Desenvolvimento Humano do Brasil cresceu 10,54% entre os anos de 2000 e 2014, segundo relatório divulgado nesta segunda-feira (14) pela Organização da Nações Unidas (ONU).
A pontuação brasileira no indicador (que leva em conta índices de expectativa de vida ao nascer, expectativa e média de anos de estudo e renda bruta per capita) foi de 0,755 no ano passado, ante 0,683 no ano 2000.
De acordo com a ONU, o Brasil se encontra atualmente no grupo dos países considerados com alto desenvolvimento humano, na 75ª posição do ranking, que avalia as condições de vida em 188 países. Na comparação anual, o Brasil caiu uma posição em 2014, mas ainda tem saldo positivo de três posições conquistadas entre 2009 e o ano passado.
"O IDH de 0,755, correspondente ao Brasil em 2014, está acima da média de 0,744 correspondente aos países do grupo de Alto Desenvolvimento Humano e acima da média de 0,748 correspondente aos países da América Latina e do Caribe", afirmou o órgão, em nota técnica específica sobre o país.
Entre os anos de 1990 e 2014, o IDH do Brasil teve um crescimento médio anual de 0,91%, índice superior ao verificado em toda a América Latina e Caribe, de 0,75%.
Fonte: PNUD
Créditos: Portal Brasil
sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
Papa aprova canonização de madre Teresa de Calcutá
O papa Francisco assinou ontem (17) o decreto que autoriza a canonização da madre Teresa de Calcutá, o que deverá ocorrer em setembro, informou o diário católico Avvenire. O jornal informou que a canonização da beata Teresa de Calcutá será pública em fevereiro, durante o Consistório Ordinário, e que ela será feita santa em 4 de setembro de 2016, no âmbito do Ano Santo Extraordinário da Misericórdia.
A canonização ocorre depois de a Igreja Católica ter aprovado por unanimidade a “cura extraordinária” de um brasileiro em 2008, que se encontrava em fase terminal por graves problemas cerebrais.
O "milagre" ocorreu em dezembro daquele ano, quando o doente, em coma, ia ser operado, mas devido a problemas técnicos a intervenção cirúrgica teve de ser adiada por meia hora.
Ao voltar à sala de operações, segundo o jornal Avvenire, o médico encontrou o doente sentado, desperto, perfeitamente consciente e a perguntar o que fazia ali. O médico explicou, durante a fase de estudo do suposto milagre, que “nunca viu um caso como esse” e que todos os doentes com os mesmos problemas, que passaram por ele em 17 anos de profissão, tinham morrido.
As análises sucessivas do caso revelaram a cura da patologia cerebral em curto espaço de tempo e sem sequelas, o que levou o brasileiro a retomar sua vida. As provas obtidas durante o processo de estudo do caso mostram que as pessoas próximas do doente - de quem a esposa era devota - rezaram muito a Madre Teresa.
A Ordem das Missionárias da Caridade, fundada por ela, celebrou hoje, na cidade indiana de Calcutá, o anúncio da canonização. "Estamos muito felizes e agradecidas. Soubemos da notícia esta manhã", disse à agência Efe a porta-voz da congregação em Calcutá, irmã Christie.
Inês Gonxha Bojaxhiu, nome de Madre Teresa, nasceu em 26 de agosto de 1910 em Skopje, capital da atual república da Macedônia, na comunidade albanesa. Ela foi beatificada em 2003, depois de o Vaticano ter reconhecido como um milagre a cura de um tumor no abdômen de uma mulher indiana.
Durante meio século, madre Teresa desenvolveu um trabalho social em Calcutá com as Missionárias da Caridade. Em 1979, foi distinguida com o Prêmio Nobel da Paz. As Missionárias da Paz contam hoje com cerca de 4.500 religiosas, que trabalham em mais de 130 países na assistência aos pobres e doentes. Teresa de Calcutá morreu em 5 de setembro de 1997, aos 87 anos, na sede da congregação, onde morava.
