O setor de serviços apresentou crescimento nominal das receitas de 2,1% no mês de junho, em comparação ao mesmo mês do ano passado, aponta o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados constam da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) , divulgada nesta terça-feira (18) pelo IBGE. O índice supera os meses de maio (1,1%) e abril (1,7). No ano, o crescimento é de 2,3% e de 3,5% no acumulado de 12 meses.
De acordo com o IBGE, dos cinco segmentos pesquisados, três apresentaram variação nominal positiva no comparativo entre junho deste ano e junho de 2014: serviços profissionais, administrativos e complementares (5,9%), transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (4,4%), e outros serviços, (0,4%). Os serviços de informação e comunicação apresentaram queda (-1,7%). Já os serviços prestados às famílias não apresentaram variação significativa. Fonte: IBGE
Créditos: Portal Brasil
quarta-feira, 19 de agosto de 2015
Governo Federal libera R$ 1,2 bi a agricultores de SP
Mais de 40% dos agricultores familiares de São Paulo devem ter acesso ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), nesta safra 2015/2016. Para isso, o governo federal prevê a destinação de R$ 1,2 bilhão. Esta é uma das medidas anunciadas pelo ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, durante apresentação do Plano Safra da Agricultura Familiar voltado para o estado, ontem (18), na capital paulista.
Em São Paulo (SP), são mais de 86 mil documentos específicos para ter o benefício. O documento é chamado Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP). Segundo Patrus, a união é o caminho para um maior desenvolvimento rural. “Temos que estimular o associativismo, o cooperativismo e a agroecologia. Estamos fazendo isso em viagens, onde conversamos com as pessoas, visitamos assentamentos e debatemos com lideranças dos movimentos sociais”, apontou o ministro.
Cerca de 99% dos beneficiados são de cooperativas ou associações. Dados do ministério indicam que no Estado de São Paulo 68% das organizações da agricultura familiar trabalham em sistema de cooperativas. Do total de 122 entidades do gênero, 46 são atendidas pelo Programa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) Mais Gestão. Na safra 2015/2016, a estimativa é atender 8,6 mil famílias pela política da Ater.
O total de R$ 28,9 bilhões para o Plano Safra da Agricultura Familiar 2015/2016, em todo o País, foi anunciado em junho pela presidenta Dilma Rousseff e teve um acréscimo de 20% em relação à safra anterior. As taxas de juros oscilam abaixo da inflação, variando entre 2% e 5,5%. Para as regiões do semiárido, as taxas ficam entre 2% e 4,5%. Fonte: MDA.
Créditos: Portal Brasil
Em São Paulo (SP), são mais de 86 mil documentos específicos para ter o benefício. O documento é chamado Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP). Segundo Patrus, a união é o caminho para um maior desenvolvimento rural. “Temos que estimular o associativismo, o cooperativismo e a agroecologia. Estamos fazendo isso em viagens, onde conversamos com as pessoas, visitamos assentamentos e debatemos com lideranças dos movimentos sociais”, apontou o ministro.
Cerca de 99% dos beneficiados são de cooperativas ou associações. Dados do ministério indicam que no Estado de São Paulo 68% das organizações da agricultura familiar trabalham em sistema de cooperativas. Do total de 122 entidades do gênero, 46 são atendidas pelo Programa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) Mais Gestão. Na safra 2015/2016, a estimativa é atender 8,6 mil famílias pela política da Ater.
O total de R$ 28,9 bilhões para o Plano Safra da Agricultura Familiar 2015/2016, em todo o País, foi anunciado em junho pela presidenta Dilma Rousseff e teve um acréscimo de 20% em relação à safra anterior. As taxas de juros oscilam abaixo da inflação, variando entre 2% e 5,5%. Para as regiões do semiárido, as taxas ficam entre 2% e 4,5%. Fonte: MDA.
Créditos: Portal Brasil
Café aumenta a possibilidade de sobrevivência ao câncer de intestino
O consumo habitual de café poderia aumentar as possibilidades de sobreviver ao câncer de intestino e proteger os pacientes de reincidências, informa estudo divulgado pela publicação britânica Journal of the Clinical Oncology.
Um grupo de cientistas descobriu que os pacientes que recebiam tratamento e que consumiam altas doses de café, quatro ou mais xícaras por dia, tinham cerca de 42% menos possibilidades de registrar reincidência da doença que aqueles que não consumiam a bebida. O estudo também mostrou como os pacientes que bebiam café tinham 33% menos possibilidades de morrer de câncer que os demais pacientes.
