sábado, 30 de janeiro de 2016

Parceria Brasil-EUA vai buscar vacina contra o zika

Presidentes determinaram a realização de contatos entre o Departamento de Saúde dos Estados Unidos e o ministro da Saúde do Brasil, com o objetivo de aprofundar a cooperação
A presidenta Dilma Rousseff e o presidente norte-americano Barack Obama conversaram por telefone nesta sexta-feira (29) sobre o avanço do vírus zika sobre o continente americano. Na conversa, ficou acertado que os dois países vão trabalhar em parceria na pesquisa pelo desenvolvimento de uma vacina contra o vírus, que é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti e está relacionado a casos de microcefalia em bebês acometidos pela infecção durante a gestação.

Confira, abaixo, a íntegra da nota divulgada nesta sexta-feira (29), pela Secretaria de Imprensa Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República: “A presidenta da República, Dilma Rousseff, telefonou hoje ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, com o objetivo de aprofundar a cooperação bilateral na área de saúde, para o combate e desenvolvimento de uma vacina contra o zika vírus.

A presidenta Dilma e o presidente Obama acordaram a criação de um Grupo de Alto Nível entre Brasil e Estados Unidos para desenvolver sua parceria na produção de vacinas e produtos terapêuticos. O grupo terá como base a já existente cooperação entre o Instituto Butantan e o National Institutes of Health (NIH), para pesquisa e produção da vacina contra a dengue.

Os presidentes determinaram a realização de contatos entre o Departamento de Saúde dos Estados Unidos e o ministro da Saúde do Brasil, com o objetivo de aprofundar a cooperação”. Secretaria de Imprensa,Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.
Fonte: Portal Brasil com informações do Blog do Planalto.
Créditos: Portal Brasil

Dores de cabeça podem ser sinal de AVC

A dor de cabeça é um sintoma chato, mas que todo mundo (ou quase) já sentiu na vida.Veja quais situações a dor de cabeça é preocupante e pode ser sinal de um AVC.
De acordo com o neurologista Renato Anghinah, do Hospital Samaritano (São Paulo),existem tipos de dor de cabeça que são mais preocupantes e, para identificá-los, é preciso observar o padrão, frequência e evolução da dor. Renato aconselha que caso a dor não melhore ou apareça frequentemente, o ideal é procurar um médico para tratar o problema.
1. Dor de cabeça súbita
A dor de cabeça que surge de repente e em poucos segundos se torna muito intensa merece atenção. Isso porque, de acordo com Renato Anghinah, pode se tratar de uma ruptura ou distensão de aneurisma cerebral.
A ruptura de um aneurisma gera um Acidente Vascular Cerebral (AVC), ou seja, o extravasamento de sangue do vaso para o tecido cerebral.
A confusão entre os sintomas pode causar demora em procurar atendimento e agravar as sequelas do AVC.
2. Dor de cabeça incomum
Se você sentir uma dor fora do comum, ou seja, diferente do incômodo que aparece com mais frequência, o aconselhamento é procurar um serviço médico. Um novo sintoma pode ter causas mais brandas – como postura, alimentação ou estresse –, mas também pode estar relacionado a um derrame.
3. Juntamente com outros sintomas
O especialista destaca que se a dor for acompanhada de outro sintoma de origem neurológica, como fraqueza muscular, confusão mental, alteração visual, dificuldade de fala ou ao caminhar, por exemplo, é indicado ir ao pronto-socorro imediatamente.
4. Hábitos
Renato Anghinah destaca que pessoas que cultivam alguns maus hábitos de saúde ou têm algumas doenças têm mais chances de ter um AVC isquêmico ou hemorrágico. São eles: consumo excessivo de bebida alcoólica, tabagismo, pressão alta, sedentarismo, diabetes, uso de drogas e estresse.
Créditos: WSCOM

