Ao participar de evento de divulgação do site Dialoga Brasil ontem (11), em Teresina, a presidenta Dilma Rousseff voltou a criticar os pessimistas que apostam no "quanto pior, melhor". "Nós devemos repudiar esses que querem sempre o desastre, sempre a catástrofe", afirmou. Ela disse ainda que o país passa por um momento de dificuldade, mas que será superado. "Claro que o país passa por dificuldades, mas são dificuldades que nós superamos porque somos capazes de superar".
Dilma reforçou também bandeiras do seu governo, como o combate à intolerância, o respeito aos direitos das pessoas com deficiência e os programas sociais que possibilitem "oportunidades iguais" a todos os brasileiros. O governo federal está fazendo uma rodada de viagens ao Nordeste, com a participação da presidenta, para divulgar o Dialoga Brasil, site criado com o objetivo de receber sugestões da sociedade sobre programas federais e criar um canal de comunicação com ministros de Estado. Nas últimas semanas, Dilma esteve nas capitais São Luís, Salvador, Recife, Fortaleza e João Pessoa divulgando o portal.
Pela manhã, Dilma Rousseff visitou um trecho das obras da ferrovia Transnordestina. O empreendimento faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e vai entregar 1.753 quilômetros de ferrovias, que farão conexão entre os portos de Pecém, no Ceará, de Suape, em Pernambuco, e com a cidade piauiense de Eliseu Martins. O trecho da Ferrovia que passa pelo Piauí deverá ficar pronto até o final de 2016 e o restante até 2018.
Créditos: Agencia Brasil
sábado, 12 de setembro de 2015
Milionário está usando seu dinheiro para salvar refugiados
Aos 30 anos, o norte-americanoChristopher Catrambone já era dono de uma conta bancária recheada com mais de US$ 10 milhões. Dono de uma empresa que trabalha com inteligência e seguros em áreas de conflito, ele passeava com a esposa no belíssimo mar Mediterrâneo, nos entornos na ilha de Malta, quando sua vida e a de milhares de estranhos mudou.
Na água, boiava um colete salva-vidas e ao perguntar ao motorista do iate, um trabalhador local, o que era aquilo, deparou-se com uma questão que, até então, ignorava: as milhares de pessoas que saem da África e do Oriente Médio todos os anos rumo à Europa e padecem no mar. O passeio no iate continuou, mas Catrambone já não era o mesmo. Chocado ao ser apresentado a essa realidade, ele foi atrás do assunto e decidiu usar metade de suas riquezas para criar aMOAS (Migrant Offshore Aid Station), uma organização não-governamental que oferece resgate e cuidados a esses refugiados, evitando que se afoguem e morram.
O primeiro passo foi comprar um antigo navio da marinha norte-americana, barcos infláveis e drones. Com o auxílio de uma tripulação de voluntários, especialistas em segurança e médicos, eles conseguiram salvar cerca de 3 mil pessoas só nos primeiros meses de operação, em 2014. “Se você é contra salvar vidas no mar, então você é um intolerante e você não pertence à nossa comunidade. Se você permite que o seu vizinho morra no seu quintal, então você é responsável por sua morte“, afirmou Catrambone ao Daily Mail.
O empresário, sua esposa e a filha passam o verão e boa parte da primavera ajudando nas operações de resgate. Em cada missão, o navio da MOAS é informado sobre a presença de uma embarcação clandestina em perigo. Usando os drones, eles verificam a situação e prosseguem o resgate. Os barcos infláveis, com garrafas de água e coletes salva vidas, são enviados aos refugiados, que então são abrigados no navio. Todos os passageiros são examinados por voluntários do Médicos Sem Fronteiras. Feito isso, os imigrantes são entregues para autoridades governamentais, que autorizam sua entrada no país.
Diferente do que algumas pessoas pensam, o MOAS não tem a intenção de funcionar como um ferry até a Europa, mas de salvar vidas desesperadas, que fogem da guerra e de situações extremamente opressoras. “E você quer saber, se um dia eu ficar pobre e for parar na rua, que seja. Mas nós fizemos isso. E eu tenho orgulho disso. Não me arrependo de nada“, finalizou o empresário.
