quarta-feira, 29 de julho de 2015

Pronatec Aprendiz terá 15 mil vagas em micro e pequenas empresas

A primeira etapa do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) Aprendiz na Micro e Pequena Empresa vai oferecer 15 mil vagas em 81 municípios com alto índice de violência e vulnerabilidade social, selecionados com base no Mapa da Violência. As micro e pequenas empresas terão benefícios na contratação de aprendizes e os jovens terão a formação técnica paga com recursos do Pronatec.

A adesão ao programa vai começar em agosto e as micro e pequenas empresas que tiverem pelo menos um empregado poderão contratar jovens de 14 a 18 anos. Elas terão que arcar com o salário-hora mínimo (meio salário mínimo no caso da jornada de quatro horas), vale-transporte e contribuição de 2% para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), e não 8% como pagam as demais empresas. A alíquota patronal para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) será 12%, mas os micro e pequenos empresários que optam pelo regime tributário do Simples Nacional serão isentos do recolhimento.

Poderão concorrer às vagas os estudantes matriculados na rede pública de ensino. Os jovens contratados pelo programa farão um curso de 400 horas, divididas em dois anos, pago pelo Ministério da Educação com recursos do Pronatec. Os cursos técnicos serão oferecidos pelas instituições da rede federal de educação tecnológica, pelas escolas técnicas estaduais e municipais e pelo Sistema S, que inclui entidades como Sesi, Sesc e Senai.


Os jovens poderão trabalhar nas áreas de informática, operação de loja e varejo, serviços administrativos e alimentação, de acordo com a oferta dos cursos de formação.
“Uma vez por semana, esse jovem tem de estar nesse curso, ele tem o horário de frequência na escola, tem o horário do trabalho e uma vez por semana não vai trabalhar, mas vai fazer o curso”, explicou hoje (28) o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos.
Créditos: Agencia Brasil

Ajustes não abalam investimentos na produção de alimentos

Mesmo diante da necessidade de conter gastos e realizar um amplo ajuste fiscal, o governo federal estabeleceu a agricultura familiar como prioridade. Nos últimos houve um aumento substancial no crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), passando de R$ 2,3 bilhões, no governo Fernando Henrique Cardoso, para quase R$ 28,9 bilhões com a presidenta Dilma Rousseff.
Segundo o deputado Valmir Assunção (PT-BA), tais investimentos são fundamentais para essas famílias terem as condições de manter a produção de alimentos. Outro importante investimento na abertura de linha de crédito para a agroecologia, incluindo-se os custos relativos à implantação e manutenção do empreendimento.
“E a agroecologia revela a preocupação do governo em produzir alimentos limpos para a população”, declara o deputado, membro da Subcomissão Permanente de Assuntos Fundiários e Agricultura Familiar, da Câmara dos Deputados. O Programa Nacional de Aquisição de Alimentos (PAA) destina os alimentos para escolas públicas, entre outras instituições do Estado. No Plano Safra 2014/2015, por meio PAA e do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), o governo investiu mais de R$ 2 bilhões.
O Ministério da Defesa entrou como comprador no Plano Safra 2015/2016, com capacidade de consumir R$ 1 bilhão por ano. “Além do governo mostrar a importância que tem a agricultura familiar estimula a produção saudável para a população”, ressalta o deputado. Assunção afirma que o comprometimento do governo com os produtores rurais e com o meio ambiente, por meio do Cadastro Ambiental Rual (CAR), obrigatório para todos os agricultores familiares, é “fundamental para as famílias acessarem crédito”.
Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), até o momento foram cadastrados 196.767.410 hectares, 52,8% do total. Em maio, o MDA anunciou que o prazo será estendido até 2016 e serão investidos R$ 95 milhões para o processo de regularização. Para o petista, as medidas planejadas e adotadas ao longo desses 13 anos fazem com o que o pequeno agricultor possa planejar e saber que a produção será comercializada no mercado. De acordo com ele, o agricultor sabe que pode contar com crédito e a assistência técnica.
“É um conjunto de medidas que o governo tem tomado, que só fortalecem a agricultura familiar, e por isso me dá felicidade”, afirma. Perspectivas –  O deputado ressalta ainda que “muito em breve” a agricultura familiar fornecerá mais de 80% dos alimentos que irão à mesa dos brasileiros. Isso, segundo ele, aumentará a responsabilidade do governo com um segmento produtivo que contribuiu para tirar mais de 30 milhões da pobreza. “Nas metas do milênio de combate à pobreza, a agricultura familiar cumpriu um papel fundamental para alcançarmos as metas com mais rapidez”, ressalta.
Créditos: Agencia PT

