terça-feira, 11 de outubro de 2016

Petrobras é segunda maior empresa de capital aberto do Brasil

JC - A Petrobras voltou ao segundo lugar no ranking das maiores empresas de capital aberto por valor de mercado. A estatal fechou a primeira semana deste mês valendo R$ 211,64 bilhões, R$ 27,0 milhões a mais que o valor de mercado do ItauUnibanco, que na mesma data registrou R$ 211,61 bilhões. Em fevereiro de 2016, a Petrobras chegou a ser a quarta maior empresa de valor de mercado, ficando atrás da Ambev, ItauUnibanco e Bradesco. Em primeiro lugar na lista está a Ambev, valendo R$ 308,475 - maior empresa por valor de mercado do Brasil e da América Latina.
A última vez em que a Petrobras foi a segunda maior empresa do mercado brasileiro foi no dia 18 de junho de 2015, quando o valor de mercado da empresa foi de R$ 185,44 bilhões contra R$ 183,90 bilhões do ItauUnibanco. Já a última vez em que a Petrobras esteve no topo da lista, como maior empresa de capital aberto por valor de mercado, foi no dia 15 de outubro de 2014, quando o valor de mercado da empresa foi de R$ 254,44 bilhões contra R$ 247,71 bilhões da Ambev.
No ano de 2016 até o dia 7 de outubro o valor de mercado da Petrobras valorizou R$ 110,3 bilhões, que é a terceira maior valorização nominal da empresa em janela anual. A maior valorização foi no ano de 2007 quando a empresa aumentou em R$ 201,5 bilhões seu valor de mercado e a segunda maior valorização foi em 2009. Percentualmente o ano de 2016 até o dia 7 de outubro é o maior crescimento já registrado desde 2000.
Créditos: Jornal do Comercio

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Estados não têm dinheiro para o 13°

Com a situação financeira precária de vários Estados, os funcionários públicos têm levado a pior. Sem reservas, alguns Estados só conseguem pagar os servidores com os tributos do mês corrente, o que tem provocado atrasos e parcelamentos cada vez maiores. Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais já não têm recursos previstos para o 13º salário dos funcionários e cobram auxílios do governo federal, diz reportagem do Valor.
"Minas, por exemplo, está pagando os salários em três parcelas desde fevereiro deste ano. O secretário de Planejamento, Helvécio Magalhães, conta que em julho e agosto, meses em que a arrecadação é mais fraca, o pagamento da terceira parte do vencimento dos funcionários só aconteceu no 14º dia útil do mês.
"Estamos usando a receita corrente de ICMS para pagar a folha", afirma Magalhães. Segundo o secretário, quase toda a receita tributária própria, já descontada a transferência para os municípios, é consumida pela folha de pagamentos. "Não sobra quase nada para custeio."
O Rio de Janeiro suspendeu por 30 dias novas liberações de empenho para pagamento de despesas de manutenção de secretarias e órgãos estaduais. O governador em exercício, Francisco Dornelles (PP), negocia a apresentação de um projeto de lei que formalizaria o estado de calamidade financeira do Rio, o que afrouxaria parte das restrições impostas pelo descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal."(247). Foto: EBC.
Créditos WSCOM

Além de congelar gastos, PEC 241 fere participação democrática no orçamento

jantar com temer.jpgEconomistas e parlamentares dos partidos de oposição ao governo de Michel Temer lançam hoje (10), às 16h, no Salão Verde da Câmara, em Brasília, o documento Austeridade e retrocesso – Finanças Públicas e Política Fiscal no Brasil. Trata-se de um estudo que mostra os estragos que serão feitos no país se o Congresso Nacional e o governo instituírem a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241, que limita os gastos públicos por 20 anos, admitindo apenas e tão somente a correção de gastos pela inflação do ano anterior.
“Ora, na verdade o que o novo regime propõe fazer é retirar da sociedade e do parlamento a prerrogativa de moldar o tamanho do orçamento público, que passará a ser definido por uma variável econômica (a taxa de inflação). Impõe-se uma política de redução do gasto pelo período de duas décadas e a participação democrática no processo orçamentário fica reduzida a meramente delimitar quais gastos e programas serão mais ou menos contidos”, afirma o documento.
Sua elaboração contou com a participação de importantes referências do pensamento progressista, como Fórum 21, Fundação Friedrich Ebert, GT de Macro da Sociedade Brasileira de Economia Política (SEP) e Plataforma Política Social.
O líder do PT na Câmara, deputado pela Bahia Afonso Florence explicou que o trabalho “desconstrói mitos e mostra que é possível o equilíbrio fiscal sem a famigerada PEC do governo Temer, que limita gastos públicos prejudicando áreas essenciais como saúde educação e assistência social”.
O documento, que já tem versão digital disponível, apresenta uma análise aprofundada da questão fiscal, apontando seus problemas reais, denunciando os problemas fictícios e desmascarando os mitos que sustentam um discurso que se traveste como técnico, mas que atende a interesses políticos.
A PEC 241, que ficou conhecida como a “PEC da Maldade”, pretende instituir uma austeridade permanente no Brasil a partir de diagnósticos e argumentos equivocados e falaciosos, defende o documento. Na verdade, trata-se da imposição de outro projeto de país, incompatível com a Constituição de 1988 e com a expansão de bens públicos como saúde e educação. Foto: PEDRO LADEIRA/FOLHAPRESS
Créditos: Rede Brasil Atual

