quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Janeiro registra desemprego de 4,8%, menor taxa da história

O mês de janeiro deste ano registrou uma taxa de desemprego de 4,8%. O dado da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) foi divulgado hoje (20) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esta é a menor taxa para um mês de janeiro da série histórica da PME, iniciada em março de 2002. Em janeiro de 2013, o desemprego havia ficado em 5,4%. Já em dezembro de 2013, a taxa havia sido de 4,3%.
O número de desocupados (1,2 milhão de pessoas) é 9,6% maior do que dezembro, mas 12,6% menor do que o observado em janeiro do ano passado. Já a população ocupada (23,1 milhões) caiu 0,9% em relação a dezembro e manteve-se estável na comparação com janeiro de 2013.
O número de trabalhadores com carteira assinada ficou em 11,8 milhões, ou seja, estável em relação a dezembro e janeiro de 2013. A PME é realizada em seis regiões metropolitanas: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Porto Alegre.
Créditos: Agencia Brasil

Ucrânia contabiliza mais 25 mortes em confrontos e cessar-fogo fracassa

Polícia UcrâniaOs confrontos entre manifestantes armados e a polícia em Kiev, capital da Ucrânia, provocaram pelo menos 25 mortos entre ontem (19) e hoje (20), apesar do cessar-fogo anunciado quarta-feira. O número de mortos na cidade  é um desafio e não há exatidão. As estimativas são baseadas na contagem de corpos espalhados nos locais de confronto entre forças policiais e manifestantes, em especial no centro da cidade. Ontem, haviam sido contabilizados 26 mortos.
Nesta quinta-feira, manifestantes com o rosto coberto lançaram coquetéis molotov e pedras contra a polícia antimotim na Praça da Independência, o epicentro dos três meses de manifestações contra o governo ucraniano.  A polícia usou balas de borracha para tentar repelir os ataques, afirmando que um atirador do lado da oposição havia ferido 20 policiais disparando munições reais a partir da janela de um prédio com vista para a praça. A sede do Governo ucraniano na praça também foi evacuada na manhã de hoje.
Depois de várias semanas de calma, a capital ucraniana, Kiev, voltou, nesta terça-feira, a ser palco de violentos confrontos entre ativistas antigovernamentais e forças de segurança, que têm sido condenados pela comunidade internacional. O Brasil se manifestou sobre a questão, assim como os Estados Unidos, a Rússia, o papa Francisco e o Alto Comissariado das Nações Unidas (ONU) para os Direitos Humanos. Para hoje estava prevista a chegada de uma comitiva de diplomatas europeus em Kiev, que foi cancelada por razões de segurança. 
A crise política na Ucrânia começou no final de novembro quando milhares de pessoas saíram às ruas para protestar contra a decisão do presidente Viktor Yanukóvich, de suspender os preparativos para assinar um acordo de associação com a União Europeia e reforçar os laços com a Rússia. Depois de algumas semanas de trégua nos confrontos, os enfrentamentos voltaram a ocorrer, especialmente na capital do país.* Com foto e informações da Agência Lusa
 Créditos: Agencia Brasil