Separar recém-nascidos da mãe pode causar transtornos

 A separação da mãe na infância provoca alterações na microbiota (microorganismos) intestinal do bebê que podem causar o desenvolvimento de transtornos de comportamento que persistem até a idade  adulta, segundo um estudo realizado com roedores que foi publicado na revista "Nature Communications".
Os episódios traumáticos durante a infância estão associados com um maior risco de desenvolver doenças psiquiátricas, metabólicas e intestinais na idade adulta, embora os mecanismos pelos quais é produzido este fenômeno em patologias tão diversas são desconhecidos, segundo o espanhol.Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC).
Yolanda Sanz, do Instituto de Agroquímica e Tecnologia de Alimentos do CSIC, detalhou que o estresse prolongado provocado pela separação da mãe em roedores recém-nascidos provoca uma disfunção no eixo hipotálamo-pituitário-adrenal, um dos principais sistemas de controle neuroendócrino do organismo.
"Isto, por sua vez, ocasiona alterações em diversas funções fisiológicas afetando, entre outros, ao sistema nervoso central e às emoções", disse.
Segundo a cientista, neste trabalho ficou demonstrado que a separação da mãe na infância provoca alterações na composição e funções da microbiota intestinal relacionadas com a sínteses de neurotransmissores.
Estas alterações, por sua vez, são responsáveis pelo desenvolvimento de transtornos do comportamento como a ansiedade, o que poderia aumentar o risco de desenvolver doenças psiquiátricas como a depressão na idade adulta.
Neste estudo foram usados ratos livres de germes e ratos convencionais para poder estabelecer uma relação causal entre o estresse, os transtornos do comportamento e a microbiota intestinal.
Assim, ficou constatado que enquanto algumas das alterações neuroendócrinas produzidas pelo estresse crônico são independentes da presença de microbiota, esta é essencial para o desenvolvimento de alterações do comportamento, atuando como fator causal da ansiedade.
Os resultados do trabalho, liderado pela Universidade McMaster do Canadá, poderiam ser aplicados em um futuro para melhorar o estado da saúde mental e reduzir o risco de desenvolver patologias psiquiátricas mediante a modulação da microbiota intestinal através da dieta, por exemplo através da administração de bactérias beneficentes conhecidas como probióticos, segundo o CSIC.(UL)
Créditos: WSCOM

terça-feira, 28 de julho de 2015

GM prevê investir R$ 13 bilhões no Brasil até 2019

(Reuters) - A General Motors planeja dobrar seus investimentos no Brasil para 13 bilhões de reais até 2019 e introduzirá uma nova linha de veículos no país, disseram executivos da montadora norte-americana nesta terça-feira.

Falando em coletiva de imprensa em São Paulo, o chefe da GM para América do Sul, Jaime Ardila, disse que o investimento da companhia no Brasil será direcionado para desenvolver novas tecnologias e produtos, não para aumentar a capacidade.(Reportagem de Brad Haynes).
Créditos: Brasil 247.

Indústria tem projetos de R$ 34 bi em MS


Apesar da crise econômica do país, o setor industrial de Mato Grosso do Sul de olho em oportunidades de mercado e aproveitando a localização estratégica e as condições econômicas, políticas e sociais oferecidas pelo estado, está investindo aproximadamente R$ 34 bilhões em projetos de novas plantas e da ampliação das unidades já instaladas em dez municípios sul-mato-grossenses.

O valor foi revelado na manhã desta quinta-feira (23), pelo presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul (Fiems), Sérgio Longen, ao analisar em entrevista ao jornal Bom Dia MS, da TV Morena, o panorama atual do segmento no estado. Ele comentou que apesar da queda de 21,3% na receita com as exportações de produtos industrializados do estado no primeiro semestre deste ano frente ao do ano passado (de R$ US$ 1,81 bilhão para US$ 1,42 bilhão) que a indústria tem acreditado e investido no estado.

“Não podemos acreditar que tudo está perdido. A direção é de muito trabalho. É nessa linha que temos procurado avançar, trabalhando para consolidar a indústria em Mato Grosso do Sul. Estamos, junto com o governo do estado e com os municípios, procurado apoiar esses investimentos no setor para gerar o equilíbrio necessário para sairmos dessa rota de preocupação. Esses investimentos, que estão ocorrendo de maneira bem regionalizada vão ajudar a levar desenvolvimento para o estado como um todo”, analisou.

Dentro dos investimentos contabilizados pelo presidente da Fiems, um dos principais é o de R$ 16 bilhões da ampliação da capacidade de produção, com a implantação de novas linhas de processamento das duas fábricas de celulose instaladas em Três Lagoas, a Fibria e a Eldorado.  O presidente da Associação Comercial e Industrial do município, Atílio D'Agosto, aponta que a expectativa em razão dos empreendimentos é muito positiva.