Número de novos alunos no ensino superior cai

O número de novos alunos no ensino superior no país teve, no ano passado, a primeira queda desde 2009. O mau resultado foi puxado pela redução de ingressantes nas instituições privadas.Os dados constam em resumo do Censo da Educação Superior de 2015, divulgado pelo MEC (Ministério da Educação).
Entraram na universidade no ano passado em cursos presenciais de graduação 2,2 milhões de estudantes, 6,6% a menos do que em 2014, quando registrou-se 2,4 milhões de novos alunos. A rede privada, que concentra o maior volume das matrículas, recebeu 1,7 milhão de novos alunos no ano passado – contra 1,9 milhão um ano antes (redução de 8%). O ingresso na rede pública ficou estável entre os dois anos. Foram cerca de 1 milhão de novos alunos em 2014 e também em 2015.
A diminuição de matrículas ocorreu ao mesmo tempo em que o governo federal restringiu o acesso ao Fies (Financiamento Estudantil). “Podemos inferir que a restrição no Fies teve muita influência nisso, porque no início de 2015 a crise ainda não dava sinais muito fortes”, diz Sólon Caldas, diretor da Abmes (Associação Brasileira das Mantenedoras do Ensino Superior).
Após oferecer 713 mil vagas em 2014, o número de contratos firmados em 2015 caiu para 287 mil (ainda no governo Dilma Rousseff). No primeiro semestre deste ano, 148 mil contratos foram firmados, o que representa 41% das vagas anunciadas pelo governo, como a Folha revelou em agosto.
Não há informações sobre quantas vagas serão oferecidas no Fies no próximo ano. O governo Michel Temer (PMDB)não renovou os contratos neste segundo semestre e deve às instituições valores em torno de R$ 5 bilhões, segundo representantes das instituições. “No Brasil, quem pode pagar, já está estudando. Os mais pobres precisam do financiamento”, completa Caldas.
Apesar da queda de novos alunos, o número total de alunos na graduação cresceu 3%. Passou de 7,8 milhões para 8 milhões (incluindo cursos presenciais e à distância). Desse total, 76% dos alunos (6 milhões) estão em instituições privadas. É a maior proporção já registrada –no ano passado, eram 75%.
O ensino à distância teve redução de 5% novos alunos. Passou de 727 mil em 2014 para 694 mil em 2015. Mas o volume de matrículas aumentou e a proporção de alunos nessa modalidade sobre o total chegou a um recorde histórico. Os 1,39 milhão de alunos em cursos à distância no ano passado representam 17,4% do total de alunos na graduação. Em 2014, eram 1,34 milhão de alunos (17,1% do total).
As informações do Censo mostram a diferença de perfil de alunos da graduação à distância e presencial. Enquanto a média de idade dos ingressantes em cursos presenciais é de 18 anos, na modalidade à distância os alunos entram com 27 anos. A maioria em cursos de formação de professores. No presencial, a escolha mais comum é por cursos de bacharelado.
No geral, a maioria dos alunos é mulher, mas entre os professores de ensino superior são os homens que predominam. Ainda com relação aos docentes, há uma diferença de perfil entre rede pública e privada. Nas instituições públicas, os professores têm em geral doutorado e trabalham em regime de tempo integral. Professores com mestrado e com dedicação em tempo parcial compõem o perfil mais comum na rede privada.(Folha).
Créditos: Focando a Notícia

domingo, 9 de outubro de 2016

Previdência pode ter “gatilho” e idade mínima pode superar 65 anos

A "calibragem" evitaria a necessidade de discutir novos projetos de reforma previdenciária acompanhando o envelhecimento da população. Caberá a Temer a decisão de deixar ou retirar esse dispositivo. Os técnicos, porém, defendem o instrumento como necessário para que os efeitos da reforma, de alto custo político, sejam de longa duração.
O presidente já decidiu, porém, que a proposta de reforma só será enviada ao Congresso em novembro, após o segundo turno das eleições. A decisão é mais um recuo do governo que, inicialmente, encaminharia o texto ainda este mês.

