quarta-feira, 9 de abril de 2014

Copa das Confederações rendeu R$ 9,7 bilhões ao PIB e projeção para o Mundial é de R$ 30 bilhões

A Copa das Confederações, realizada em junho de 2013 nas cidades de Brasília, Belo Horizonte, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador, rendeu R$ 9,7 bilhões ao PIB brasileiro. A expectativa é de que a Copa do Mundo movimente três vezes este valor, podendo chegar a R$ 30 bilhões.
De acordo com a pesquisa, realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), dos R$ 9,7 bilhões, 58% ficaram nas cidades-sede e 42% foram distribuídos pelo restante do país. Também foi gerada demanda equivalente a 300 mil postos de trabalho. “O resultado mostra que o impacto do torneio não se restringe aos locais onde são realizados os jogos. Eles têm impacto em todo o Brasil”, afirma o ministro do Turismo, Vinicius Lages.
Como base para o cálculo, utilizou-se a soma dos investimentos públicos e privados em infraestrutura (R$ 9,1 bilhões), dos gastos dos turistas nacionais (R$ 346 milhões) e estrangeiros (R$ 102 milhões) e dos investimentos do Comitê Organizador Local (COL) no evento (R$ 311 milhões). Desses valores, obteve-se o efeito multiplicador na cadeia produtiva.
Créditos: Blog do Planalto

Brasil vive tragédia na segurança pública, diz especialista

Brasil vive tragédia na segurança pública, diz especialistaO Brasil vive uma tragédia na área da segurança pública, afirmou o especialista Ricardo Balestreri, durante seminário na Feira Internacional de Segurança Pública e Corporativa (LAAD Security 2014), que reúne até quinta-feira (10) no Riocentro, zona oeste da capital fluminense, empresas fabricantes e fornecedores nacionais e internacionais de tecnologia, equipamentos e serviços. Segundo ele, a falta de recursos, de políticas públicas para o setor e de investimento nas carreiras policiais contribuem para que anualmente o país perca em torno de 53 mil vidas desnecessariamente. “Estamos matando por ano, no país, quase uma cidade de médio porte. São quase 100 mil pessoas entre homicídios e mortes no trânsito. São 53 mil homicídios por ano”, comentou ele. "É uma desgraça constante e crônica na área da segurança. Não é qualquer tipo de morte, estamos eliminando anualmente toda uma geração de jovens: em geral, negros, pobres, na faixa dos 14 aos 24 anos”, ressaltou.

Comprar mais armas, viaturas, rádios e coletes apenas, sem tecnologia de ponta, como sistemas de comando e controle, vídeo e monitoramento, aparelhamento e treinamento dos policiais é fazer mais do mesmo, segundo ele. “Não teremos a menor chance de reduzir o número de mortes, nem dos demais crimes que assolam hoje a sociedade brasileira, se não tivermos mais seriedade na gestão pública. Comprar apenas apetrechos é manter a política do espetáculo, que é a do tiroteio, do chute na porta, da quantidade de prisões, e ao final o resultado é pífio”, comentou. O orçamento para segurança pública, nas três áreas de governo gira em torno de R$ 40 bilhões a R$ 60 bilhões por ano, e são insuficientes para o setor, de acordo com o especialista. Balestreri, que já foi secretário nacional de Segurança Pública, entre 2008 e 2010, defende leis que garantam padrões orçamentários. “Temos vinculação percentual orçamentária na saúde e na educação, e por que no terceiro elemento do tripé do desenvolvimento não temos? Por que a segurança pública continua sendo tratada de madeira amadorista, empírica, conforme o drama do momento, o clamor popular do momento?” - questionou.

