Segundo a matéria do site Portal Administradores, o site de Viagens Mundi fez um levantamento dos países que os brasileiros não precisam de visto. O Brasil e a Geórgia realizaram no último dia 11 de março um acordo bilateral para liberar a entrada de turistas de ambos os países sem a necessidade do visto, permissão legal de entrada em qualquer local estrangeiro. “Porém, fica as suas burocracias referente a permanência do turista. Isso varia de país para país.
Agora sem burocracia ( exceto:nos países do Mercosul, onde os brasileiros podem entrar somente com a carteira de identidade). A não exigência de visto também não significa burocracia zero. Alguns países podem exigir a apresentação de certas garantias, como confirmação de hospedagem, passagem de volta e comprovante de que possui dinheiro suficiente para se sustentar no país durante a permanência. Lembre-se também de que a não exigência de visto é válida para viajantes com previsão de estada temporária (geralmente, o prazo para permanência sem visto é de três meses, mas isso varia de país a país). Entradas para estudo, trabalho ou residência definitiva exigem vistos específicos. Os viajantes de plantão podem embarcar sem medo nos 66 países logo abaixo, mas sempre se precavendo com suas exigências. Segundo o Itamaraty:
África do Sul, Alemanha, Andorra, Antilhas Francesas, Argentina, Áustria, Bahamas, Barbados, Bélgica, Bolívia, Bósnia Guiana, Bulgária, Chile, Colômbia, Coréia do Sul, Costa Rica, Croácia, Dinamarca, Equador, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Filipinas, Finlândia, França, Geórgia, Grécia,Guatemala,Honduras, Holanda, Hong Kong, Hungria, Irlanda, Islândia,Israel,Itália,,Liechtenstein, Luxemburgo, Malásia,Marrocos, México, Mônaco, Namíbia, Noruega, Nova Zelândia, Panamá, Paraguai, Peru, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Romênia, Rússia, San Marino, Sérvia, Suécia, Suíça, Suriname, Tailândia, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turquia, Ucrânia, Uruguai, Vaticano, Venezuela
Fonte: http://www.administradores.com.br
sábado, 24 de outubro de 2015
Cerca de 7,7 milhões de candidatos fazem o Enem neste fim de semana
As provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) começam a ser aplicadas hoje (24) em todo o país. Neste primeiro dia, os 7,7 milhões de inscritos terão 4h30 para resolver as 90 questões de Ciências Humanas e suas Tecnologias e Ciências da Natureza e suas Tecnologias.
O professor de química Paulo Santos sugere que os candidatos fiquem atentos ao tempo dedicado às questões. “A estratégia tem de estar voltada para ganhar tempo. No primeiro dia, ele vai ter 90 questões e tem quatro horas e meia para isso. Uma média de três minutos por questão”, lembra o professor.
Coordenador de um curso pré-vestibular em Brasília, Paulo Perez sugere que o aluno preste atenção nos enunciados das questões. “Primeiro comece pelo comando, pela situação problema. Depois de ler o enunciado você vai fazer uma leitura do texto com mais foco, mais objetivo. Tempo no Enem é crucial”, alerta. Os candidatos precisam ficar atentos ao horário de fechamento dos portões. Nos dois dias, o candidato poderá entrar no local de prova a partir das 12h (horário oficial de Brasília). Os portões serão fechados às 13h (horário de Brasília) e as provas começam a ser aplicadas meia hora depois. Até ontem (23), cerca de 1 milhão de candidatos ainda não tinham acessado o cartão de confirmação do Enem na internet.
Para fazer o exame, é obrigatória a apresentação de um documento de identificação original com foto. Outro item obrigatório é a caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente. Apesar de não ser obrigatório, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) recomenda que o candidato leve o cartão de confirmação da inscrição já que nele estão informações importantes como local de prova, o número de inscrição e a opção de língua estrangeira.
Durante a prova, não é permitido portar materiais como lápis, caneta de material não transparente, lapiseira, borrachas, livros, manuais, impressos, anotações, assim como qualquer tipo de dispositivos eletrônicos. Também não é autorizado o uso óculos escuros, boné, chapéu, viseira, gorro ou similares. Esses itens devem ser guardados - no caso de eletrônicos, desligados – antes do início do exame, em embalagem porta-objetos fornecida pelos aplicadores.
O candidato só pode deixar o local de prova depois de duas horas do início do exame. Quem quiser levar o caderno de questões para casa, terá que aguardar até 30 minutos antes do término do exame.
