sábado, 5 de outubro de 2019

23% das famílias ganham menos de dois salários mínimos

Quase um quarto das famílias brasileiras (23,9%) recebiam em 2018 até R$ 1.908,00, o equivalente a dois salários mínimos, enquanto na outra ponta 2,7% ganham mais de R$ 23.850,00, ou 25 mínimos, mostram dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), divulgada nesta sexta-feira (4) pelo IBGE. A média é de R$ 5.426,70.
Conforme a pesquisa, as famílias de menor rendimento contribuem com apenas 5,5% do valor médio. E o outro grupo fica com aproximadamente 20%.
Ainda entre as famílias mais pobres, perto de um quarto da renda (24,3%) vem de aposentadorias, pensões e programas sociais. Quando se considera a renda de todas as famílias, as transferências representam 19,5% do total e o rendimento do trabalho é a principal fonte: 57,5%.
O levantamento do IBGE mostra ainda diferenças regionais, com as famílias do meio rural, por exemplo, recebendo pouco mais da metade (52,3%) em relação às áreas urbanas. Entre as regiões, o rendimento varia de R$ 3.557,98 (Nordeste) a R$ 6.772,86 (Centro-Oeste). “A gente também vê diferenças de contribuição das regiões para a formação do rendimento médio mensal familiar. A região Sudeste representa mais da metade dessa média, com 51,4%. Já a região Norte, com 4,9%, é a que menos contribui”, diz o gerente da pesquisa, André Martins.
Ainda de acordo com o instituto, famílias com rendimento de até dois mínimos comprometem parte maior do orçamento com alimentação e habitação, em relação àquelas com rendimentos superiores a 25 mínimos. No primeiro grupo, essas despesas representam 61,2% do total – 39,2% com  habitação e 22% com alimentação. No segundo, corresponde a 30,2% – 22,6% e 7,6%, respectivamente.
Para as famílias com maior renda, a despesa com alimentação (R$ 2.061,34) é mais que o triplo da média (R$ 658,23) e seis vezes o valor do grupo de menor renda (R$ 328,74). Em relação à saúde, a participação é próxima, mas o tipo de gasto muda. “Nas famílias de maiores rendimentos, essas despesas vão para plano de saúde. Nas famílias com menores rendimentos, são despesas com remédios”, compara Martins.
Segundo a POF, alimentação, habitação e transporte, somados, comprometem 72,2% dos gastos das familiares em relação a despesas de consumo. A participação das despesas destinadas a aumentar o ativo – aquisição e reforma de imóveis, por exemplo – foi de 4,1% no ano passado, ante 5,8% em 2009. Já a diminuição dos passivos, como pagamento de dívidas, a participação subiu de 2,1%, em 2009, para 3,2%.
O IBGE calculou em R$ 4.649,03 o gasto médio familiar por mês, sendo de R$ 4.985,39 nas áreas urbanas e de R$ 2.543,15 nas rurais.
Créditos: Rede Brasil Atual

quinta-feira, 3 de outubro de 2019

3,7 milhões de crianças vivem em casas sem banheiro

No Brasil, cerca de 3,7 milhões de crianças e adolescentes vivem em casas sem banheiro ou com vala ao céu aberto. Os números são do relatório “Pobreza na Infância e adolescência”, elaborado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).

No Brasil, 3,1% das crianças e dos adolescentes não têm sanitário em casa, mas a principal privação em relação a saneamento está no descarte de resíduos: 21,9% das meninas e dos meninos brasileiros vivem em domicílios com apenas fossas rudimentares, uma vala ou esgoto sem tratamento.

No total, 24,8% das crianças e dos adolescentes estão sem saneamento, e este é um problema que afeta de meninas e meninos em todas as faixas etárias. O relatório ainda ressalta que a maior diferença se dá entre brancos e negros: Entre as crianças e adolescentes que não tem acesso ao saneamento, 70% são negros. As crianças e adolescentes mais privados deste direito moram na Região Norte do Brasil.