Créditos: Agencia Brasil
A canonização ocorre depois de a Igreja Católica ter aprovado por unanimidade a “cura extraordinária” de um brasileiro em 2008, que se encontrava em fase terminal por graves problemas cerebrais.
O "milagre" ocorreu em dezembro daquele ano, quando o doente, em coma, ia ser operado, mas devido a problemas técnicos a intervenção cirúrgica teve de ser adiada por meia hora.
Ao voltar à sala de operações, segundo o jornal Avvenire, o médico encontrou o doente sentado, desperto, perfeitamente consciente e a perguntar o que fazia ali. O médico explicou, durante a fase de estudo do suposto milagre, que “nunca viu um caso como esse” e que todos os doentes com os mesmos problemas, que passaram por ele em 17 anos de profissão, tinham morrido.
As análises sucessivas do caso revelaram a cura da patologia cerebral em curto espaço de tempo e sem sequelas, o que levou o brasileiro a retomar sua vida. As provas obtidas durante o processo de estudo do caso mostram que as pessoas próximas do doente - de quem a esposa era devota - rezaram muito a Madre Teresa.
A Ordem das Missionárias da Caridade, fundada por ela, celebrou hoje, na cidade indiana de Calcutá, o anúncio da canonização. "Estamos muito felizes e agradecidas. Soubemos da notícia esta manhã", disse à agência Efe a porta-voz da congregação em Calcutá, irmã Christie.
Inês Gonxha Bojaxhiu, nome de Madre Teresa, nasceu em 26 de agosto de 1910 em Skopje, capital da atual república da Macedônia, na comunidade albanesa. Ela foi beatificada em 2003, depois de o Vaticano ter reconhecido como um milagre a cura de um tumor no abdômen de uma mulher indiana.
Durante meio século, madre Teresa desenvolveu um trabalho social em Calcutá com as Missionárias da Caridade. Em 1979, foi distinguida com o Prêmio Nobel da Paz. As Missionárias da Paz contam hoje com cerca de 4.500 religiosas, que trabalham em mais de 130 países na assistência aos pobres e doentes. Teresa de Calcutá morreu em 5 de setembro de 1997, aos 87 anos, na sede da congregação, onde morava.
Créditos: Agencia Brasil
Impeachment: STF derruba chapas avulsas, dá autonomia a Senado e determina votação aberta
O Supremo Tribunal Federal (STF), na sessão de julgamento sobre a validade das normas que regulamentam o processo de impeachment deflagrado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), contra a presidenta Dilma Rousseff, definiu hoje (17) que o Senado tem autonomia para decidir sobre o processo, que a votação para eleição da comissão especial do impeachment na Câmara deveria ter sido aberta, se posicionou contra as chapas avulsas para formação da comissão e que a presidenta Dilma Rousseff não tem o direito de apresentar defesa prévia antes da decisão individual do presidente da Câmara.
O acolhimento do processo de impeachment na votação do Senado será por maioria simples. Com a decisão do Supremo, o processo de impeachment voltará a tramitar imediatamente na Câmara.
Veja abaixo a tabela com o quórum de votação:
Tabela da votação no STF sobre rito do processo de impeachment
Defesa Prévia (11 votos a 0)
Por unanimidade, a Corte decidiu que a presidenta Dilma Rousseff não tem direito à defesa prévia antes da decisão do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). No entanto, o Supremo garantiu que Dilma deverá ter o direito de apresentar defesa após o fim de cada etapa do processo, sob pena de nulidade do ato que não contou com a manifestação da presidenta.
Chapa Alternativa (7 votos a 4)
Os ministros Luís Roberto Barroso, Teori Zavascki, Rosa Weber, Carmen Lúcia, Marco Aurélio, Ricardo Lewandowski e Luiz Fux decidiram invalidar a eleição da chapa alternativa, feita por voto secreto, no dia 8 de dezembro. Para os ministros, mesmo se tratando eleição sobre assunto interno da Câmara, o procedimento deve ser aberto, como ocorre nas votações de projetos de lei, por exemplo.