Na água, boiava um colete salva-vidas e ao perguntar ao motorista do iate, um trabalhador local, o que era aquilo, deparou-se com uma questão que, até então, ignorava: as milhares de pessoas que saem da África e do Oriente Médio todos os anos rumo à Europa e padecem no mar. O passeio no iate continuou, mas Catrambone já não era o mesmo. Chocado ao ser apresentado a essa realidade, ele foi atrás do assunto e decidiu usar metade de suas riquezas para criar aMOAS (Migrant Offshore Aid Station), uma organização não-governamental que oferece resgate e cuidados a esses refugiados, evitando que se afoguem e morram.
O primeiro passo foi comprar um antigo navio da marinha norte-americana, barcos infláveis e drones. Com o auxílio de uma tripulação de voluntários, especialistas em segurança e médicos, eles conseguiram salvar cerca de 3 mil pessoas só nos primeiros meses de operação, em 2014. “Se você é contra salvar vidas no mar, então você é um intolerante e você não pertence à nossa comunidade. Se você permite que o seu vizinho morra no seu quintal, então você é responsável por sua morte“, afirmou Catrambone ao Daily Mail.
O empresário, sua esposa e a filha passam o verão e boa parte da primavera ajudando nas operações de resgate. Em cada missão, o navio da MOAS é informado sobre a presença de uma embarcação clandestina em perigo. Usando os drones, eles verificam a situação e prosseguem o resgate. Os barcos infláveis, com garrafas de água e coletes salva vidas, são enviados aos refugiados, que então são abrigados no navio. Todos os passageiros são examinados por voluntários do Médicos Sem Fronteiras. Feito isso, os imigrantes são entregues para autoridades governamentais, que autorizam sua entrada no país.
Diferente do que algumas pessoas pensam, o MOAS não tem a intenção de funcionar como um ferry até a Europa, mas de salvar vidas desesperadas, que fogem da guerra e de situações extremamente opressoras. “E você quer saber, se um dia eu ficar pobre e for parar na rua, que seja. Mas nós fizemos isso. E eu tenho orgulho disso. Não me arrependo de nada“, finalizou o empresário.
Catrambone poderia estar curtindo um champagne em seu iate e aproveitando o sol de Malta, tranquilo, mas decidiu se jogar de cabeça em uma situação complicadíssima que é a questão da imigração na Europa. É de arrepiar! Mas apesar de sua fortuna, as operações de resgate custam caro e a MOAS está aberta a doações para dar continuidade a esse trabalho incrível. Saiba mais aqui.
Fotos: © MOAS (Fonte: Hypeness)
Créditos: Aleteia
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
Governo amplia subsídios para Minha Casa, Minha Vida
O Governo Federal apresentou ontem (10), as propostas da terceira fase do Minha Casa, Minha Vida para os movimentos sociais e o setor da construção civil, que amplia subsídios para famílias com renda de até R$ 2.350. Com uma nova faixa de renda, chamada Faixa 1,5, terá subsídio de até R$ 45 mil de acordo com a localidade e a renda, além de avanços sociais e financeiros em relação às etapas anteriores do programa.
O valor limite da renda da Faixa 1 vai aumentar, passando dos atuais R$ 1.600 para R$ 1.800 por família, o que permitirá que mais pessoas sejam beneficiadas, nesse perfil que concentra os maiores subsídios do programa. O financiamento da Faixa 1,5, para aqueles com renda até R$ 2.350, terá, além dos subsídios mais juros de 5%. O financiamento, como nas faixas 2 e 3, poderá ser feito pelas modalidades SAC (Sistema de Amortização Crescente) ou Tabela Price, num prazo de até 360 meses.
Os empreendimentos serão contratados pela iniciativa privada, mas respeitarão as regras de prioridades do programa para a definição dos beneficiários.
Os imóveis da Faixa 1 terão novas especificações, adequadas à Norma de Desempenho da ABNT, gerando maior conforto térmico e acústico, com uso de esquadrias com sombreamento, maior espessura das paredes, lajes e acréscimo de 2m² na planta das unidades habitacionais.
Novos itens de sustentabilidade serão incorporados, como aerador de torneira, válvula de descarga com duplo acionamento, sensor de presença nas áreas comuns, bomba de água com selo Procel e sistemas alternativos ao de aquecimento solar - não obrigatório para as regiões Norte e Nordeste – com o objetivo de redução do consumo de energia.