O Brasil está entre os 10 maiores cotistas do FMI

O Brasil está entre os 10 maiores cotistas do FMI
O Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou que as condições para a implementação da esperada reforma de cotas foram satisfeitas e os países emergentes vão ganhar poder na instituição. O Brasil passar a ficar, pela primeira vez na história, entre os dez maiores cotistas do FMI, criado em 1944 e formado por 188 países-membros.
Outro fato inédito na história do Fundo é que quatro emergentes estarão entre os dez maiores cotistas. Além do Brasil, China, Rússia e Índia ganharam força na instituição. Os Estados Unidos seguem como os maiores cotistas do FMI, seguidos por Japão, Alemanha, França, Reino Unido e Itália. “A histórica reforma de cotas e de governança se torna efetiva”, afirma o comunicado do FMI.
Com a reforma, no ranking projetado de maiores cotistas, a China fica em terceiro lugar e o Brasil em décimo. O Brasil tem atualmente 1,396% das cotas do FMI e 1,72% do poder de voto. Com a reforma, a projeção é de que o país tenha 2,32% das cotas e 2,22% do poder de voto. Os Estados Unidos devem ter ligeira redução na participação nas cotas, de 17,6% para 17,4%.
A reforma de cotas, um desejo do governo brasileiro e de outros emergentes, começou a ser discutida em 2008 e foi aprovada pelo FMI em 2010. Desde então, vinha sendo seguidamente barrada no Congresso dos EUA, mesmo com apoio declarado do presidente Barack Obama. A razão é que os republicanos, que dominam a casa, não queriam gastar mais recursos e comprometer o orçamento do país e por isso vetavam a reforma. Além de aumentar o poder de voto dos emergentes, os países-membros terão que fazer um aporte no Fundo, que vai dobrar sua capacidade de empréstimo, para cerca de US$ 660 bilhões.
Em dezembro, inesperadamente o Congresso dos EUA aprovou o orçamento para o ano fiscal de 2016 sem vetar a reforma do FMI. Com isso, a mudança pode finalmente sair do papel. “Essa reforma vai assegurar que o Fundo seja capaz de melhor representar as necessidades dos países-membros em um ambiente global em rápida transformação”, afirmou a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, no comunicado.
Com as condições da reforma satisfeitas, os países-membros terão que desembolsar os recursos necessários para a ampliação do poder de voto. A expectativa do FMI é que esse processo seja concretizado em um mês.
Um dos argumentos do governo brasileiro, defendido pelo então ministro da Fazenda, Guido Mantega, era de que os emergentes ganharam peso na economia mundial nos últimos anos, mas não em organismos multilaterais como o FMI. Por isso, no caso do Fundo, países economicamente menores que o Brasil, Índia e China, como a Bélgica e Holanda, tinham maior poder de voto.
Créditos: Nossa Política

Infraero fecha maior contrato de concessão da história da empresa

A Infraero fechou o maior contrato comercial da história da empresa. A construção e operação do edifício garagem e estacionamento de veículos no Aeroporto Internacional de Curitiba/Afonso Pena (PR) será executada pela empresa Pare Bem Administradora de Estacionamentos Ltda., que deu o maior lance nesta terça-feira (26) , no valor global de R$ 345,8 milhões. 

O prazo do contrato é de 25 anos. A próxima etapa do processo é a análise técnica da proposta da empresa que ofertou o melhor lance. O projeto prevê que o vencedor da licitação construa um edifício garagem numa área de 80,3 mil metros quadrados, com três pavimentos, altura máxima de 33,9 metros e com pelo menos 2,4 mil vagas. Também estão previstas a instalação de cobertura em 1,6 mil vagas externas e melhorias na sinalização do estacionamento.

Após a assinatura do contrato de concessão de área, o vencedor do processo terá 24 meses para elaborar e aprovar os projetos das novas instalações, bem como para executar a obra.
“O objetivo da Infraero é expandir o estacionamento existente, acompanhando a ampliação do terminal de passageiros e o crescimento da demanda”, avaliou o diretor Comercial da empresa, André Luís Marques de Barros. Com essa concessão, o Aeroporto Afonso Pena deverá passar das atuais 2,1 mil vagas para pelo menos 3,7 mil vagas, número que pode ser maior conforme o aproveitamento do espaço pelo novo operador do estacionamento.Fonte: Infraero
Créditos: Portal Brasil

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Governo anuncia medidas de crédito para injetar R$ 83 bilhões na economia

Para impulsionar a produção e recuperar o crescimento, o governo anunciou nesta quinta-feira (28) medidas de estímulo ao crédito que injetarão R$ 83 bilhões na economia. Algumas ações de estímulo foram anunciadas mais cedo pela presidente Dilma Rousseff, no encerramento da reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o Conselhão.


A medida que, segundo o governo, terá mais impacto sobre a economia é a agilização da aplicação dos recursos do Fundo de Infraestrutura do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS) em empreendimentos da área e a simplificação da emissão de debêntures de infraestrutura, que liberará até R$ 22 bilhões. Essa medida, no entanto, necessita de aprovação do Congresso Nacional.Em segundo lugar, está a autorização para que parte da multa rescisória do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), paga em demissões sem justa causa, possa ser usada como garantia para o crédito consignado – com desconto das parcelas diretamente no salário – por trabalhadores do setor privado. A expectativa do governo é que a medida resulte na injeção de R$ 17 bilhões em crédito.

