domingo, 28 de setembro de 2014

62% dos brasileiros não têm interesse pelas eleições

Apenas 10% dos brasileiros tem interesse em conhecer melhor as propostas dos políticos que tentam entrar em cargos públicos nesta eleição e conhecer o que acontece no cenário político do país. É o que mostra uma pesquisa da agência de mercado Hello Research. O levantamento feito com mil pessoas de 70 cidades do país mostrou que 62% da população têm pouco ou nenhum interesse pelas eleições de outubro.
O estudo foi feito com homens e mulheres que têm entre 16 e 70 anos (idade até a quando o voto é obrigatório) e mostrou que os jovens são os mais desinteressados em política. Entre os pesquisados, somente 31% dos entrevistados com idade entre 16 e 24 anos disseram ter interesse pelo pleito. Em contrapartida, entre os maiores de 65 anos essa porcentagem sobe para 45%.A análise também dividiu os entrevistados entre classes sociais e mostrou que a classe mais interessada nas eleições é a B, com 48% de muito ou médio interesse. A classe D/E é a que menos se preocupa com a votação, com 70% de desinteressados.
Fazendo coro a pesquisas anteriores, o levantamento viu que 61% dos entrevistados são contrários ao voto obrigatório e que 55% ao votariam se fosse possível. Também são os jovens os maiores opositores á obrigatoriedade, eles são 66% dos contrários ao voto como é hoje. A pesquisa tem margem de erro de 5 pontos percentuais para mais ou para menos.
Créditos: Focando a Notícia

PT se mobiliza para faturar no 1º turno

O PT anunciou neste sábado uma intensa mobilização em centenas de pequenas cidades em uma tentativa de, a oito dias das eleições de 5 de outubro, buscar os votos que permitam a reeleição da presidente Dilma Rousseff sem a necessidade de um segundo turno. 
A chamada "Arrancada Final", que pretende colocar militantes nas ruas na última semana de campanha, foi anunciada um dia depois da divulgação de uma pesquisa que mostrou uma forte recuperação das intenções de voto de Dilma tanto para o primeiro quando para o segundo turno.

A pesquisa, na qual a candidata à reeleição ganhou pontos em relação à Marina Silva, sua principal adversária, confirmou a tendência da presidente de conseguir uma ampla vantagem no primeiro turno e abre a possibilidade que possa obter os votos que precisa para ser escolhida sem segundo turno.
Confiante na capacidade de mobilização de seus militantes, a direção do PT convocou seus partidários às ruas e ordenou que os comitês de campanha distribuíssem milhares de bandeiras e todo material eleitoral disponível. 
Os partidários já vinham se mobilizando desde sexta-feira, quando as centrais sindicais que apoiam Dilma promoveram dezenas de atos de campanha em defesa dos direitos trabalhistas que, garantem eles, Marina Silva ameaça enfraquecer por sua proposta de flexibilizar a legislação de trabalho para facilitar as contratações.
Créditos: Terra

Aumento de manequim indica risco mais alto de câncer

 Precisar vestir saias com numeração cada vez maior ao longo da vida pode ser um sinal de alerta para risco de câncer, de acordo com uma pesquisa do University College London. O estudo apontou que mulheres que subiram um tamanho de saia a cada década após os 20 anos tinham um risco 33% maior de ter câncer de mama após a menopausa. Entretanto, especialistas apontaram limitações na metodologia do estudo, como se basear na memória das mulheres para lembrar seus tamanhos de saia aos 20 anos de idade e não considerar mudanças na padronização dos tamanhos de roupas ao longo das décadas.
Observar o tamanho da saia a partir dos 20 anos pode ser uma maneira simples de controlar o ganho de peso, disseram os pesquisadores à publicação científica BMJ Open. A obesidade, especialmente a gordura na barriga, é um conhecido fator de risco para o câncer. "Se o tamanho da saia puder ser confirmado por outros como um bom indicador do risco de câncer de mama em mulheres mais velhas, seria uma maneira muito simples e fácil de monitorar o ganho de peso", disse à BBC a pesquisadora Usha Menon, do Departamento de Câncer de Mulheres. 

O estudo acompanhou mais de 90 mil mulheres de 50 a 60 anos que vivem na Inglaterra. Durante os três anos do período de acompanhamento, 1.090 delas desenvolveram câncer de mama. Cada aumento de uma unidade no tamanho britânico de saia a cada dez anos (por exemplo, passar de 12 para 14, ou, no Brasil, de 38 para 40) a partir dos 25 anos até o período pós-menopausa estava associado a um risco de câncer de mama 33% maior, calcularam os pesquisadores. Subir dois tamanhos de saia no mesmo período representou um risco 77% maior, eles relataram. Comentando a pesquisa, Simon Vincent, da organização Breakthrough Breast Cancer, disse: "Nós sabemos que 40% dos cânceres de mama podem ser evitados por mudanças de estilo de vida, como realizar atividades físicas regulares e manter um peso saudável." "Este estudo destaca uma maneira fácil de controlar o seu ganho de peso ao longo do tempo. As mulheres são mais propensas a lembrar o tamanho da saia quando eram mais jovens do que seu IMC",acrescentou. (BBC)
Créditos: WSCOM