Créditos: Agencia Brasil
O professor de química Paulo Santos sugere que os candidatos fiquem atentos ao tempo dedicado às questões. “A estratégia tem de estar voltada para ganhar tempo. No primeiro dia, ele vai ter 90 questões e tem quatro horas e meia para isso. Uma média de três minutos por questão”, lembra o professor.
Coordenador de um curso pré-vestibular em Brasília, Paulo Perez sugere que o aluno preste atenção nos enunciados das questões. “Primeiro comece pelo comando, pela situação problema. Depois de ler o enunciado você vai fazer uma leitura do texto com mais foco, mais objetivo. Tempo no Enem é crucial”, alerta. Os candidatos precisam ficar atentos ao horário de fechamento dos portões. Nos dois dias, o candidato poderá entrar no local de prova a partir das 12h (horário oficial de Brasília). Os portões serão fechados às 13h (horário de Brasília) e as provas começam a ser aplicadas meia hora depois. Até ontem (23), cerca de 1 milhão de candidatos ainda não tinham acessado o cartão de confirmação do Enem na internet.
Para fazer o exame, é obrigatória a apresentação de um documento de identificação original com foto. Outro item obrigatório é a caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente. Apesar de não ser obrigatório, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) recomenda que o candidato leve o cartão de confirmação da inscrição já que nele estão informações importantes como local de prova, o número de inscrição e a opção de língua estrangeira.
Durante a prova, não é permitido portar materiais como lápis, caneta de material não transparente, lapiseira, borrachas, livros, manuais, impressos, anotações, assim como qualquer tipo de dispositivos eletrônicos. Também não é autorizado o uso óculos escuros, boné, chapéu, viseira, gorro ou similares. Esses itens devem ser guardados - no caso de eletrônicos, desligados – antes do início do exame, em embalagem porta-objetos fornecida pelos aplicadores.
O candidato só pode deixar o local de prova depois de duas horas do início do exame. Quem quiser levar o caderno de questões para casa, terá que aguardar até 30 minutos antes do término do exame.
Créditos: Agencia Brasil
STF decreta sigilo em inquérito sobre Cunha
Após negar pedido de segredo de Justiça à defesa do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em inquérito referente à suas contas na Suíça, o ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki decidiu pelo sigilo em outra investigação. O decreto, emitido ontem (23), abrange acusações de que Cunha teria recebido R$ 5 milhões em um contrato da Petrobras.
O ministro, após receber na última semana, novas acusações contra o parlamentar pela Procuradoria-Geral da República (PGR), justificou o segredo de Justiça com embasamento na Lei 12.850/2013, que visa a proteger depoimentos de delação premiada, nos quais o acusado é citado.
A decisão pelo sigilo no inquérito relativo às contas em nome de Cunha na Suíça não foi acatada pois não há exceção na lei que permita tal condução especial. “A documentação que acompanha o pedido de abertura de inquérito não decorreu de medida cautelar processada no Brasil, tendo sido colhida e encaminhada pelas autoridades da Confederação Suíça sem regime de sigililo”, disse Zavascki.
No último dia 7, a PGR já havia expedido um documento público, respondendo a pedido do deputado Chico Alencar (Psol-RJ), informando que o Ministério Público da Suíça confirmara a existência de contas em nome de Cunha. O mesmo documento, assinado pelo procurador-geral, Rodrigo Janot, informa que os dados da investigação seriam apresentados ao STF para abertura de inquérito.Com informações da Agência Brasil
Créditos: Rede Brasil Atual
Desintegração de planeta perto de estrela morta sugere como será fim da Terra
A destruição de um sistema solar, captada pela primeira vez pelo telescópio Kepler, da Nasa, pode dar uma resposta para uma questão que muita gente se pergunta: o que vai acontecer com a Terra quando o Sol apagar? Por ora, não é algo com o qual devamos nos preocupar - ainda faltam cerca de 5 bilhões de anos.
Mas pesquisadores descobriram os restos de um mundo rochoso em vias de decomposição girando em torno de uma anã branca (o núcleo ardente que permanece de uma estrela quando ela já consumiu todo seu combustível nuclear), que pode fornecer pistas interessantes sobre o possível cenário do "fim do mundo".
A estrela moribunda, do mesmo tipo que nosso Sol e batizada de WD1145+017, fica na constelação de Virgo, a 570 anos-luz da Terra. Segundo um estudo publicado esta semana pela revista Nature, a diminuição regular da intensidade de seu brilho - uma queda de 40% que se repete a cada 4,5 horas - indica que há vários pedaços de rocha de um planeta em decomposição orbitando em espiral a seu redor.
