Créditos: Paraíba Total
terça-feira, 29 de julho de 2014
Empreendedores contam com cursos gratuitos na internet
Um levantamento feito pela Endeavor, instituição que apoia empresas de alto crescimento, mostrou que os empreendedores que estudam e buscam conhecimento fica mais confiante para começar uma pequena empresa. Não é segredo para ninguém que manter-se atualizado é essencial para quem tem um negócio. Apesar da rotina frenética dos empresários, é possível usar as horas vagas e não gastar nada para fazer cursos online. Veja a seguir uma seleção com dez opções de aulas na internet que os empreendedores podem fazer de graça. Os assuntos vão desde fundos de investimento até engenharia para startups.
Dilma nega crise econômica e garante inflação dentro da meta em 2014
Acho muito perigoso especular em situações eleitorais", afirmou. Sobre inflação, Dilma comparou seu governo com o do tucano Fernando Henrique Cardoso. "O presidente Lula pegou taxa de inflação extremamente alta, de 12,5%, do FHC. Acho que usam dois pesos e duas medidas para julgar meu governo. Ela (a inflação) não está descontrolada. Ela está no teto da banda (o centro da meta é de 4,5%; o teto da banda, de 6,5%). Vamos ficar nesse teto da banda", disse.
Para a candidata, o Brasil enfrenta o pior momento da economia internacional desde 2008, quando o mundo foi atingido por uma grave crise financeira. Àquela altura, o então presidente Lula afirmou que os efeitos da daquela crise, sobretudo com escassez de crédito, atingiriam um país como uma "marolinha". Dilma, nesta segunda, reconheceu que era uma avaliação equivocada. "Está havendo o mesmo pessimismo que aconteceu com a Copa com a economia brasileira. E com a economia é mais grave, porque economia é feita com expectativa", argumentou. (Folha Online).
Créditos: Voz da Russia
MST pressiona Congresso para regulamentar emenda do trabalho escravo
Em uma ação para pressionar o Congresso Nacional a votar a regulamentação da Emenda Constitucional do Trabalho Escravo, que entre outros pontos trata da desapropriação de áreas onde foram constatadas a prática de trabalho escravo, 650 famílias do Movimento de Trabalhadores Sem Terra (MST) invadiram no sábado (26) a Fazenda Santa Isabel, no núcleo rural Monjolo, em Planaltina, no Distrito Federal.
No início de julho, uma operação do Ministério Público do Trabalho no Distrito Federal e da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego encontrou 33 trabalhadores rurais alojados em situação degradante na fazenda, de propriedade da empresa Rural Whittmann Agropecuária Ltda.
De acordo com Marco Antonio Baratto, da direção do MST Distrito Federal e Entorno, a ocupação não visa a desapropriação da área, mas chamar a atenção sobre as condições em que trabalhadores rurais estão sendo expostos no país.
“Queremos recolar na pauta nacional a necessidade de reforma agrária popular e trazer à tona a questão da regulamentação do trabalho escravo. O grande latifúndio está submetendo trabalhadores a condições análogas à escravidão enquanto o governo apoia essa agricultura patronal e faz vista grossa para o trabalho escravo”, disse Baratto à Agência Brasil.
Além disso, acrescentou Baratto, o grupo também reivindica o assentamento de 1,5 mil famílias do DF que estão acampadas na beira de estradas há quatros anos e crédito rural para assentamentos. “A nossa perspectiva não é a conquista dessa área, mas dizer que estamos atentos e para que (os assentamentos em) outras áreas possam sair.”
A Emenda Constitucional 81/2014 foi promulgada pelo Congresso Nacional em 6 de junho. Com a emenda, as terras urbanas e rurais em que sejam verificadas condições de trabalho escravo serão expropriadas e destinadas a reforma agrária e a programas de habitação popular, sem que o proprietário tenha direito à indenização. A mudança, no entanto, não terá resultados práticos antes de ser regulamentada, processo que deve causar disputa quanto ao conceito de trabalho escravo, aos critérios para a expropriação e aos recursos legais.
Defensores dos direitos humanos e grupos ligados aos trabalhadores do campo reivindicam que o conceito de trabalho escravo, que constará da regulamentação do texto, não seja descaracterizado e siga o conceito de trabalho análogo à escravidão do Artigo 149 do Código Penal.