Outro problema também relatado no seminário foi a ineficiência dos inquéritos policiais. “Menos de 8% em média dos crimes são apurados e menos de 2% são punições de homicídios. Cerca de 98% das mortes dolosas no Brasil não são punidas. A impunidade é quase absoluta”, lamentou ao se referir às polícias brasileiras como "meias polícias", que fazem trabalhos incompletos e se atrapalham entre si. "Não defendo a unificação das polícias, mas do ciclo de trabalhos das polícias”, declarou. O palestrante disse que a Polícia Civil transformou-se em mero cartório de registros e de procedimentos, já que os delegados hoje são juízes de instrução sem poder, segundo ele. “As polícias precisam ser divorciadas, fazendo trabalhos especializados e completos, cada um na sua área e cada um com seu cartório próprio”, argumentou. Para ele, a Polícia Civil, que é numericamente menor, deveria se superespecializar nos crimes mais sofisticados, como crimes contra a pessoa, colaborar com a Polícia Federal contra lavagem de dinheiro e crime organizado, entre outros. Já a Polícia Militar ficaria responsável pelos crimes ordinários, fazendo inclusive o trabalho cartorial e investigativo que hoje é feito pela Polícia Civil.

Em sua segunda edição, a feira é um dos maiores evento globais sobre tecnologia de inteligência e defesa, que acontece no Brasil. Além de expositores nacionais e internacionais, a LAAD conta com a participação de representantes do Exército, das polícia, das áreas de inteligência e autoridades judiciárias de diferentes países. No encontro também está prevista a primeira reunião extraordinária de 2014, da Liga Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil (Ligabom), que fará encaminhamentos sobre a Câmera Técnica da Política Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares na Segurança Pública.
Créditos: Agência Brasil

terça-feira, 8 de abril de 2014

Não iremos recuar um milímetro da disputa política, afirma Dilma

A presidenta Dilma Rousseff destacou, em Contagem (MG), ontem (7), durante entrega de máquinas para municípios mineiros, o caráter republicano das ações do governo federal, que não levam em conta o partido de prefeitos e governadores. Dilma lembrou que essa prática não era usual na política do país e afirmou que continuará governando, sem recuar da disputa política quando ela aparecer.
“É muito usual durante os períodos de pré-campanha como é o de agora, e os de campanha, que haja a utilização de todos os instrumentos possíveis para desgastar esse ou aquele governo. Temos experiência disso. Por quê? Porque já enfrentamos isso em 2006, na reeleição do Lula, e em 2010 na minha eleição. Podem ter certeza, meu governo continuará governando, mantendo seu caráter republicano, mas nós não iremos recuar um milímetro da disputa política quando ela aparecer”.
Créditos: Blog do Planalto

Microsoft decreta nesta terça-feira "morte" do Windows XP

A Microsoft decreta hoje (8) a morte do Windows XP. As novas atualizações automáticas, que ajudam a proteger os computadores, deixarão de existir para esse sistema operacional. De acordo com a Microsoft, sem elas, o computador continuará funcionando, “mas poderá ficar vulnerável a vírus e a riscos de segurança”.
Considerado um sistema operacional de fácil utilização, o Windows XP recebeu suporte da companhia durante 12 anos. No entanto, para a empresa de Bill Gates, criadora do programa que “deu vida” a vários computadores mundo afora, está na hora de investir recursos no suporte a tecnologias mais recentes, para continuar oferecendo novas experiências aos usuários.
A Microsoft também avisou que, após esta data, não oferecerá mais o Microsoft Security Essentials [http://ebcnare.de/1kj9uDr] para download no Windows XP, que é usado contra vírus,spyware e outros softwares mal-intencionados . Se o Microsoft Security Essentials já estiver instalado, o usuário continuará a receber atualizações de assinaturas contra pragas eletrônicas por tempo limitado, o que constitui risco para os usuários.
Na avaliação da empresa, outro problema para quem tem Windows XP no computador, é que os fabricantes de programas e de peças passarão a otimizar seus produtos para versões mais recentes de sistemas operacionais, trazendo problema para quem permanecer com o antigo.
De formato simples, o sistema operacional é um programa, ou um conjunto deles, que permite ao usuário fazer o computador funcionar, além de servir de interface entre a máquina e seu usuário, gerenciando recursos e dando acesso a eles.
Depois do Windows XP, a Microsoft liberou o Windows 7 e mais recentemente o Windows 8.1. Fazer a atualização do XP para o Windows 8 dói no bolso. É preciso ter pelo menos R$ 359, segundo informa o site da Microsoft. Muitas máquinas antigas, no entanto, não conseguirão rodar no novo sistema. Para saber para qual sistema migrar basta executar o assistente de atualização liberado pela empresa.

