segunda-feira, 5 de maio de 2014

Lei vai garantir proteção de grupos raciais, étnicos e religiosos

A presidenta Dilma Rousseff alterou, a Lei 7.347, de 24 de julho de 1985 - a Lei da Ação Civil Pública - para incluir a proteção à honra e à dignidade de grupos raciais, étnicos ou religiosos. A lei sancionada foi publicada no Diário Oficial da União em 25/04/2014. Atualmente, a ação civil pública já é prevista nos casos de danos ao meio-ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico, paisagístico e de infração da ordem econômica. Com a alteração, o texto passa a vigorar também à favor da honra e à dignidade de grupos raciais, étnicos ou religiosos. Ainda segundo a normativa, poderá ser ajuizada ação cautelar, caso necessário, a fim de evitar os danos à honra e à dignidade dos grupos.

O texto aprovado no Senado dia 19 de março deste ano foi elaborado em1997 pelo então senador Abdias Nascimento, morto em 2011. O parlamentar era conhecido pelas lutas em prol da igualdade para as populações afrodescendentes. À época, Abdias disse considerar inegável a dispersão e a precariedade da legislação a respeito do tema.
Fonte: Portal Brasil, com informações da Imprensa Nacional e do Senado Federal

Instituições financeiras estimam crescimento de 1,63% para o PIB em 2014

Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) reduziram as projeções para o crescimento da economia em 2014 e no próximo ano. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país este ano, caiu de 1,65% na semana passada, para 1,63% nesta semana e em 2015, de 2% para 1,91%. Essas projeções fazem parte da pesquisa semanal do BC a instituições financeiras,
sobre os principais indicadores econômicos.
A estimativa para a expansão da produção industrial caiu de 1,40% para 1,21%, este ano, e segue em 2,65%, em 2015.
A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) caiu de US$ 3,02 bilhões para US$ 3 bilhões, em 2014, e segue em US$ 10 bilhões, no próximo ano.
A estimativa para o saldo negativo em transações correntes (registros de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior) foi ajustada de US$ 77,1 bilhões para US$ 78,6 bilhões, este ano, e permanece em US$ 75,6 bilhões, em 2015.
A projeção para a cotação do dólar segue em R$ 2,45, no final de 2014, e foi ajustada de R$ 2,50 para R$ 2,51, no fim do próximo ano. A expectativa das instituições financeiras para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) segue em US$ 60 bilhões neste ano e em US$ 55 bilhões, em 2015.
A projeção das instituições financeiras para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB foi alterada de 34,85% para 34,80% neste ano, e permanece em 35%, em 2015.Créditos: Agencia Brasil

OMS decreta emergência mundial devido à poliomielite


A Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou hoje (5) emergência sanitária mundial devido ao aumento dos contágios de poliomielite nos últimos seis meses, depois de detectar casos em mais de uma dezena de países.
A decisão foi tomada após várias reuniões do Comitê de Emergência da OMS, formado por especialistas na matéria. Eles recomendaram a declaração de estado de emergência porque os contágios podem representar uma ameaça para o resto do mundo, disse Bruce Aylward, diretor-geral adjunto da organização. Foto: EBC
*Com informações da Agência Lusa
Créditos: Agencia Brasil

Interior paulista anuncia calamidade hídrica, mas calendário eleitoral dita o rumo das decisões