Venezuela: Maduro admite que poderá decretar estado de exceção

Maduro admite que poderá decretar estado de exceçãoCom seis mortes confirmadas nessa quarta-feira (19), desde o início dos protestos na semana passada, o governo de Nicolás Maduro anunciou que poderá decretar estado de exceção em algumas regiões da Venezuela, para conter o que “chama de plano de conspiração contra a estabilidade”.
A primeira região poderá ser Táchira (estado da Região Andina), que registrou sérios distúrbios, como barricadas, incêndios e atentados com tiros em manifestantes.
"Se tenho que decretar estado de exceção especial para Táchira, estou pronto para decretá-lo e mandar os tanques, as tropas, a aviação, mandar toda a força militar da pátria. Estou pronto para fazê-lo. Primeiro, tenho as faculdades constitucionais para fazê-lo, tenho a claridade estratégica e tenho a lei habilitante, disse Maduro em pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão
A situação também se agravou em Valência, capital de Carabobo. Lá ocorreram fortes confrontos, e os ânimos estavam bastante acirrados nessa quarta-feira, após a morte da Miss Turismo do estado, Génesis Carmona, 22 anos, que havia sido ferida na terça, quando participava de um protesto.
Maduro também anunciou que já mandou deter os infiltrados nas manifestações. Segundo ele, os infiltrados e motorizados são parte do plano para amedrontar e criar medo na classe média venezuelana e para “injetar o ódio no país”.
Ele ressaltou que as ações não fazem parte do chavismo. “Aqui não há ninguém enviado nem autorizado [a agir com violência], se alguém tomou essa iniciativa, eu desconheço e chamo para que volte atrás. Vamos respeitar a convivência em paz das pessoas, dos vizinhos. Eu assumo a minha responsabilidade e que vocês assumam a de vocês, chefes da oposição”.
As informações são bastante controversas no país. O governo atribui a violência aos infiltrados, supostamente ligados a grupos da extrema direita, para provocar o caos e gerar instabilidade.
Entre os opositores e manifestantes há um consenso de que parte da onda violenta é fruto da repressão policial e também da ação de grupos motorizados armados. Em vários protestos, estudantes denunciam a presença de coletivos socialistas, acusados pela oposição de atuar como paramilitares, debaixo da conivência do governo.
Em seu pronunciamento, Maduro defendeu os coletivos, ao dizer que não aceitaria a “demonização desses grupos”. Ele garantiu que os coletivos não têm ligação com os atentados.
“Eu lhes dou garantias de que o que esses coletivos estão fazendo é trabalhar e produzir cultura”, disse. No entanto, o presidente admite o porte de armas entre esses grupos.  “No passado, eles se armaram, se organizaram para proteger sua comunidade”
Maduro defendeu que, para frear a violência, a Justiça seja acionada e revelou a existência de um plano de setores da oposição para “assassinar Leopoldo López”, o opositor detido desde terça-feira (18).
Créditos: Agencia Brasil

Assembleia de Minas gasta R$ 1 bi, recorde no Brasil

almg_Lia-Priscila_almg.jpgPela primeira vez o orçamento anual de um legislativo estadual ultrapassou R$ 1 bilhão. A Assembleia Legislativa de Minas Gerais custará R$ 1.011.775.712,00 em 2014. O valor supera o orçamento da Polícia Civil mineira (R$ 962 milhões) e o da Secretaria de Transportes e Obras (R$ 995 milhões), o que comprova haver, no mínimo, um desequilíbrio nas prioridades orçamentárias.
O recorde é nacional. O Legislativo de São Paulo, o estado com a maior economia do Brasil, gasta R$ 130 milhões a menos do que o mineiro, mesmo tendo mais deputados estaduais (94 contra 77), por ter uma população maior.O Legislativo é um poder independente, mas as forças políticas que controlam o parlamento mineiro são alinhadas ao governo tucano desde 2003 – a exemplo do que ocorre na maioria dos estados. O gasto da Casa desconstrói o discurso de "choque de gestão" propagandeado tanto na gestão de Aécio Neves (PSDB-MG) como na de seu sucessor, o governador Antônio Anastasia (PSDB-MG).
Na prática, os governadores tucanos endossam estes custos. Aceitam o orçamento bilionário, sem maiores discussões, em troca do apoio da maioria dos deputados estaduais.
Não se discute a importância do Poder Legislativo para o equilíbrio democrático e, como qualquer órgão, precisa de uma estrutura adequada para desempenhar suas funções a contento. Mas convenhamos que há algo errado quando a Casa suga mais dinheiro público do que toda a Polícia Civil, principalmente em um estado onde a criminalidade cresceu.