O dispositivo diz que comete o crime quem submete o empregado a trabalhos forçados ou a jornada exaustiva, a condições degradantes de trabalho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou preposto.
Já parlamentares ligados ao agronegócio questionam o dispositivo e querem uma definição mais clara do conceito de trabalho escravo. Para eles, é necessário, por exemplo, definir exatamente o que poderia ser considerado jornada exaustiva.
Créditos: Rede Brasil Atual
Pesquisadores brasileiros desenvolvem teia de aranha sintética
Por essa, nem o Homem-Aranha, super-herói dos quadrinhos, esperava. A fabricação de teias de aranha em laboratório é realidade para pesquisadores brasileiros, que, no futuro, podem também fazê-las crescer em plantas.
A pesquisa é desenvolvida na Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, em Brasília, e liderada pelo pesquisador Elíbio Rech. Ele explica que a teia de aranha é um produto com alta aplicabilidade comercial e a forma como pode ser produzida define o conceito de sustentabilidade e uso racional da biodiversidade.
“Nós não precisamos mais entrar na floresta para pegar nenhuma aranha. Você vai lá, conhece as propriedades, pega alguns poucos organismos, retira o que precisa e nunca mais volta, você faz sintético. Esse é o caminho real de sustentabilidade, usar a tecnologia para que você não tenha que devastar a floresta para isolar um determinado composto”, disse o pesquisador.
Rech conta o caso da artemisina, produzida pela planta artemísia, um forte componente contra a malária. “Foi feita uma avaliação e começaram a produzir em larga escala, mas foi economicamente inviável porque precisava de áreas enormes. Então, usando a engenharia genética, um grupo da Califórnia produziu em levedura e o composto foi lançado por uma empresa farmacêutica no ano passado. Um produto contra a malária, que veio de uma planta, mas que não precisa mais usar a planta, você faz tudo sintético.”
A pesquisa da Embrapa começou em 2003 com a prospecções na Amazônia, na Mata Atlântica e no Cerrado de aranhas que produzem fibras e o mapeamento genético das glândulas que produzem as proteínas que vão dar origem à seda da teia.
Segundo a pós-doutoranda da Universidade de Brasília (UnB) Valquíria Lacerda, que trabalha no projeto, a criação em laboratório das proteínas da aranha é feita pela bactéria Escherichia coli. “Ainda não existe um organismo ideal para produzir em grande quantidade. Tem pesquisadores que já colocaram em células de mamíferos, de insetos, em bactéria, o mundo inteiro ainda procura uma biofábrica ideal para fazer extração reduzindo o custo desse material”, disse a bióloga.
O passo seguinte consiste na extração das proteínas. Para isso, a massa de bactérias E. Coli é diluída em meio líquido e as proteínas de teia de aranha são resgatadas com uma sequência de DNA específica. Com auxílio de uma seringa especial que simula a espirineta (órgão da aranha que expele a teia), os pesquisadores vão liberando e enrolando a fibra.
“Da última vez, de 100 microlitros, que é a décima parte de um mililitro, conseguimos fazer um fio muito grande, foram mais de 10 metros, rendeu bastante”, contou Valquíria, explicando que as fibras de teia de aranha natural podem variar de 2 a 4 nanômetros e a produzida na Embrapa tem em torno de 40 nanômetros. “De 20 a dez vezes mais espesso do que encontramos na natureza, o que pode ajudar a ser mais forte”, destacando que os próximos passos envolvem testes de extensão e resistência.
Para explicar os possíveis usos dessa fibra, o pesquisador Elíbio Rech faz a comparação com o plástico, ou seja, serve para quase tudo. “É um material novo que tem duas características, flexibilidade e resistência, e também é biodegradável. Ele tem uma característica física que permite um melhor desempenho para tudo.”
Pode ser usado na produção de tecidos, em fios para sutura, para quem tem alergia ao nylon, por exemplo, e também em nanopartículas para o endereçamento preciso de drogas e medicamentos no corpo humano.
