sábado, 8 de abril de 2017

Diversas categorias se preparam para participar da greve geral

Diversas categorias profissionais já se preparam para a greve geral convocada por centrais sindicais para o dia 28 de abril. A data foi marcada após o Dia Nacional de Mobilização, que mobilizou mais de 1 milhão de pessoas em todo o país.
A pauta dessas mobilizações é impedir que sejam aprovadas no Congresso Nacional as reformas da Previdência e Trabalhista do governo golpista de Michel Temer, do PMDB.
Para aderir à greve, as entidades sindicais precisam fazer assembleias de trabalhadores para definir a participação em cada categoria.
Em São Paulo, já há indicativo de interrupção das atividades na data em categorias como metroviários, professores das redes públicas e privada e metalúrgicos.
Em Sorocaba, por exemplo, os metalúrgicos aprovaram a participação na greve geral no dia 4 de abril. No mesmo dia, ele fizeram um protesto junto como outros setores, como têxtil, químico, de condutores e de empregados da indústria de borracha.
Aldo Damião, presidente do Sitsesp, o Sindicato dos Trabalhadores nas Fundações Públicas de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente em Privação de Liberdade, explica como a categoria se somará à mobilização:
“No dia 28, faremos um ato em frente a sede da Fundação Casa. Seguiremos em caminhada até a Avenida Paulista para nos juntarmos com outras categorias e a sociedade para lutar contra a reforma previdenciária e trabalhista.”
Cibele Vieira, coordenadora do Sindicato dos Petroleiros Unificados de São Paulo, afirma que o “clima da categoria” é favorável à paralisação:
“Existe a visão de que para sair da crise é necessário um arrocho, tirando direitos da classe trabalhadora, diminuindo salário, flexibilizando leis trabalhistas. Há outro lado, mais desenvolvimentista, de que, para sair da crise, é necessário geração de emprego, a partir de uma economia saudável: retirar direitos não faz empresário contratar mais. Nós, petroleiros, defendemos a segunda visão.”
Os trabalhadores da EBC, a Empresa Brasil de Comunicação, da qual fazem parte a TV Brasil, a Agência Brasil e Rádio Nacional, também se organizam para parar as atividades. É o que explica Nilton Martins, radialista e integrante da comissão de funcionários da estatal:
“No dia 31 de março, fizemos uma assembleia nacional, na qual se decidiu preparar uma paralisação se somando à greve geral do dia 28. A gente já vinha também em uma campanha para um novo plano de cargos e remuneração que iremos integrar à mobilização."
Martins explica que até o dia 28 serão feitos debates públicos entre a categoria como forma de preparar a greve nas quatro cidades onde a EBC tem escritórios: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e São Luís.

Censura

Os funcionários da EBC denunciam ainda o chamam de censura do governo. “A nova prática de censura dentro da EBC envolve o assédio a jornalistas e radialistas, proibição aos cinegrafistas e editores de imagem de usar determinadas imagens, e chegou inclusive a envolver demissão. São vários os casos denunciados à Comissão de Empregados e aos Sindicatos nos últimos meses”, escreveram os trabalhadores em nota.
Para eles, a razão de tal censura é de ordem política. “Sabemos que tudo isso tem um motivo político principal, o de impedir a cobertura de manifestações da sociedade contrárias ao governo, dessa forma desrespeitando a própria razão de ser da EBC, expressa na sua criação, com o princípio de “autonomia em relação ao Governo Federal para definir produção, programação e distribuição de conteúdo no sistema público de radiodifusão”. Este fato tem relação com a Medida Provisória (MP) do governo Temer que retirou dispositivos que garantiam esta autonomia”, aponta o documento. Edição: Daniela Stefano.
Créditos: Brasil de Fato

sexta-feira, 7 de abril de 2017

Governo corta 44% recurso para a ciência

Os cientistas brasileiros ficaram horrorizados com o corte de 44% do orçamento federal para a ciência, anunciado pelo governo no último dia 30 de março.
Isto deixará o Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações (MCTIC) com o menor orçamento em pelo menos 12 anos, de R$2,8 bilhões, equivalente a 898 milhões de dólares - um corte de R$2,2 nos R$5 bilhões de fundos que o governo havia prometido para 2017.