Esse algo errado foi confirmado quando veio à tona a notícia de que o piloto particular do helicóptero do deputado estadual Gustavo Perrella (SDD-MG) apreendido com meia tonelada de pasta de cocaína havia sido colocado como funcionário "fantasma" na Assembleia. Gastos com combustíveis da aeronave também eram pagos com dinheiro da Assembleia. Quantos outros casos semelhantes haverá, para chegar ao gasto de R$ 1 bilhão?

Só a título de comparação, o tão questionado custo da reforma do Mineirão feita pelo governo de Minas foi de R$ 666 milhões, em um processo que levou três anos. Cada legislatura da Assembleia de Minas, num período de quatro anos, acabará custando R$ 4 bilhões se mantido este ritmo. Seis Mineirões. Claro que boa parte deste dinheiro poderia ser melhor aplicada em saúde, educação, transporte, moradia, geração de emprego e segurança pública.   

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) é useiro e vezeiro em criticar gastos federais, mas não olha para o próprio umbigo sobre o que ocorre em Minas, onde sua influência é total. Assim fica difícil se oferecer como candidato a presidente da República, para fazer no Brasil o que o tucanato faz em Minas. Por Helena Sthephanowitz/Blog da Helena
Créditos: Rede Brasil Atual

A Ucrânia está em chamas

Os radicais ucranianos encararam a lei da anistia, que entrou em vigor no início desta semana, como carta-branca, empreendendo ações ainda mais sangrentas em confrontos com as forças de segurança. De ambos os lados há dezenas de mortos e centenas de feridos.
 Em resultado dos confrontos em Kiev, foram mortas 25 pessoas, inclusive agentes da polícia e um repórter do jornal local Vesti. Mais de 300 pessoas solicitaram assistência médica, a maioria foi hospitalizada. Desde a noite passada, em todo o país estão ocorrendo incêndios: estão em chamas a Casa de Sindicatos na Praça da Independência e o Conservatório em Kiev, escritórios de partidos políticos em Dnepropetrovsk, Carcóvia e Lviv, pneus queimados na fronteira entre a Ucrânia e a Polônia lançam muita fumaça.
Os distúrbios continuam em outras cidades do país. Em Lviv, os manifestantes ocuparam sem qualquer resistência a sede da Polícia regional e apreenderam dezenas de unidades de meios especiais. Foi incendiada uma unidade das Tropas do Interior. Sem encontrar resistência, os radicais penetraram em escritórios da administração regional de Ivano-Frankovsk. Nas cidades de Lviv e de Ternopol, eles ocuparam as sedes da Procuradoria e queimaram a esmagadora parte de documentos nesses estabelecimentos. Além disso, manifestantes estão bloqueando postos de controle na fronteira ucraniano-polaca.
O procurador-geral da Ucrânia, Viktor Pshonka, afirmou que os instigadores e autores desse atos terão penas severas. “Como procurador-geral, posso constatar que a trégua foi violada. Para alcançar os seus interesses políticos, os manifestantes desprezaram todos os entendimentos alcançados e puseram em a vida e a tranquilidade de milhões de habitantes de Kiev. Os organizadores de distúrbios maciços responderão por cada veículo queimado e por cada vidro quebrado”.
Entretanto, continuam a chegar reforços de ativistas à praça da Independência, na maioria provenientes das regiões ocidentais da Ucrânia. Ontem à noite, a polícia apelou para que as mulheres e crianças abandonassem a praça da Independência onde iria decorrer a operação policial e, posteriormente, começou a desalojar os manifestantes do local, diz o deputado pelo Partido das Regiões, Oleg Tsarev:
“Após a oposição ter empreendido um assalto contra o poder, consideramos que não há nada para acordar. Temos a certeza de que depois de regularizar a situação em Kiev, poderemos instaurar a ordem em todo o país. Destacamentos da polícia de choque, que dispersaram os manifestantes do bairro governamental, esperavam uma ordem a partir das seis horas e finalmente esta ordem chegou”.
Os manifestantes continuavam a jogar coquetéis molotov, petardos e pedras contra os agentes da polícia. Foram incendiados um veículo blindado e um acampamento de tendas na praça e destruída a embaixada do Canadá. Duas horas após o início da confrontação, a polícia aproximou-se de perto da Casa de Sindicatos na praça da Independência, mas não conseguiu avançar por causa de uma barricada de pneus em chamas. Logo depois, o fogo alastrou para o prédio. Os bombeiros retiraram da Casa de Sindicatos em chamas mais de 40 pessoas, sete das quais foram hospitalizadas. O fogo passou para a Academia de Música, situada na proximidade.
O presidente da Ucrânia, Viktor Yanukovich, dirigiu uma mensagem ao país, censurando tais atos dos manifestantes e apelando a que os líderes da oposição se afastassem dos radicais:
“Sempre considerei que o uso da força é uma atitude errada. Há um método melhor e eficaz de encontrar uma linguagem comum: aceitar um compromisso, chegar a entendimento. Já disse reiteradas vezes que neste caso o poder irá perder algo, tal como a oposição, mas ganhará a Ucrânia. Os líderes da oposição desrespeitaram a principal exigência da democracia: o poder não se ganha nas ruas ou nas praças, mas através da votação. Já disse a eles que em breve teremos eleições. Se o povo confia em vocês, estarão no poder, se não confiar – não estarão. Mas tudo deve decorrer legitimamente, de acordo com a constituição da Ucrânia”.
Mas os oposicionistas, que apelam a que os radicais façam frente e recorram a ações ativas, estão acusando o presidente de escalada do conflito, exigindo acabar com o derramamento de sangue. Vitali Klitschko, antigo campeão do mundo de pugilismo e líder do partido Udar (Golpe), declarou que a oposição reiniciará as conversações com o poder só depois da retirada da polícia. Ninguém pode prever como irão se desenvolver os acontecimentos, diz o dirigente do serviço de imprensa do Ministério do Interior da Ucrânia, Serguei Burlakov:
“É muito complexo fazer previsões. Politólogos ingênuos dizem que não entendem o que acontece e como atuam os destacamentos especiais e outras forças do Ministério do Interior. Por isso, não posso fazer quaisquer suposições. A polícia dispõe de suficientes forças e meios e das respetivas competências legais. Vamos atuar por enquanto adequadamente à situação, vamos acompanhar o seu desenvolvimento e tomar as necessárias decisões”.
Mas as ações da polícia não levaram aos resultados desejados. Os radicais, desalojados na noite passada, voltaram a ocupar as posições antigas e começaram a construir novas barricadas. Viktor Yanukovich apela para que os manifestantes deponham as armas, a oposição exige que a polícia retroceda, políticos ocidentais insistem em continuar as conversações. Entretanto, o balanço de vítimas dos confrontos está aumentando.Maria Balyabina
Créditos: Voz da Russia

