A epidemia de ébola já fez 10.004 mortos na África Ocidental, segundo os últimos dados da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Os números mostram que há um total de 24.350 casos registados desde que o surto surgiu na Guiné-Conacri, em dezembro de 2013.
Há, ainda, registo, de seis mortos no Mali, um nos Estados Unidos e oito na Nigéria
Além da Guiné-Conacri, Serra Leoa e Libéria são os países mais afetados pela epidemia do ébola.
Créditos: A Bola
quarta-feira, 18 de março de 2015
terça-feira, 17 de março de 2015
SwissLeaks revela contas de auditores do Brasil
Entre as mais de 8 mil contas de brasileiros no banco Suíço do HSDB, divulgadas pelo Swissleaks, constam a de pelo menos cinco auditores fiscais, quatro da Receita Federal e uma da Receita Estadual do Rio de Janeiro.
Segundo reportagem do ‘Globo’, uma das correntistas é Lilian Nigri, ex-superintendente de Fiscalização da Secretaria de Fazenda fluminense, um dos personagens do esquema montado por um grupo de fiscais do Rio para extorquir grandes contribuintes.
Segundo reportagem do ‘Globo’, uma das correntistas é Lilian Nigri, ex-superintendente de Fiscalização da Secretaria de Fazenda fluminense, um dos personagens do esquema montado por um grupo de fiscais do Rio para extorquir grandes contribuintes.
Na lista do HSBC, ela aparece como dona de uma conta conjunta com sua mãe, Eliza Velmovitsky, que morreu em 2009 e era fiscal aposentada da Prefeitura de Niterói. A data de fechamento das contas coincide com a revelação do escândalo, em 2003. Em depoimento à CPI, ela negou ter participado do esquema de cobrança de propinas e desvio de dinheiro (leia mais).
Créditos: Brasil 247
Minha Casa, Minha Vida terá mais uma faixa de financiamento
O Programa Minha Casa, Minha Vida será aperfeiçoado na sua terceira fase, prevista para ser lançada até o fim de 2015, disse ontem (16) o ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa, após reunião com o ministro das Cidades, Gilberto Kassab, a presidenta da Caixa Econômica, Miriam Belchior, e representantes da indústria da construção civil. De acordo com o ministro, o programa vai ampliar o alcance de beneficiários com uma nova modalidade de financiamento, que está sendo chamada de Faixa 1 com FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). Ela vai combinar os incentivos da faixa dos beneficiários com renda até R$ 1.600 com os que estão na faixa entre R$ 1.600,01 e R$ 3.275.
“O programa continua, vai ser aperfeiçoado, e vai ter uma nova modalidade, que estamos chamando de Faixa 1 com FGTS, combinando os incentivos da Faixa 1 com os incentivos da Faixa 2, para aumentar o público que tem acesso a esse programa”, disse o ministro. “Também está em estudo, no caso de financiamento, o trabalhador ou beneficiário poder usar as cotas dos recursos do FGTS como parte do pagamento”, acrescentou.
Já o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), José Carlos Martins, explicou que um beneficiário que recebe R$ 1.600 de salário, enquadrando-se na Faixa 1 do programa, paga 5% (R$ 80) de mensalidade. Já quem ganha R$ 1.600,01 paga R$ 400, que representa 25% de sua renda. “É lógico que temos de criar um produto intermediário. O que está sendo proposto é que parte dele seja assumido como se fosse um financiamento por parte do FGTS”, disse Martins, acrescentando que foram criados grupos de trabalho para avaliar as mudanças e a transição da fase 2 para a fase 3 do Minha Casa, Minha Vida.
O ministro das Cidades, Gilberto Kassab, destacou que a meta é contratar, até o fim de 2018, a construção de 3 milhões de moradias na fase 3 do programa, chegando a um total de 6,75 milhões de unidades nas três fases. “Isso significa atender 25 milhões de pessoas”. Segundo o ministro das Cidades, o Minha Casa, Minha Vida é uma prioridade da presidenta Dilma Rousseff e a reunião desta segunda-feira tratou do início da última fase de formatação do programa, que será concluída com a definição, pelo Ministério do Planejamento, do cronograma de execução.