A medida é parte de uma redução geral de R$42 bilhões do orçamento federal, que significa uma média de 28% sobre todos os departamentos do governo -  então o desfalque na ciência é particularmente severo. O presidente Michel Temer diz que a medida foi dura, mas uma resposta necessária para a escalada do déficit fiscal no Brasil. O país encara a pior recessão de sua história e a recuperação tem sido muito mais lenta do que o esperado: o crescimento do produto interno bruto (PIB) previsto para 2017 caiu de 1,4% para 0,5% na revisão feita no último mês.

Os pesquisadores argumentam que a ciência já pagou um preço muito alto pela crise. Desde 2014, uma série de cortes de orçamento significou o cancelamento do programa que permitia que estudantes brasileiros passassem um período em universidades no exterior (Ciências sem Fronteiras), e outros projetos - como o aparelho de luz síncrotron Sirius, uma máquina de 1,75 bilhões de reais - têm sido postos em risco. O número de artigos científicos de pesquisadores publicados no Brasil também diminui, de acordo com uma estimativa preliminar de 2016.

Somadas a essas más notícias, Temer rebaixou o Ministério da Ciência quando assumiu o posto na presidência, em maio de 2016, e o fundiu ao Ministério das Comunicações. Além disso, uma emenda constitucional aprovada pelo governo limitou os gastos federais apenas aos ajustes da inflação pelos próximos 20 anos, acabando com as esperanças de que a situação melhore em um futuro próximo.

Cientistas abandonando o país

O novo orçamento é "uma bomba atômica lançada na ciência brasileira", diz o físico Luiz Davidovich, presidente da Academia Brasileira de Ciências. Ele alerta que os cortes prejudicarão a pesquisa e o desenvolvimento pelas próximas décadas. "Se estivéssemos em uma guerra, poderiam pensar que isto é uma estratégia de um governo estrangeiro para destruir nosso país. Mas, na verdade, somos nós fazendo isso conosco."

Sidarta Ribeiro, diretor do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em Natal, no Brasil, tem uma visão apocalíptica similar, dizendo: "Isto é uma atitude de guerra contra o futuro do Brasil. Cientistas vão deixar o país." Ele cita o caso de Suzana Herculano-Houzel, a renomada neurocientista que fechou seu laboratório em 2016 e deixou o Brasil para ir para os Estados Unidos. "Se eu não tivesse recursos estrangeiros para pesquisa, eu estaria fechando também", ele acrescenta.
Créditos: ABC

Temer promove desmonte do BNDES, aponta economista

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Maria Silvia Bastos Marques, presidenta do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), anunciou recentemente a criação de uma nova taxa de juros para os empréstimos realizados pela instituição, que se aproximam da Taxa Selic, uma das mais altas do mundo.
Para Paulo Kliass, doutor em Economia e especialista em políticas públicas e gestão governamental do governo federal, em entrevista ao Brasil de Fato, afirma que a medida esvazia de sentido a atuação do Banco de Desenvolvimento e aponta a missão dada pela gestão de Michel Temer (PMDB) à direção da instituição: seu desmonte.
Sob a justificativa de reduzir os riscos e incertezas nessas operações, Marques afirmou que a Taxa de Longo Prazo (TLP), substituta da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), mais que uma mudança léxica, se aproximaria dos índices de mercado. Para Kliass, as medidas acabam com a “justificativa da própria existência do BNDES, que era uma taxa de juros privilegiada, a antiga TJLP, que era mais baixa que a taxa Selic. Vai se sair paulatinamente para se criar a TLP, muito mais próxima da Selic”.
Apesar da complicação dos termos, a ideia do que ocorre é simples. O economista pontua que “na prática, isso significa reduzir as possibilidades de financiamento de projetos de investimento que exigem prazos mais longos de maturação”, ou seja: “o BNDES deixa de ter recursos prioritários para promover o desenvolvimento econômico, muito menos para o social”.
Além disso, “a atual gestão resolveu devolver ao Tesouro cem bilhões de reais que haviam sido alocados anteriormente para o financiamento as empresas nas áreas consideradas estratégicas”, critica Kliass.
Créditos: Brasil de Fato