"Isso é algo que nenhum ser humano tinha visto antes", afirmou Andrew Vanderburg, pesquisador do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian e principal autor do estudo. "Estamos vendo a destruição de um sistema solar."O planeta em questão, explica o cientista, seria menor que a Terra: teria tamanho semelhante ao de Ceres (o maior objeto do cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter), ainda que, no passado, possa ter sido maior.
As imagens de Kepler, corroboradas por observações e medições de outros telescópios, mostram um total de seis ou mais fragmentos rochosos e poeira. Isso indica que o planeta está em processo de decomposição, impulsionado pela gravidade da estrela que o atrai em direção a ela. Os restos estão evaporando, e no processo deixam uma cauda de moléculas - que explica a presença de poeira- como se fossem cometas.
Os cientistas acreditam que a morte da estrela possa ter desestabilizado a órbita de um planeta maciço vizinho a ponto de empurrar outros planetas rochosos menores em direção à estrela. "Acreditamos que descobrimos o processo em seu início", disse Patrick Dufour, físico da Universidade de Montreal, no Canadá, e coautor do estudo. "Isso é muito raro e muito interessante", acrescentou.
Quando chegar a vez no nosso Sol, que ainda vive em plenitude, o mais provável é que este processo se repita. Assim como o WD1145+017, quando o hidrogênio acabar o Sol começará a queimar elementos mais pesados como hélio, carbono e oxigênio, e se expandirá de forma massiva até se desfazer de suas camadas externas e se tornar uma anã branca de tamanho semelhante ao núcleo de nosso planeta.
Ao fazer isso, consumirá provavelmente a Terra, Vênus e Mercúrio. E, na eventual hipótese de a Terra sobreviver a esta convulsão, ela acabará destruída em pedaços à medida que a gravidade da anã branca a atrair em direção a ela. "Podemos estar vendo como nosso próprio sistema solar vai se desintegrar no futuro", explica Vanderburg. (BBC Brasil).
Créditos: Ultimo Segundo
Mas pesquisadores descobriram os restos de um mundo rochoso em vias de decomposição girando em torno de uma anã branca (o núcleo ardente que permanece de uma estrela quando ela já consumiu todo seu combustível nuclear), que pode fornecer pistas interessantes sobre o possível cenário do "fim do mundo".
A estrela moribunda, do mesmo tipo que nosso Sol e batizada de WD1145+017, fica na constelação de Virgo, a 570 anos-luz da Terra. Segundo um estudo publicado esta semana pela revista Nature, a diminuição regular da intensidade de seu brilho - uma queda de 40% que se repete a cada 4,5 horas - indica que há vários pedaços de rocha de um planeta em decomposição orbitando em espiral a seu redor.
"Isso é algo que nenhum ser humano tinha visto antes", afirmou Andrew Vanderburg, pesquisador do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian e principal autor do estudo. "Estamos vendo a destruição de um sistema solar."O planeta em questão, explica o cientista, seria menor que a Terra: teria tamanho semelhante ao de Ceres (o maior objeto do cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter), ainda que, no passado, possa ter sido maior.
As imagens de Kepler, corroboradas por observações e medições de outros telescópios, mostram um total de seis ou mais fragmentos rochosos e poeira. Isso indica que o planeta está em processo de decomposição, impulsionado pela gravidade da estrela que o atrai em direção a ela. Os restos estão evaporando, e no processo deixam uma cauda de moléculas - que explica a presença de poeira- como se fossem cometas.
Os cientistas acreditam que a morte da estrela possa ter desestabilizado a órbita de um planeta maciço vizinho a ponto de empurrar outros planetas rochosos menores em direção à estrela. "Acreditamos que descobrimos o processo em seu início", disse Patrick Dufour, físico da Universidade de Montreal, no Canadá, e coautor do estudo. "Isso é muito raro e muito interessante", acrescentou.
Quando chegar a vez no nosso Sol, que ainda vive em plenitude, o mais provável é que este processo se repita. Assim como o WD1145+017, quando o hidrogênio acabar o Sol começará a queimar elementos mais pesados como hélio, carbono e oxigênio, e se expandirá de forma massiva até se desfazer de suas camadas externas e se tornar uma anã branca de tamanho semelhante ao núcleo de nosso planeta.
Ao fazer isso, consumirá provavelmente a Terra, Vênus e Mercúrio. E, na eventual hipótese de a Terra sobreviver a esta convulsão, ela acabará destruída em pedaços à medida que a gravidade da anã branca a atrair em direção a ela. "Podemos estar vendo como nosso próprio sistema solar vai se desintegrar no futuro", explica Vanderburg. (BBC Brasil).