O saneamento é a privação que afeta o maior número de crianças e adolescentes (13,3 milhões), seguido por educação (8,8 milhões), água (7,6 milhões), informação (6,8 milhões), moradia (5,9 milhões) e proteção contra o trabalho infantil (2,5 milhões).

A falta de saneamento pode causar doenças graves e até a morte, principalmente em crianças pequenas. Segundo  a ONG Trata Brasil, para cada R$1 gasto com saneamento, a prefeitura economiza $4 em saúde pública evitando o tratamento de doenças primárias como diarreia aguda, parasitárias (amebíase, giardíase), bacterianas (cólera, febre tifóide), vira como hepatite, polio, rotavírus e norovírus. Imagem: Unicef.
Créditos: Observatório do Terceiro Setor

quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Trabalhador que optar pelo Saque-Aniversário do FGTS perderá saldo em caso de demissão

A Caixa Econômica Federal divulgou nesta terça-feira (1º) as regras de liberação do dinheiro da nova modalidade de saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), o Saque-Aniversário, que entra em vigor em 2020.

Antes de fazer a opção pela nova modalidade, o trabalhador e a trabalhadora precisam saber que quem aderir ao Saque-Aniversário terá direito de sacar um percentual do seu saldo no FGTS uma vez por ano, no mês do seu aniversário, mas, quando for demitido sem justa causa não poderá sacar o saldo que tiver no seu fundo. Só receberá a multa de 40% do FGTS.

O saldo da conta ficará retido e só poderá ser resgatado para a compra da casa própria, por motivos de doença e desastre natural, aposentadoria ou morte (dependentes poderão sacar), segundo o economista da subseção do Dieese da CUT, Alexandre Ferraz.

Para optar pelo Saque-Aniversário, os trabalhadores e as trabalhadoras precisam acessar o aplicativo do FGTS ou entrar direto em na página criada pela Caixa “Novos saques do FGTS”.

A adesão ao Saque-Aniversário não é obrigatória. Quem não comunicar à Caixa o interesse em aderir a esta nova opção, permanecerá na regra de saque-rescisão, em que o trabalhador demitido sem justa causa, tem direito ao saque integral de sua conta do FGTS, acrescido de multa rescisória.

O trabalhador poderá sacar um percentual calculado sobre o saldo do FGTS, acrescido de parcela adicional fixa, conforme o quadro abaixo:
Os valores ficarão disponíveis para saque por três meses, a contar do primeiro dia útil do mês de nascimento. Quem tem poupança ou conta corrente em qualquer banco pode solicitar o crédito em conta. Os trabalhadores e trabalhadoras que não são clientes da Caixa terão de pagar uma tarifa de transferência. Com informações da Agência Brasil. 
Créditos: CUT

sábado, 28 de setembro de 2019

Número de migrantes no mundo chega a 272 milhões de pessoas

272 milhões de pessoas são migrantes em todo o mundo, segundo o relatório ‘International migrant stock 2019’, um aumento de 51 milhões de pessoas em comparação com 2010. Os dados são da Organização das Nações Unidas (ONU).
A Europa recebeu a maior quantidade de migrantes internacionais (82 milhões), seguida da América do Norte (59 milhões) e norte da África e Ásia Ocidental (49 milhões).
Cerca de metade dos migrantes internacionais mora em apenas dez países, sendo que os Estados Unidos recebem a maior quantidade de pessoas (quase 51 milhões), o equivalente a 19% do total mundial. Alemanha e Arábia Saudita estão em segundo e terceiro lugares (13 milhões cada um), seguidos pela Rússia (12 milhões), Reino Unido (10 milhões), Emirados Árabes Unidos (9 milhões), França, Canadá e Austrália (cerca de 8 milhões cada um) e Itália (6 milhões).
Em relação aos países de origem, a Índia é o país com mais pessoas vivendo no exterior, com 18 milhões, seguida por México (12 milhões), China (11 milhões), Rússia (10 milhões) e Síria (8 milhões). Para acessar os dados, clique aqui. Por Isabela Alves. Créditos: Observatório do Terceiro Setor

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Governo vai cobrar imposto sobre férias, 13º, hora extra e acordo trabalhista

Governo espera arrecadar R$ 20 bilhões com tributação de férias,13%, hora extra e acordo trabalhista. 

