quarta-feira, 24 de junho de 2015

População carcerária brasileira chega a 607 mil, a quarta maior do planeta

A população carcerária brasileira chegou a 607.731 pessoas em 2014, segundo relatório divulgado ontem (23) pelo Sistema Integrado de Informações Penitenciárias do Ministério da Justiça (MJ). Total só é inferior à quantidade de presos nos Estados Unidos, na China e na Rússia. Desde 2000, a população prisional vem crescendo, em média, 7% ao ano, totalizando uma expansão de 161%. Valor dez vezes maior que o crescimento do total da população brasileira.

Com isso, apesar de ter quase triplicado o número de vagas no período, o Brasil ainda apresenta um déficit de 231 mil vagas. Caso seja mantido esse ritmo de encarceramento, a população prisional do Brasil ultrapassará a marca de um milhão de indivíduos, em 2022, segundo o MJ.

O estado de São Paulo tem 219.053 pessoas detidas, montante que corresponde a aproximadamente 36% da população prisional do país. Minas Gerais, com 61.286 presos, e Rio de Janeiro, com 39.321, são, respectivamente, o segundo e terceiro estados com mais pessoas privadas de liberdade. Roraima tem a menor população carcerária em números absolutos, com 1.610 presos.

O relatório apresenta um dado que já vem sendo denunciado por organizações de direitos humano. Cerca de 41% das pessoas detidas são presos sem condenação, a mesma proporção de presos em regime fechado. A pior situação se encontra nos estados de Sergipe (73%), Maranhão (66%), Bahia (65%) e Piauí (64%). Apenas 3% das pessoas privadas de liberdade estão em regime aberto e 15%, em semiaberto.

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A proporção de jovens – pessoas com idades entre 18 e 29 anos – é maior no sistema prisional (56%) do que na população em geral (21,5%). Outros 19% têm entre 30 e 34 anos de idade.

Dos 600 mil detidos, 67% são negros. A baixa escolaridade também prevalece entre os presos. Mais da metade (53%) não completou nem sequer o ensino fundamental. Outros 6% são analfabetos e 9% sabem ler, mas não frequentaram escolas regulares.

Situação que não deve mudar se depender de ações de cidadania realizadas dentro do sistema prisional. Apenas 10,7% dos presos estão incluídos em atividades educacionais. Os estados do Rio de Janeiro (1%), Rio Grande do Norte (2%) e Amapá (2%) apresentam os menores percentuais de pessoas privadas de liberdade inseridas em atividades educacionais.

A situação é agravada pelo fato de que metade das 1.258 unidades prisionais brasileiras não possuem salas de aula. A situação é pior no Rio de Janeiro (98%), no Rio Grande do Norte (81%) e em Roraima (80%).

Se a educação vai mal, não é melhor a situação da profissionalização. Apenas 22% das unidades prisionais dispõem de oficinas para atividades de trabalho e somente 16% da população prisional do país trabalha interna ou externamente.

É grave também a situação de violência dentro dos presídios brasileiros. Foram registradas 565 mortes nas unidades prisionais, somente no primeiro semestre de 2014 (desconsiderados os dados de São Paulo e Rio de Janeiro). Metade dessas mortes pode ser considerada mortes violentas intencionais, segundo o relatório do Ministério da Justiça.
Créditos: Rede Brasil Atual

Dieese alerta para risco de maior desemprego com brecha no PL da Desoneração


Projeto de Lei (PL) 835, que reduz a desoneração das empresas, o Dieese chama a atenção para um outro problema que pode representar prejuízo mais sério para o país dentro da mudança das regras. De acordo com o economista da entidade Clóvis Scherer, tem sido pouco debatido o fato de o projeto oferecer às empresas o direito de optar, com o aumento das alíquotas, entre fazer o recolhimento na folha de pagamentos ou no faturamento. Para o órgão, isso pode induzir o empresariado a efetuar demissões.

A avaliação do economista, que estudou o impacto das desonerações no país num trabalho divulgado em março passado, é de que se as empresas acharem mais vantajoso o recolhimento sobre a folha, os empresários terão um estímulo para reduzir ao máximo a folha de pagamentos. “Isso só significa duas coisas: demissões e aumento da informalidade”, afirmou.

A desoneração – que beneficia hoje 56 setores da economia – consistiu na substituição da contribuição previdenciária patronal sobre a folha, com alíquota de 20%, por uma contribuição sobre a receita bruta, deduzida a receita com exportações, fixada em 1% ou 2% conforme o setor.  O PL em tramitação, que consiste na última matéria referente ao ajuste fiscal, muda essas regras e aumenta os percentuais de 1% sobre o faturamento para 2,5% e de 2% para 4,5%.

