O Bolsa Família, programa criado em outubro de 2003, complementará a renda de 13,9 milhões de famílias no mês de setembro. No total, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) está transferindo R$ 2,3 bilhões, com valor médio do benefício por família de R$ 164,86. O pagamento começa nesta quinta-feira (17) e segue até o dia 30 deste mês.
O Bolsa Família é pago sempre nos últimos dez dias úteis de cada mês, de forma escalonada. Para saber em que dia sacar o dinheiro, a família deve observar o último dígito do Número de Identificação Social (NIS) impresso no cartão. Para cada final do NIS, há uma data correspondente por mês que indica o primeiro dia em que a família pode fazer o saque.
Os recursos ficam disponíveis para saque durante 90 dias. O valor repassado depende do número de membros da família, da idade de cada um e da renda declarada no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal. O Bolsa Família é um programa que contribui para o combate à pobreza, transferindo, a cada mês, uma quantia em dinheiro diretamente às famílias. O Programa também acompanha, nas áreas de saúde e educação, as crianças, os adolescentes e as mulheres grávidas que fazem parte do programa.Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Créditos: Portal Brasil
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
domingo, 20 de setembro de 2015
Papa é saudado por mais de 100 mil pessoas em Cuba
Milhares de cubanos saudaram ontem a chegada do papa Francisco a Havana. Elas agradeceram os esforços para o restabelecimento das relações diplomáticas entre Cuba e os Estados Unidos.
Francisco chegou a Cuba na primeira etapa de uma viagem que o levará também aos Estados Unidos.
Segundo o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, o papa foi saudado nas ruas da capital cubana por mais de 100 mil pessoas.
O papa conclamou Cuba e os Estados Unidos "a avançar" na normalização das relações bilaterais. Francisco permanecerá em Cuba até terça-feira.
Créditos : Agência Brasil
Concursos já autorizados estão mantidos, diz Ministério do Planejamento
Entre as medidas de ajuste fiscal anunciadas pelo governo na última segunda-feira (14) está a suspensão dos concursos públicos para o próximo ano. Segundo o Ministério do Planejamento, o congelamento trará economia de R$ 1,5 bilhão. O anúncio desanimou quem estuda para conquistar um cargo na administração pública. No entanto, 2016 não será um ano completamente morto para os certames. Os concursos que já foram autorizados estão mantidos.
Segundo o Planejamento, estão preservados concursos autorizados em 2015 e com editais previstos para 2016. No caso de concursos de períodos anteriores, inclusive os homologados e aguardando autorização para nomear os aprovados, o Planejamento informou que as nomeações estão mantidas, segundo o número de vagas previsto e dentro do prazo de validade final do certame. Pela Constituição Federal, a validade de um concurso é de até dois anos, prorrogáveis por igual período.
As vagas asseguradas estão previstas na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2015, que estabelece teto de 45.582 cargos. No caso da proposta de LOA de 2016, a ideia é que os 40.389 cargos, dos quais 25.606 são do Executivo, sejam suspensos. Para garantir a suspensão que, segundo o ministério, proporcionaria economia de R$ 1 bilhão ao Executivo e R$ 500 mil ao Legislativo e Judiciário, o governo terá de alterar os projetos de lei da LOA e da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o ano que vem. Ambas estão no Congresso Nacional para serem apreciadas. De acordo com o Planejamento, as alterações serão enviadas ao Congresso em breve.
O Ministério do Planejamento esclareceu ainda como fica a análise dos pedidos de órgãos públicos para a realização de concursos. Pela legislação atual, os órgãos do Executivo Federal encaminham os pedidos para a realização de novos concursos à pasta até 31 de maio de cada ano. De acordo com o Planejamento, isso ocorrerá normalmente e as novas solicitações serão analisadas no primeiro semestre de 2016. No entanto, as autorizações para novos certames só sairão a partir de 2017. Em nota, o ministério informou que “o governo federal está fazendo um esforço fiscal e todas as áreas devem se adaptar à nova realidade, a fim de garantir a eficiência da gestão pública”.