O médico Charles Fuchs, diretor do Centro de Câncer Gastrointestinal de Boston, nos Estados Unidos, afirmou ter comprovado que “os consumidores de café têm um risco menor de desenvolver câncer, além de que a sobrevivência e as possibilidades de cura aumentam consideravelmente”.
Apesar dos resultados do estudo, Fuchs mostrou-se cauteloso com os potenciais benefícios do café como tratamento alternativo para os doentes de câncer de intestino. “Se bebe café habitualmente e está sendo tratado de câncer do intestino, não deixe de beber, mas se não é um consumidor habitual e se pergunta se deve começar, primeiro consulte o seu médico”, declarou o pesquisador.
Ainda que seja a primeira vez que um estudo relaciona o consumo de café à redução do risco de reincidência de câncer, investigações prévias indicaram que a bebida poderia proteger contra vários tipos de tumores malignos, incluindo os melanomas, o câncer de fígado e o de próstata avançado.
Créditos: O Serrano
Calça jeans ‘smart’ promete recarregar seu iPhone em ‘qualquer lugar’
A Joe’s Jeans lançou um modelo projetado para encaixar com segurança os iPhones, independente do tamanho da tela. Se não bastasse a adequação perfeita para o gadget, a calça ainda consegue carregar a bateria do dispositivo em até 85%. Entenda:
Do tamanho a localização, tudo foi criado para proporcionar que o aparelho permaneça seguro. O bolso especial fica na parte lateral da calça, o que pode evitar que os mais descuidados sentem em cima do aparelho.
Para carregar o dispositivo, o bolso para iPhone tem um cabo que se conecta em um power bank. O bolso especial é compatível com os iPhones 5, 5C e 5S e 6. O modelo 6 Plus ficou de fora da lista.
A capacidade do power bank não é divulgada, mas a empresa diz que o acessório consegue carregar entre 80% e 85% de bateria nos modelos da geração 5 e 70% do iPhone 6. Se for verdade, é garantia de umas boas horas adicionais de uso contínuo.
O único problema é que a bateria extra não é a prova d’água. Ou seja, toda vez que for lavar a calça será preciso remover o dispositivo. A #Hello, da Joe’s Jeans, custa US$ 189 (cerca de R$ 660) e o power bank US$ 49 (cerca de R$ 170). Vale destacar que não estão incluídos impostos e despesas com frete no preço. Se você se interessou pode comprar clicando AQUI.
Confira o vídeo promocional:https://youtu.be/k-kOgjeiNuU
Créditos: Paraíba Total
terça-feira, 18 de agosto de 2015
Câmara aprova reajuste escalonado para depósitos do FGTS
A Câmara dos Deputados aprovou há pouco, em votação simbólica, substitutivo apresentado pelo relator, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), ao projeto de lei que reajusta os depósitos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) feitos de acordo com a taxa da poupança. O índice será reajustado a partir do anos que vem e se equiparará ao da poupança em 2019.
O texto do relator estabelece que os reajustes para os novos depósitos serão escalonados nos próximos quatro, sendo: em 2016, 4% mais Taxa Refencial (TR); 2017, 4,75% mais TR; 2018, 5,5% mais TR; e 2019, 6%. Os depósitos feitos até o fim deste ano continuam sendo reajustados pelas regras atuais.
Todos os líderes encaminharam suas bancadas favoravelmente à aprovação do texto do relator. A matéria segue agora para análise e votação dos senadores.âmara dos Deputados aprovou, em votação simbólica, substitutivo apresentado pelo relator, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), ao projeto de lei que reajusta os depósitos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) feitos de acordo com a taxa da poupança. O índice será reajustado a partir do anos que vem e se equiparará ao da poupança em 2019.
O texto do relator estabelece que os reajustes para os novos depósitos serão escalonados nos próximos quatro, sendo: em 2016, 4% mais Taxa Refencial (TR); 2017, 4,75% mais TR; 2018, 5,5% mais TR; e 2019, 6%. Os depósitos feitos até o fim deste ano continuam sendo reajustados pelas regras atuais.
Todos os líderes encaminharam suas bancadas favoravelmente à aprovação do texto do relator. A matéria segue agora para análise e votação dos senadores.