EUA lançam dezenas de mísseis contra Síria

Foram lançados, nesta quinta-feira (6/4), dezenas de mísseis do tipo Tomahawk contra a base aérea de Shayrat, na Síria, de onde, segundo a Casa Branca, partiu o ataque químico, que deixou 86 mortos no começo desta semana. Dos mortos, 25 eram criança. Mais de 50 bombas atingiram o local. A agência de notícias France Press, fala em 70 mísseis. 

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que o ataque contra a Síria foi “vital para a segurança nacional”. O ataque químicos foi atribuído ao regime do presidente Bashar al Assad.
O ataque surpresa marca uma reviravolta para Trump, que durante sua campanha rejeitou a ideia de os EUA serem arrastados para a guerra civil daquele país.  Os mísseis Tomahawk foram disparados de navios de guerra no Mar Mediterrâneo.

Um alto funcionário da Casa Branca, que pediu para não ser identificado, disse que “o regime de Assad utilizou um agente neurotóxico com características do (gás) sarin”, e que os EUA retaliaram lançando 59 mísseis de cruzeiro contra a base de Shayrat.

“Na terça-feira, o ditador sírio, Bashar al Assad, lançou um horrível ataque com armas químicas contra civis inocentes usando um agente neurológico mortal. Esta noite, peço a todos os países civilizados que se unam a nós para buscar o fim do derramamento de sangue na Síria e também para acabar com o terrorismo, de qualquer tipo”, disse Trump, momentos depois do ataque à base aérea, em um pronunciamento oficial.
Ao destacar que o presidente sírio, Bashar al Assad, atacou com gás neurotóxico “homens, mulheres e crianças indefesos”, Trump disse que “todos os países civilizados deveriam contribuir para o fim do conflito na Síria”.

O ataque acontece enquanto o republicano recebe o presidente chinês, Xi Jinping, em uma reunião em que devem discutir os lançamentos de mísseis pela Coreia do Norte. As ações de Trump na Síria podem sinalizar à China que o novo presidente não tem medo de tomar medidas militares unilaterais.

“Esperamos que enquanto os Estados Unidos defenderem a justiça; a paz e a armonia prevaleçam no final”, finalizou Trump.
De acordo com o Pentágono, a Rússia já havia sido informada sobre o ataque à base aérea.  “As forças russas foram alertadas antes do ataque através da linha estabelecida”, disse o comandante Jeff Davis, porta-voz do Pentágono.
“Os estrategistas militares americanos tomaram as precauções necessárias para minimizar os riscos do pessoal ruso ou sírio estacionado na base aérea”. Do Correio Braziliense com informações da AE e da AFP.
Créditos: Diário PB