água“Se as 39 recomendações do Consórcio das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí não forem abraçadas eu diria o seguinte: o pior vai acontecer”, enfatiza o secretário executivo do Consórcio das Bacias Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ) Francisco Lahóz referindo-se ao documento “Salve o Cantareira, Água para Todos” lançado no dia 25 de abril em Piracaia, no manifesto que aconteceu no leito de um dos braços secos do reservatório Jacareí do Sistema Cantareira, e indica medidas urgentes a serem adotadas pelos órgãos gestores para preservar os menos de 10% que restam do volume útil e que se esgota em julho.
Depois de esgotado, a única alternativa de abastecimento para as regiões do PCJ e Grande São Paulo é o volume morto, que concentra 481 milhões de m3, dos quais a Sabesp extrairá 368 milhões de m3. A diferença, os 113 milhões de m3, será chamado de “volume morto do volume morto”. Esses 368 milhões de m3 – acredita o governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, crença endossada pelas vozes que representam os interesses da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e de seus acionistas – será suficiente para abastecer a Grande São Paulo até outubro, quando – acredita de novo o governador – devem chegar as chuvas que não vieram no final de 2013 e início de 2014.
“A situação é extremamente frágil e dramática. Não temos alternativas de curto prazo para oferecer às cidades da região do PCJ”, alerta o presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu, em meados de abril, no município de Campinas, em evento da Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento de Campinas (SANASA), sobre a crise hídrica. “O Ministério Público e Consórcio PCJ estão decretando emergência hídrica pela gravidade da situação dos mananciais com vazões abaixo de 7% e até 5% e vale lembrar que estamos no início da estiagem”, ressalta a promotora do Grupo de Atuação Especial do Meio Ambiente (Gaema) do Ministério Público de São Paulo Alexandra Facciolli Martins.
Mesmo após os pedidos de atenção, que começaram em julho do ano passado, por parte do Consórcio PCJ sobre o verão seco e sem chuvas que se aproximava, e por isso, a necessidade de racionamento, a Sabesp, apoiada pelo governo do Estado, manteve as retiradas máximas – 31 m3 por segundo – a que tem direito, de acordo com outorga emitida pelos órgãos gestores, que são ANA e Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE).
Em fevereiro deste ano uma recomendação expedida pelos Ministérios Público Estadual e Federal e endereçada à ANA e DAEE alertava sobre a necessidade de desconsideração imediata das regras de operação da outorga “a fim de evitar o agravamento da escassez hídrica e o desabastecimento da região”, com “risco de colapso do Sistema Cantareira e de desabastecimento público”, conforme consta no documento.
Desconsiderar as regras de outorga significava diminuir as retiradas de 31 m3 por segundo para 24,7 m3 por segundo, que são vazões mínimas de direito à Grande São Paulo em momentos de escassez hídrica. Porém, com o propósito de não tocar em tema tão delicado em período eleitoral, Alckmin ignorou as recomendações e persistiu nas retiradas máximas até que, em março último, os reservatórios passaram a operar com menos de 13%. O colapso anunciado pelos promotores públicos e pelo Consórcio PCJ já era irreversível.
Por que a cidade de São Paulo foi poupada do racionamento?
De um lado está o 3º parque industrial: a região da Bacia PCJ, formada por 76 cidades abastecidas pelo Sistema Cantareira, habitada por 5 milhões de meio de pessoas, com PIB da ordem de 7%. De outro o 1º polo econômico do país: a Grande São Paulo, que compõe a Bacia Alto Tietê, com seus quase 9 milhões de moradores. As duas bacias somadas representam 14% do PIB nacional.
