sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Compare o Brasil de 2002 com o de 2013, e vote consciente

Com este quadro você vai ter argumentos baseados em dados, com fontes seguras e oficiais (especificadas ao final), para conversar com amigos e familiares e assim conseguir fazer uma comparação entre os governos Lula e Dilma e os anteriores, que as candidaturas Marina e Aécio querem trazer de volta. É isso que está em jogo: a continuidade do governo de Lula-Dilma ou a volta ao passado. Compare.


1. Produto Interno Bruto: 
2002 – R$ 1,48 trilhões
2013 – R$ 4,84 trilhões
2. PIB per capita:
2002 – R$ 7,6 mil
2013 – R$ 24,1 mil
3. Dívida líquida do setor público: 
2002 – 60% do PIB
2013 – 34% do PIB
4. Lucro do BNDES:
2002 – R$ 550 milhões
2013 – R$ 8,15 bilhões
5. Lucro do Banco do Brasil: 
2002 – R$ 2 bilhões
2013 – R$ 15,8 bilhões
6. Lucro da Caixa Econômica Federal:
2002 – R$ 1,1 bilhões
2013 – R$ 6,7 bilhões
7. Produção de veículos: 
2002 – 1,8 milhões
2013 – 3,7 milhões
8. Safra Agrícola: 
2002 – 97 milhões de toneladas
2013 – 188 milhões de toneladas
9. Investimento Estrangeiro Direto: 
2002 – 16,6 bilhões de dólares
2013 – 64 bilhões de dólares
10. Reservas Internacionais:
2002 – 37 bilhões de dólares
2013 – 375,8 bilhões de dólares
11. Índice Bovespa: 
2002 – 11.268 pontos
2013 – 51.507 pontos
12. Empregos Gerados: 
Governo FHC – 627 mil/ano
Governos Lula e Dilma – 1,79 milhões/ano
13. Taxa de Desemprego: 
2002 – 12,2%
2013 – 5,4%
14. Valor de Mercado da Petrobras: 
2002 – R$ 15,5 bilhões
2014 – R$ 104,9 bilhões
15. Lucro médio da Petrobras: 
Governo FHC – R$ 4,2 bilhões/ano
Governos Lula e Dilma – R$ 25,6 bilhões/ano
16. Falências Requeridas em Média/ano: 
Governo FHC – 25.587
Governos Lula e Dilma – 5.795
17. Salário Mínimo: 
2002 – R$ 200 (1,42 cestas básicas)
2014 – R$ 724 (2,24 cestas básicas)
18. Dívida Externa em Relação às Reservas:
2002 – 557%
2014 – 81%
19. Posição entre as Economias do Mundo:
2002 - 13ª
2014 - 7ª
20. PROUNI – 1,2 milhões de bolsas

21. Salário Mínimo Convertido em Dólares:
2002 – 86,21
2014 – 305,00
22. Passagens Aéreas Vendidas:
2002 – 33 milhões
2013 – 100 milhões
23. Exportações:
2002 – 60,3 bilhões de dólares
2013 – 242 bilhões de dólares
24. Inflação Anual Média:
Governo FHC – 9,1%
Governos Lula e Dilma – 5,8%
25. PRONATEC – 6 Milhões de pessoas