Além disso, um acordo que está sendo firmado entre lideranças partidárias e governo, de forma a permitir a aprovação da proposta – que tem por trás o forte lobby do empresariado no Congresso e está sendo capitaneado pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) – estabelece um aumento de alíquotas menores para quatro setores específicos: transportes, call centers, comunicação social e os produtos da cesta básica, para os quais os aumentos serão de 1% para 1,5% e de 2% para 3%. É a condição imposta pelos representantes das empresas para que o texto possa vir a ser aprovado.

De acordo com Scherer, embora esse regime diferenciado possa vir a ser visto como uma forma de mitigar os problemas a serem enfrentados nesses setores, é difícil avaliar se haverá grande impacto em relação a isso, porque existem poucos levantamentos sobre o efeito das desonerações no país até hoje. A medida referente às desonerações foi implementada em 2011 e ampliada até 2014, como forma de o governo incentivar o emprego formal e o consumo, tornando menores os custos com as contratações. Só que os estudos feitos até agora não contemplam todos os setores beneficiados.
Efeito prático

A avaliação do economista, no entanto, é de que ao contrário do que afirma o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que já declarou ter sido observado pouco efeito prático na iniciativa, a desoneração contribuiu positivamente tanto para o nível de emprego formal como para os salários médios do país. Nos setores estudados por ele – em trabalho que levou em conta dados até 2012 –, Scherer afirmou que o número médio de empregados nas empresas desoneradas aumentou 1,7 a mais do que nas empresas não desoneradas, representando uma variação de 15,6% em relação às mesmas empresas em 2011.

O estudo feito pelo economista avaliou os efeitos da política de desoneração no mercado de trabalho nos quatro primeiros setores desonerados ao final de 2011 com base em dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho e Emprego. “Procurei saber o que aconteceu com o emprego formal, as horas de trabalho e o salário médio entre 2011 e 2012, que representam o antes e o depois da desoneração.”

O trabalho de Scherer se valeu do fato de que a mudança na tributação afetou as empresas que estavam sob os regimes tributários do lucro real ou do lucro presumido, uma vez que as empresas do Simples não recolhiam para a Previdência sobre a folha. “As empresas do Simples serviram como um contrafactual que indica o que ocorreu com o emprego na ausência da desoneração no período em análise. Comparando a trajetória do emprego no Simples e nas empresas desoneradas, foi possível medir os efeitos da desoneração de forma isolada de fatores macroeconômicos, regionais e setoriais”, explicou.
Melhoria no salário médio

Para tornar essa comparação mais robusta, o economista limitou a amostra a 74 mil empresas de tamanho similar, com até 50 empregados, e que entregaram a Rais nos dois anos estudados. Em relação às horas de trabalho contratadas, por exemplo, ele constatou que houve aumento de 1.633 horas/ano nas firmas desoneradas, ou 9,6% sobre a média de 17.044 horas no ano anterior à desoneração. Por fim, o salário médio horário subiu mais nas firmas desoneradas do que nas não desoneradas: neste caso em R$ 0,18 ou 2,3% sobre o valor médio de R$ 7,71 por hora de trabalho em 2011.

Além disso, o número total de contratos de trabalho nas empresas da amostra levada em consideração no estudo passou de 779.372, em 2011, para 827.780, em 2012, com aumento de 48.408 empregos. Desse acréscimo, 31.216 vagas formais foram criadas em empresas que tiveram a folha desonerada.

O efeito específico da desoneração – 15,6% sobre o estoque inicial de empregos das empresas desoneradas – corresponde à criação de 29.170 postos de trabalho. Portanto, a desoneração está associada a 60% dos empregos criados na amostra estudada. “Vale notar que estamos tratando de empregos formais, os quais podem corresponder tanto à geração de novos postos de trabalho quanto à formalização de empregos pré-existentes. Embora as estatísticas disponíveis não permitam esclarecer essa questão, ambas as possibilidades representam melhora no mercado de trabalho”, acentuou.
Créditos: Rede Brasil Atual 

Agricultura familiar abastecerar em até 30% órgãos federais

O governo federal vai destinar R$ 1,3 bilhão para a agricultura familiar dentro do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). O programa passou a garantir a venda 30% de produtos do setor a órgãos federais, estados e municípios. A medida é uma das novidades do Plano Safra da Agricultura Familiar 2015/2016, lançado pela presidenta Dilma Rousseff na segunda-feira (22) no Palácio do Planalto.

As primeiras compras confirmadas serão de café orgânico pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e de alimentos variados pelas Forças Armadas, em parceria com o Ministério da Defesa. O PAA permite que as compras de produtos da agricultura familiar sejam feitas de forma simplificada e segura, por meio de chamadas públicas.

