De acordo com especialistas, o contexto do governo Jair Bolsonaro, que já registrou episódios de referências ao nazismo e ao supremacismo branco feitos por integrantes do próprio governo, estimula este tipo de comportamento e ajuda a explicar o aumento do número de inquéritos.
“Uma narrativa de extrema-direita auxilia a naturalizar aspectos e discursos próprios de nichos de grupos supremacistas brancos e mesmo daqueles que possuem alguma forma de filiação neonazista. Algumas simbologias que são repetidas cotidianamente por membros do governo Bolsonaro acabam sendo um elemento de combustão, de certa legitimidade no campo político”, disse o historiador Odilon Caldeira Neto, da Universidade Federal de Juiz de Fora. Créditos: Brasil 247
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