Créditos: Agência Brasil
SP: Programa de Regularização Fundiária beneficia 10.000 famílias
Cerca de 8.000 pessoas compareceram sábado (15) na Arena Corinthians, em Itaquera, e praticamente lotaram o anel inferior do estádio, mas o motivo não foi uma partida de futebol do clube paulista da zona leste. Por meio do Programa de Regularização Fundiária, a Prefeitura de São Paulo entregou a documentação necessária para dar segurança jurídica para cerca de 10.000 famílias que ocupam, em alguns casos, há quase 20 anos, áreas públicas e particulares na zona leste.
Entre os beneficiados estão cerca 2.000 famílias, que receberam seus títulos de propriedade de oito loteamentos públicos – Jardim Nazaré, Barão Carl Du Prel, Goiti, João Batista Nogueira, Morro do Macaco, Galileu Gaia, Nova Tereza e Jardim da Conquista/Carrãozinho. Outras 8.000 mil famílias que moram em loteamentos particulares estão com as regularizações fundiárias das suas 21 áreas adiantadas e receberam os informativos com as etapas já cumpridas e os próximos passos. Os documentos garantem para as famílias o direito constitucional a moradia e afasta a possibilidade de que elas sejam alvo de, por exemplo, reintegrações de posse.
“Durante muito tempo, a regularização fundiária ficou esquecida na cidade, porque é uma ação que, geralmente, as pessoas não dão o devido valor. Não é porque a pessoa está morando ali e tem um contrato de gaveta que está resolvido. Pode até ter um conforto, mas não tem a segurança jurídica, porque as pessoas têm filhos, netos e se preocupam com o amanhã”, afirmou o prefeito Fernando Haddad.
Moradora do Jardim da Conquista há 17 anos, a professora Maria de Lourdes da Silva Santos é uma das beneficiadas pelo programa. “É uma benção para a gente receber esse documento, porque isso fortalece, cada vez mais, a nossa cidadania. Sou retirante nordestina, como a maioria dos outros moradores, vim para trabalhar em São Paulo, meu marido é motorista de transporte público e essa é uma vitória”, afirmou.
No caso dos assentamentos públicos irregulares, trata-se de áreas ocupadas irregularmente que foram sendo consolidadas com o passar do tempo. A Secretaria Municipal de Habitação, de acordo com o planejamento em regularização fundiária, realizou estudo do lote, levantamento altimétrico, fechamento do perímetro, execução do parcelamento, cadastro das famílias, reuniões com moradores, plantão de dúvidas, recolhimento de documentos e abertura das matrículas no cartório de registro de imóveis. As obras de urbanização necessárias foram executadas, em sua maioria, pela Prefeitura, e as redes de infraestrutura foram consolidadas através de ligações oficiais realizadas pelas concessionárias de água e esgoto.
“Estou feliz, porque estamos conseguindo, pela primeira vez na história da Prefeitura, juntar regularização fundiária de terrenos públicos, terrenos particulares e os terrenos da Cohab. É a primeira vez que isso acontece na habitação da cidade e esse evento ficará marcado”, disse o secretário municipal da Habitação, José Floriano de Azevedo Marques Neto.
“A regularização, nada mais é do que pegar uma propriedade que vocês tinham e tem onde vocês moram, mas não tem a base sólida para acertar essa propriedade. Legalizando a terra, vocês que já eram os donos de suas casas, passam a donos de uma propriedade, que é a terra mais terreno”, afirmou o presidente da Cohab, João Abukater.
Nas áreas particulares irregulares, a responsabilidade pela regularização é do loteador. Porém, em 2009, a Lei Federal nº 11.977, que criou o programa Minha Casa, Minha Vida instituiu que a Prefeitura pode conseguir o registro dessas glebas que tinham problemas, definindo os seus limites, e abrir uma matrícula para ela. O trabalho é feito em conjunto com os Cartórios de Registro de Imóveis e depois que a nova matrícula é aberta, o poder público pode retomar a regularização do parcelamento e fazer uma planta, que vai ser registrada. Na planta estão desenhados os lotes, as quadras, ruas e áreas verdes. Esse é o reconhecimento oficial do loteamento pelo município e pelo Cartório de Registro de Imóveis.
Com isso, as famílias podem, enfim, ter a propriedade do lote devidamente registrada em seu nome, sem precisar mais recorrer à usucapião – adquirir pelo uso – e sem pagar nada por isso. Os moradores dessas 21 áreas particulares, nas quais foi necessário realizar Demarcação Urbanística ou que já tiveram a Regularização Fundiária concluída, receberam, durante o evento, informativos com as principais ações e orientações sobre os próximos passos, necessários para que consigam o registro dos lotes.