Dilma vence em todas as faixas de renda

Ichiro Guerra/ Dilma 13: Visita ao BRT Expresso DF Sul 
Dilma Rousseff durante a visita ao BRT Expresso DF Sul. Brasília - DF, 27/09/2014. Foto: Ichiro Guerra/ Dilma 13Dilma empatou no Sudeste com Marina. Ambas tem 31%. No Centro-Oeste, há empate técnico. Nas outras, Dilma ganha disparado.
2) Dilma agora vence em todas as faixas etárias, inclusive entre os jovens.
3) A petista também vence em todas as faixas de renda. O fator classista da eleição atenuou-se, o que desintoxica magnificamente o clima da campanha. Todos são Dilma agora, ricos e pobres. Quer dizer, Dilma ultrapassou Marina. Aécio está em primeiro lugar entre os que ganham mais de 10 salários, mas empatado tecnicamente com Dilma.
4) Ela cresceu muito fortemente entre as pessoas com maior instrução, em especial aquelas com ensino superior completo, enquanto Marina e Aécio caíram. Nesse ritmo, vai estar liderando também nessa faixa em pouco tempo.
5) Dilma agora lidera na área urbana, na zona rural, nas grandes cidades, nas pequenas cidades, e nas periferias.
Créditos: Brasil 247

Mais de 30 pessoas encontradas em estado grave perto do vulcão Ontake

Japão, vulcão

Mais de 30 pessoas foram encontradas numa encosta de montanha perto do vulcão Ontake após sua erupção. Nestas pessoas foi constatada paragem cardíaca, anunciou hoje o porta-voz da polícia japonesa local. Porém, a morte ainda não tem comunicação oficial.
Cerca de 550 soldados, policiais e bombeiros estão tentando resgatar as dezenas de turistas que se encontravam na encosta durante a erupção. De acordo com a mídia ocidental, o número de mortos e feridos na erupção do vulcão Ontake ocorrida ontem, que lançou uma alta coluna de cinzas, pode subir para mais de 80. Entretanto, no aeroporto de Narita, em Tóquio, foram cancelados vários voos.Foto: AP/Koji Ueda
Créditos: Voz da Russia

Mulheres que teriam morrido por ebola ‘ressuscitam’ e causam medo e pânico na Libéria

Duas mulheres, entre 40 e 60 anos de idade, que estavam prestes a serem enterradas ressuscitaram e causaram medo e pânico entre a população de Nimba County, na Libéria. As duas, que são de comunidades diferentes do país africano, estavam sendo enterradas com outros corpos quando literalmente se levantaram. As informações são do site Mirror.
De acordo com a publicação, uma das mulheres teria ficado dentro de sua própria casa por duas noites sem comida e sem medicamentos antes de morrer.
Esta é a primeira vez que se fala em vítimas mortas que teriam ressuscitado, após o início do surto na Libéria.O surto de ebola já matou cerca de 2.800 pessoas em cinco países da África Ocidental neste ano.Pelo menos 5.800 pessoas foram infectadas com o vírus, que não tem cura conhecida.
Milhares de vacinas experimentais contra o vírus ebola, desenvolvidas pelas companhias britânica GSK e norte-americana NewLink Genetics, deverão estar disponíveis no início de 2015, informou nesta sexta-feira (26) a OMS (Organização Mundial da Saúde).(180 Graus).
Créditos: Focando a Notícia

sábado, 27 de setembro de 2014

Governo cria 33 assentamentos para reforma agrária

Portarias publicadas hoje no Diário Oficial da União autorizam a criação de 33 assentamentos para a reforma agrária. Ao todo, as áreas somam 64.305 hectares (um hectare equivale às medidas de um campo de futebol oficial). De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), os assentamentos beneficiarão 1,6 mil famílias, nos estados do Acre, do Pará, do Ceará, do Alagoas, da Bahia, de Goiás, do Maranhão, da Paraíba, do Rio Grande do Norte, do Rio de Janeiro, do Paraná e de Sergipe e no Distrito Federal.
O ministro do MDA, Laudemir Muller, avaliou a criação das áreas como um passo importante para a política agrária do país. “Nós estamos impulsionando um projeto de qualidade na reforma agrária. Junto com a terra, nós temos uma nova política de crédito. Essa terra vem junto com assistência técnica e também com uma política de agroindústria para a produção de alimentos”, disse, acrescentando que “a reforma agrária significa justamente isso: desenvolvimento rural e a produção de alimentos de qualidade para a população brasileira”.
Seguindo os atuais procedimentos para a criação de assentamentos, as portarias estabelecem que os trabalhadores rurais devem ser cadastrados e inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do governo federal (CADÚnico), reunindo, assim, informações que podem viabilizar o acesso às diversas políticas públicas. Também determinam prazos para que as prefeituras e órgãos competentes, por exemplo, demarquem as parcelas do terreno, recuperem estradas para dar acesso aos assentamentos, contratem assistência técnica e extensão rural, formalizem demanda de energia elétrica e financiamento para a construção dos imóveis.
Embora o total de beneficiados esteja aquém da demanda dos movimentos sociais, que estimam que mais de 200 mil pessoas vivam hoje em acampamentos e careçam, portanto, de assentamentos, a criação das áreas sinaliza movimentação do governo, que, em agosto, também destinou 86 mil hectares para a reforma agrária no Amazonas e no Pará.
Créditos: Agência Brasil