Robô vai ser usado em cirurgias de câncer em São Paulo

Robô usado em cirurgia de câncerUm robô vai ser usado nas cirurgias de pacientes do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), ligado ao governo paulista. Sentados à frente de um console, os médicos irão guiar o robô, que vai permitir uma visão tridimensional e com profundidade, propiciando maior precisão nas intervenções quando comparadas às técnicas de videolaparoscopia e convencionais. O robô será usado nas cirurgias de cinco especialidades oncológicas: urologia, ginecologia, cabeça e pescoço, aparelho digestivo e tórax. A expectativa é que o uso do equipamento reduza o tempo de recuperação e menor dor para o paciente, além de um menor período de internação. Foram feitas três cirurgias no Icesp com o robô no mês de fevereiro. Todas para a retirada de tumores malignos da próstata.
O professor titular de cirurgia do aparelho digestivo da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, a qual o Icesp é ligado, Ivan Ceconello, explicou que o objetivo do projeto científico é comparar o uso da nova tecnologia com os métodos utilizados atualmente no hospital. “O resultado será em três anos e temos disponibilidade para 500 operações nesse período. A técnica é promissora e tem muita chance de dar certo. Para nós, é muito bom estar ocorrendo isso em um hospital de grandes operações”.
Ceconello disse que diversos hospitais privados já usam a tecnologia, mas apenas três públicos oferecem esse tipo de cirurgia. O robô custou R$ 10 milhões e a manutenção fica em torno de R$ 500 mil por ano. Apesar do alto custo, o professor diz que o equipamento é vantajoso por oferecer menor desgaste para o cirurgião, diminuir o risco de falhas (como tremores), variedade de movimentos e a visão tridimensional. “Esse robô aumenta a imagem e, em muitas vezes, o que permite que sejam vistos detalhes que podem passar a olho nu em uma operação aberta”.  Na primeira fase, serão treinados 30 profissionais, e a cada dois meses uma especialidade nova vai entrar no trabalho.
“O que deverá ocorrer é que serão selecionadas as operações a serem feitas em cada um dos métodos, de acordo com a necessidade e funcionalidade. Isso vamos ter que determinar”, disse.
créditos:Agencia Brasil