Créditos: Agencia Brasil
“O programa continua, vai ser aperfeiçoado, e vai ter uma nova modalidade, que estamos chamando de Faixa 1 com FGTS, combinando os incentivos da Faixa 1 com os incentivos da Faixa 2, para aumentar o público que tem acesso a esse programa”, disse o ministro. “Também está em estudo, no caso de financiamento, o trabalhador ou beneficiário poder usar as cotas dos recursos do FGTS como parte do pagamento”, acrescentou.
Já o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), José Carlos Martins, explicou que um beneficiário que recebe R$ 1.600 de salário, enquadrando-se na Faixa 1 do programa, paga 5% (R$ 80) de mensalidade. Já quem ganha R$ 1.600,01 paga R$ 400, que representa 25% de sua renda. “É lógico que temos de criar um produto intermediário. O que está sendo proposto é que parte dele seja assumido como se fosse um financiamento por parte do FGTS”, disse Martins, acrescentando que foram criados grupos de trabalho para avaliar as mudanças e a transição da fase 2 para a fase 3 do Minha Casa, Minha Vida.
O ministro das Cidades, Gilberto Kassab, destacou que a meta é contratar, até o fim de 2018, a construção de 3 milhões de moradias na fase 3 do programa, chegando a um total de 6,75 milhões de unidades nas três fases. “Isso significa atender 25 milhões de pessoas”. Segundo o ministro das Cidades, o Minha Casa, Minha Vida é uma prioridade da presidenta Dilma Rousseff e a reunião desta segunda-feira tratou do início da última fase de formatação do programa, que será concluída com a definição, pelo Ministério do Planejamento, do cronograma de execução.
Créditos: Agencia Brasil
Com R$ 27 bilhões anuais, Bolsa Família não sofrerá com ajuste
O Programa Bolsa Família não sofrerá com o ajuste fiscal proposto pela área econômica do governo federal para este ano, segundo a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello. Ela explica que o custo anual do programa, que atende a cerca de 14 milhões de famílias, é de R$ 27 bilhões.
“Isso dá menos de 0,5% do PIB [Produto Interno Bruto, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país]. Com menos de 0,5% do PIB, complementa-se a renda de 14 milhões de famílias. O Bolsa Família não substitui o salário, ele é um complemento que dá, em média, R$ 170 por família”, disse a ministra.
Segundo ela, no entanto, apesar de o ajuste fiscal não prever um corte de verbas no Bolsa Família, o Ministério do Desenvolvimento Social, responsável pelo programa, tem buscado reduzir seus gastos de outra forma.
“Estamos fazendo no governo todo um esforço para atravessar esse momento de crise, que não é só do Brasil, é internacional. Nós estamos tentando, ao máximo, reduzir despesas. Sempre é possível ser mais eficiente no gasto. Estamos reduzindo publicações, tentando gastar menos com diárias e passagens. Mas o Bolsa Família e os direitos da população pobre estão garantidos”, disse.
A ministra participou da abertura do Encontro Regional do Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social (Congemas) no Sudeste. O evento reúne, hoje e amanhã, em Niterói, no Grande Rio, técnicos e gestores de prefeituras da região para propor melhorias na gestão de programas, ações e serviços do Sistema Único de Assistência Social (Suas).
Créditos: Rede Brasil Atual
Após protestos, Dilma diz que governo vai dialogar com humildade e firmeza
A presidenta Dilma Rousseff disse ontem (16) que recebeu com humildade, mas firmeza, as manifestações deste domingo contra seu governo. Segundo ela, as manifestações mostram que o “governo tem que dialogar, escutar, saber do que tratam” os protestos. ”Ouvir é a palavra, e dialogar é a ação”, avaliou.