Segundo a nova lei, os valores de acordos trabalhistas não poderão ser mais declarados apenas como indenizatórios se também houver questões de natureza remuneratória envolvidas, o que inclui férias, 13º salário e horas extras.


Jair Bolsonaro sancionou uma lei na última sexta-feira (20) que muda a cobrança de imposto sobre valores recebidos por trabalhadores em acordos trabalhistas, sejam judiciais ou não. A medida afeta benefícios como férias, 13º salário e horas extras. O objetivo é acabar com a prática de estabelecer todo o valor negociado como indenização, como danos morais, prêmios e bonificações , uma medida comum para fugir da cobrança de impostos, como contribuição previdenciária e Imposto de Renda.

Segundo a lei 13.876, aprovada em agosto pelo Senado e em setembro pela Câmara, os valores de acordos trabalhistas não poderão ser mais declarados apenas como indenizatórios se também houver questões de natureza remuneratória envolvidas, o que inclui férias, 13º salário e horas extras. Com a proposta, as verbas só podem ser classificadas como indenizatórias caso o pedido original se refira exclusivamente a verbas dessa natureza. (Editado).
Crédito: Brasil 247 

terça-feira, 24 de setembro de 2019

Brasil é o 5º país que mais mata crianças e adolescentes no mundo

O Brasil é um dos cinco países no mundo com os maiores índices de homicídios contra adolescentes. No período de 2006 a 2015, cerca de cem mil meninos e meninas foram vítimas de homicídios no país. Os dados são do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).
Em 2015, 11.403 crianças e adolescentes de 10 a 19 anos foram assassinados no Brasil. Deste total, 10.480 eram meninos. O número de homicídios no Brasil é maior do que em países que são afetados por conflitos, como Síria e Iraque. Durante o mesmo período, 7.607 meninos morreram na Síria por conta da guerra. Já no Iraque foram 5.513 mortes.
O relatório Índice de Homicídios na Adolescência (IHA, 2014) aponta, ainda, que, se a situação continuar desta maneira, 43 mil adolescentes de 12 a 18 anos serão mortos no Brasil entre 2015 e 2021.
Também de acordo com o relatório, o Nordeste é a região mais violenta do país. Fortaleza é a cidade com os maiores índices de homicídios de adolescentes (10,94 para cada mil adolescentes), seguida de Maceió (9,37). Foto: Arquivos Reuters.

sábado, 21 de setembro de 2019

Com saída da Petrobrás, Nordeste perderá mais de 30 mil empregos

O fechamento de todo o sistema Petrobras nos estados do Nordeste, como parte do processo de privatização da empresa defendido pelo governo neoliberal de Jair Bolsonaro (PSL) vai gerar a demissão de 11.075 trabalhadoras e trabalhadores diretos e mais de 20 mil terceirizados. Juntos, eles representam 18% do total da mão de obra da estatal no Brasil.

Só na Bahia, a Petrobras anunciou na semana passada a demissão de 2,5 mil terceirizados e a transferência para o Sul de 1,5 mil efetivos que trabalham no prédio da administração da estatal em Salvador.

Num efeito cascata, a perda dos postos de trabalho na Bahia e nos outros estados vai afetar ainda mais o comércio e a geração de empregos no Nordeste, Região que vem sofrendo com a falta de investimentos da Petrobras desde 2015, quando o golpe de estado que destituiu a presidenta Dilma Rousseff no ano seguinte começou a ser gerado.