“A economia fica mais dinâmica, pois quem está mais próximo da demanda pode garantir melhores preços e mais qualidade, com um custo menor”, afirma a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello.

O Ministério da Defesa e os Comandos da Marinha, Exército e Aeronáutica lançaram aviso de chamada pública para a obtenção de 1,85 mil toneladas de alimentos aos restaurantes das Forças Armadas. Só o Quartel General do Exército Brasileiro serve 4,5 mil refeições diárias, entre café da manhã, almoço e jantar.

O Ministério da Educação também adquiriu alimentos por meio da Compra Institucional do PAA para abastecimento de restaurantes universitários, caso das universidades federais de Viçosa (UFV), do Paraná (UFPR) e de Santa Maria (UFSM). A Fundação de Apoio Universitário da Universidade Federal de Pelotas (RS) também adquiriu alimentos pela modalidade. Desde 2012, as universidades já compraram mais de R$ 1,7 milhão em produtos.

O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) foi criado em 2003. De forma integrada, o programa fortalece a agricultura familiar ao mesmo tempo em que atua para garantir a segurança alimentar das famílias que vivem no campo. O PAA utiliza mecanismos de comercialização que favorecem a aquisição direta de produtos de agricultores familiares ou de suas organizações, estimulando os processos de agregação de valor à produção.
Créditos: Portal Brasil

terça-feira, 23 de junho de 2015

Redução da maioridade penal legalizaria pornografia e álcool aos 16 anos

De acordo com especialistas ouvidos pelo site Consultor Jurídico, a aprovação da PEC 171/93 – a que diminui a maioridade penal de 18 para 16 anos e que está em discussão no Congresso Nacional – legalizaria a pornografia e o álcool para jovens a partir dos 16 anos.

Segundo o advogado e professor de Direito Penal da Universidade de São Paulo (USP) Pierpaolo Cruz Bottini, a redução da maioridade penal faria com que os adolescentes a partir dos 16 anos deixassem de ser protegidos pelos crimes previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Dessa maneira, quem produzir ou publicar pornografia envolvendo jovens dessa idade ou mesmo vender álcool para eles, não será punido, conforme hoje está previsto nos artigos 241 e 243 do Estatuto.

Além da imputabilidade para esses crimes, a redução da maioridade penal deixaria o jovem a partir de 16 anos desprotegido de outros delitos como, por exemplo, o vexame ou constrangimento. Quem submete, atualmente, um adolescente a essas condições é punido pelo ECA. Com a aprovação da proposta, não seria mais. O mesmo aconteceria para o delito de enviar garotos e garotas ao exterior para obter lucro ou hospedá-los em um motel.

Também ouvido pelo Consultor Jurídico, o professor de Processo Penal da Universidade Federal de Santa Catarina Alexandre Morais da Rosa aponta ainda outra consequência com uma possível aprovação da proposta. Caso um adolescente de 16 anos tivesse sexo com outro de 13 – apenas três anos mais novo -, o primeiro estaria cometendo estupro de vulnerável, com pena prevista de 8 a 15 anos de reclusão. *Com informações do ConJur. Foto: Arquivo/Agência Brasil
Créditos: Revista Forum

População deve ter cuidados especiais com a chegada do inverno


A chegada do inverno, que teve início oficialmente no último domingo (21), gera queda da temperatura e cuidados com a saúde são indispensáveis, especialmente no caso das crianças, idosos e pessoas propensas a doenças respiratórias.

O presidente da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia, José Carlos Perini, alerta: as mudanças bruscas de temperatura que ocorrem ao longo do dia causam um estresse no corpo, fragilizando a resistência orgânica.

Hábitos como fechar os ambientes em casa, no trabalho, no carro e até mesmo no transporte coletivo – acabam atrapalhando a imunidade do organismo, explica Perini.

A dica do alergista é fazer circular o ar no ambiente, deixando uma fresta da janela aberta no transporte e em casa, durante o dia, e evitar aglomerações. Ele aconselha também às pessoas, principalmente os alérgicos, a lavarem as roupas que estão guardadas há certo tempo, antes de usar, porque elas acumulam mofo.

“Esse enclausuramento por causa da temperatura é um fator de risco e facilita a proliferação de vírus pelo ambiente. Quando fazemos isso em casa também ajudamos os ácaros, fungos e mofo a proliferarem mais rapidamente.”

Proliferação de vírus

O período frio também vem acompanhado da proliferação de vírus respiratórios, que aumentam manifestações respiratórias, como a gripe, o resfriado e a rinite alérgica, disse Perini, explicando que os pacientes com asma devem ter mais atenção, já que o frio simula a contração do pulmão e pode agravar o problema.