Créditos: Ultimo Segundo
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
Sonegação no Brasil deve atingir R$ 550 bilhões em 2015
O Sonegômetro chegou à capital paulista ontem (22) revelando que por sonegação fiscal já evadiram R$ 418 bilhões do Brasil em 2015. O valor deve atingir R$ 550 bilhões até o fim do ano, segundo estimativa do Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda (Sinprofaz), que criou o contador. O valor é quase o dobro do orçamento do ano para os ministérios da Saúde e da Educação, juntos: R$ 121 bilhões e R$ 103 bilhões, respectivamente. E oito vezes mais que o estimado pelo governo federal para fazer o ajuste fiscal, que é de R$ 66 bilhões.
“Isso é muito grave. O país vive uma recessão econômica e nós temos esse descaso com um volume imenso de recursos. Dinheiro que deixa de entrar nos cofres públicos, de financiar a saúde, a educação e projetos sociais importantes. E que fica concentrado nas mãos de poucos grandes sonegadores que causam esse prejuízo para o Brasil. É esse dinheiro que alimenta a corrupção, o financiamento ilegal de campanhas eleitorais”, afirmou Achilles Linhares, presidente do Sinprofaz.
Segundo dados do Ministério da Fazenda, o país tem hoje um estoque de R$ 1,5 trilhão na dívida ativa. Desses, R$ 395 bilhões pertencem a apenas 500 devedores, dentre os 200 milhões de brasileiros. Entre eles, a mineradora Vale (R$ 41 bilhões), a Carital Brasil – antiga Parmalat – (R$ 24 bilhões) e o Bradesco (R$ 4,8 bilhões).
Segundo Linhares, o principal órgão de combate à sonegação, a Procuradoria-Geral da Fazenda nacional, está sucateado e não tem estrutura nem procuradores suficientes para fazer o trabalho de localizar os devedores e seus bens.
“Nesse processo devíamos contar com apoio de servidores. Mas essa estrutura não existe. Os próprios procuradores têm de fazer essa busca. Existe uma proporção de 0,7 servidor de apoio para cada procurador. No Ministério Público e na magistratura existe um corpo técnico que vai de dez a 20 servidores por membro. Os sistemas tecnológicos também são obsoletos”, denunciou.
Além disso, o corpo de procuradores tem, pelo menos, 400 vagas em aberto. “Nós temos dificuldade em entender por que o governo, mesmo sabendo desse volume tão alto de recursos, continua sucateando os órgãos responsáveis pelo combate à sonegação”, lamentou o procurador. Segundo o Sinprofaz, para cada R$ 1 investido, a procuradoria retorna cerca de R$ 800 aos cofres públicos, identificando e cobrando sonegadores.
Outro ponto atacado pelos procurados é a necessidade de realizar uma reforma tributária, tanto para simplificar o sistema, como para que ele seja mais eficiente. “O emaranhado de normas que compõem o sistema tributário brasileiro acaba favorecendo a sonegação. Nós precisamos simplificar o sistema por meio de uma reforma tributária, de modo a permitir que o pequeno empreendedor tenham menos burocracia para vencer seus desafios, ao mesmo tempo em que dificulta o trabalho dos grandes sonegadores”, afirmou Linhares.
Para ele, a injustiça fiscal é gritante no Brasil, pois não existe progressividade nos tributos. “Mesmo o Imposto de Renda, que constitucionalmente devia ser progressivo, nós temos uma tributação inicial muito baixa, atingindo uma parcela da população que devia ser isenta. E as alíquotas não avançam muito, chegando ao nível máximo muito cedo”, disse.
Hoje, no caso Imposto de Renda, são isentas as pessoas que ganham até R$ 1.903,98. E a alíquota mais alta (27,5%) começa em R$ 4.664,68. Ou seja, tanto quem recebe R$ 5 mil quanto quem recebe R$ 50 mil paga o mesmo valor de impostos. “Mas quem ganha menos acaba pagando mais, porque a tributação brasileira incide principalmente sobre o consumo. Todos compram arroz e feijão e pagam o mesmo imposto. Quem ganha mais, proporcionalmente, paga menos”, explicou Linhares.
Para desenvolver o Sonegômetro, os procuradores utilizam dados oficiais do Ministério da Fazenda, cruzando a estimativa da arrecadação, o crescimento do PIB e o efetivamente arrecadado. Também são considerados outros estudos de arrecadação tributária. A base de dados inicial foram os relatórios tributários da Fazenda do ano de 2011, que são atualizados ano a ano.