Obras de saneamento do PAC 2 estão beneficiando 7,6 milhões de famílias

O balanço de três anos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) indica que, no Eixo Cidade Melhor, foram concluídas 877 ações em saneamento e 3.398 obras foram contratadas, das seleções feitas no período entre 2007 e 2009. O total de investimentos, informaram os técnicos, alcança R$ 25 bilhões, beneficiando, aproximadamente, 7,6 milhões de famílias. A partir de 2011, foram selecionados mais de 4 mil empreendimentos de saneamento, dos quais 54% estão contratados.

No Eixo Mobilidade, nesses três anos do PAC 2, foram finalizados sete empreendimentos, informaram os técnicos. Em 2013, foram concluídos o trem urbano de São Leopoldo a Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul; o aeromóvel em Porto Alegre, também no estado; o Boulevard Arrudas, em Belo Horizonte; o trem urbano em Salvador; e as linhas oeste e leste do metrô de Fortaleza. O governo informou ainda que estão em execuções obras de 16 sistemas BRTs (do inglês bus rapid transit) além de sete corredores de ônibus, um monotrilho e um trem urbano, entre outros.

No Eixo Comunidade Cidadã, foram construídas, em 2013, 1.404 unidades básicas de Saúde (UBS), 14 unidades de Pronto-Atendimento (UPA), 223 creches e pré-escolas, 481 quadras esportivas nas escolas e 22 centros de Artes e Esportes Unificados (CEU). O Eixo Minha Casa, Minha Vida (MCMV) concluiu empreendimentos no valor de R$ 328,1 bilhões. O MCMV entregou 1,51 milhão de moradias, beneficiando mais de 5 milhões de brasileiros, o que equivale à região metropolitana de Belo Horizonte, terceira maior do país. Outro dado divulgado é que as contratações somam, ao todo, 3,24 milhões de unidades, sendo 2,24 milhões de moradias contratadas no MCMV2.

No Eixo Água e Luz para Todos, o Programa Luz para Todos fez mais de 455 mil ligações até dezembro de 2013, levando energia elétrica para cerca de 1,8 milhão de pessoas que vivem no campo, em assentamentos da reforma agrária, aldeias indígenas, comunidades quilombolas e ribeirinhas. Desse total, mais de 170 mil pessoas são beneficiárias do Programa Brasil Sem Miséria.
O balanço do PAC 2 indica ainda que, na área de recursos hídricos, foram concluídos 25 empreendimentos, 50 sistemas de esgotamento sanitário e sistemas de abastecimento em 202 localidades. O Projeto de Integração do Rio São Francisco está com todos os lotes dos eixos Norte e Leste em obras, empregando mais de 8.700 trabalhadores e mobilizando cerca de 2.700 máquinas nos estados do Ceará, da Paraíba e de Pernambuco. Quando concluída, garante o governo, levará água a cerca de 12 milhões de pessoas.Foto : www.mda.gov.br 
Créditos: Agencia Brasil