“A pessoa que tem doença crônica deve ter o acompanhamento de um médico. No Brasil, apenas 10% a 15% das pessoas que têm asma usam os tratamentos adequados e é absurdo porque já há acesso gratuito a medicamentos”, disse o alergista, destacando que entre 2,5 mil e 3 mil pessoas morrem de asma no Brasil todos os anos.

O especialista alerta para a importância, como medida de prevenção, da vacina contra a gripe, oferecida pelo governo, para grupos específicos.

Baixa umidade

Além das baixas temperaturas, algumas regiões também são marcadas pela queda da umidade no ar, um agravante para o organismo, disse Perini, pois as pessoas ficam com dificuldade de respirar.

O alergista explica que, além de nebulizadores, podem ser utilizadas toalhas molhadas esticadas pela casa para aumentar a umidade do ar. “Bacia, balde ou copo com água são mitos, porque a superfície é reduzida e a água não vai conseguir evaporar”, enfatizou.

O uso de aquecedores em casa também é aconselhado pelo alergista, desde que em uma temperatura confortável, por volta de 21 graus Celsius. Além do sistema respiratório, a pele também é muito prejudicada com o tempo seco. Ele lembra que banhos quentes removem a hidratação natural da pele.

É importante também tomar muito líquido, comer frutas, legumes e verduras. Segundo Perini, é preciso estar atento para a diversidade de cores no prato o que ajuda a aumentar a diversidade de vitaminas protetoras.
Créditos: Portal Brasil

Dívida pública atinge cerca de R$ 2, 5 trilhões

A Dívida Pública Federal teve elevação de 1,83% em maio, em comparação a abril deste ano: passou de R$ 2,451 trilhões para R$ 2,496 trilhões. Os dados foram divulgados hoje (23) pelo Secretaria do Tesouro Nacional. O endividamento do Tesouro pode ocorrer por meio da emissão de títulos públicos ou pela assinatura de contratos.

A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) cresceu 1,64% e passou de R$ 2,333 trilhões para R$ 2,372 trilhões. DPMFi é a dívida pública federal em circulação no mercado nacional. Ela é paga em reais e captada por meio da emissão de títulos públicos. O motivo da elevação, informou o Tesouro, foi a emissão líquida, no valor de R$ 13,55 bilhões, mais o total de juros acrescidos a dívida no montante de R$ 24,70 bilhões.

A Dívida Pública Federal externa (DPFe) registrou também, em maio, crescimento, de 5,53%, em comparação ao resultado do mês anterior: atingiu R$ 124,19 bilhões, equivalentes a US$ 37,07 bilhões, dos quais R$ 112,91 bilhões (US$ 35,52 bilhões) são referentes à dívida mobiliária (títulos) e R$ 11,28 bilhões (US$ 3,55 bilhões) à dívida contratual.

DPFe é a dívida pública federal existente no mercado internacional paga em outras moedas. De acordo com o Tesouro Nacional, "a variação [da DPFe] deveu-se unicamente à desvalorização do real frente às moedas que compõem o estoque da dívida externa".

O total de emissões da Dívida Pública Federal chegou a R$ 86,09 bilhões enquanto os resgates ficaram em R$ 72,98 bilhões resultando em uma emissão líquida de R$ 13,11 bilhões. De acordo com a programação do Tesouro Nacional, a Dívida Pública Federal deverá encerrar o ano entre R$ 2,45 trilhões e R$ 2,6 trilhões.  (Por Daniel Lima/Agência Brasil)
Créditos: Brasil 247

Portaria autoriza distribuição pelo SUS de novos remédios para tratar hepatite C


O Sistema Único de Saúde (SUS) terá três novos medicamentos para o tratamento da hepatite viral C crônica. O uso do sofosbuvir, daclatasvir e simeprevir na rede pública está previsto em portaria da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, do Ministério da Saúde, publicada na edição de hoje (23) do Diário Oficial da União.

Na semana passada o ministério anunciou a previsão de incorporar os três medicamentos que aumentam as chances de cura e reduzem o tempo de tratamento. A adoção foi aprovada pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS.

O Ministério da Saúde informou que o novo tratamento tem taxa de cura de 90%, enquanto o usado, atualmente, tem eficácia de cura que varia entre 50% e 70%. Outra vantagem apontada é a diminuição do tempo da terapia, das atuais 48 semanas para de 12 semanas. Os medicamentos poderão ser usados por pacientes que acabaram de receber o diagnóstico de hepatite C e pelas pessoas que já completaram o tratamento atual, mas que não se curaram.

Os medicamentos serão adquiridos de maneira centralizada pelo ministério para distribuição aos estados. A previsão é que no primeiro ano de uso será adquirido o suficiente para o atendimento de 15 mil pacientes. A estimativa é que o valor da compra seja de R$ 500 milhões.
Créditos: Agência Brasil