26. Taxa Selic:
2002 – 18,9%
2012 – 8,5%
27. FIES – 1,3 milhões de pessoas com financiamento universitário

28. Minha Casa Minha Vida – 1,5 milhões de famílias beneficiadas

29. Luz Para Todos – 9,5 milhões de pessoas beneficiadas

30. Capacidade Energética: 
2001 - 74.800 MW
2013 - 122.900 MW
31. Criação de 6.427 creches

32. Ciência Sem Fronteiras – 100 mil beneficiados

33. Mais Médicos (Aproximadamente 14 mil novos profissionais): 50 milhões de beneficiados

34. Brasil Sem Miséria – Retirou 22 milhões da extrema pobreza

35. Criação de Universidades Federais: 
Governos Lula e Dilma - 18
Governo FHC - zero
36. Criação de Escolas Técnicas:
Governos Lula e Dilma - 214
Governo FHC - 11
De 1500 até 1994 - 140
37. Desigualdade Social: 
Governo FHC - Queda de 2,2%
Governo PT - Queda de 11,4%
38. Produtividade: 
Governo FHC - Aumento de 0,3%
Governos Lula e Dilma - Aumento de 13,2%
39. Taxa de Pobreza:
2002 - 34%
2012 - 15%
40. Taxa de Extrema Pobreza:
2003 - 15%
2012 - 5,2%
41. Índice de Desenvolvimento Humano:
2000 - 0,669
2005 - 0,699
2012 - 0,730
42. Mortalidade Infantil:
2002 - 25,3 em 1000 nascidos vivos
2012 - 12,9 em 1000 nascidos vivos
43. Gastos Públicos em Saúde:
2002 - R$ 28 bilhões
2013 - R$ 106 bilhões
44. Gastos Públicos em Educação:
2002 - R$ 17 bilhões
2013 - R$ 94 bilhões

45. Estudantes no Ensino Superior: 
2003 - 583.800
2012 - 1.087.400
46. Risco Brasil (IPEA):
2002 - 1.446
2013 - 224
47. Operações da Polícia Federal:
Governo FHC - 48
Governo PT - 1.273 (15 mil presos)
48. Varas da Justiça Federal:
2003 - 100
2010 - 513
49. 38 milhões de pessoas ascenderam à Nova Classe Média (Classe C)

50. 42 milhões de pessoas saíram da miséria

FONTES:
47/48 - http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas
39/40 - http://www.washingtonpost.com
42 - OMS, Unicef, Banco Mundial e ONU
37 - índice de GINI: www.ipeadata.gov.br
45 - Ministério da Educação
13 - IBGE
26 - Banco Mundial
Por Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira. Fonte: Pátria Latina
Foto: EBC
Créditos: Blog do Melo

As mentiras que eles e elas contam na hora de trair


Atenção a idas à academia (sem resultados) e a noites exclusivas das meninas ou meninos. O site AshleyMadison.com, portal de relacionamentos extraconjugais, elencou quais são as cinco principais desculpas que os homens e as mulheres dão quando vão encontrar seus amantes. Confira a lista.
Homens
1 – “Tenho que trabalhar até tarde!” 2 – “Vou à academia.” 3 – “Amor, eu estava comprando o presente perfeito para o Dia dos Namorados!” 4 – “Vou ter que viajar a trabalho.” 5 – “Hoje é noite dos homens: vou para um bar com meus amigos.”
Mulheres
1 – “Vou visitar a mamãe.” 2 – “Vou ao spa ficar linda para você!”  3 – “Vou à academia.” 4 – “Hoje tenho aquela reunião com as minhas amigas.” 5 – “Vou fazer compras.”Será que você está sendo traído(a)? (180 Graus)
Créditos: Focando a Notícia

Quase metade dos idosos no mundo não recebem aposentadoria

Pelo menos 48% das pessoas em todo o mundo, com idade para se aposentar, não recebem nenhum tipo de benefício, enquanto os 52% que têm acesso a algum provento não recebem o valor adequado. É o que indica o estudo divulgado, na quarta-feira (01), pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), em razão do Dia do Idoso.
No Brasil, os dados indicam que 86,3% das pessoas com idade para se aposentar recebem algum tipo de benefício. Os idosos no país somam 26,3 milhões de pessoas, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número representa 13% da população. A expectativa é que esse percentual aumente e que, em 2060, chegue a 34%, segundo previsão do IBGE.
A instituição alerta que a maior parte dos homens e mulheres idosos, em todo o planeta, não têm renda garantida ou direito à aposentadoria e precisa continuar trabalhando como pode, geralmente recebendo pouco e em situações precárias. Setecentos milhões de pessoas no mundo têm 60 anos de idade ou mais e o número pode dobrar até 2030, segundo dados das Nações Unidas.
O estudo mostra que, nos últimos anos, muitos países de média e baixa renda expandiram consideravelmente a cobertura previdenciária com a concessão de pensões sociais financiadas por impostos. O levantamento foi feito em 178 países e aponta que mais de 45 deles alcançaram cobertura previdenciária de 90%, enquanto mais de 20 países, considerados em desenvolvimento, alcançaram ou estão perto da cobertura previdenciária universal.
Os avanços mais expressivos, segundo a pesquisa, ocorreram em países como China, Tailândia, Timor Leste e Tunísia, onde a cobertura previdenciária passou de cerca de 25% para mais de 70% em apenas uma década. “Pensões financiadas por impostos têm um papel importante na expansão da cobertura previdenciária, já que garantem um nível básico de proteção para os que não recebem pensão por tempo de contribuição”, informou a OIT.
A entidade destaca, entretanto, que, tão importante quanto expandir a cobertura previdenciária é o pagamento adequado de benefícios, uma vez que homens e mulheres idosos têm o direito de se aposentar com dignidade.
Créditos: Paraíba Total