“Vai puxar uma cadeia produtiva muito grande e vão surgir muitas oportunidades para indústrias menores, seguindo até na contramão da cenário nacional, que é de crise”, destacou o dirigente. O empresário Stevan Falco, dono de uma empresa que oferece alojamentos para pessoas de outras cidades que vêm trabalhar nas indústrias locais, e que está com as estruturas fechadas há sete meses é um dos que tem esperança de melhoria do cenário atual com esses investimentos.

“Estou tendo um prejuízo muito grande. Porque tenho que manter funcionários, manter seguranças e dar manutenção nas estruturas. Fica muito caro para deixá-los fechados”, comentou. Outro que vê perspectivas boas em razão dos investimentos industrias em Três Lagoas é o técnico em segurança no trabalho Vinícius Ferrini, que está desempregado desde 2014. “Estou com uma expectativa boa, para ver se consigo coisas novas para que a situação volte ao normal”, ressaltou.

Já em Campo Grande, o presidente da Fiems destacou o investimento de mais de R$ 750 milhões que vem sendo feito pela Archer Daniels Midland Company (ADM) em uma planta de produção de proteínas complexas que serão utilizadas em vários produtos alimentícios e bebidas. A fábrica, que deve operar no próximo ano, está sendo construída ao lado da unidade de processamento de soja e produção de óleo do grão, que a companhia possui no núcleo industrial Indubrasil.

Sobre a situação do núcleo, o primeiro a ser implantado em Mato Grosso do Sul há 38 anos especificamente para receber empreendimentos industriais, e que atualmente é de responsabilidade do governo do estado, o secretário estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, Jaime Verruck, diz que o governo tem planos para revitalizar o local.

A área de aproximadamente 200 hectares, se tornou um retrato do abandono. Várias indústrias fecharam as portas e demitiram os funcionários, abandonando os prédios, que foram depredados e tomados pelo mato. Em algumas destas áreas ocorreram ocupações e a construção de imóveis residenciais. Atualmente, segundo a Fiems, apenas 28 empresas permanecem instaladas na área.

“O cronograma desta empresa [ADM] é para a inauguração no próximo ano. A partir daí nós já temos outras demandas de logística de empresas que vão se instalar ali para utilizar essa matéria-prima. Nesse sentido, em parceria com a prefeitura, já que ali é uma área urbana, precisamos resolver a questão do esgotamento sanitário e do asfaltamento”, apontou Verruck.

O presidente da Fiems, por sua vez, lembrou que o governo do estado também tem retomado as negociações com as famílias que ocuparam as áreas antes destinadas as indústrias no Indubrasil e que a retirada dessas pessoas da área também fará parte do processo de revitalização da área. “Entendo que o panorama atual do Indubrasil, nos moldes em que está, nos próximos meses será uma página virada”, projeta Longen.

Em relação a instalação de outras indústrias em Campo Grande, o presidente da Fiems cobrou da prefeitura e da Câmara de Vereadores a agilização dos processos para a concessão de incentivos fiscais e isenções. “Hoje o empresário protocola o pedido na prefeitura e essa demanda demora de 30 a 60 dias para ser analisada e depois vai para a Câmara, para uma nova análise. E aí não tem prazo. Precisamos agilizar isso, reduzir essa burocracia. Temos conversado com o prefeito e com os vereadores para modernizar esse processo. A cidade tem perdido por causa dessa burocracia”, alertou.

Outro polo de desenvolvimento industrial de Mato Grosso do Sul, de acordo com a Fiems, é o município de Dourados. Dados da secretaria de Desenvolvimento Econômico e Sustentável do município apontam que em 2014 houve um aumento de 10% no número de empreendimentos do setor na cidade frente a 2013, atingindo no fim do ano passado um total de 658 unidades de vários segmentos.

“Sentimos que temos atraído novos negócios e a expansão dos que já estão instalados pela credibilidade que o município inspira e pela mão de obra qualificada, tanto que temos um aumento da procura pelo trabalhador com maior qualificação no município. Assim como todo o país, estamos sentindo a crise, mas de modo mais lento”, explicou a secretária de Desenvolvimento Econômico e Sustentável de Dourados, Elizabeth Salomão.

Na região, o presidente da Fiems, diz que o Sistema da Federação das Indústrias do estado investiu somente por meio do Senai, mais de R$ 20 milhões nos últimos anos. Os recursos foram utilizados para melhorar a estrutura de laboratórios, implantação de salas de aula, ampliação de áreas de pesquisa e apoio ao agronegócio, entre outras iniciativas. “Dourados tem uma política de desenvolvimento regional muito clara, com regras muito transparentes. Aliada uma vontade política muito forte está trilhando um caminho que vem consolidando a indústria com uma grande atividade econômica para o município e região”, destacou.