quinta-feira, 6 de abril de 2017

Governo Temer corta financiamento das Farmácias Populares

O governo Temer anunciou que não vai mais financiar as unidades próprias do programa Farmácia Popular. Em reunião com representantes do Ministério da Saúde e secretários estaduais e municipais da área, ficou decidido que as unidades não mais receberão verbas da União a partir de maio. Caso os municípios optem pela manutenção das unidades, deverão arcar com os custos, o que aponta para o fechamento da maioria. 
Lançado em 2004, durante o primeiro de Luiz Inácio Lula da Silva, o programa garantia a distribuição gratuita ou com até 90% de desconto de 112 medicamentos de uso contínuo para doenças crônicas, como hipertensão, diabetes e anemia. A rede própria, que já vinha sendo reduzida, conta hoje com 393 unidades. 
Será mantida pelo governo federal apenas a distribuição de medicamentos por maio de farmácias conveniadas, na variante Aqui Tem Farmácia Popular, que conta com gama de medicamentos reduzida, de apenas 25 itens. 
Para Hugo Fanton, integrante da União dos Movimentos Populares de Saúde (UMPS), a medida é mais um retrocesso do governo Temer na área da saúde e vai restringir o acesso da população de baixa renda a assistência farmacêutica na rede pública. "A tendência é piorar ainda mais o acesso aos medicamentos", afirmou.
 O governo diz que pretende, com o fechamento das unidades próprias, economizar cerca de R$ 100 milhões anuais. Segundo Fanton, trata-se de uma agenda que visa a restringir os recursos e reduzir a participação do sistema público de saúde de modo a privilegiar os interesses do setor privado.
Ele compara a medida com o plano do prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), de fechamento das farmácias das Unidades Básicas de Saúde (UBS) para passar a distribuir medicamentos nas redes comerciais. Sobre a medida de Doria, o Sindicato dos Farmacêuticos no Estado de São Paulo alertou que a proposta atinge diretamente a população mais pobre das periferias, já que as grandes redes de farmácias concentram filias nas regiões centrais e mais ricas da cidade.

Venda de ativos da Petrobras é 'destruição completa', diz FUP

PetrobrasA nota divulgada pela Petrobras na sexta-feira (31), na qual anunciou desinvestimentos e a nova rodada de venda de ativos da companhia em duas semanas, significa “destruição completa” da empresa, nas palavras do diretor de Relações Internacionais e de Movimentos Sociais da Federação Única dos Petroleiros (FUP), João Antônio de Moraes. Segundo o comunicado da estatal, a medida é parte do processo de “capitalização e saneamento” e envolve desinvestimentos que totalizam US$ 21 bilhões.
Para se ter uma ideia da dimensão do “pacote”, a chamada “meta de desinvestimentos”, para o biênio 2017-2018, segundo a própria Petrobras, comandada pelo tucano Pedro Parente, prevê a venda da cessão dos direitos de concessão em águas rasas nos estados de Sergipe e Ceará; a alienação de parte da participação acionária da BR Distribuidora; dos direitos de concessão nos campos de Baraúna e Tartaruga Verde, em Sergipe; e a venda da participação no Campo de Saint Malo, no Golfo do México.
“Eles estão doando tudo. Estão doando ativos na ordem de até 30 para um, em termos de valor”, diz Moraes. “A proporção é dessa ordem. O que fizeram com o campo de Iara, por exemplo. Tem o equivalente a dois anos de toda a produção brasileira e entregaram por dois bilhões de dólares, sendo que vale mais de 30 bilhões. O petróleo está a 60 dólares o barril, e estão entregando a 1,50."
Em negociações fechadas no carnaval, a Petrobras vendeu os direitos de 22,5%, para a empresa francesa Totalreferentes ao campo de Iara, na Bacia de Santos, que inclui campos de Sururu, Berbigão e Oeste de Atapu. As reservas de Iara podem chegar a 4 bilhões de barris de petróleo e gás natural.
Segundo o dirigente da FUP, apesar das denúncias no Ministério Público e tentativas judiciais diante da magnitude e rapidez da operação de entrega de ativos da estatal brasileira, não há nada a fazer, a não ser a mobilização. “Conscientizar o povo a ir às ruas, fazer greve geral. Só a rua para resolver.”
Durante a tarde de hoje, Moraes e outros dirigentes estão em Brasília, para reuniões com os presidentes do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para discutir as novas regras de conteúdo local previstas para vigorar em setembro, na 14ª rodada de licitações de blocos para exploração de petróleo e gás natural, e novembro, em nova rodada de leilões de blocos no pré-sal.
Em fevereiro, o governo anunciou mudanças na exigência de conteúdo local para contratações de equipamentos pela indústria de petróleo.
“O ataque ao conteúdo local parte principalmente dos interesses das grandes petroleiras mundiais, que querem vir ao Brasil trazer sua cadeia de fornecedores junto e exportar o emprego brasileiro para eles”, disse à RBA o deputado Davidson Magalhães (PCdoB-BA), organizador de comissão geral realizada na semana passada para debater o assunto na Câmara.
O deputado federal Henrique Fontana (PT-RS) lançou ontem a Frente Parlamentar em Defesa da Indústria Naval Brasileira. Segundo ele, a iniciativa tem o objetivo de acompanhar as demandas do setor, “exigir do governo Temer medidas que recuperem os polos navais e lutar pela manutenção e proteção dos empregos, investimentos e a política de conteúdo local”, segundo postagem no Facebook.
Créditos: Rede Brasil Atual