José Matias Pereira, professor da Universidade de Brasília (UnB) e especialista em finanças públicas, diz que a decisão de suspender os concursos deve causar impacto nos serviços prestados pela administração pública, a ser sentido a médio e longo prazo. “Esses cortes de despesas periféricas acabam causando danos não no curto prazo, mas no médio e longo. Você vai deteriorando a oferta de serviço público até chegar a uma situação insustentável. Nós já temos péssimos indicadores nas áreas de saúde, educação e segurança pública, [com a interrupção] no médio e longo prazo alguns setores podem começar a entrar em estrangulamento”, afirma. Para ele, a administração pública precisa de reformas, mas estruturais. “Deveriam estar sendo discutidas medidas para uma reforma estrutural na administração”, observou.
Créditos: Agencia Brasil
Segundo o Planejamento, estão preservados concursos autorizados em 2015 e com editais previstos para 2016. No caso de concursos de períodos anteriores, inclusive os homologados e aguardando autorização para nomear os aprovados, o Planejamento informou que as nomeações estão mantidas, segundo o número de vagas previsto e dentro do prazo de validade final do certame. Pela Constituição Federal, a validade de um concurso é de até dois anos, prorrogáveis por igual período.
As vagas asseguradas estão previstas na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2015, que estabelece teto de 45.582 cargos. No caso da proposta de LOA de 2016, a ideia é que os 40.389 cargos, dos quais 25.606 são do Executivo, sejam suspensos. Para garantir a suspensão que, segundo o ministério, proporcionaria economia de R$ 1 bilhão ao Executivo e R$ 500 mil ao Legislativo e Judiciário, o governo terá de alterar os projetos de lei da LOA e da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o ano que vem. Ambas estão no Congresso Nacional para serem apreciadas. De acordo com o Planejamento, as alterações serão enviadas ao Congresso em breve.
O Ministério do Planejamento esclareceu ainda como fica a análise dos pedidos de órgãos públicos para a realização de concursos. Pela legislação atual, os órgãos do Executivo Federal encaminham os pedidos para a realização de novos concursos à pasta até 31 de maio de cada ano. De acordo com o Planejamento, isso ocorrerá normalmente e as novas solicitações serão analisadas no primeiro semestre de 2016. No entanto, as autorizações para novos certames só sairão a partir de 2017. Em nota, o ministério informou que “o governo federal está fazendo um esforço fiscal e todas as áreas devem se adaptar à nova realidade, a fim de garantir a eficiência da gestão pública”.
José Matias Pereira, professor da Universidade de Brasília (UnB) e especialista em finanças públicas, diz que a decisão de suspender os concursos deve causar impacto nos serviços prestados pela administração pública, a ser sentido a médio e longo prazo. “Esses cortes de despesas periféricas acabam causando danos não no curto prazo, mas no médio e longo. Você vai deteriorando a oferta de serviço público até chegar a uma situação insustentável. Nós já temos péssimos indicadores nas áreas de saúde, educação e segurança pública, [com a interrupção] no médio e longo prazo alguns setores podem começar a entrar em estrangulamento”, afirma. Para ele, a administração pública precisa de reformas, mas estruturais. “Deveriam estar sendo discutidas medidas para uma reforma estrutural na administração”, observou.
Créditos: Agencia Brasil
Diabetes matou mais que HIV, malária e tuberculose juntos
Os números são alarmantes. A cada 7 segundos uma pessoa morre vítima de complicações causadas pelo diabetes no mundo. Em 2014, foram 4,9 milhões de mortes causadas pela doença. No mesmo período, 1,2 milhão de pessoas morreram vítimas de HIV, 584 mil perderam as vidas para a Malária e 1,5 milhão para a tuberculose, segundo os números mais recentes da OMS. Ou seja, o diabetes mata mais do que todas essas outras três doenças somadas.
