subcutâneo do paciente injetando doses menores de insulina ao longo do dia, evitando os picos que podem causar hipoglicemia", diz Josivan. Mas a facilidade tem seu preço. Em média, esse equipamento custa cerca de R$ 12 mil. Mensalmente, a manutenção custa, em média, R$ 500.

Maneire no consumo de bebidas alcoólicas 

O consumo de álcool não é proibido, mas deve ser moderado e nunca de barriga vazia, pois o consumo isolado pode causar hipoglicemia, pois o álcool tende a reduzir as taxas glicêmicas. O que pode causar enjoo, tremores pelo corpo, fome excessiva, irritação e dores de cabeça.
Também é importante fazer o monitoramento de glicemia antes e depois de consumir bebidas alcoólicas. Para o endocrinologista Fadlo Fraige, apenas as bebidas destiladas são permitidas (e com muita moderação), pois, segundo ele, não são feitas à base de carboidratos, como a cerveja, e o álcool tem baixo índice glicêmico. "Cuidado com cervejas e bebidas doces ou à base de carboidratos. Elas têm alto índice glicêmico e podem trazer problemas", completa.

Evite os problemas vasculares 

O diabetes provoca a aceleração do endurecimento das artérias, levando à má irrigação dos tecidos. As artérias coronárias são afetadas, podendo levar ao infarto cardíaco, além das artérias renais, levando a insuficiência renal grave.
A doença também afeta a microcirculação, ou seja, lesionando as pequenas artérias (arteríolas) que nutrem os tecidos, que atingem especialmente as pernas e os pés. Assim, é importante que ao ter dores ao caminhar, pés frios e pálidos, feridas que não cicatrizam facilmente, formigamento, "fraqueza nas pernas", deve-se procurar um angiologista ou cirurgião vascular, que pode avaliar com maior precisão os sintomas e tomar as medidas médicas para evitar maiores danos, como a amputação do membro afetado.
Também é importante evitar saunas e escalda-pés. "Em função desta alteração circulatória, os riscos de exposição às altas temperaturas e aos choques térmicos podem agravar ou desencadear quadros de angiopatias e outros problemas cardíacos", de acordo com a nutricionista Patrícia Ramos, coordenadora do Hospital Bandeirantes.

Aumente os cuidados com os olhos 

O acompanhamento oftalmológico de quem tem diabetes é recomendado devido à maior fragilidade de sua córnea. As células da córnea do diabético não têm a aderência que se encontra na maioria dos não-diabéticos. Essa fragilidade é a porta de entrada para uma série de infecções oportunistas.
A catarata também é mais comum. Em situações de hiperglicemia, o cristalino absorve água, o que pode provocar miopia. À medida em que a glicemia retorna aos seus níveis normais, o cristalino se desidrata e volta ao seu tamanho original. "Assim, a repetição dessa situação altera as fibras da estrutura do cristalino, provocando o sintoma de vista embaçada. Isso explica a maior predisposição dos diabéticos a sofrer de catarata mais cedo", de acordo com o oftalmologista Virgilio Centurion.

Controle o estresse 

Pessoas com diabetes têm maiores chances de ter ansiedade e depressão. Os pacientes podem sentir uma sensação de ansiedade em relação ao controle da hipoglicemia, da aplicação de insulina, ou com o ganho de peso. "Os pacientes com diabetes que ficam ansiosos e estressados tendem a ter menos cuidado com os níveis de açúcar no sangue, o que aumenta o risco de complicações", diz Josivan.
Além disso, a relação estresse-diabetes se mostra uma via de mão dupla. Uma pesquisa feita na Suécia e publicada pela revista científica Diabetic Medicine comprovou que os homens que passam por altos níveis de estresse e têm tendências depressivas podem dobrar os riscos de desenvolver diabetes tipo 2, aquele em que o organismo é capaz de produzir insulina, mas tem dificuldade de processá-la. De acordo com os pesquisadores, a relação entre os dois males pode ser resultado dos efeitos do estresse na capacidade cerebral em regular os hormônios, ou ainda, da influência negativa que a depressão exerce na dieta e no nível de atividade física.
Minha Vida e WSCOM

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Caatinga pode ser mais eficiente do que florestas tropicais na absorção de gás carbônico