Envolvidas na maior escassez hídrica da história, as duas regiões sofrem pela falta de investimentos e planejamento por parte dos governos que administraram e continuam a administrar o Estado de São Paulo. A Bacia PCJ cresce em média 5% ao ano, enquanto a Grande São Paulo cresce 0,9%. As populações da Grande São Paulo e da região do PCJ somam 22 milhões de pessoas e têm aumentado 1% ao ano. Isso representa 220 mil pessoas a mais a demandar água. Na região do PCJ a disponibilidade hídrica em tempos normais é de 408 m3 por habitante/ano, enquanto a ONU já considera como crítico abaixo de 1.500 m3 por habitante/ano.
“A relutância em adotar o racionamento esgotou nossos recursos hídricos que foram desviados para a Grande São Paulo”, diz o diretor do Ciesp-Campinas, José Nunes Filho. Segundo ele, a Sabesp não buscou alternativas de abastecimento para São Paulo, apesar de ter assumido como compromisso a redução da dependência do Sistema Cantareira na outorga de 2004. “Enquanto aqui são negadas às empresas concessões para novas retiradas de água, a Grande São Paulo não enfrenta nenhuma limitação”. Nunes Filho explica que o momento para as empresas da região do PCJ é de insegurança e retração da produção, enquanto a Sabesp tem altos percentuais de perda e em momento algum se falou em racionamento para São Paulo.
“Ao longo dos anos a gestão dos recursos hídricos no Estado de São Paulo foi conduzida de forma rotineira, empurrando com a barriga até que chegamos a essa situação”, avalia o professor do Departamento de Ciências Políticas do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Unicamp, Valeriano Mendes Ferreira Costa. Explica ele que o calendário eleitoral pesa sobre as atitudes do governador Alckmin. Apesar de a economia da região do PCJ ter crescido mais, a relevância política de São Paulo fala mais alto. “São Paulo é uma megametrópole e Alckmin não quer racionamento por lá e por isso vai tirar água do Cantareira até quando puder e depois vai ver o que faz”.
Costa afirma que Campinas e a região do PCJ, que são duas forças econômicas, não vencerão o debate e prevalecerá a relevância política de São Paulo. O governador Alckmin tira água do Cantareira também porque falta mobilização política por parte dos prefeitos das cidades que formam a região do PCJ. “O custo político do que está acontecendo é alto e a maioria dos prefeitos apoiam as decisões de Alckmin e calam a boca”.
A razão do apoio, explica o professor da Unicamp, esbarra na dependência dos municípios pelos recursos do governo do Estado. São demandas na área de segurança, mobilidade urbana, investimentos em várias áreas que um Estado rico como São Paulo pode atender. “Os prefeitos estão em situação de fragilidade e por isso apoiam Alckmin, com exceção das gestões do PT, e não se indispõem com o governador”. Para Costa, o fato de os prefeitos não pressionarem Alckmin sobre o racionamento em São Paulo tem explicação muito mais política do que técnica, quando o correto seria que esta última prevalecesse.
Na opinião do diretor do Ciesp-Campinas, os prefeitos não tem opção. “O mal já foi feito e continua sendo feito (referindo-se às retiradas de água para abastecer São Paulo),racionalizar era a medida a ser tomada e agora estamos nessa situação crítica e, ainda, vão usar a água do volume morto… isso vai matar o Sistema que não se renovará nunca mais”.
A resistência a todo custo de decretar racionamento em ano eleitoral só traz mais prejuízos econômicos à região do PCJ, avalia Costa, professor da Unicamp. “Enquanto os números de queda da atividade industrial e suas consequências não aparecem no noticiário o ônus político também não aparece e, de fato, a economia está comprometida uma vez que as empresas, conhecendo o problema de escassez hídrica do Sistema Cantareira, retraem ou suspendem seus investimentos”.
Estudioso das atuais condições do Sistema Cantareira e acadêmico que tem apoiado os estudos realizados pelo comitê técnico do Consórcio PCJ, o professor da Faculdade de Engenharia Agrícola da Unicamp José Teixeira Filho estima que a economia da região do PCJ leve cinco anos para se reestabelecer, o tempo previsto para a recuperação dos reservatórios que foram exauridos pelo não racionamento na Região Metropolitana de São Paulo. Créditos da foto: Spressosp. Do Carta Maior
Créditos: Focando a Notícia