Também em composições metálicas e plásticas para placas e peças de aviões e para os cascos de navios. “Qualquer material que dure mais vai reduzir o custo de manutenção. Ao conseguir fazer com que um material trabalhe mais e seja mais leve, você também reduz o gasto de combustível, reduz emissão de gás carbônico na atmosfera, então tem todo um ganho direto e indireto do uso de um material como esse”, disse Rech.
Além das inúmeras aplicações e benefícios para o desenvolvimento de diversos setores da economia, o fato de os estudos serem baseados em aranhas brasileiras permite agregar valor à biodiversidade nacional.
Créditos: Agencia Brasil
Aplicativo de iPhone ajuda a fazer cópias de chaves
Se antigamente, quando alguém queria fazer cópias clandestinas de chaves alheias, bastava usar um sabonete para tirar a “impressão” da original, agora é ainda mais fácil. Um aplicativo disponível para iPhone permite fazer cópias de chaves em apenas alguns segundos, usando a câmera do smartphone.
O KeyMe faz uma varredura da chave que se quer copiar usando a câmera e salva as informações no dispositivo. Depois, o usuário só precisa levar o arquivo digital correspondente à chave copiada a um quiosque da própria empresa responsável pelo aplicativo que ela gera a cópia física.
Evidentemente, os quiosques não estão disponíveis em todos os lugares, o que torna o sistema não muito efetivo. Mas mostra, segundo alguns especialistas, que o tradicional sistema de chaves físicas é ultrapassado. Já há no mercado da tecnologia muitos projetos de segurança que vão desde escaneamento de retina até o uso de dados de eletrocardiograma do usuário para criar padrões de destravamento de dispositivos.
É o caso da pulseira Nymi, criada por uma start-up canadense, que pode fazer um eletrocardiograma (ECG) do usuário de forma que os dados sirvam como base para identificação pessoal, criando um modo de substituir as tradicionais senhas. O sistema, inclusive, pode ser aplicado para garantir a segurança em smartphones, tablets, computadores, carros e até terminais de pagamento e caixas eletrônicos. Com informações do The Verge.
Créditos: Jornal GGN
Cássio Cunha Lima é acusado de comprar acusado apoio político
O senador e candidato a governador do PSDB, Cássio Cunha Lima, está sendo novamente acusado de crime eleitoral na Paraíba. O vice-presidente nacional do PSDB, que foi cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por abuso de poder político e econômico em 2006, agora é acusado de comprar apoio político de prefeitos pelo interior do Estado.
A nova acusação contra Cássio foi protocolada na Polícia Federal da Paraíba pela assessoria jurídica da coligação "A Força do Trabalho", encabeçada pelo governador e candidato à reeleição Ricardo Coutinho (PSB). O esquema de compra de apoio político envolve também o presidente da Assembleia Legislativa do Estado, Ricardo Marcelo (PEN), o prefeito do município de Caiçara (PB), Cícero Francisco da Silva, o vice-prefeito da cidade e mais quatro vereadores.
De acordo com o advogado Celso Fernandes, a coligação "A Força do Trabalho" teve acesso a uma gravação que revela detalhes do novo crime eleitoral praticado por Cássio Cunha Lima. "A gravação é contundente, cita nominalmente as pessoas da coligação adversária e cita nominalmente valores de R$ 200 mil e de R$ 600 mil", afirmou.
A gravação, que já se encontra em poder da Polícia Federal, foi realizada pelo jornalista Sales Dantas, ex-vereador da capital paraibana. Segundo a coligação "A Força do Trabalho", o material é considerado legal do ponto de vista jurídico. "No presente caso, o jornalista Sales Dantes, ao saber que havia uma negociata criminosa de compra de votos em andamento, decidiu comprovar o crime, por conta própria, através de gravação telefônica. A constatação foi que já haviam acertado o valor de 600 mil para comprar todas as lideranças do município. A Justiça entende que só é ilegal quando nenhum dos interlocutores sabe da gravação", sentenciou o advogado Francisco Ferreira, acrescentando que o prefeito que aparece na gravação imaginava que estava continuando a negociação com os interlocutores do senador Cássio.