São esses dados que fazem o presidente da Federação Internacional de Diabetes (IDF), o escocês Michael Hirst, afirmar que o diabetes é o maior desafio que temos para enfrentar no sistema de saúde em todo o mundo. “Índices de doenças cardíacas estão caindo, câncer está sendo combatido, a tuberculose e a malária, também. Mas, quando falamos de diabetes, os números continuam crescendo cada vez mais. É uma doença que está em ‘desenvolvimento’ e deve ser combatida enquanto há tempo”, afirmou Hirst em entrevista ao BOL.
Mais de 387 milhões de pessoas em todo o planeta são diabéticas. No entanto, 46,3% delas não sabem que têm a doença. No Brasil, mais de 12 milhões são diabéticos e 24% não recebeu o diagnóstico. Em 2035, estimasse que o número de diabéticos e pessoas em estágio pré-diabetes somados ultrapassem 1,1 bilhão de pessoas. No Brasil, no mesmo período, o número de doentes deve subir para 20 milhões.
“Infelizmente, não há o que fazer para impedir o país de chegar a esse número. Para mudar este cenário, reverter os índices de crescimento, seria preciso uma quebra total de paradigmas, um trabalho muito forte de políticas públicas e uma mudança total no comportamento. É muito difícil”, afirma o endocrinologista Walter Minicucci.
Essa dificuldade existe porque o tipo mais comum de diabetes, que atinge 90% dos doentes, é o 2, causado principalmente por maus hábitos, podendo atingir qualquer pessoa, independentemente de haver histórico familiar ou não.
O diabetes tipo 2 é resultado de um processo lento, diretamente ligado ao estilo de vida urbano que está cada vez mais presente no mundo. Falta de exercícios físicos, altos níveis de estresse, excesso de comidas industrializadas e, principalmente, obesidade, são as principais causas. Contribuem também alguns fatores genéticos – indianos, por exemplo, são mais suscetíveis à doença – e o envelhecimento natural do corpo, que pode reduzir a quantidade de insulina produzida.
Existem ainda outros dois tipos de diabetes. O tipo 1 pode ser desenvolvido desde o primeiro ano de vida e é basicamente a incapacidade “natural” do pâncreas de produzir a insulina, substância “chave” que abre as células e permite que a glicose seja absorvida por elas e transformada em energia para “impulsionar” o corpo. Quando há falta ou ausência da insulina, seja por fatores genéticos ou maus hábitos, os níveis de açúcar no sangue aumentam, e a pessoa desenvolve a doença. Já o diabetes gestacional, que atinge mulheres grávidas, pode afetar seriamente o bebê se não houver tratamento.
O que preocupa é que cada vez menos a idade tem sido um fator determinante para o desenvolvimento da doença. A Federação Internacional de Diabetes aponta que aproximadamente 86% dos novos casos foram diagnosticados nos chamados jovens adultos, pessoas com “20 e tantos” anos, que deveriam estar gozando de saúde plena e produzindo economicamente e socialmente. Esse índice é um indicador claro de como a “urbanização” da população está afetando diretamente o comportamento e a saúde das pessoas.
Para médicos e especialistas, há apenas uma forma combater o problema. É preciso conscientizar as pessoas sobre a prática de exercícios físicos, os malefícios dos alimentos industrializados e os benefícios de hábitos saudáveis dentro e fora de casa. Cerca de 80% dos casos de diabetes tipo 2 podem ser prevenidos com essa mudança de comportamento.
“É preciso valorizar vegetais e frutas frescas, reduzir a gordura, comer menos açúcar e fazer alguma atividade física ao menos três vezes na semana por 40 minutos”, explica o médico Walter Minicucci.O diabetes não tratada pode causar danos aos olhos, rins, fígado, nervos e grandes vasos vasculares, que podem causar perda de visão, derrames, amputações, insuficiência renal e levar à morte. (UOL).