domingo, 4 de maio de 2014

Dilma Rousseff reduz imposto de renda e aumenta subsídios a famílias pobres

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A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, anunciou uma redução do imposto de renda e um aumento da ajuda financeira para as famílias pobres. As medidas propostas por Dilma Rousseff incluem uma redução de 4,5% no IR e aumento de 10% na assistência financeira às famílias pobres no âmbito do programa Bolsa Família. Foto: Flickr.com/Blog do Planalto/cc-by-nc
Créditos: Voz da Russia

Vida mais saudável evitaria 37 milhões de mortes prematuras

Cerca de 37 milhões de mortes prematuras poderiam ser evitadas até 2025 no mundo se a população adotasse um modo de vida mais saudável, sem cigarros, álcool ou alimentação salgada, conclui estudo.
Os pesquisadores do Imperial College de Londres estimam que a eliminação ou a redução de seis fatores de risco para a saúde poderá evitar ou retardar a morte prematura de 37 milhões de pessoas, de acordo com o trabalho publicado na revista médica britânica The Lancet.
Os objetivos de vida mais saudável consistem em reduzir de um terço à metade o consumo do tabaco, limitar em 10% o álcool, diminuir em 30% a quantidade de sal consumida, reduzir em 25% o número de pessoas que sofrem de hipertensão e parar o aumento de obesos e diabéticos.
Esse esforço permitiria evitar ou adiar, até 2025, mais de 16 milhões de mortes entre a população mundial entre os 30 e os 70 anos e evitar 21 milhões de óbitos prematuros depois dos 70.
Os dois elementos preponderantes para agir sobre a esperança de vida são o tabaco e a hipertensão arterial, que são um fator de risco importante para as doenças cardiovasculares, que podem ser combatidas com medicamentos, a prática de exercício físico e a redução do consumo de sal.
*Com informações da Agência Lusa. Foto: IG
Créditos: Agencia Brasil