Vendas de veículos sobem 8% em setembro

Os emplacamentos de veículos subiram 8,08% em setembro, na comparação com o mês anterior, indicando que o setor automobilístico pode ensaiar uma recuperação. O dado foi divulgado na quarta-feira (01) pela Fenabrave, federação das distribuidoras de veículos.
Ao todo, o mês de setembro registrou a venda de 436.885 unidades, contra as 404.224 verificadas em agosto. Na comparação com o mesmo mês de 2013, contudo, houve retração de 2,92%.
No ano, o saldo também é negativo em relação ao ano passado. Consideradas em conjunto, as vendas de todos os segmentos do setor automobilístico acumulam retração de 7,99% nos primeiros nove meses do ano.
Os automóveis e comerciais leves tiveram alta superior à média, de 9,02% no mês, com 282.519 unidades vendidas. Apesar disso, também foi verificada uma queda nas vendas (-3,88%) em comparação com setembro de 2013. Neste ano, foram comercializados 2,4 milhões de automóveis deste segmento, contra 2,63 milhões em igual período do ano passado.
O crescimento foi resultado da estratégia, adotada por fabricantes, de realizar promoções para reduzir os estoques de veículos.
Já os caminhões tiveram a menor alta mensal nas vendas, de 3,43%, com resultado 12,85% menor que o registrado em setembro de 2013. No último mês, foram comercializadas 11.303 unidades deste segmento.
Após amargar sucessivas quedas ao longo de 2014, as vendas de veículos de duas rodas subiram 7,65% em setembro em relação a agosto. No comparativo com o ano passado, o segmento também cresceu: 1,76%. Apesar do bom resultado, o número de unidades emplacadas ainda acumula redução de 5,26% no ano, somando 1,06 milhão.
Créditos: Paraíba Total

Empreiteiras tratavam de esquema com genro de Costa

:  Um dos contatos das empreiteiras com o esquema de corrupção montado pelo doleiro Alberto Youssef, preso pela PF, era Márcio Lewkowicz, genro do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa. 
De acordo com investigações da operação Lava Jato, obtidas pelo Globo, ele trocou dezenas de telefonemas com as empreiteiras Odebrecht e Andrade Gutierrez.
Comandada por Marcelo Odebrecht, a empresa pagou R$ 57 milhões a Costa de propina em contas na Suíça, segundo seu depoimento em delação premiada. A partir do número da sede da construtora no Rio foram direcionadas 43 chamadas para Lewkowicz.
Lewkowicz é um dos donos das contas do exterior atribuídas a Costa que terá os recursos repatriados. São aproximadamente US$ 2,8 milhões no Royal Bank of Canada, nas Ilhas Cayman. 
Em nota, a Odebrecht alega “que alguns de seus executivos mantinham contato estritamente profissional com Paulo Roberto Costa”. Já a Andrade Gutierrez “afirma que não mantém e nunca manteve qualquer tipo de relacionamento com as empresas citadas e repudia qualquer tentativa de envolver seu nome em episódios ligados às mesmas” (leia mais).
Créditos: Portal Brasil 247