 A vegetação da caatinga pode ser proporcionalmente mais eficiente do que as florestas úmidas para absorver o gás carbônico presente na atmosfera, em um processo natural, conhecido como sequestro de carbono. É o que pesquisadores do Instituto Nacional do Semiárido, ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, querem provar. Para isso, iniciaram um estudo por meio do qual foram instaladas duas estações micrometeorológicas em Campina Grande, na Paraíba, para monitorar o dióxido de carbono absorvido pelas plantas da região.
Segundo o físico Bergson Bezerra, pesquisador do Insa, o grupo pretende, com os resultados, conscientizar os governos e, principalmente, a população que vive no Semiárido sobre a importância de se preservar a vegetação nativa como forma de mitigar os impactos das alterações no clima da região.
“Construiu-se um preconceito em relação à caatinga, sustentado na ideia de que ela representa um ambiente hostil e inóspito. As pessoas sempre acreditaram que ela não servia para nada, que era melhor retirar toda a caatinga e substituí-la por [vegetações] frutíferas, por exemplo”, disse. “Queremos provar cientificamente que isso não tem fundamentação”, completou.
O pesquisador defende que se o produtor rural recuperar essas áreas com espécies nativas estará contribuindo não apenas para a “preservação do patrimônio do Semiárido”, mas também para o combate às alterações climáticas, por meio da absorção eficiente do carbono na atmosfera.
“Estudos revelam que as florestas tropicais têm alta capacidade de sequestrar carbono [da atmosfera], mas elas também apresentam altos níveis de emissão, que ocorre, por exemplo, com a queda de folhas. Já a caatinga, não sequestra tanto, mas emite quase nada e queremos investigar esse grau de eficiência, que acreditamos ser maior no caso da caatinga”, disse.
Bergson Bezerra enfatizou que os três primeiros meses de observação, já trouxeram “resultados auspiciosos”. “Será um estudo de longo prazo, com conclusão prevista para 2015. Mas essa observação preliminar já nos permitiu constatar que mesmo no período seco, quando a planta fica totalmente sem folha e com estresse hídrico, ainda há sequestro de carbono, ou seja, ela ainda cumpre seu papel ambiental.”
Ele ressaltou que com a chegada da estação chuvosa, nos meses de maio e junho, os pesquisadores acreditam que a atividade fotossintética será acentuada, com sequestro de carbono ainda mais intenso.
A caatinga é um bioma exclusivamente brasileiro e um dos mais alterados pelas atividades humanas. Trata-se de um tipo de vegetação que tem fauna e flora com grande diversidade de espécies e cobre a maior parte da área com clima Semiárido, principalmente da Região Nordeste. Ela é apontada pelos pesquisadores como um dos biomas mais vulneráveis às mudanças climáticas associadas aos efeitos de aquecimento global e pela exploração pelo homem de forma desordenada e insustentável. 
Agência Brasil

Chuva de meteoros; Fotos revelam espetáculo da aurora boreal no Ártico russo



O fotógrafo russo Ivan Dementievskiy viajou ao vilarejo de Teriberka, na região de Murmansk, para documentar a aurora boreal
O fotógrafo russo Ivan Dementievskiy viajou ao vilarejo de Teriberka, na região de Murmansk, para documentar a aurora boreal

O fotógrafo russo Ivan Dementievskiy viajou ao vilarejo de Teriberka, na região de Murmansk, no norte da Rússia, para documentar a aurora boreal.
Dementievskiy esperou três noites para encontrar as condições perfeitas para fotografar o espetáculo.
"Três dias sem dormir, em temperaturas gélidas e na escuridão, tudo valeu a pena", diz o fotógrafo.

 



Créditos: Voz da Rússia


Radiação solar extrema preocupa

A incidência média de raios ultravioletas na Paraíba é classificada como extrema durante o verão. De acordo com a Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado (Aesa), numa escala que vai de 1 a 16, a maioria dos municípios paraibanos tem índices acima de 12 neste período. No verão, são registrados os maiores valores, mas para evitar danos à saúde, os paraibanos precisam se proteger do sol durante todo o ano.Mesmo sendo classificada como extrema, esta incidência ocorre regularmente nos estados do Nordeste, como explica o meteorologista da Aesa, Alexandre Magno. “O aumento dos raios UV nesta época do ano é normal, principalmente em dias em que há redução da nebulosidade. Neste período do ano, é comum que o índice de raios UV alcance valores altos próximo do meio-dia local. Em dias com poucas nuvens, podem ocorrer valores acima de 12 em praticamente todo o Brasil”, alertou. Com o aumento da nebulosidade, o índice reduz, pois ela funciona como um filtro barrando parte da radiação.
Com relação à saúde humana, é preciso ter cuidado ao se expor a qualquer valor acima de oito na escala do índice ultravioleta. “Ao longo da estação do verão, principalmente em dias de céu sem nuvens, é recomendado evitar a exposição prolongada. Os horários com menor incidência são do nascer do sol até no máximo 9h e depois das 16h”, acrescentou Magno.
A exposição prolongada e repetitiva aos raios UV pode ser prejudicial à pele, aos olhos e pode causar queimaduras, fotoalergias, envelhecimento cutâneo e até o câncer de pele. Apesar dos perigos, a luz solar é essencial para a preservação do calor e a existência da vida na Terra.
Créditos: WSCOM


Caça ilegal abate pássaros em rota de migração

Todos os anos, milhares de pássaros protegidos são mortos ilegalmente durante temporada de caça em Malta.

Todos os anos, milhares de pássaros protegidos são mortos ilegalmente durante a temporada de caça em Malta, ao sul Itália
Todos os anos, milhares de pássaros protegidos são mortos ilegalmente durante temporada de caça em Malta.As aves, muitas delas raras, atravessam o arquipélago com destino à Europa continental durante a época de acasalamento, que ocorre na primavera.
Esporte tradicional em Malta, a caça de pássaros é extremamente regulada.
Caçadores são autorizados a atirar em somente dois tipos de pássaros - codornas e rolas. E, mesmo assim, respeitando uma cota.
No entanto, a fiscalização rígida não impede que aberalhucos, tartaranhãos e cucos sejam abatidos em pleno voo.
Créditos: BBC Brasil

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Será que na Terra existem organismos imortais?