Mapa divulga marcas de vinho com suspeita de adição de antibiótico

mapa-divulga-marcas-de-vinho-com-suspeita-de-adicao-de-antibioticoO Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) as empresas e marcas de vinho investigados por suspeita de adulteração com antibióticos no Rio Grande do Sul. A lista inclui rótulos fabricados por 13 vinícolas do estado.
De acordo com o chefe do serviço de inspeção vegetal do Mapa no estado, José Fernando Werlang, exames constataram a presença da substância natamicina, antifúngico que prolonga a conservação do vinho. O uso da substância como conservante é proibido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Todos os lotes já foram recolhidos do mercado. As amostras foram coletadas no ano passado em 53 indústrias pelo Serviço de Inspeção de produtos de Origem Vegetal (Sipov). Segundo Werlang, a natamicina era utilizada por ser um produto barato e eficiente para matar germes e bactérias, mas que pode gerar resistência a outros remédios se ingerida com frequência. O Mapa alertou que as empresas foram autuadas e poderão ser fechadas se reincidirem na adulteração.
Para o diretor do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Carlos Paviani, a fraude prejudica a imagem do vinho gaúcho no mercado. “Esperamos que o problema seja detectado o mais breve possível e que as empresas que estão atuando irregularmente sejam autuadas e pelo ministério e cessem imediatamente para não acarretar uma imagem ruim para todo o setor vitivinícola”, afirmou.
Os vinhos que tiveram lotes recolhidos são os das marcas Casa Gilioli, Casa Gilioli Seleção, Casa Motter, Bela Itália, Del Tchodo, Bortolini, Quinta Estação, Cave Titton, Bampi, Forqueta, Muraro, Adega Forqueta, Don Victor Emanuel, Santini, Capelleti, Santa Teresa de Calcuta, Santa Teresa de Ávila, San Francisco, Don Silvestri, Del Prado PIO XII.
O que dizem as empresas
A VT Vinhos LTDA declarou a empresa foi surpreendida com a divulgação do Ministério. De acordo com a empresa, a análise é antiga e não há motivo para preocupar a população, já que os produtos não teriam ido para o mercado. A empresa pretende  se posicionar oficialmente na segunda-feira (5), mas adianta que sua estrutura está disponível para análise dos técnicos.
A Cooperativa Victor Emanuel LTDA nega que seus produtos tenham qualquer tipo de antibiótico e que não possui vinhos em estoque com problemas.
O representante da Santini Indústria Vinícola LTDA afirmou que a empresa ainda está analisando os dados do ministério para poder se manifestar de forma mais precisa.
Segundo a representante da Vinícola Capeletti, a divulgação do Mapa é inconclusiva e não há provas de que produtos ilegais tenham sido utilizados nos vinhos produzidos.
A Vinhos Bampi LTDA afirmou que não pretende se manifestar sobre o assunto.
G1 entrou em com a Cooperativa Vitivinícola Forqueta, Vinícola Gilioli, Indústria e Comércio de Bebidas Del Colono LTDA, I.A. Sandi e Adega Silvestri, mas os representantes das empresas não foram localizados pelos funcionários.
A Vinícola Casa Motter foi contatata, mas ainda não se manifestou sobre o caso.
Já os responsáveis pela Indústria Vinícola São Luiz LTDA e pela Indústria e Comércio de Bebidas CMS LTDA ainda não foram localizados.
Confira a lista de empresas, marcas e lotes 
Vinícola Gilioli LTDA
- vinho tinho de mesa suave bordo (Casa Gilioli) – Lote 27/05/13 e 26/06/13
- vinho branco de mesa suave (Casa Gilioli) – Lote 09/06/13
- vinho tinto de mesa suave (Casa Gilioli Seleção) – Lote 25/07/13
- vinho branco de mesa suave (Casa Gilioli Seleção) – Lote 23/07/13
Vinícola Casa Motter
- vinho rosado de mesa suave (Casa Motter) – Lote 005
Indústria e Comércio de Bebidas Del Colono LTDA
- vinho tinto de mesa suave (Bela Itália) – Lote 01
- vinho branco de mesa suave (Bela Itália) – Lote 10
- vinho branco de mesa suave (Del Tchodo) – Lote 03
Indústria Vinícola São Luiz LTDA
- vinho tinto de mesa suave (Bortolini) – Lote 02/11
VT Vinhos LTDA
- vinho tinho de mesa suave (Quinta Estação) – Lote 01/2013
- vinho branco de mesa (Cave Titton) – Lote 01/2013
- vinho tinto de mesa suave (Cave Titton) – Lote 01/2013
Vinhos Bampi LTDA
- vinho tinto de mesa suave (Bampi) – Lote 002
Cooperativa Vitivinícola Forqueta
- vinho branco de mesa suave (Forqueta) – 04
-  vinho tinto de mesa suave (Muraro) – Lote 002
- vinho rosado de mesa suave (Forqueta) – Lote 05
- vinho tinto de mesa suave (Adega Forqueta) – Lote 149
Cooperativa Vinícola Victor Emanuel LTDA
- vinho tinto de mesa suave (Don Victor Emanuel) – Lote 05
- vinho branco de mesa suave (Don Victor Emanuel) – Lote 02
Santini Indústria Vinícola LTDA
- vinho tinto de mesa suave (Santini) – Lote 008/13
Vinícola CapellettiLTDA
- vinho tinto de mesa suave (Capelleti) – sem lote
I.A. Sandi
- vinho tinto de mesa suave (Santa Teresa de Calcutá) – Lote 003
- vinho tinto de mesa suave (Santa Teresa de Ávila) – sem lote
- vinho tinto de mesa suave (San Francisco) – Lote 01/10
- vinho branco de mesa suave (San Francisco) – sem lote
Adega SilvestriLTDA
- vinho tinto de mesa suave (Don Silvestri) – Lote 05
- vinho branco de mesa suave (Don Silvestri) – Lote 03
Indústria e Comércio de Bebidas CMS LTDA
- vinho tinto de mesa suave (Del Prado) -  Lote 04 e 26
- vinho branco de mesa suave (Del Prado) – Lote 01
- coquetel de vinho rosado (PIO XII) – Lote 01/02/03/04  G1
Créditos: Focando a Notícia