De acordo com dados do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Zé Eduardo Dutra (Ineep), os investimentos no setor de petróleo e gás na Região caíram de R$ 63,4 bilhões entre 2011 e 2014 para 8,7 bilhões, entre 2014 a 2017.

O resultado foi uma queda de mais de 100 mil empregos no Nordeste, desde 2015, só no setor de petróleo e gás, segundo Rodrigo Leão, diretor-técnico do Ineep.

“O grosso dos empregos está na expansão, em obras. E como é mais fácil para uma empresa comprar uma refinaria já pronta, sem precisar construir outra, a perspectiva é que não haja retomada do emprego no setor", analisa Leão, que complementa: “Algumas empresas chinesas que vêm avaliando a instalação de novas refinarias no Maranhão podem perder o apetite de novos investimentos porque é mais interessante comprar uma refinaria já pronta, produzindo”.

Preços de derivados de petróleo podem aumentar na região

O fechamento da Petrobras no Nordeste pode também contribuir para o aumento nos preços dos derivados de petróleo, como diesel e gasolina, segundo o diretor-técnico do Ineep.

“Hoje a Petrobras produz e refina o petróleo. O custo de produção, de extração é chamado ‘ custo de transferência’, porque a empresa não precisa comprar a matéria prima, barateando o refino e da venda ao mercado. Mas, uma empresa não produtora para fazer o refino vai ter de comprar o petróleo pelo preço internacional e sai mais caro”, explica Rodrigo Leão.

“Mesmo que seja um aumento na bomba de apenas R$ 0,10, para um caminhoneiro o custo será alto na hora de encher o tanque de diesel”.

Outra questão financeira preocupante com a saída da estatal da região, segundo Leão, é o rombo no caixa em muitos municípios que recebem royalties pela passagem do petróleo em dutos até as refinarias.

Ele explica que nas cláusulas dos royalties constam que os municípios cortados por dutos recebem 5% do valor da quantidade do petróleo que passa por eles.

Já há redução nessa quantidade. Quem recebia por 100 barris diários, por exemplo, pode hoje estar recebendo por 50.

E com a venda das refinarias o quadro pode piorar, pois o novo dono, se quiser, vai comprar petróleo da Arábia Saudita ou de outro país, e pela lei internacional, o valor vai para o país produtor. Ou seja, o dinheiro dos royalties vai ficar para um país estrangeiro.

O diretor-técnico do Ineep critica ainda o fechamento da área de fertilizantes. De acordo com ele, o produto derivado do gás tem um mercado gigantesco e isto contrabalanceia os efeitos das oscilações do preço de refino quando o valor do petróleo cai no mercado internacional.

“O Brasil vai começar a produzir gás a preço mais baixo, e não faz sentido econômico a venda dessas refinarias. A agricultura, por exemplo, importa 75% de fertilizantes e com o fechamento da Fafen [fábrica de fertilizantes] passará a importar 90%. E, além disso, os refinos de petróleo e gás são importantes para o setor de plásticos”, afirma.

FUP promete luta

Para o diretor da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Deyvid Bacelar, a decisão de fechar a Petrobras no Nordeste é política porque a empresa em todo o país fechou com lucro líquido de R$ 29 bilhões, no ano passado. Além disso, vai na contramão de petrolíferas estrangeiras que estão integrando a cadeia produtiva e não focando apenas numa área.

“Os que criticam o fato da Petrobras ser estatal, fingem não perceber que os interessados nos ativos da Petrobras são estatais da China e da Noruega. Mas, o que eles querem é vender. Não encontrou investidor fecha. Já fizeram com a Fafen em Camaçari, na Bahia e com a usina de combustíveis em Quixadá, no Ceará”, conta o dirigente da FUP.

A Federação listou três vias de luta contra o fechamento da Petrobras: via judicial, política e diálogo com a sociedade civil organizada.