Créditos: Focando a Noticia
Governo vai criar centros integrados de segurança pública em 15 capitais
O Governo Federal, por meio do Ministério da Justiça, prepara a implantação de novos Centros Integrados de Comando e Controle (CICCs) em 15 estados do Brasil. O investimento supera R$ 300 milhões. Por meio de tecnologia e inteligência, as unidades irão reforçar as políticas públicas de enfrentamento ao crime e à violência nas cinco regiões do País.
"Nossa premissa é atender, de forma padronizada, às demandas do dia a dia e identificar o nível de criticidade que se espera da atuação desses Centros em cada estado", afirma a secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki. "Também envolvemos nesse trabalho outras áreas, como defesa civil, trânsito e saúde, que poderão trabalhar de forma integrada em um único prédio", acrescenta.
Segundo o titular da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos (Sesge/MJ), Andrei Rodrigues, nas visitas às capitais que irão abrigar as novas unidades, os técnicos buscam adequar os projetos de tecnologia e logística dos CICCs às necessidades dos órgãos municipais, estaduais e federais que atuam em cada uma dessas localidades.
Em dois meses, técnicos do Ministério da Justiça estiveram em Teresina (PI), Rio Branco (AC), Aracaju (SE), Maceió (AL), São Luís (MA), Campo Grande (MS), Vitória (ES) e Florianópolis (SC). As próximas reuniões ocorrerão em João Pessoa (PB) e Boa Vista (RR), na quarta-feira (23), e depois em Belém (PA), Goiânia (GO), Macapá (AP), Porto Velho (RO) e Palmas (TO). Até o fim de outubro deste ano, técnicos do Ministério da Justiça pretendem finalizar a primeira fase de modelagem do projeto.
Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério da Justiça
"Nossa premissa é atender, de forma padronizada, às demandas do dia a dia e identificar o nível de criticidade que se espera da atuação desses Centros em cada estado", afirma a secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki. "Também envolvemos nesse trabalho outras áreas, como defesa civil, trânsito e saúde, que poderão trabalhar de forma integrada em um único prédio", acrescenta.
Segundo o titular da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos (Sesge/MJ), Andrei Rodrigues, nas visitas às capitais que irão abrigar as novas unidades, os técnicos buscam adequar os projetos de tecnologia e logística dos CICCs às necessidades dos órgãos municipais, estaduais e federais que atuam em cada uma dessas localidades.
Em dois meses, técnicos do Ministério da Justiça estiveram em Teresina (PI), Rio Branco (AC), Aracaju (SE), Maceió (AL), São Luís (MA), Campo Grande (MS), Vitória (ES) e Florianópolis (SC). As próximas reuniões ocorrerão em João Pessoa (PB) e Boa Vista (RR), na quarta-feira (23), e depois em Belém (PA), Goiânia (GO), Macapá (AP), Porto Velho (RO) e Palmas (TO). Até o fim de outubro deste ano, técnicos do Ministério da Justiça pretendem finalizar a primeira fase de modelagem do projeto.
Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério da Justiça
sábado, 19 de setembro de 2015
Pesquisa mostra morador de favelas mais conectado à tecnologia que o do asfalto
Pesquisa divulgada no Green Gallery, em Nova York, pelo presidente do Instituto Data Popular e fundador do Data Favela, Renato Meirelles, indicou que os moradores de favelas são mais conectados com os meios tecnológicos que os habitantes do asfalto. “O número de internautas nas favelas é maior que no asfalto, porque, para as favelas, a internet tem antes de tudo uma função de geração de renda.”
De acordo com a pesquisa, apresentada durante a Semana Global da Central Única das Favelas (Cufa), 89% dos internautas de favelas acreditam que a rede pode ajudá-los a ganhar mais dinheiro e 57% já tiveram aumento de renda graças à internet. “Na crise, a internet é a grande aliada dos moradores”, destacou Meirelles em entrevista â Agencia Brasil. Isso significa que, quando a situação financeira aperta, os moradores das favelas recorrem à internet para conseguir emprego ou mesmo fazer alguma venda.