As prestações da Faixa 1 continuarão a ser pagas em 10 anos, sendo que, para as famílias que recebem até R$ 800, a parcela será de R$ 80; entre R$ 800 e R$ 1.200, o valor corresponderá a 10% da renda; de R$ 1.200 a R$ 1.600 pagará 15%; e de R$ 1.600 a R$ 1.800, 20%.
As taxas de juros dentro da Faixa 2 serão atualizadas. Famílias com renda de até R$ 2.700 terão juros de 6% ao ano. As com renda de até R$ 3.600, 7%. Na Faixa 3, até R$ 6.500, os juros anuais serão de 8%. Os valores dos imóveis em todas as faixas serão atualizados.
Créditos: WSCOM
O valor limite da renda da Faixa 1 vai aumentar, passando dos atuais R$ 1.600 para R$ 1.800 por família, o que permitirá que mais pessoas sejam beneficiadas, nesse perfil que concentra os maiores subsídios do programa. O financiamento da Faixa 1,5, para aqueles com renda até R$ 2.350, terá, além dos subsídios mais juros de 5%. O financiamento, como nas faixas 2 e 3, poderá ser feito pelas modalidades SAC (Sistema de Amortização Crescente) ou Tabela Price, num prazo de até 360 meses.
Os empreendimentos serão contratados pela iniciativa privada, mas respeitarão as regras de prioridades do programa para a definição dos beneficiários.
Os imóveis da Faixa 1 terão novas especificações, adequadas à Norma de Desempenho da ABNT, gerando maior conforto térmico e acústico, com uso de esquadrias com sombreamento, maior espessura das paredes, lajes e acréscimo de 2m² na planta das unidades habitacionais.
Novos itens de sustentabilidade serão incorporados, como aerador de torneira, válvula de descarga com duplo acionamento, sensor de presença nas áreas comuns, bomba de água com selo Procel e sistemas alternativos ao de aquecimento solar - não obrigatório para as regiões Norte e Nordeste – com o objetivo de redução do consumo de energia.
As prestações da Faixa 1 continuarão a ser pagas em 10 anos, sendo que, para as famílias que recebem até R$ 800, a parcela será de R$ 80; entre R$ 800 e R$ 1.200, o valor corresponderá a 10% da renda; de R$ 1.200 a R$ 1.600 pagará 15%; e de R$ 1.600 a R$ 1.800, 20%.
As taxas de juros dentro da Faixa 2 serão atualizadas. Famílias com renda de até R$ 2.700 terão juros de 6% ao ano. As com renda de até R$ 3.600, 7%. Na Faixa 3, até R$ 6.500, os juros anuais serão de 8%. Os valores dos imóveis em todas as faixas serão atualizados.
Créditos: WSCOM
Novo plano de reforma agrária deve assentar 120 mil famílias
Em audiência na Câmara dos Deputados nesta quinta-feira (10), o ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, afirmou que já encaminhou o novo plano de reforma agrária para análise da presidenta Dilma Rousseff. De acordo com o ministro, uma das ações propostas é assentar, até o final de 2018, as 120 mil famílias que vivem acampadas no País.
“Nossa proposta foi encaminhada à Presidência da República, e estamos aguardando uma convocação da presidenta Dilma para apresentarmos o plano à sociedade brasileira”, disse Patrus. Segundo o ministro, o ministério está trabalhando em conjunto com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) no levantamento de recursos e vai buscar a adesão de estados e municípios para o cadastramento dessas famílias. “O prazo que estabelecemos inicialmente nos despachos com a presidenta Dilma foi cumprirmos esses assentamentos até 2018”, disse.
Na reunião da comissão geral da Câmara, o ministro também falou sobre a importância da agricultura familiar na produção de alimentos no País e na geração de emprego e renda. O ministro também apresentou as ações executadas pela pasta, entre elas, o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) que, em 2015, completou 20 anos.
“Ao longo desse período, a evolução do valor investido, por meio do Plano Safra, foi grande. Saímos de R$ 2,3 bilhões em 2002/2003 para R$ 28,9 bilhões na safra atual”, pontuou Patrus. Segundo o ministro, a agricultura familiar responde por 70% de um total de 16,5 milhões de postos de trabalho rural e gera 33% do valor bruto da produção agropecuária.
Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério do Desenvolvimento Agrário e da Agência Brasil
“Nossa proposta foi encaminhada à Presidência da República, e estamos aguardando uma convocação da presidenta Dilma para apresentarmos o plano à sociedade brasileira”, disse Patrus. Segundo o ministro, o ministério está trabalhando em conjunto com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) no levantamento de recursos e vai buscar a adesão de estados e municípios para o cadastramento dessas famílias. “O prazo que estabelecemos inicialmente nos despachos com a presidenta Dilma foi cumprirmos esses assentamentos até 2018”, disse.
Na reunião da comissão geral da Câmara, o ministro também falou sobre a importância da agricultura familiar na produção de alimentos no País e na geração de emprego e renda. O ministro também apresentou as ações executadas pela pasta, entre elas, o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) que, em 2015, completou 20 anos.
“Ao longo desse período, a evolução do valor investido, por meio do Plano Safra, foi grande. Saímos de R$ 2,3 bilhões em 2002/2003 para R$ 28,9 bilhões na safra atual”, pontuou Patrus. Segundo o ministro, a agricultura familiar responde por 70% de um total de 16,5 milhões de postos de trabalho rural e gera 33% do valor bruto da produção agropecuária.
Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério do Desenvolvimento Agrário e da Agência Brasil
Agosto tem menor inflação desde 2010, diz IBGE
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado na quinta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), registrou uma variação de 0,22% em agosto. É o melhor resultado do indicador para o mês desde 2010, quando apresentou variação de 0,04% em agosto.
O IPCA do mês passado apresentou uma retração de 0,40 ponto porcentual em relação a julho. Naquele mês, a variação de preços marcou 0,62% de crescimento. A queda de agosto foi puxada por preços mais baratos em transportes, com destaque para a retração de 24,9% no valor de passagens aéreas. Os alimentos também ajudaram a inflação a recuar, especialmente os preços da batata-inglesa (-14,75%), do tomate (-12,88%) e da cebola (-8,28%). O segmento de bebidas também teve desempenho positivo no IPCA.
O botijão de gás também ficou mais barato (-0,44%), puxado por quedas expressivas nos preços verificados em Recife (-4,27%), Campo Grande (-2,69%), Rio de Janeiro (-1,12%) e Fortaleza (-0,99%). O IPCA calcula o impacto dos preços sobre famílias com renda mensal de 1 a 40 salários mínimos em 10 regiões metropolitanas, além de Brasília (DF) e os municípios de Goiânia (GO) e Campo Grande (MS). O índice comparou preços entre 30 de julho e 27 de agosto.
Entre as regiões avaliadas, o menor indicador foi registrado em Brasília (-0,16%). A capital federal observou queda de 23,4% em passagens aéreas. Já Curitiba (PR) foi a a regição onde o IPCA registrou a maior alta (0,47%), influenciada por aumento de 3,02% nos preços dos combustíveis.
No acumulado do ano, o IPCA registra taxa de 7,22%, entre janeiro e agosto. “Na perspectiva dos últimos 12 meses, o índice situou-se em 9,53%, próximo aos 9,56% dos 12 meses imediatamente anteriores”, observa a nota técnica do IBGE.
Fonte: Portal Brasil, com informações do IBGE
O IPCA do mês passado apresentou uma retração de 0,40 ponto porcentual em relação a julho. Naquele mês, a variação de preços marcou 0,62% de crescimento. A queda de agosto foi puxada por preços mais baratos em transportes, com destaque para a retração de 24,9% no valor de passagens aéreas. Os alimentos também ajudaram a inflação a recuar, especialmente os preços da batata-inglesa (-14,75%), do tomate (-12,88%) e da cebola (-8,28%). O segmento de bebidas também teve desempenho positivo no IPCA.
O botijão de gás também ficou mais barato (-0,44%), puxado por quedas expressivas nos preços verificados em Recife (-4,27%), Campo Grande (-2,69%), Rio de Janeiro (-1,12%) e Fortaleza (-0,99%). O IPCA calcula o impacto dos preços sobre famílias com renda mensal de 1 a 40 salários mínimos em 10 regiões metropolitanas, além de Brasília (DF) e os municípios de Goiânia (GO) e Campo Grande (MS). O índice comparou preços entre 30 de julho e 27 de agosto.