Voto secreto (6 votos a 5)
Seguindo voto do ministro Luís Roberto Barroso, a maioria entendeu que a comissão deve ser formada por representantes indicados pelos líderes dos partidos, escolhidos por meio de chapa única. "Se a representação é do partido, os nomes do partido não podem ser escolhidos heteronimamente de fora para dentro. Quer dizer, os adversários e concorrentes é que vão escolher o representante do partido. Não há nenhuma lógica nisso", argumentou Barroso.
Autonomia do Senado (8 votos a 3)
O STF decidiu que o Senado não é obrigado a dar prosseguimento ao processo de impeachment de Dilma. Dessa forma, se o plenário da Câmara aprovar, por dois terços dos parlamentares (342 votos), a admissão da denúncia do juristas Hélio Bicudo e Miguel Reali Júnior e da advogada Janaína Paschoal por crime de responsablidade, o Senado poderá arquivar o processo se assim entender. Neste caso, Dilma só poderia ser afastada do cargo, por 180 dias, como prevê a lei, após decisão dos senadores. Nesse ponto, votaram Barroso, Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux, Carmen Lúcia, Marco Aurélio, Celso de Mello e Lewandowski.
Votação no Senado (7 votos a 3)
Também ficou decidido que é necessária a votação por maioria simples do Senado para decidir pela continuidade do impeachment na Casa e determinar o afastamento preventivo da presidenta. A votação pela eventual saída definitiva da presidenta do cargo precisa de dois terços dos parlamentares. O ministro Ricardo Lewandowski não votou nesse quesito.
Créditos: Agência Brasil
O acolhimento do processo de impeachment na votação do Senado será por maioria simples. Com a decisão do Supremo, o processo de impeachment voltará a tramitar imediatamente na Câmara.
Veja abaixo a tabela com o quórum de votação:
Tabela da votação no STF sobre rito do processo de impeachment
Defesa Prévia (11 votos a 0)
Por unanimidade, a Corte decidiu que a presidenta Dilma Rousseff não tem direito à defesa prévia antes da decisão do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). No entanto, o Supremo garantiu que Dilma deverá ter o direito de apresentar defesa após o fim de cada etapa do processo, sob pena de nulidade do ato que não contou com a manifestação da presidenta.
Chapa Alternativa (7 votos a 4)
Os ministros Luís Roberto Barroso, Teori Zavascki, Rosa Weber, Carmen Lúcia, Marco Aurélio, Ricardo Lewandowski e Luiz Fux decidiram invalidar a eleição da chapa alternativa, feita por voto secreto, no dia 8 de dezembro. Para os ministros, mesmo se tratando eleição sobre assunto interno da Câmara, o procedimento deve ser aberto, como ocorre nas votações de projetos de lei, por exemplo.
Voto secreto (6 votos a 5)
Seguindo voto do ministro Luís Roberto Barroso, a maioria entendeu que a comissão deve ser formada por representantes indicados pelos líderes dos partidos, escolhidos por meio de chapa única. "Se a representação é do partido, os nomes do partido não podem ser escolhidos heteronimamente de fora para dentro. Quer dizer, os adversários e concorrentes é que vão escolher o representante do partido. Não há nenhuma lógica nisso", argumentou Barroso.
Autonomia do Senado (8 votos a 3)
O STF decidiu que o Senado não é obrigado a dar prosseguimento ao processo de impeachment de Dilma. Dessa forma, se o plenário da Câmara aprovar, por dois terços dos parlamentares (342 votos), a admissão da denúncia do juristas Hélio Bicudo e Miguel Reali Júnior e da advogada Janaína Paschoal por crime de responsablidade, o Senado poderá arquivar o processo se assim entender. Neste caso, Dilma só poderia ser afastada do cargo, por 180 dias, como prevê a lei, após decisão dos senadores. Nesse ponto, votaram Barroso, Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux, Carmen Lúcia, Marco Aurélio, Celso de Mello e Lewandowski.