Elas nunca irão envelhecer e morrer, pelo menos de morte natural. Elas são capazes de se reconstruírem vezes infinitamente. Não conhecem doenças nem a debilidade da velhice… São eternamente jovens e eternamente saudáveis… Quem são elas? O fruto da imaginação de escritores de ficção científica? Não, elas são mais uma criatura da Natureza que refuta todas as suas leis, são uma exceção à regra que talvez nos ajude a aproximar da descoberta do mistério da vida eterna.

Apresentamos as medusas imortais da espécie Turritopsis nutricula. Esses habitantes minúsculos dos mares (o seu diâmetro não ultrapassa os 5 mm) podem provocar uma verdadeira revolução no mundo científico. A sua capacidade única de comandar os seus próprios genes é simplesmente incrível: em caso de perigo ou no fim do seu ciclo reprodutor adulto, elas revertem o "fluxo temporal” e regressam ao seu estágio “infantil” de desenvolvimento, dessa forma recomeçando uma nova vida.
O zoólogo Dmitri Isonkin explicou à Voz da Rússia a história incrível da descoberta das capacidades invulgares dessas medusas:
“Na ciência acontece com frequência que as descobertas mais curiosas são realizadas completamente por acaso. O zoólogo italiano Fernando Boero da Universidade de Salento estava realizando uma série de pesquisas com exemplares de medusas da espécie Turritopsis nutricula. Até essa altura, praticamente ninguém se dedicou ao seu estudo porque elas tinham um aspecto muito pouco vistoso e não tinham nada que as destacasse. Quando as pesquisas terminaram, ele partiu de viagem, deixando o aquário com os seus modestos habitantes sem supervisão.
Quando Boero regressou, a água do aquário tinha evaporado e os seus habitantes estavam todos mortos. Aqui começa o mais interessante. Boero resolveu estudar os restos mortais das medusas usando o microscópio… Qual foi o seu espanto quando descobriu que elas não tinham morrido! Elas tinham regressado ao estágio de larvas, tendo largado os tentáculos. Foi decidido devolvê-las ao aquário e enchê-lo com água. Passado algum tempo, aconteceu o inimaginável: as larvas “mortas” evoluíram para pólipos e dos pólipos se desenvolveram novas medusas. Assim teve início um novo grande estudo das especificidades do ciclo vital e da regeneração dessas medusas.”
Neste momento, muitos cientistas consideram justamente que os hidrozoários da espécie Turritopsis nutricula são o único organismo à face da Terra capaz de se rejuvenescer de forma autônoma. Elas são capazes de executar esse ciclo infinitamente, o que as torna praticamente imortais. Claro que ninguém excluiu as ameaças que representam os seus predadores naturais. Mas essas medusas podem realmente viver eternamente e, em certas condições, podem afetar o equilíbrio dos oceanos, representando uma ameaça real.
Mas por enquanto os cientistas só estão preocupados com uma questão: como usar essas pequenas criaturas para criar a “pílula da vida eterna”? É uma pergunta tentadora e que tem ocupado as mentes humanas ao longo de muitos séculos. Quem sabe, talvez estas medusas minúsculas sejam a tal pedra filosofal que irá oferecer às futuras gerações a tão desejada imortalidade.
Créditos: Voz da Rússia

Gerra na Síria: 100 mil mortos

A guerra civil na Síria dura mais de dois anos e meio e deixou  mais de dois milhões de refugiados, segundo a ONU. O número de mortos no conflito passa de 100 mil.
Inspetores da Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq) e da ONU chegaram à Síria no início do mês para supervisionar a implementação da resolução 2118 do Conselho de Segurança (CS) das Nações Unidas, que ordena a destruição do arsenal e das instalações de produção de armas químicas da Síria até meados do ano que vem. A Síria assinou a Convenção de Armas Químicas, que proíbe o uso do armamento, depois de uma ameaça de intervenção internacional. Os EUA e outros países ocidentais, como França, discutiram a possível ação militar após o uso de armas químicas em um ataque em Ghouta, subúrbio de Damasco. EUA, França e Grã-Bretanha concluíram que o governo de Assad foi o autor do massacre de 21 de agosto de 2013, que deixou 1.429 mortos, sendo 426 crianças.
Após um acordo entre EUA e Rússia, o governo de Assad se comprometeu - para evitar a intervenção internacional - a assinar o tratado e permitir que o arsenal químico sírio fosse destruído. Relatório das Nações Unidos classifica a guerra síria de "grande tragédia do século 21". "A Síria transformou-se na grande tragédia deste século, uma calamidade em termos humanos com um sofrimento e deslocamento de populações sem precedentes nos últimos anos", afirma António Guterres, do Acnur.
Foto Khalil Ashawi/Reuters
Créditos: Estadão