Já em Corumbá, o setor industrial têm 135 unidades instaladas, que juntas movimentam cerca de R$ 587 milhões, o que representa 19,5% do Produto Interno Bruto (PIB) da cidade.  Somente no ano passado, as exportações de produtos industrializados atingiram os R$ 570 milhões, sendo boa parte do setor mineral, que não atravessa um bom momento por conta da redução do preço do minério de ferro no mercado internacional.

Entretanto, a região, acaba atraindo também outros investimentos como o de empresas agroindustriais. Um dos mais recentes exemplos é da construção do primeiro frigorífico para o abate de jacarés do estado. O empresário Weber Girardi diz que começa a construir as estruturas em setembro e que elas devem estar finalizadas em julho do próximo ano. “A expectativa é boa. Temos o projeto de abater  ao redor de 10 mil animais por mês, com a geração de 100 empregos diretos na área da indústria e produção e de mais 100 durante a coleta de ovos”, revelou.
Créditos: G1

Brasil supera meta da ONU de redução da pobreza

Em entrevista à Rádio ONU em Nova York, especialista do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento afirma que País exporta tecnologia “do conhecimento” com programas de inclusão social como o Bolsa Família
Muito antes da conclusão do prazo dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio estabelecidos há 15 anos pela Organização das Nações Unidas, o Brasil já atingiu as metas de redução da pobreza e combate à fome. Em 1990, o índice de pessoas que viviam na extrema pobreza oscilava em 25,6%. Em 2008, o patamar havia caído para 4,8%.

Para a especialista do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), Renata Rubian, o Brasil foi mais ambicioso em sua abordagem de cumprimento das metas. “A meta de redução da pobreza não é de 50%, a meta de redução do Brasil que o governo adotou é de reduzir a 25% a incidência de pobreza extrema”, afirmou Rubian, em entrevista à Rádio Onu, em Nova York. “A meta de redução da fome no Brasil também não é de redução de incidência de 50%. É uma meta de erradicação da fome", disse.

A especialista citou como exemplos de sucesso do Brasil no combate à fome os programas Fome Zero e Bolsa Família, que virou referência internacional para políticas de inclusão social. “O Brasil vem exportando a tecnologia do conhecimento de aplicação desse sucesso para outros países”, elogiou. A expansão de programas pelo Plano brasil sem Miséria, criado em 2011, e considerado determinante para que 22 milhões de brasileiros deixassem a extrema pobreza.

"O que a gente vê é que o Brasil já atingiu a meta internacional de redução da pobreza extrema, de US$ 1,25 (por dia de trabalho)”, observou a especialista, lembrando, que ainda existem desafios a serem superados, como a incidência de pobreza crônica em regiões do nordeste e do norte. 
Créditos: Portal Brasil

Ministro do TCU explica porque é alvo de acusador

O Ministro do Tribunal de Contas da União, Vital do Rego Filho, revelou em contato com a reportagem do Portal WSCOM, que inexiste qualquer procedência da acusação feita pelo ex - tesoureiro da Prefeitura de Campina Grande, Renan Farias, de ter repassado recursos indevidos anos atrás. “Trata-se de caso recorrente de um ex-comissionado da gestão da Prefeitura, mas que já interpelamos na Justiça e este nada apresentou”, afirmou ele, dizendo-se vítima de uma estratégia para constrangê-lo na votação do caso das “Pedaladas” do Governo Dilma Rousseff.
Vital do Rego Filho foi direto ao assunto: “há anos que temos sofrido a chantagem de alguém que às vésperas da minha posse tentou vender a matéria para a Revista Veja e esta recusou por inexistir procedência na acusação, que não passa, repito, de querer gerar constrangimento”.
O Ministro explicou que as obras da gestão de Veneziano Vital foram auditadas pelas instâncias de fiscalização, portanto, a acusação de Renan foi tratada como matéria requentada.
- Infelizmente a vida pública submete pessoas de bem a estes vexames absurdos frutos de questões de disputa paroquial, em face de disputas das quais não faço mais parte pois tenho me dedicado ao mister no TCU mas, neste momento,tem objetivo claro de me constranger,entretanto, não vão conseguir porque tenho histórico e vida ilibados”.
Para o ministro, as informações existentes são de que toda a ira do ex- tesoureiro se deveu à constatação de desvios de conduta quando no exercício do cargo, por isso foi afastado da função.Por Walter Santos/WSCOM Online.
Créditos: WSCOM