Em seguida, vem a abertura da linha de crédito para refinanciar as prestações do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) e do Programa de Financiamento de Máquinas e Equipamentos (Finame), que deverá resultar em empréstimos de R$ 15 bilhões.O governo também anunciou o reforço da concessão de crédito por bancos públicos com taxas menores que as de mercado. Os principais setores beneficiados serão as micro e pequenas empresas, a construção civil, os exportadores e o agronegócio.A retomada da linha de pré-custeio agrícola do Banco do Brasil deverá injetar mais R$ 10 bilhões e a aplicação de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em Certificados de Recebíveis Imobiliários deverá impulsionar o crédito habitacional também em R$ 10 bilhões.

A reabertura da linha do BNDES para financiar capital de giro de empresas com garantia do Fundo Garantidor para Investimentos (FGI) e com redução das taxas de juros deverá resultar na liberação de mais R$ 5 bilhões. Por fim, o aumento do prazo máximo de pagamento e a redução da taxa de juros da linha de pré-embarque de produtos exportados injetará R$ 4 bilhões.

Segundo o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, as medidas não resultarão em custo para o governo porque os financiamentos terão taxas de mercado e o governo está apenas simplificando procedimentos e reduzindo riscos, o que ajuda o próprio mercado a reduzir as taxas de juros. “Em relação ao crédito, a maior parte das iniciativas são administrativas. Sem gerar custo adicional para os contribuintes brasileiros. Queremos usar melhor os recursos disponíveis”, declarou.

Com 47 empresários e 45 representantes da sociedade civil e das centrais sindicais, o Conselhão é um fórum de discussão sobre medidas a serem adotadas para recuperar o crescimento econômico. Depois de um ano e meio sem reuniões, o colegiado foi reativado recentemente pela presidenta Dilma. Segundo o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, deverão ser feitas quatro reuniões no ano. A próxima será em abril.
Créditos: Agencia Brasil

Dilma defende reforma da Previdência e CPMF

A presidenta Dilma Rousseff defendeu nesta quinta-feira (28), durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), a recriação da CPMF, de maneira provisória, e a reforma da previdência como algumas das medidas que considera fundamentais para que o Brasil possa construir um equilíbrio fiscal perene, que sirva ao curto e ao médio prazo.
Dilma lembrou aos conselheiros que o governo fez em 2015 “um ajuste fiscal de dimensão inédita em toda nossa história”, com corte de despesas discricionárias e obrigatórias, e a revisão de desonerações e tarifas.
Ela disse também que para garantir a estabilidade fiscal de médio e longo prazo, “será necessário realizar reformas no gasto público que garantam a sustentabilidade das políticas ao longo do tempo, diminuam a rigidez do nosso orçamento e assegurem eficiência e foco aos programas de investimento e aos programas sociais do governo”.
“Essas reformas exigirão muito diálogo, muita paciência e tempo, e algumas delas terão efeitos em governos que sucederão o meu”, disse. “Queremos dar perenidade ao equilíbrio fiscal porque, do contrário, todo o sacrifício que se fizer, e que já se fez, será novamente exigido de nós daqui a alguns poucos anos”.
CPMF - A presidenta reconheceu que muitos podem ter dúvidas, e até mesmo se oporem a essas medidas, em especial à CPMF. “Certamente terão bons argumentos. Mas eu peço, no entanto, e peço encarecidamente, que reflitam sobre a excepcionalidade do momento, que torna a CPMF a melhor solução disponível” para a recuperação econômica do País.
Ela destacou as vantagens do tributo, como a facilidade de recolhimento e o baixo custo de fiscalização. Para Dilma, a CPMF é a melhor solução também por ter impacto menor sobre a inflação e não ser tão regressiva quanto outros tributos. “Melhor ainda, por permitir mais efetivo controle da sonegação e por ser rigorosamente temporária”, argumentou.
Apesar de apresentar tantas vantagens, a presidenta disse estar inteiramente aberta a conhecer eventuais opções e analisá-las com boa vontade. “Se houver alternativa tão eficiente quanto a CPMF para ampliar, no curto prazo, a receita fiscal, eu e meus ministros estamos absolutamente disponíveis ao diálogo”, garantiu.
Dilma voltou a alertar sobre a necessidade de obter a estabilidade fiscal de curto prazo, para a qual é imprescindível o aumento da arrecadação, o que determinará, em grande medida, o sucesso das medidas de incentivo à atividade produtiva que vierem a ser adotadas.
Previdência - A presidenta declarou também que outro tema polêmico que precisa ser abordado com clareza é o ajuste da Previdência. A presidenta afirmou que esse tema divide opiniões, mas que é preciso agir para garantir a sustentabilidade futura do sistema.
“Não somos mais o país de jovens que podia se permitir adiar indefinidamente a solução de seus desequilíbrios previdenciários”, advertiu.
Segundo ela, os brasileiros estão vivendo cada vez mais, o que é muito bom, mas lembrou que, como consequência, o direito à aposentadoria tem sido exercido por mais tempo.
“A aposentadoria é a justa remuneração pelo trabalho d
e toda uma vida. Mas estamos em vias de perder o chamado ‘bônus demográfico’, ou seja, a situação mais confortável, em que a parcela da população que trabalha é maior do que aquela de crianças e idosos somados. A tarefa de um governo responsável, de um Congresso cônscio de seus deveres e de uma sociedade preocupada com seus cidadãos é analisar esta realidade com prudência e serenidade, mas sem interditar o debate”.
Transição - A presidenta Dilma fez questão de ressalvar, no entanto, que qualquer mudança deve respeitar direitos adquiridos, levar em consideração expectativas de direito. Portanto, considera necessário também estabelecer um período de transição.
“Nosso grande desafio será oferecer a quem já está no mercado de trabalho uma sinalização clara e consistente de que as mudanças lhes trarão mais benefícios do que a ausência de reformas. A sustentabilidade da Previdência, e o fato de ser intergeracional”, é uma dessas razões”, pontificou.
Em 2015, por exemplo, foi adotada a regra conhecida como “85/95 móvel”, uma forma de iniciar essa transição. Agora, é preciso avançar para a construção de uma proposta mais ambiciosa, para o longo prazo, a ser submetida ao Congresso. “Além do Congresso, este conselho é um dos foros adequados para esta discussão e para essas proposições”, ponderou.
“Precisamos, neste momento, pensar mais em nossos filhos e netos que em nós mesmos. A Previdência Social precisa ser sustentável para um horizonte que vai muito além do meu governo. Aliás, gostaria de enfatizar: até 2018 nenhuma arrecadação ou recurso advirá para o governo. O grande benefício é a sinalização de que o futuro será estável, de que o futuro terá regras claras e sustentáveis”, concluiu.
FGTS - O governo enviará ao Congresso Nacional uma proposta permitindo que o trabalhador do setor privado possa utilizar verba do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) como garantia para operação de crédito consignado. O anúncio também foi feito nesta quinta-feira pela presidenta Dilma Rousseff, durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico, no Palácio do Planalto, em Brasília.
A medida faz parte da estratégia do governo de buscar alternativas que levem o Brasil a superar a crise. Atualmente, apenas os servidores públicos podem ter acesso ao crédito consignado, em que as prestações são descontadas diretamente na folha de pagamento, o que reduz a cobrança de juros por parte dos bancos nos empréstimos.
Créditos: Nossa Política