Em jantar oferecido nesta terça-feira, 27, por Temer a ministros e líderes dos partidos da base aliada, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, reafirmou que a prioridade do governo é a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que limita os gastos públicos. A PEC chegou a ser classificada como "o Plano Real do governo Temer" por parlamentares presentes na reunião.
A fórmula para o acionamento do gatilho da idade leva em conta mais de um cenário, mas ainda está sendo definido o intervalo que levará ao aumento. Atualmente, a expectativa de "sobrevida" para quem tem 65 anos é de 18 anos. De um ano para o outro, esse número chega a aumentar dois meses e meio.
Atualmente, no Brasil, é possível se aposentar por idade ou por tempo de contribuição. Pela regra, é possível se aposentar com 65/60 anos (homens/mulheres) se o trabalhador tiver pelo menos 15 anos de contribuição. Na aposentadoria por tempo de contribuição, não há idade mínima. A regra diz que é preciso ter 35/30 anos (homens/mulheres) de contribuição. Neste momento, o único consenso é com a relação aos 65 anos como idade mínima para homens e mulheres, com uma transição mais suave para mulheres e também para professores.
O projeto também eleva o tempo mínimo de contribuição (atualmente de 15 anos para a aposentadoria por idade) e vincula o pagamento integral do benefício a um período maior de contribuições. Uma das hipóteses é aumentar a contribuição mínima para 25 anos, sendo que, para ter direito à aposentadoria integral, serão necessários 50 anos de contribuição.
As novas regras valeriam para homens com menos de 50 anos e mulheres com menos de 45 anos. Acima dessa idade, os trabalhadores terão de trabalhar 40% ou 50% a mais no tempo que falta para a aposentadoria integral.
Créditos: Jornal Uberaba