De acordo com a russa Kaspersky, uma das maiores e mais conhecidas empresas de solução de segurança, no Brasil, dados obtidos até o mês passado indicam que 10,88% dos usuários continuam com o Windows XP e, entre eles, 8,47% ainda têm instalado o Service Pack 2 (pacote de atualização) , ou seja, não têm seus sistemas atualizados. http://ebcnare.de/1hxd0Ca
Os usuários de máquinas antigas podem buscar outros sistemas operacionais, como o Linux, que é gratuito. Uma das versões mais amigáveis é o Ubuntu.

Morador de Brasília e empresário da área de tecnologia, Marcelo Freire diz, no entanto, que, no Brasil, exceto as pessoas que usam computadores fabricados pela Apple, são poucos os que adotam sistemas operacionais, principalmente os domésticos, que não são da Microsoft.
“O Windows XP é um sistema operacional bem-sucedido, mas tem que dar lugar a soluções mais modernas. Então, a empresa decidiu interromper o suporte para o sistema, que, com o tempo, deixará de existir, assim como foi com o Windows 98, por exemplo. Hoje em dia, mesmo a Apple crescendo muito no Brasil, não se compara o número de usuários da Microsoft. ” foto:tl-downs.blogspot.com
Créditos: Agencia Brasil

Datafolha confirma por que noticiário busca a ‘tempestade perfeita’