Deyvid explica que a FUP e sindicatos petroleiros entraram com uma série de ações jurídicas impetradas no Tribunal de Contas da União (TCU) e no Ministério Público (MP), para barrar o processo de privatização, porque alguns modelos de venda desrespeitam a Constituição, e a própria visão do Supremo Tribunal Federal (STF) que decidiu que empresas criadas por lei somente podem ser vendidas com aval do Congresso Nacional. Porém, subsidiárias já existentes poderiam ser vendidas sem processo licitatório como ocorreu com a BR Distribuidora.

“No caso das refinarias estão criando empresas subsidiárias, deslocando ativos para essas subsidiárias para abrir capital e vender 100% das ações, burlando a decisão do STF”, conta Bacelar.

A via política está sendo feita com apoio de parlamentares, que criaram uma Frente Parlamentar em Defesa da Petrobras, com a adesão de mais de 200 deputados federais e 40 senadores. Também estão sendo criadas frentes nas Assembleias Legislativas de vários estados.

Já o diretor-técnico do Ineep Rodrigo Leão, avalia que a união dos governadores da região é fundamental para evitar o processo de venda da Petrobras na região.

Ele destaca a “Carta de Natal”, do último dia 16 de setembro de 2019, em que os governadores, no âmbito do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável  reunidos na capital do Rio Grande do Norte redigiram o documento em que manifestam sua profunda preocupação com os atuais sinais de drástica redução da presença da Petrobrás na região.

Já a terceira via é dialogar com a sociedade civil organizada e deixar claro que privatizando a Petrobras perdem a União, estados e municípios e quem paga a maior parte da conta será a população, com o aumento no valor dos derivados do petróleo.

Bacelar avalia que é preciso a união de todos os trabalhadores de estatais ameaçadas pelo processo de privatização desencadeado pelo ministro da Economia, o banqueiro Paulo Guedes, com apoio de Bolsonaro, para evitar o desmonte do Estado brasileiro.

“Nosso papel sindical é discutir com as demais categorias que compõem as empresas prestes a serem privatizadas e nos unir contra o desmonte do Estado brasileiro, para que não somente a Petrobras, mas as demais estatais não sejam destruídas”, diz o dirigente da FUP .

Todo o sistema Petrobras no Nordeste é composto por:

-Campos de produção em terra e mar

-Duas fábricas de fertilizantes (uma já fechada em Sergipe) e outra na Bahia em processo de fechamento.

-Quatro refinarias, sendo: Landulfo Alves (Relan), na Bahia, Lubnor, no Ceará, Clara Camarão (RPPS), no Rio Grande do Norte e Abreu Lima, em Pernambuco.

-Terminais marítimos e terrestres, termoelétricas

-Usinas de biocombustíveis no Ceará e Bahia

-Empresa de gás, Liquigás

-BR Distribuidora

Petrobrás anuncia novo plano de demissão

No processo de desmonte para facilitar a venda da estatal, a Petrobras vem colocando em prática planos de demissões. Está em andamento, desde maio último,  o Plano de Demissão Voluntaria (PDV) para funcionários já aposentados e aposentáveis, com expectativa de adesão de 7 mil funcionários   Há poucos dias, a empresa anunciou um novo plano de demissão com nome diferente, o Incentivo de Demissão Voluntária (IDV), com menos vantagens financeiras e assistenciais ,como a manutenção do plano de saúde por um maior período, mas de acesso irrestrito para qualquer trabalhador aderir. A ideia da direção da empresa é que outros 7 mil funcionários façam a adesão ao IDV.

“Além do PDV e do IDV, as transferências para outros estados não tem garantias, pois o gerente executivo de gestão de pessoas da Petrobras, Claudio Costa, anunciou que não vai caber todo mundo”, conta Bacelar. Por Rosely Rocha. (Editado).
Créditos: CUT