O golpe do petróleo e a entrega do futuro

Por Paulo Pimenta - A onda de golpes que ocorre na América do Sul e as tentativas de desestabilizar os governos de esquerda no continente, democraticamente eleitos, devem ser compreendidos não de forma isolada, mas, sim, dentro de uma percepção mais ampla dos interesses econômicos internacionais sobre a região. Com a descoberta do petróleo na camada do pré-sal na costa brasileira, estima-se que o Brasil possa se tornar a terceira maior reserva do mundo, atrás apenas de Venezuela – a maior reserva do planeta – e da Arábia Saudita.
Desde que a descoberta foi anunciada, ainda no governo Lula, essa riqueza despertou interesse das petroleiras norte-americanas. Documentos, de 2009, mas revelados pelo Wikileaks em 2011, comprovam isso: "Para a Exxon Mobile, o mercado brasileiro é atraente em especial considerando o acesso cada vez mais limitado às reservas no mundo todo".
Ao mesmo tempo em que estavam "interessados", aponta o Wikileaks, os norte-americanos demonstravam insatisfação diante de uma legislação própria para exploração do pré-sal enviada pelo poder Executivo ao Congresso brasileiro. "Eles são os profissionais e nós somos os amadores", teria dito Patrícia Padral, diretora da americana Chevron no Brasil, sobre a lei proposta pelo governo Lula.
De acordo com o Wikileaks, a diretora da Chevron detalha como funcionaria essa nova lei. "Para o pré-sal, o governo brasileiro mudou o sistema de exploração. As exploradoras não terão, como em outros locais, a concessão dos campos de petróleo, sendo "donas" do petróleo por um determinado tempo. No pré-sal elas terão que seguir um modelo de partilha, entregando pelo menos 30% ao governo brasileiro. Além disso, a Petrobras será a operadora exclusiva".
Segundo estimativas, 93% das reservas de petróleo do planeta estão nas mãos de empresas estatais. Entre os maiores produtores mundiais, apenas o Kuwait e o Iraque privatizaram suas reservas. Coincidência? Esses dois países foram invadidos pelos Estados Unidos, em uma guerra que alegava necessidade de intervenção sob o pretexto de "salvar a população local", para esconder o real interesse dos norte-americanos nas reservas de petróleo dessas duas nações. Como pena de guerra, Kuwait e Iraque "concordaram" em ceder suas reservas às empresas norte-americanas.
Sem jamais ter como justificar uma guerra no Brasil, para se apropriarem do petróleo brasileiro as empresas norte-americanas utilizaram estratégias mais sutis, como a cooptação de políticos locais, e buscaram apoio do candidato à presidência do Brasil, em 2010, José Serra (PSDB), que prometeu, em caso de vitória, desestatizar as reservas do pré-sal, e orientou as empresas estrangeiras a não participarem das rodadas de licitação. "Deixa esses caras (do PT) fazerem o que eles quiserem. As rodadas de licitações não vão acontecer, e aí nós vamos mostrar a todos que o modelo antigo funcionava (referindo-se a lei de 1997, aprovada pelo governo neoliberal de Fernando Henrique Cardoso, que quebrou o monopólio do Estado brasileiro de exploração e refino do petróleo). E nós mudaremos de volta", orientou Serra.
Mas, José Serra foi derrotado por Dilma Rousseff (PT) em 2010, e não conseguiu - naquele momento - entregar o que havia prometido às empresas norte-americanas. Entretanto, José Serra retornou ao parlamento brasileiro, em 2015, eleito senador da república. Imediatamente após tomar posse, Serra apresenta uma proposta legislativa para mudar as regras do pré-sal, acabando com a participação mínima da Petrobras em 30% do petróleo explorado e retirando a exclusividade da operação da estatal brasileira, como queriam, desde o início, Chevron e Exxon Mobil. O projeto foi aprovado no Senado no início de 2016 e está prestes a ser votado pela Câmara dos Deputados.
Em maio de 2016, um golpe jurídico, político, midiático e econômico afasta a presidenta eleita, Dilma Rousseff, e José Serra se torna ministro das Relações Exteriores. Chanceler, ele passa a liderar uma política de retaliações à Venezuela dentro do bloco do Mercosul. Como divulgado na imprensa, acompanhado do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, seu companheiro de partido, José Serra foi até o presidente uruguaio, Tabaré Vazquez, implorar para que a Venezuela não assumisse a presidência do bloco. Qual o motivo?
Recentemente, a Exxon Mobil descobriu uma jazida de petróleo na Guiana. Ocorre que esse território é alvo de disputa entre a Venezuela e a Guiana, e há um tratado internacional que impede a exploração de recursos naturais até que haja uma definição para essa disputa. Como essa decisão pode vir a ser discutida e arbitrada, em um primeiro momento, pelo Mercosul, o que José Serra buscava era impedir que a Venezuela assuma a presidência do bloco, o que certamente iria prejudicar os interesses da Exxon Mobil na região.
O continente sul-americano possui muitas riquezas, temos petróleo, água, gás e nossas fronteiras agrícolas são as únicas que ainda podem ser expandidas de maneira significativa, ao contrário do que há hoje nos Estados Unidos e Europa, totalmente esgotadas. Assim, não é nada difícil compreender os motivos e objetivos das campanhas que se sucederam ao longo da última década até os dias de hoje, contra Lula, Dilma, Chávez, Maduro, Cristina Kirchner, Evo Morales, Rafael Correa e os demais líderes da esquerda da América do Sul.
Portanto, é evidente que o que está por trás dos golpes e da desestabilização dos governos na América do Sul – dessa vez sem tanques nas ruas, mas com boicote econômico e uma guerra midiática permanente para enfraquecer companhias nacionais, como ocorre no Brasil com a Petrobras – são, mais uma vez, os interesses estrangeiros, e o petróleo é questão central.
E ontem (6), infelizmente, mais um capítulo do golpe, que possui várias faces, foi executado. A Câmara aprovou a entrega do pré-sal às multinacionais estrangeiras. O projeto de José Serra, porta-voz dos interesses dos americanos no Brasil, retira da Petrobras a obrigatoriedade de participar da exploração o pré-sal e foi colocado a "toque de caixa" na pauta pelo governo golpista de Michel Temer.
Com isso, Temer, Serra e os golpistas transferem a garantia de futuro de milhões de brasileiros e brasileiras e um projeto de soberania nacional para países que historicamente se constituíram como "potências econômicas" explorando e roubando riquezas das nações em desenvolvimento, e abalando suas democracias.(Paulo Pimenta é jornalista e deputado federal pelo PT.) 
Créditos: Rede Brasil Atual

Trauma na infância aceleram o envelhecimento

Um estudo realizado mostrou que as dificuldades e o estresse vivido na infância podem acelerar o envelhecimento na idade adulta. A descoberta aconteceu após estudiosos medirem o comprimento dos telômeros, estruturas do DNA protetoras dos cromossomos, cujo encurtamento ao envelhecer está vinculado à maturidade celular e às doenças.
De acordo com os pesquisadores, foi medido o comprimento dos telômeros das glândulas salivares de 4.598 homens e mulheres de mais de 50 anos nos Estados Unidos, que responderam entre 1992 e 2008 a perguntas sobre as experiências traumáticas vividas ao longo de suas vidas. Para o período prévio aos 18 anos, como situações estressantes foram consideradas as dificuldades financeiras no lar, o fato de a família ter sido despejada, o pai perder seu emprego ou um dos progenitores ser alcoólico ou dependente químico.
O resultado foi que a redução dos telômeros depois dos 50 anos aumentava 11% por cada experiência traumática vivida na infância. Segundo os investigadores, este estudo reafirma os resultados de análises anteriores que sugeriam que uma infância difícil poderia ter um impacto no envelhecimento celular na idade adulta.Fonte: PavBlog.
Créditos: Focando a Notícia