tempestadeDesde 2013, quando a campanha eleitoral foi antecipada no noticiário, falava-se que a oposição precisaria de um desastre para ter chances.
A expressão "tempestade perfeita" refere-se a um conjunto de grandes distúrbios para desestabilizar a economia. Com o correr do tempo, a inflação manteve-se dentro da meta, o emprego está em alta, a prosperidade das famílias tem sido preservada, as empresas, em geral, estão sólidas e sobrevivendo a contento, a economia apresenta crescimento bastante satisfatório diante da conjuntura adversa internacional, as contas nacionais também estão dentro das metas, e nem o mais fanático oposicionista aposta mais na tal tempestade perfeita na economia.
Nos últimos meses, o foco da oposição virou-se para tentar essa tempestade no noticiário negativo ao governo. Ora há um noticiário exageradamente alarmista sobre o setor elétrico, ora sobre a Petrobras, e como não poderia deixar de ser, como ocorre desde as eleições de 2006, há a clara tentativa de pautar a campanha eleitoral apenas com um noticiário denuncista, o que expõe a fragilidade de propostas da oposição. Pelas próprias virtudes, a oposição não acredita ser capaz de convencer o eleitor. Precisa buscar desconstruir a candidatura governista. É do jogo, apesar de campanhas predominantemente negativas terem levado o PSDB a derrotas em 2006 e 2010.
No sábado (5) foi divulgada a pesquisa Datafolha mostrando queda na popularidade e nas intenções de votos da presidenta Dilma Rousseff. Os números não mudaram o quadro, já que a oposição não cresceu e a presidenta continua vencendo no primeiro turno em todos os cenários prováveis. Só a improvável candidatura de Marina Silva pelo PSB no lugar de Eduardo Campos levaria a eleição para o segundo turno, conforme o levantamento
Apesar de a pesquisa ter gerado dúvidas e críticas pertinentes, estatisticamente, dentro da margem de erro, os números estão compatíveis com a pesquisa do Ibope feita uma semana antes. A única grande diferença foi nas intenções de votos de Marina Silva. Enquanto o Ibope apurou queda para 12%, o Datafolha apurou 27%, uma diferença grande demais para apenas duas semanas, mesmo que Marina tenha estrelado na TV a propaganda partidária do PSB nesse intervalo de tempo. Alguém está errado e esse mesmo erro entre os dois institutos apareceu em meses anteriores.
Alguns dados foram até favoráveis à candidatura da presidenta, como a força eleitoral do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seja como substituto imbatível se a tal “tempestade perfeita” no noticiário produzisse resultados danosos sobre a presidenta, seja como o cabo eleitoral que mais influi no voto do eleitor.
Enfim, os números em si ainda não são motivo para desgosto no Palácio do Planalto, servindo apenas de alerta e para correção de rumos, pois se a queda virar tendência, se repetindo nas próximas pesquisas, passa a preocupar.
Motivo maior para preocupação é o questionário que o Datafolha aplicou após perguntar intenções de votos. Algumas perguntas são costumeiras e esperadas, mas outras são uma verdadeira pesquisa de mercado sobre o noticiário negativo à presidenta.
É o caso das perguntas 30 até 34 sobre se o pesquisado tomou conhecimento sobre a refinaria de Pasadena e se acha que ela foi comprada por um preço justo, se foi para beneficiar pessoas, ou mau negócio. Chega ao cúmulo de perguntar qual o grau de responsabilidade de Dilma Rousseff sobre o negócio. Outra pergunta era sobre qual o grau de corrupção que existiria na Petrobras.
A pergunta é tão estranha como seria perguntar qual a responsabilidade de Aécio Neves no “mensalão” tucano e na renúncia de Eduardo Azeredo. Ou qual a responsabilidade do governador Geraldo Alckmin no escândalo das propinas no cartel dos trens.
São perguntas muito específicas para orientar a pauta do noticiário e, no caso da Petrobras, a própria eficiência eleitoral de uma CPI. O que a pesquisa está avaliando é se o assunto pegou ou não pegou. Deve-se bombardear mais ou mudar a pauta?
Da mesma forma há perguntas sobre o grau de responsabilidade do governo federal e estadual no risco de faltar água e energia, o que também parece ser uma aferição da pontaria do noticiário.
Se a pesquisa tivesse mais interesse científico do que mercadológico oposicionista, incluiria perguntas sobre temas bem avaliados no governo federal, como o Minha Casa, Minha Vida e o Mais Médicos.
Esse questionário sinaliza o que vem por aí em termos cobertura noticiosa. Aliás, já está em curso. A tentativa de produzir uma “tempestade perfeita” no noticiário com doses cavalares de notícias negativas em detrimento das positivas ou das negativas que atingem a oposição.
Aliás, há alguma surpresa nisso? Por Helena Stephanowitz
Créditos: Rede Brasil Atual

MPT pede explicação do superintendente de Ministério do Trabalho sobre Itaquerão

O Ministério Público do Trabalho (MPT) em São Paulo pediu explicações formais do superintendente regional do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em São Paulo, Luiz Antônio Medeiros, sobre suas declarações sobre as obras no Itaquerão, futuro estádio do Corinthians, escolhido para sediar a abertura da Copa do Mundo.

Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, publicada na última quinta-feira (3), o superintendente regional disse que o órgão está "fazendo de conta que não vê" irregularidades na construção do Itaquerão, e que, se o estádio não fosse da Copa do Mundo, os auditores já teriam feito um auto de infração por trabalho precário e paralisado a obra.