Para ilustrar como a inovação tecnológica pode ser útil à população carente, o presidente do Data Popular lembrou o projeto efetuado pelo Facebook na comunidade de Heliópolis, em São Paulo. Primeira iniciativa do gênero a ser criada no mundo pela empresa norte-americana, o projeto ensina cerca de 5 mil pequenos negócios daquela favela a usar o marketingdigital para seu desenvolvimento econômico. Por meio de capacitação em tecnologias digitais, os pequenos comerciantes podem usar a criatividade para aumentar vendas.
Conforme Renato Meirelles, os 12,3 milhões de moradores de favelas no Brasil movimentaram cerca de US$ 19,5 bilhões em 2015. Segundo ele, isso decorre do crescimento da classe média e do aumento da escolaridade média das pessoas. Para o presidente do instituto, as favelas constituem um país de contrastes. "Em razão da inserção recente dos habitantes das comunidades no mercado de consumo, as favelas têm 2,7 milhões de passageiros de avião, mas, ao mesmo tempo, 2, 5 milhões de pessoas lidam com dificuldade para pagar as contas."
Créditos: Agencia Brasil
De acordo com a pesquisa, apresentada durante a Semana Global da Central Única das Favelas (Cufa), 89% dos internautas de favelas acreditam que a rede pode ajudá-los a ganhar mais dinheiro e 57% já tiveram aumento de renda graças à internet. “Na crise, a internet é a grande aliada dos moradores”, destacou Meirelles em entrevista â Agencia Brasil. Isso significa que, quando a situação financeira aperta, os moradores das favelas recorrem à internet para conseguir emprego ou mesmo fazer alguma venda.
Para ilustrar como a inovação tecnológica pode ser útil à população carente, o presidente do Data Popular lembrou o projeto efetuado pelo Facebook na comunidade de Heliópolis, em São Paulo. Primeira iniciativa do gênero a ser criada no mundo pela empresa norte-americana, o projeto ensina cerca de 5 mil pequenos negócios daquela favela a usar o marketingdigital para seu desenvolvimento econômico. Por meio de capacitação em tecnologias digitais, os pequenos comerciantes podem usar a criatividade para aumentar vendas.
Conforme Renato Meirelles, os 12,3 milhões de moradores de favelas no Brasil movimentaram cerca de US$ 19,5 bilhões em 2015. Segundo ele, isso decorre do crescimento da classe média e do aumento da escolaridade média das pessoas. Para o presidente do instituto, as favelas constituem um país de contrastes. "Em razão da inserção recente dos habitantes das comunidades no mercado de consumo, as favelas têm 2,7 milhões de passageiros de avião, mas, ao mesmo tempo, 2, 5 milhões de pessoas lidam com dificuldade para pagar as contas."
Créditos: Agencia Brasil
Microsoft busca solução para smartphones que foram inutilizados pelo Windows 10
No começo da semana a Microsoft liberou a build 10536do Windows 10 para dispositivos móveis, mas uma falha na distribuição permitiu que produtos não compatíveis também recebessem o alerta e quem instalou a versão acabou inutilizando seu aparelho. A companhia avisou que atualmente a única forma de consertar as coisas é restaurar o dispositivo para a versão de fábrica, mas isso é algo que a maioria dos usuários não tem ao alcance das mãos.
Pelo Twitter, Gabriel Aul, da Microsoft, informou que a companhia está concentrada em dar um jeito nisso. “Estamos trabalhando em opções de reparação para os dispositivos que não eram compatíveis mas receberam a última build”, escreveu ele. “Resolver isso é uma prioridade alta para nós e temos uma equipe dedicada [à questão]. Informaremos a vocês assim que tivermos informações sobre a recuperação.”(Olhar Digital).
Créditos: Focando a Notícia
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