“Estamos em uma fase de buscar o consenso mínimo. É da democracia não haver concordância e unanimidade. Só em um regime [ditatorial], alguns pensam que falam e os outros que calem a boca. Não quero consenso. Você tem que aceitar que vozes são diferentes em um país complexo como este, mas tem de haver responsabilidade com as instituições”, disse, citando o Congresso Nacional, o Executivo e o Judiciário
Ao discursar durante cerimônia de sanção do novo Código de Processo Civil, Dilma comentou os protestos em todas as regiões do país. “Ontem, quando eu vi centenas e milhares de cidadãos se manifestando, não pude deixar de pensar que valeu a pena lutar pela liberdade e pela democracia. Este país está mais forte do que nunca.” Em entrevista a jornalistas no Palácio do Planalto, a presidenta voltou a comentar as manifestações, que considerou pacíficas e sem violência. Ela disse que, em uma postura humilde, é preciso aceitar o diálogo. "Então, nós temos de ser humildes. Estou aberta ao diálogo. Ao mesmo tempo, o governo tem que ter uma postura firme naquilo que ele acha que é importante.”
Segundo Dilma, o governo federal tem dado respostas coerentes aos pedidos que vêm das ruas, como o anúncio do pacote de medidas de combate à corrupção, que será feito nos próximos dias.
Créditos: Agencia Brasil
“Estamos em uma fase de buscar o consenso mínimo. É da democracia não haver concordância e unanimidade. Só em um regime [ditatorial], alguns pensam que falam e os outros que calem a boca. Não quero consenso. Você tem que aceitar que vozes são diferentes em um país complexo como este, mas tem de haver responsabilidade com as instituições”, disse, citando o Congresso Nacional, o Executivo e o Judiciário
Ao discursar durante cerimônia de sanção do novo Código de Processo Civil, Dilma comentou os protestos em todas as regiões do país. “Ontem, quando eu vi centenas e milhares de cidadãos se manifestando, não pude deixar de pensar que valeu a pena lutar pela liberdade e pela democracia. Este país está mais forte do que nunca.” Em entrevista a jornalistas no Palácio do Planalto, a presidenta voltou a comentar as manifestações, que considerou pacíficas e sem violência. Ela disse que, em uma postura humilde, é preciso aceitar o diálogo. "Então, nós temos de ser humildes. Estou aberta ao diálogo. Ao mesmo tempo, o governo tem que ter uma postura firme naquilo que ele acha que é importante.”
Segundo Dilma, o governo federal tem dado respostas coerentes aos pedidos que vêm das ruas, como o anúncio do pacote de medidas de combate à corrupção, que será feito nos próximos dias.
Créditos: Agencia Brasil
Vírus do ébola infetou uma em cada cinco crianças, alerta a UNICEF
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) estimou, esta terça-feira, que o vírus do ébola infetou uma em cada cinco crianças desde a sua eclosão em 2014.
Esta estimativa é parte integrante de um relatório da UNICEF sobre o impacto da doença nos três países da África Ocidental mais afetados, nomeadamente a Guiné-Conacri, Libéria e Serra Leoa.
Segundo a organização, «milhares de crianças foram infetadas, morreram ou ficaram órfãs por terem contraído o vírus do ébola».
Créditos: A Bola
Esta estimativa é parte integrante de um relatório da UNICEF sobre o impacto da doença nos três países da África Ocidental mais afetados, nomeadamente a Guiné-Conacri, Libéria e Serra Leoa.
Segundo a organização, «milhares de crianças foram infetadas, morreram ou ficaram órfãs por terem contraído o vírus do ébola».
Créditos: A Bola
segunda-feira, 16 de março de 2015
Governo promete pacote de leis anticorrupção
Horas depois dos manifestos contra a presidente Dilma Roussef, ministros do governo Dilma disseram que o Brasil está longe do golpismo e prometeram lançar nos próximos dias medidas de combate à corrupção e à impunidade. “O Brasil está muito longe de golpismos. A expressão efetiva da manifestação democrática de hoje e de todas as outras que ocorreram ao logo desses dias revelam exatamente isso”, disse o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.
Enquanto os ministros Cardozo e Miguel Rosseto falavam, foram registrados panelaços em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Belo Horizonte.
Cardozo anunciou que o governo também está engajado neste propósito e deve anunciar em breve um conjunto de medidas contra a corrupção. Já Rosseto atribuiu a presença de milhares nas ruas à eleitores que votaram contra Dilma em 2014.
Créditos: Mais PB
Assinar:
Postagens (Atom)