“O MPT considera muito séria a afirmação, uma vez que as inspeções do trabalho feitas pelos auditores-fiscais do Trabalho, vinculados à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em São Paulo [SRTE/SP], são fundamentais para a instrução de inquéritos civis em curso no MPT, que, muitas vezes, se vale dos relatórios de autos de infrações emitidas pela inspeção para embasar as investigações do órgão”, disse o MPT em nota.
 O Ministério Público do Trabalho requisitou, no prazo de dez dias úteis, que Medeiros explicite quais as irregulares deixaram de ser registradas pela superintendência e comunicadas ao MPT. “Caso os esclarecimentos não sejam feitos, o MPT expedirá notícia crime para investigação do fato típico de prevaricação”.
Créditos: Agencia Brasil

Problemas no SUS ferem dignidade dos cidadãos

Casos de pacientes em macas espalhadas pelos corredores ou em colchões sobre o chão, falta de água em chuveiros e sanitários e cenários que se assemelham aos de uma enfermaria de guerra integram relatório divulgado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). O órgão, em parceria com a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, visitou oito hospitais de urgência da rede pública. A conclusão: problemas estruturais no Sistema Único de Saúde (SUS) ferem a dignidade e os direitos da população.

De acordo com o relatório, os serviços de urgência e emergência enfrentam um duplo gargalo. O primeiro trata do atendimento congestionado provocado, segundo o documento, pela centralização do atendimento em poucos serviços. O segundo problema envolve a dificuldade em dar solução a casos de usuários que conseguem ser atendidos. A situação, segundo os médicos, gera uma fila também para sair do serviço, agravando a situação de carência e impossibilitando a admissão de novos usuários.
O subfinanciamento na saúde foi indicado como expressão maior da falta de prioridade dada ao setor. O deputado federal Arnaldo Jordy (PPS-PA), relator da comissão, lembrou que o Ministério da Saúde deixou de aplicar mais de R$ 100 bilhões no SUS ao longo dos últimos 13 anos e que, no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), apenas 11% das ações previstas para a área foram concluídas desde 2011.
“Não é um problema de agora. Vem se agravando, se acumulando. Não vai haver solução imediata e repentina, ainda que desejada”, disse. “A ideia é fazer com que isso tenha alguma repercussão. Vamos procurar o ministro da Saúde e o presidente do Supremo Tribunal Federal, porque há medidas judiciais que precisam ser tomadas”, completou.
A situação de subfinanciamento do sistema, segundo o relatório, tem sido agravada pelo baixo nível de ressarcimento de planos de saúde ao SUS em razão dos atendimentos que deveriam oferecer, mas que são feitos pela rede pública. A estimativa é que 25% dos atendimentos nas urgências envolvem usuários de planos de saúde.
O presidente do CFM, Roberto d’Ávila, cobrou do governo federal soluções definitivas e programas de Estado no lugar de programas de governo que, segundo ele, têm prazo de validade. “O Ministério da Saúde é o quinto em gastos para investimentos. Obras em cidades, estádios, tudo isso é maior. E, mesmo pequeno, o orçamento é mal executado e acaba voltando para o Tesouro para abater a dívida. Não é prioridade”, avaliou.
A previsão é que a comissão recomende ao Executivo, estados e municípios que adotem a Política Nacional de Atenção às Urgências, ampliando a participação no financiamento do SUS; ampliem a abrangência do programa SOS Emergência, para incluir todos os serviços públicos; reduzam a carência de quase 200 mil leitos hospitalares e criem mais leitos de apoio e de retaguarda; revisem os valores da tabela SUS para remunerar a prestação de serviços, e evitem a contratação provisória de recursos humanos, privilegiando o concurso público e a contratação pelo regime estatutário.
As informações foram colhidas nas seguintes unidades de saúde: Arthur Ribeiro de Saboya, em São Paulo, Souza Aguiar, no Rio de Janeiro e Hospital Geral Roberto Santos, em Salvador; Pronto-Socorro João Paulo II, em Porto Velho, Pronto-Socorro Municipal Mario Pinotti, em Belém; Hospital de Base, em Brasília, Hospital Nossa Senhora da Conceição, em Porto Alegre e Pronto-Socorro Municipal de Várzea Grande (MT). As visitas contaram com o apoio de conselhos e sindicatos de profissionais da saúde, do Ministério Público e da Ordem dos Advogados do Brasil.
Créditos: Agencia Brasil