Votação no Senado (7 votos a 3)
Também ficou decidido que é necessária a votação por maioria simples do Senado para decidir pela continuidade do impeachment na Casa e determinar o afastamento preventivo da presidenta. A votação pela eventual saída definitiva da presidenta do cargo precisa de dois terços dos parlamentares. O ministro Ricardo Lewandowski não votou nesse quesito.
Créditos: Agência Brasil
quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
Brasil continua como um dos maiores destinos globais de investimento estrangeiro
O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, ao discorrer sobre a política monetária e as metas inflacionárias à Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, terça-feira (15), destacou a atração e a confiança que a economia brasileira exerce sobre o capital estrangeiro. Ele disse que o Brasil continua atraindo “montantes significativos” de capitais internacionais na forma de investimentos estrangeiros diretos (IED), apesar da retração econômica causada pela crise mundial eclodida em 2008. O IED projetado pelo BC para 2015 gira em torno de US$ 65 bilhões.
Tombini acredita que esse volume de investimento estrangeiro projetado pelo BC será suficiente para cobrir o déficit de transações correntes de 2015. Para ele, essa tendência positiva se acentuará no próximo ano. “O ajuste no setor externo tem beneficiado os investimentos estrangeiros e contribuirá para a retomada da economia, sem que ocorra desequilíbrio nas contas externas. O ajuste é fundamental para assegurar as conquistas sociais e honrar os compromissos”, afirmou o presidente do BC.
Dados da Agência da ONU para o Comércio e Desenvolvimento (Unctad) revelam que, em 2012, o Brasil foi o 4º maior destino de IED no mundo, com US$ 65,3 bilhões de entradas. Em 2013, o País atraiu US$ 64 bilhões, mas ficou em 7º lugar no ranking mundial. Em 2014 o Brasil subiu para a 6ª posição no ranking, tendo recebido US$ 62 bilhões. Em 2015, a Unctad prevê um crescimento de 11% no volume de IED no mundo e o Brasil permanecerá entre os seis maiores destinos globais.
Para o deputado e economista Enio Verri (PT-PR) a pujança brasileira revelada pela Unctad comprova a solidez do mercado brasileiro. Ele observou que para comprar uma empresa já existente no Brasil, o investidor analisa a eficácia do empreendimento em atender o mercado local e internacional. Ou, como bem lembrou o deputado, para abrir uma nova empresa, o empresário não olha a conjuntura, mas a estrutura e os fundamentos macroeconômicos do país.
“No Brasil, esses fundamentos estão sólidos e apontam que a política de ajuste que estamos fazendo está no caminho certo. No final do ano que vem e início de 2017, estaremos inseridos nos parâmetros da competitividade internacional. O IED é a melhor prova de que estamos no caminho certo e de que os fundamentos macroeconômicos estão sendo respeitados; o futuro ainda é a economia brasileira”, salientou Enio Verri.
Há também, conforme lembrou o deputado, uma relação direta com distribuição de renda verificada nos últimos 13 anos dos governos do PT. Ele fez questão de frisar que nos anos 90 o contingente populacional do Brasil era substancial, mas, segundo ele, não atraia investidores estrangeiros. Ele explicou que isso não acontecia porque, naquele período, como hoje, o que atrai uma empresa não é a quantidade de população, mas o mercado consumidor pujante. O governo FHC/ PSDB nunca estimulou a ampliação do mercado interno.
“Por que uma empresa vem se instalar no Brasil hoje? Por que não se instalava antes? Não se instalava na década de 90 porque nesse período havia população muito grande, mas não havia consumidores. A partir de 2003, com Lula, nós passamos a ter mais que uma população, passamos a ter cidadãos consumidores”, lembrou Enio Verri. (Benildes Rodrigues com agências).