Diferença cai, mas negros ainda ganham cerca de 59% do salário dos brancos no Brasil

A diferença de salário entre brancos e negros/pardos diminuiu em 2015. Ainda assim, os trabalhadores negros ganharam, em média, 59,2% do rendimento dos brancos no ano passado. Apesar de negativo, o resultado mostra um avanço em relação a 2003, quando começou a ser feita a pesquisa. Naquele ano, os negros não ganhavam nem metade (48,4%) do salário dos brancos.
Os dados fazem parte da PME (Pesquisa Mensal de Emprego), divulgada nesta quinta-feira (28) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).O mesmo vale para a comparação salarial entre homens e mulheres: o resultado melhorou, mas ainda há desigualdade.
Em 2015, elas ganharam, em média, 75,4% do rendimento deles –leve alta em relação a 2014, quando o resultado havia sido de 74,2%. Média do rendimento Em 2015, a média da renda da população, já descontando a inflação, foi de R$ 2.265,09. Houve uma queda de 3,7% em relação a 2014 –a primeira baixa desde 2004.
A pesquisa é baseada nos dados das regiões metropolitanas de Recife, Belo Horizonte, São Paulo, Salvador, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Segundo o instituto, todas as regiões tiveram perda no rendimento do trabalhador, com destaque para Belo Horizonte (-4,6%), Rio de Janeiro (-4%) e São Paulo (-4%). Na comparação entre 2015 com 2003, ano do início da pesquisa, o rendimento médio do trabalhador aumentou 28,4%, o que representa um ganho de cerca de R$ 501,25.Desemprego foi de 6,9% em dezembro
Em dezembro do ano passado, o desemprego foi de 6,9%, maior para o mês desde 2007, quando tinha sido de 7,4%. De janeiro a dezembro de 2015, o desemprego no Brasil teve média de 6,8%. Em 2014, a média tinha sido de 4,8%. O aumento de 2 pontos percentuais entre os anos foi o maior registrado na série histórica, que começou em 2003.A média de pessoas desempregadas no ano passado foi de 1,7 milhão, 42,5% maior que a de 2014 (1,2 milhão).
Créditos: Focando a Notícia