De acordo com o secretário municipal da Habitação, cerca de 3.000 famílias estão em fase de demarcação urbanística e outras 5.000 prestes a registrar o contrato de compra e venda. “Além da gente estar fazendo o que precisa ser feito, nesta oportunidade, estamos fazendo também aquilo que deveria ter sido feito há décadas e que hoje, finalmente, a gente está conseguindo viabilizar”, afirmou José Floriano.
Segundo o monitoramento da ferramenta Habisp.Plus (www.habip.inf.br), 24.477 famílias já foram beneficiadas com títulos de regularização fundiária. Além da vice-prefeita, Nádia Campeão, participaram ainda do eventos os secretários municipais Simão Pedro (Serviços), Eduardo Suplicy (Direitos Humanos e Cidadania) e Alexandre Padilha (Relações Governamentais).
Entre os beneficiados estão cerca 2.000 famílias, que receberam seus títulos de propriedade de oito loteamentos públicos – Jardim Nazaré, Barão Carl Du Prel, Goiti, João Batista Nogueira, Morro do Macaco, Galileu Gaia, Nova Tereza e Jardim da Conquista/Carrãozinho. Outras 8.000 mil famílias que moram em loteamentos particulares estão com as regularizações fundiárias das suas 21 áreas adiantadas e receberam os informativos com as etapas já cumpridas e os próximos passos. Os documentos garantem para as famílias o direito constitucional a moradia e afasta a possibilidade de que elas sejam alvo de, por exemplo, reintegrações de posse.
“Durante muito tempo, a regularização fundiária ficou esquecida na cidade, porque é uma ação que, geralmente, as pessoas não dão o devido valor. Não é porque a pessoa está morando ali e tem um contrato de gaveta que está resolvido. Pode até ter um conforto, mas não tem a segurança jurídica, porque as pessoas têm filhos, netos e se preocupam com o amanhã”, afirmou o prefeito Fernando Haddad.
Moradora do Jardim da Conquista há 17 anos, a professora Maria de Lourdes da Silva Santos é uma das beneficiadas pelo programa. “É uma benção para a gente receber esse documento, porque isso fortalece, cada vez mais, a nossa cidadania. Sou retirante nordestina, como a maioria dos outros moradores, vim para trabalhar em São Paulo, meu marido é motorista de transporte público e essa é uma vitória”, afirmou.
No caso dos assentamentos públicos irregulares, trata-se de áreas ocupadas irregularmente que foram sendo consolidadas com o passar do tempo. A Secretaria Municipal de Habitação, de acordo com o planejamento em regularização fundiária, realizou estudo do lote, levantamento altimétrico, fechamento do perímetro, execução do parcelamento, cadastro das famílias, reuniões com moradores, plantão de dúvidas, recolhimento de documentos e abertura das matrículas no cartório de registro de imóveis. As obras de urbanização necessárias foram executadas, em sua maioria, pela Prefeitura, e as redes de infraestrutura foram consolidadas através de ligações oficiais realizadas pelas concessionárias de água e esgoto.
“Estou feliz, porque estamos conseguindo, pela primeira vez na história da Prefeitura, juntar regularização fundiária de terrenos públicos, terrenos particulares e os terrenos da Cohab. É a primeira vez que isso acontece na habitação da cidade e esse evento ficará marcado”, disse o secretário municipal da Habitação, José Floriano de Azevedo Marques Neto.
“A regularização, nada mais é do que pegar uma propriedade que vocês tinham e tem onde vocês moram, mas não tem a base sólida para acertar essa propriedade. Legalizando a terra, vocês que já eram os donos de suas casas, passam a donos de uma propriedade, que é a terra mais terreno”, afirmou o presidente da Cohab, João Abukater.
Nas áreas particulares irregulares, a responsabilidade pela regularização é do loteador. Porém, em 2009, a Lei Federal nº 11.977, que criou o programa Minha Casa, Minha Vida instituiu que a Prefeitura pode conseguir o registro dessas glebas que tinham problemas, definindo os seus limites, e abrir uma matrícula para ela. O trabalho é feito em conjunto com os Cartórios de Registro de Imóveis e depois que a nova matrícula é aberta, o poder público pode retomar a regularização do parcelamento e fazer uma planta, que vai ser registrada. Na planta estão desenhados os lotes, as quadras, ruas e áreas verdes. Esse é o reconhecimento oficial do loteamento pelo município e pelo Cartório de Registro de Imóveis.