PT na Câmara
Tombini acredita que esse volume de investimento estrangeiro projetado pelo BC será suficiente para cobrir o déficit de transações correntes de 2015. Para ele, essa tendência positiva se acentuará no próximo ano. “O ajuste no setor externo tem beneficiado os investimentos estrangeiros e contribuirá para a retomada da economia, sem que ocorra desequilíbrio nas contas externas. O ajuste é fundamental para assegurar as conquistas sociais e honrar os compromissos”, afirmou o presidente do BC.
Dados da Agência da ONU para o Comércio e Desenvolvimento (Unctad) revelam que, em 2012, o Brasil foi o 4º maior destino de IED no mundo, com US$ 65,3 bilhões de entradas. Em 2013, o País atraiu US$ 64 bilhões, mas ficou em 7º lugar no ranking mundial. Em 2014 o Brasil subiu para a 6ª posição no ranking, tendo recebido US$ 62 bilhões. Em 2015, a Unctad prevê um crescimento de 11% no volume de IED no mundo e o Brasil permanecerá entre os seis maiores destinos globais.
Para o deputado e economista Enio Verri (PT-PR) a pujança brasileira revelada pela Unctad comprova a solidez do mercado brasileiro. Ele observou que para comprar uma empresa já existente no Brasil, o investidor analisa a eficácia do empreendimento em atender o mercado local e internacional. Ou, como bem lembrou o deputado, para abrir uma nova empresa, o empresário não olha a conjuntura, mas a estrutura e os fundamentos macroeconômicos do país.
“No Brasil, esses fundamentos estão sólidos e apontam que a política de ajuste que estamos fazendo está no caminho certo. No final do ano que vem e início de 2017, estaremos inseridos nos parâmetros da competitividade internacional. O IED é a melhor prova de que estamos no caminho certo e de que os fundamentos macroeconômicos estão sendo respeitados; o futuro ainda é a economia brasileira”, salientou Enio Verri.
Há também, conforme lembrou o deputado, uma relação direta com distribuição de renda verificada nos últimos 13 anos dos governos do PT. Ele fez questão de frisar que nos anos 90 o contingente populacional do Brasil era substancial, mas, segundo ele, não atraia investidores estrangeiros. Ele explicou que isso não acontecia porque, naquele período, como hoje, o que atrai uma empresa não é a quantidade de população, mas o mercado consumidor pujante. O governo FHC/ PSDB nunca estimulou a ampliação do mercado interno.
“Por que uma empresa vem se instalar no Brasil hoje? Por que não se instalava antes? Não se instalava na década de 90 porque nesse período havia população muito grande, mas não havia consumidores. A partir de 2003, com Lula, nós passamos a ter mais que uma população, passamos a ter cidadãos consumidores”, lembrou Enio Verri. (Benildes Rodrigues com agências).
PT na Câmara
Taxa de desemprego cai para 7,5% em novembro
A taxa de desemprego ficou em 7,5% em novembro deste ano. O índice é inferior ao observado em outubro (7,9%), mas superior ao registrado em novembro do ano passado (4,8%). O percentual é o maior para meses de novembro desde 2008, quando chegou a 7,6%. O dado da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) foi divulgado hoje (17), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e leva em conta seis regiões metropolitanas do país: Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.
A população desocupada, de 1,8 milhão de pessoas, ficou estável em relação ao mês anterior, mas cresceu 53,8% na comparação com novembro de 2014. Já o número de pessoas ocupadas ficou em 22,5 milhões, estável em relação a outubro deste ano, mas 3,7% inferior ao total de novembro do ano passado. O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado (11,3 milhões) manteve-se estável na comparação com outubro e recuou 4,6% na comparação com novembro de 2014.
Créditos: Agencia Brasil
A população desocupada, de 1,8 milhão de pessoas, ficou estável em relação ao mês anterior, mas cresceu 53,8% na comparação com novembro de 2014. Já o número de pessoas ocupadas ficou em 22,5 milhões, estável em relação a outubro deste ano, mas 3,7% inferior ao total de novembro do ano passado. O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado (11,3 milhões) manteve-se estável na comparação com outubro e recuou 4,6% na comparação com novembro de 2014.