Cuba produz vacina contra câncer. Mais de 4 mil pessoas já foram curadas

Todos nós sabemos que o câncer hoje infelizmente é um dos negócios mais rentáveis. Muitas empresas, como laboratórios farmacêuticos, faturam bilhões com essa doença. Mas nós acreditamos na ciência do bem. Existem sim pesquisadores que dedicam a vida para encontrar a cura de doenças consideradas incuráveis.
Um exemplo disso é o grupo de médicos e microbiologistas cubanos, que, com um orçamento muito limitado, conseguiu desenvolver a primeira vacina mundial contra o câncer de pulmão – a CIMAvax EGF.
Essa vacina já foi usada em mais de 4 mil pessoas que sofrem com a doença. O resultado é incrível! Ela é capaz de prolongar e melhorar o tempo de vida dos pacientes, mesmo quando o câncer já está bem avançado.
Foram necessários 16 anos de pesquisa para se chegar à fórmula da vacina. O melhor é que ela não causa efeitos colaterais graves.
O mais interessante é que um país pobre e subdesenvolvido como Cuba conseguiu alcançar uma expressiva vitória contra a maior doença dos tempos modernos, mas os gigantes farmacêuticos, com toda a sua força econômica, não chegaram nem perto de algo parecido.
A vacina funciona atacando uma proteína chamada “fator de crescimento epidérmico”, ou EGF, que permite que células cancerígenas do pulmão cresçam. A CIMAvax estimula o sistema imunológico a criar anticorpos que se ligam ao EGF, impedindo que esta proteína alimente as células cancerosas.
A vantagem é que ela poupa a pessoa de se submeter às altas doses de quimioterapia, garantindo mais tempo de vida e com mais qualidade. Com a administração dessa vacina, o paciente sofre menos falta de ar e, às vezes, esse sintoma até desaparece definitivamente.
Da mesma forma, ocorre com a dor. Além disso, a pessoa volta a ganhar peso, melhora o apetite e passa a ter mais energia no dia a dia. A vacina já está chegando em outros países, como na Bósnia, Herzegovina, Colômbia, Paraguai e Peru.
Há grande esperança entre os cientistas cubanos de conseguirem tratar outros tumores, como o de próstata, útero e mama. Os cubanos recebem o tratamento gratuitamente, Quem não mora em Cuba pode se informar sobre a vacina entrando em contato com:
- Serviços Médicos Cubano. Web Page: www.smcsalud.cu
e-mail: smc@smcsalud.cu – Telefones: (537) 8333095; fax: (537) 8333055 - Hospital Clínico ´Hnos. Ameijeiras: San Lázaro # 701, centro, Habana, Ciudad de La Habana, Cuba. CP 10300. Telefono (537) 876 1000 e-mail Dr. Alfredo Herrera – mision@hha.sld.cu - Centro Internacional de Salud La Pradera: Calle 230 entre 15ª y 17, Siboney, Ciudad de La Habana, Cuba, Telefones: (537) 2737476 ai 80. Email: aloja@pradera.cha.tur.cu y comercia@pradera.cha.tur.cu Fonte: Cura pela natureza.
Créditos: Diário PB