Com isso, as famílias podem, enfim, ter a propriedade do lote devidamente registrada em seu nome, sem precisar mais recorrer à usucapião – adquirir pelo uso – e sem pagar nada por isso. Os moradores dessas 21 áreas particulares, nas quais foi necessário realizar Demarcação Urbanística ou que já tiveram a Regularização Fundiária concluída, receberam, durante o evento, informativos com as principais ações e orientações sobre os próximos passos, necessários para que consigam o registro dos lotes.
De acordo com o secretário municipal da Habitação, cerca de 3.000 famílias estão em fase de demarcação urbanística e outras 5.000 prestes a registrar o contrato de compra e venda. “Além da gente estar fazendo o que precisa ser feito, nesta oportunidade, estamos fazendo também aquilo que deveria ter sido feito há décadas e que hoje, finalmente, a gente está conseguindo viabilizar”, afirmou José Floriano.
Segundo o monitoramento da ferramenta Habisp.Plus (www.habip.inf.br), 24.477 famílias já foram beneficiadas com títulos de regularização fundiária. Além da vice-prefeita, Nádia Campeão, participaram ainda do eventos os secretários municipais Simão Pedro (Serviços), Eduardo Suplicy (Direitos Humanos e Cidadania) e Alexandre Padilha (Relações Governamentais).
Regularização de Empreendimentos de Habitação de Interesse Social (EHIS)O prefeito também assinou neste sábado o decreto que permite a regularização de todos os Empreendimentos de Habitação de Interesse Social (EHIS) que foram produzidos pela administração pública, direta ou indireta, até o final de 2012. A Prefeitura estima que cerca de 45 mil famílias serão beneficiadas com essa iniciativa.
O novo decreto se aplica a conjuntos consolidados, cuja regularização não depende de nenhuma pendência de obras, regulamentando esses empreendimentos de forma geral, dispensando a publicação de novos decretos caso a caso, como ocorre atualmente. Além disso, a iniciativa irá garantir direitos aos moradores, uma vez que, com a regularização, eles poderão ter seus imóveis devidamente registrados e finalmente se tornarem proprietários das unidades habitacionais.
Créditos: PMSP
FGTS: Veja como é hoje a correção do FGTS e como pode ficar
Câmara discute projeto que pode dobrar a correção do FGTS. Proposta pode aumentar gastos do governo e prestação da casa própria.
O modelo de correção do saldo das contas o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) pode mudar. Projeto pronto para votação na Câmara dos Deputados propõe que o dinheiro depositado no fundo tenha uma remuneração maior, igual à da poupança.
Atualmente, o rendimento do FGTS é de 3% mais a Taxa Referencial (TR). Pela proposta defendida por deputados autores do projeto e o próprio presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o rendimento dobraria, alcançando mais de 6% ao ano.
A nova taxa, se aprovada, valerá para os depósitos feitos a partir de 2016. A possível mudança divide opiniões e aumenta os gastos do governo federal.
Considerada outro item da lista de “pautas-bomba” do Congresso, a proposta é criticada pelo Palácio do Planalto porque, segundo o governo, reduziria o volume de recursos disponível para financiar programas habitacionais como o Minha Casa, Minha Vida.
Uma eventual mudança do cálculo de reajuste do fundo também pode ter impacto no mercado imobiliário, uma vez que construtoras, especialmente as focadas no segmento de baixa renda, veriam seus custos de financiamento aumentarem.(G
Créditos: WSCOM
O modelo de correção do saldo das contas o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) pode mudar. Projeto pronto para votação na Câmara dos Deputados propõe que o dinheiro depositado no fundo tenha uma remuneração maior, igual à da poupança.
Atualmente, o rendimento do FGTS é de 3% mais a Taxa Referencial (TR). Pela proposta defendida por deputados autores do projeto e o próprio presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o rendimento dobraria, alcançando mais de 6% ao ano.
A nova taxa, se aprovada, valerá para os depósitos feitos a partir de 2016. A possível mudança divide opiniões e aumenta os gastos do governo federal.
Considerada outro item da lista de “pautas-bomba” do Congresso, a proposta é criticada pelo Palácio do Planalto porque, segundo o governo, reduziria o volume de recursos disponível para financiar programas habitacionais como o Minha Casa, Minha Vida.
Uma eventual mudança do cálculo de reajuste do fundo também pode ter impacto no mercado imobiliário, uma vez que construtoras, especialmente as focadas no segmento de baixa renda, veriam seus custos de financiamento aumentarem.(G
Créditos: WSCOM
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