Créditos: Agencia Brasil
Com PT no poder a renda dos mais pobres teve aumento de 129%
Em 13 anos de PT no poder, o Brasil distribuiu sua renda como em nenhum outro período da história registrada pelo IBGE. Todos ganharam. Quanto mais pobre, melhor a evolução.
Foram 129% de aumento real (acima da inflação) na renda dos 10% mais pobres. No decil mais rico, 32%. Na base da pirâmide, gastos sociais como Bolsa Família e Previdência tiveram forte influência. Mas o trabalho foi determinante para a melhora da renda no período.
Em contrapartida, nunca o Brasil deteriorou tão rápido suas contas públicas; e de modo tão estrutural. Fato que nos leva agora à quase depressão econômica e a um novo retrocesso social.
A distribuição de renda nos últimos 13 anos se compara à das sociais democracias europeias no pós Segunda Guerra. Apesar disso, só 31% dos brasileiros consideram que sua vida melhorou em 13 anos do PT na Presidência, segundo nova pesquisa Datafolha.
O conjunto de crise econômica aguda, denúncias de corrupção, prisões de petistas e fragilidade política levam a maioria a achar ou que a vida piorou (26%) ou que ficou igual (42%).Só 24% veem o PT na Presidência como ótimo/bom. É bem menos do que os que o consideram ruim/péssimo (35%) ou regular (40%).
Créditos: Folha de S Paulo
Foram 129% de aumento real (acima da inflação) na renda dos 10% mais pobres. No decil mais rico, 32%. Na base da pirâmide, gastos sociais como Bolsa Família e Previdência tiveram forte influência. Mas o trabalho foi determinante para a melhora da renda no período.
Em contrapartida, nunca o Brasil deteriorou tão rápido suas contas públicas; e de modo tão estrutural. Fato que nos leva agora à quase depressão econômica e a um novo retrocesso social.
A distribuição de renda nos últimos 13 anos se compara à das sociais democracias europeias no pós Segunda Guerra. Apesar disso, só 31% dos brasileiros consideram que sua vida melhorou em 13 anos do PT na Presidência, segundo nova pesquisa Datafolha.
O conjunto de crise econômica aguda, denúncias de corrupção, prisões de petistas e fragilidade política levam a maioria a achar ou que a vida piorou (26%) ou que ficou igual (42%).Só 24% veem o PT na Presidência como ótimo/bom. É bem menos do que os que o consideram ruim/péssimo (35%) ou regular (40%).
Créditos: Folha de S Paulo
SP, mais de 100 mil ocupam a Paulista contra o golpe
A Avenida Paulista, no centro de São Paulo (SP), virou uma verdadeira onda vermelha, ontem (16), com cerca de 100 mil pessoas se manifestando em defesa da democracia e contra o pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Os números foram divulgados pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), uma das entidades organizadoras das manifestações em todo o País.
O Masp foi o local escolhido para a concentração do ato, que seguiu pela Av. Paulista em direção à Consolação. Todas as faixas nos dois sentidos da Avenida foram totalmente tomadas pela passeata da democracia. “Participei da época da ditadura e é um golpe querer tirar a Dilma da presidência”, afirmou à reportagem do “G1” o contador aposentado José Alves de Castro, de 86 anos, que estava no protesto contra o impeachment na Avenida Paulista.
Para a designer Adriana Cristina, presente na manifestação, o voto precisa prevalecer. “Meu voto tem que valer, as pessoas precisam aprender a votar pra depois questionar”, afirmou. Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), a União Nacional dos Estudantes e União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) também participam de ato na Avenida Paulista.
Os manifestantes em São Paulo também pediram a saída do presidente da Câmara, o deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a exemplo da professora Camila Tenório Cunha. “A gente está aqui para defender a democracia, o que estão alegando para tirar a Dilma é porque ela investiu em projetos sociais”, disse ao “G1”, acrescentando que, apesar de ter Cunha no nome, quer a saída do presidente da Câmara de Deputados.
Créditos: Agencia PT
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