Entre as regiões avaliadas, o menor indicador foi registrado em Brasília (-0,16%). A capital federal observou queda de 23,4% em passagens aéreas. Já Curitiba (PR) foi a a regição onde o IPCA registrou a maior alta (0,47%), influenciada por aumento de 3,02% nos preços dos combustíveis.
No acumulado do ano, o IPCA registra taxa de 7,22%, entre janeiro e agosto. “Na perspectiva dos últimos 12 meses, o índice situou-se em 9,53%, próximo aos 9,56% dos 12 meses imediatamente anteriores”, observa a nota técnica do IBGE.
Fonte: Portal Brasil, com informações do IBGE
BNDES investe R$ 1 bi em energia eólica no CE, RN e RS
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou três operações, no valor total de R$ 1,07 bilhão, para três complexos de energia eólica no Ceará (CE), Rio Grande do Norte (RN) e Rio Grande do Sul (RS). São dois financiamentos de longo prazo: R$ 652,5 milhões ao Complexo de Itarema (CE) e R$ 273 milhões para o complexo Vamcruz, em Serra do Mel (RN). Ambos os projetos, estruturados na modalidade de project finance, integram o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
No Ceará, o projeto de Itarema terá potencial instalado de 207 MW. Ele é composto de nove parques eólicos que serão concluídos em duas fases. A primeira, com quatro parques, entra em operação em fevereiro e a segunda, com cinco, em setembro de 2016. Cada parque é uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), atendendo ao especificado na linha BNDES Project Finance. Para cada uma foi feita uma operação nessa modalidade, em que o pagamento é calculado com base no fluxo de caixa das empresas.
Todas as SPEs pertencem à Itarema Geração de Energia S.A., controlada integralmente pela Rio Energy Fundo de Investimento, braço para investimento em energias renováveis da Denham Capital, gestora de private equity sediada nos EUA. Durante a construção devem ser criados 2,4 mil empregos diretos e 2,5 mil indiretos. No empréstimo foram previstos R$ 3,5 milhões para aplicação em projetos sociais no entorno do complexo eólico. Os projetos ainda serão definidos.Fonte: BNDES
Créditos: Portal Brasil
No Ceará, o projeto de Itarema terá potencial instalado de 207 MW. Ele é composto de nove parques eólicos que serão concluídos em duas fases. A primeira, com quatro parques, entra em operação em fevereiro e a segunda, com cinco, em setembro de 2016. Cada parque é uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), atendendo ao especificado na linha BNDES Project Finance. Para cada uma foi feita uma operação nessa modalidade, em que o pagamento é calculado com base no fluxo de caixa das empresas.
Todas as SPEs pertencem à Itarema Geração de Energia S.A., controlada integralmente pela Rio Energy Fundo de Investimento, braço para investimento em energias renováveis da Denham Capital, gestora de private equity sediada nos EUA. Durante a construção devem ser criados 2,4 mil empregos diretos e 2,5 mil indiretos. No empréstimo foram previstos R$ 3,5 milhões para aplicação em projetos sociais no entorno do complexo eólico. Os projetos ainda serão definidos.Fonte: BNDES
Créditos: Portal Brasil
quinta-feira, 10 de setembro de 2015
S&P negocia acordo para pagar multa de US$ 1,37 bi por ter enganado investidores
A Standard & Poor's está perto de fazer um acordo com o Departamento de Justiça dos EUA e os promotores públicos de 20 Estados norte-americanos e do Distrito de Colúmbia (distrito federal), pelo qual a agência pagará mais de US$ 1,37 bilhão para que sejam arquivados vários processos da época da crise financeira. Segundo fontes citadas pela Dow Jones, o Departamento de Justiça receberia US$ 687 milhões.
O acordo resolveria fora dos tribunais as acusações de que a S&P enganou deliberadamente os investidores ao emitir ratings positivos para hipotecas residenciais que acabaram se revelando incorretos. De acordo com as fontes, o acordo definitivo ainda não foi assinado e o processo deverá demorar até a próxima semana. Da Agência Estado, 28/01/2015
Créditos: Infomoney
O acordo resolveria fora dos tribunais as acusações de que a S&P enganou deliberadamente os investidores ao emitir ratings positivos para hipotecas residenciais que acabaram se revelando incorretos. De acordo com as fontes, o acordo definitivo ainda não foi assinado e o processo deverá demorar até a próxima semana. Da Agência Estado, 28/01/2015
Créditos: Infomoney
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