Brasil reduziu em 50% o número de pessoas que sofrem fome, diz a ONU

A ONU afirmou que, nos últimos dez anos, o Brasil conseguiu reduzir à metade a porcentagem de sua população que sofre com a fome, cumprindo assim um dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), fixados pelas Nações Unidas para 2015.
Estas são as conclusões recolhidas no relatório sobre o estado da insegurança alimentícia no mundo publicado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e outros dois organismos da ONU: o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA) e o Programa Mundial de Alimentos (PMA).
Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio são uma lista de oito pontos, estabelecidos pelas Nações Unidas em 2000, que têm o propósito de melhorar as condições de vida das pessoas no horizonte de 2015.
Assim, o documento assinala que o programa "Fome Zero" fez da fome um problema fundamental incluído na agenda política do Brasil a partir de 2003.
"Garantir que todas as pessoas comessem três vezes ao dia - como disse o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em seu discurso de posse - se transformou em uma prioridade presidencial", diz o relatório.
Desta maneira, nos períodos 2000-2002 e 2004-2006, a taxa de desnutrição no Brasil se reduziu de 10,7% a menos de 5%.
Segundo a ONU, o "Fome Zero" foi o primeiro passo dado para acabar com a fome e, com os anos, este enfoque ganhou impulso através do fortalecimento do marco jurídico para a segurança alimentar.
O documento assinala que esta redução da fome e da pobreza extrema tanto em zonas rurais como urbanas é o "resultado de uma ação coordenada entre o governo e a sociedade civil, mais que de uma só ação isolada".
O programa "Fome Zero" se compõe de um sistema integrado de ações realizadas através de 19 ministérios, e aplica uma via dupla ao vincular a proteção social com políticas que fomentam o emprego, a produção familiar agrícola e a nutrição.
As políticas econômicas, diz o relatório, e os programas de proteção social, combinados ao mesmo tempo com programas para a agricultura familiar, contribuem à criação de emprego e ao aumento de salários, assim como à diminuição da fome.
Todos estes esforços realizados pelo Brasil permitiram que a pobreza se reduzisse de 24,3% a 8,4% entre 2001 e 2012, enquanto a pobreza extrema também caiu de 14% a 3,5%.
A ONU também lembra que em 2011 o Brasil introduziu novas políticas para tratar a pobreza extrema, que contemplavam uma melhora no acesso aos serviços públicos para fomentar a educação, a saúde e o emprego.
Além disso, o relatório evidencia que outro dos pilares fundamentais da política de segurança alimentar no Brasil é o Programa Nacional de Alimentação Escolar, que proporciona refeições gratuitas aos alunos das escolas públicas e do qual se beneficiaram mais de 43 milhões de crianças em 2012.
Créditos: Folha de SP.

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Salário mínimo tem maior poder de compra em 30 anos

Entre as muitas conquistas que contribuem para a transformação social que o Brasil vive hoje é, sem dúvida, a política de valorização do salário mínimo. Essa política atende a uma antiga reivindicação das centrais sindicais e foi instituída pelo governo Lula em 2005. Desde então, vem sendo mantida e ampliada por Dilma, assegurando um avanço significativo em termos de aumento da renda média do trabalhador brasileiro - e em todos os aspectos sociais e econômicos afetados por essa melhora.
Hoje, o valor estabelecido para o salário mínimo nacional (R$ 724) representa o maior poder de compra desde 1979. A quantidade de 2,23 cestas básicas que podem ser compradas com o salário reajustado é a melhor já registrada pelo Dieese, mais que o dobro da média registrada em 1995. O salário mínimo de 2014 representa um avanço de 61% no poder de compra desde 2003.

O salário do trabalhador, vítima histórica das crises econômicas em governos passados, tornou-se uma das prioridades do governo nas administrações petistas, e foi protegido do cenário internacional. Mesmo nessa constante elevação dos últimos anos, só em 2014 os trabalhadores puderam recuperar o poder de compra que tinham em 1983.

Agora, o reajuste se dá pela soma do crescimento PIB dos dois anos anteriores com a inflação do ultimo ano – fórmula garantida pelo governo até 2023. O mínimo de R$ 724 em 2014 é fruto de um reajuste de 6,78%, resultado da variação do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012, 1,03%, e do Índice Nacional de Preços ao Consumidor de 2013, estimado em 5,54%.
Créditos: Portal Vermelho