Créditos: Rede Brasil Atual
STF determina bloqueio de R$ 9 milhões em contas atribuídas a Cunha
O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou ontem (22) o bloqueio e sequestro de 2,4 milhões de francos suíços, equivalentes a R$ 9 milhões, atribuídos ao presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em contas na Suíça, atendendo ao pedido feito na semana passada pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
Com o sequestro das contas, a PGR pretende começar a investigar se Cunha e sua família cometeram o crime de evasão de divisas, caracterizado pelo envio ilegal de dinheiro ao exterior sem declaração à Receita Federal. Zavascki decidiu que os valores poderão ser transferidos para o Brasil, e o procurador passa a ter autorização para iniciar as investigações, de acordo com tratado de cooperação assinado com a Suíça.
Na quinta-feira (15), Zavascki abriu inquérito para investigar as contas de Cunha. O pedido de abertura do inquérito, feito pela PGR, foi baseado em informações prestadas pelo Ministério Público da Suíça, que identificou quatro contas em nome presidente da Câmara naquele país. Segundo a PGR, além de Cunha, a mulher dele, Claudia Cruz, era uma das beneficiárias das contas, que movimentaram cerca de US$ 24 milhões.
A suspeita é que os valores são decorrentes de propina recebida por Cunha em um contrato da Petrobras para exploração de petróleo em Benin, na África. Segundo a procuradoria, não há dúvidas sobre a titularidade das contas e da origem dos valores.
Na semana passada, em nota à imprensa, Cunha reafirmou que não tem contas no exteriore nunca recebeu “vantagem de qualquer natureza”.
Créditos: Rede Brasil Atual
Idosa de 76 anos, faz Enem pela sétima vez
Otimismo e persistência não faltam para a aposentada de 76 anos Osmarina Duarte de Sousa, que mora na Zona Sul de Teresina. Mesmo depois de participar de seis edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a idosa não desanimou e pela sétima vez vai enfrentar a maratona de provas do exame que será realizada neste fim de semana.
A aposentada que mora no bairro Deus Quer, Zona Sul da capital piauiense, esbanja descontração. Ela contou ao G1 que tem feito o que pode para se preparar para o exame. Além das aulas no turno da noite, ela divide os afazeres de casa e aproveita o tempo livre para revisar os conteúdos. É comum, segundo ela, ficar até tarde da noite estudando.
"Nunca vou desistir de estudar. Faço preparatório todos os anos, estudo muito e os professores me ajudam. As pessoas perguntam o que eu ainda estou fazendo na escola, mas a vida é assim não se pode parar de estudar. Acordo de manhã cedo e cuido dos afazeres de casa, depois volto aos estudos. Estudar muito é só o que eu tenho feito", contou.
Osmarina Duarte foi alfabetizada ainda nos seus 60 anos e vê no Enem uma porta para um futuro melhor. Ela conta que seu sonho sempre foi entrar na faculdade e que não tira da cabeça o desejo e a vontade de ser professora de geografia.
"Eu era analfabeta. Trabalhei por muito tempo na roça com meus pais e não tive tempo para estudar como hoje os jovens têm. Vim morar no Piauí, terminei os estudos e aqui continuo me preparando para o vestibular. Meu sonho é esse, entrar na faculdade, e estou muito confiante de que vou conseguir esse ano, e se conseguir ficarei muito feliz", disse.
Créditos: G1
A aposentada que mora no bairro Deus Quer, Zona Sul da capital piauiense, esbanja descontração. Ela contou ao G1 que tem feito o que pode para se preparar para o exame. Além das aulas no turno da noite, ela divide os afazeres de casa e aproveita o tempo livre para revisar os conteúdos. É comum, segundo ela, ficar até tarde da noite estudando.
"Nunca vou desistir de estudar. Faço preparatório todos os anos, estudo muito e os professores me ajudam. As pessoas perguntam o que eu ainda estou fazendo na escola, mas a vida é assim não se pode parar de estudar. Acordo de manhã cedo e cuido dos afazeres de casa, depois volto aos estudos. Estudar muito é só o que eu tenho feito", contou.
Osmarina Duarte foi alfabetizada ainda nos seus 60 anos e vê no Enem uma porta para um futuro melhor. Ela conta que seu sonho sempre foi entrar na faculdade e que não tira da cabeça o desejo e a vontade de ser professora de geografia.
"Eu era analfabeta. Trabalhei por muito tempo na roça com meus pais e não tive tempo para estudar como hoje os jovens têm. Vim morar no Piauí, terminei os estudos e aqui continuo me preparando para o vestibular. Meu sonho é esse, entrar na faculdade, e estou muito confiante de que vou conseguir esse ano, e se conseguir ficarei muito feliz", disse.
Créditos: G1
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