Francisco Ferreira explicou os próximos passos a serem tomados pelo jurídico da coligação. "O primeiro passo é da Polícia Federal, porque compete a ela intimar os envolvidos para que prestem declarações. É requerido também que seja aberto um inquérito policial federal por crime eleitoral, e que seja remetido imediatamente ao Ministério Público Eleitoral também para a propositura de ação de investigação judicial eleitoral", disse.
Candidatura sob risco
Além da denúncia de crime eleitoral, a campanha de Cássio enfrenta outro problema. É que a Procuradoria Regional Eleitoral da Paraíba pediu a impugnação de sua candidatura, alegando que ele está inelegível por ter sido cassado nas eleições de 2006. Em 2010, o tucano foi eleito senador da República, mas só tomou posse um ano depois, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a vigência da Lei da Ficha Limpa só valeria para o pleito de 2012.
Cássio foi condenado por abuso de poder político e econômico durante campanha à reeleição em 2006. Segundo a Justiça, ele distribuiu 35.000 cheques para eleitores sob o argumento de se tratar de um programa assistencial e promoveu sua candidatura em um jornal oficial.
Créditos: Brasil 247
segunda-feira, 28 de julho de 2014
Ataque mata oito crianças em Gaza
Um bombardeio em um campo de refugiados matou oito crianças hoje (28), em Gaza. Outro ataque atingiu o Hospital Al Shifa, também em Gaza, mas não há informação sobre mortes. Apesar das autoridades palestinas responsabilizarem o Exército de Israel, este afirma que o ataque veio de foguetes disparados pelo próprio Hamas, em uma ofensiva frustrada.
A porta-voz do Exército de Israel, Avital Leibovich, atribuiu o ataque ao Hamas, conforme publicação em sua conta no Twitter, na tarde de hoje. “Uma tentativa frustrada de acertar Israel com foguetes de longo alcance, próximo a um hospital, atinge jardim de infância em Gaza”, diz Leibovich.
Pelo menos dez palestinos, entre eles três crianças, morreram na última noite após ataques na Faixa de Gaza, informaram os serviços de emergência locais. De acordo com o porta-voz dos serviços de emergência, Ashraf Al Qudra, cinco pessoas, incluindo três crianças, foram mortas quando um projétil disparado por um carro de combate atingiu uma casa no norte da cidade de Jabaliya. De acordo com o porta-voz, uma pessoa morreu após ataque no centro da cidade e mais quatro na cidade sulista de Khan Yunis.
Os bombardeios israelenses ocorridos na última noite ocorreram após a morte de quatro soldados em um ataque no Sul de Israel e de outro no Sul de Gaza, informou o Exército. Em três semanas de conflitos entre Israel e o Hamas, movimento islâmico que controla a Faixa de Gaza, a ofensiva israelense deixou cerca de 1.050 mortos – mais de três quartos, civis, segundo as Organização das Nações Unidas (ONU) – além de cerca de 6.200 feridos ma Faixa de Gaza.
Créditos: Agencia Brasil
A porta-voz do Exército de Israel, Avital Leibovich, atribuiu o ataque ao Hamas, conforme publicação em sua conta no Twitter, na tarde de hoje. “Uma tentativa frustrada de acertar Israel com foguetes de longo alcance, próximo a um hospital, atinge jardim de infância em Gaza”, diz Leibovich.
Pelo menos dez palestinos, entre eles três crianças, morreram na última noite após ataques na Faixa de Gaza, informaram os serviços de emergência locais. De acordo com o porta-voz dos serviços de emergência, Ashraf Al Qudra, cinco pessoas, incluindo três crianças, foram mortas quando um projétil disparado por um carro de combate atingiu uma casa no norte da cidade de Jabaliya. De acordo com o porta-voz, uma pessoa morreu após ataque no centro da cidade e mais quatro na cidade sulista de Khan Yunis.
Os bombardeios israelenses ocorridos na última noite ocorreram após a morte de quatro soldados em um ataque no Sul de Israel e de outro no Sul de Gaza, informou o Exército. Em três semanas de conflitos entre Israel e o Hamas, movimento islâmico que controla a Faixa de Gaza, a ofensiva israelense deixou cerca de 1.050 mortos – mais de três quartos, civis, segundo as Organização das Nações Unidas (ONU) – além de cerca de 6.200 feridos ma Faixa de Gaza.
Créditos: Agencia Brasil
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