O Corinthians anunciou nesta terça-feira a contratação de Júnior Cigano para a sua equipe de MMA. O reforço foi anunciado no site oficial do clube e a sua apresentação oficial deve acontecer ainda hoje no CT Dr. Joaquim Grava.
O lutador de 27 anos é o atual campeão dos pesos pesados do UFC e assinou contrato por um ano com o clube do Parque São Jorge.
Além de utilizar a marca do Timão em seu uniforme, o lutador também fará parte da preparação para as próximas lutas na academia Anderson Silva/Corinthians.
Júnior Cigano tem em sua carreira: 15 vitórias e apenas uma derrota. Pelo UFC, o atleta corintiano nunca perdeu nas nove lutas que realizou.
A última vez que entrou no octógono foi no dia 26 de maio deste ano, em Las Vegas (EUA), quando venceu o norte-americano Franck Mir por nocaute em mais uma defesa de seu cinturão.
Antes de Cigano, o Corinthians acertou contrato com Anderson Silva, em 2011, desenvolvendo um projeto de MMA.
“Desenvolvido desde o início ao lado do Anderson Silva, o projeto de MMA do Corinthians tem um início muito positivo. Começamos a trabalhar com a modalidade em 2011 e já temos uma das melhores academias do mundo, uma equipe permanente formada por 10 atletas e dois dos maiores nomes do MMA no planeta: Anderson Silva e agora o Júnior Cigano”, disse Caio Campos, Gerente de Marketing do Corinthians. “A contratação de mais um campeão do UFC, e corintiano de coração, traz ainda mais força para nos tornarmos referência do MMA no mundo”, finalizou.
Band.com.
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
Síria pode dividir a OCI
Em Meca, na Arábia Saudita, está decorrendo em 14 e 15 de agosto uma cimeira extraordinária da Organização da Conferência Islâmica (OCI). A reunião foi convocada para “amenizar uma série de fortes controvérsias”. A principal fonte de desacordo entre os países islâmicos é atualmente a crise na Síria.
Se espera que a cimeira discutirá a possibilidade de suspensão da filiação da Síria na organização. Na véspera, os ministros das Relações Estrangeiras dos países da OCI discutiram esta questão na reunião preliminar em Jeddah. A esmagadora maioria dos ministros votaram pela suspensão da filiação da Síria. Mas esta solução é apenas uma recomendação.
Contra a decisão votaram apenas os representantes do Irã, que é um aliado coerente do regime da Síria e da Argélia. Após a discussão, o ministro das Relações Estrangeiras iraniano, Ali Akbar Salehi, disse que a suspensão não serve para a solução do problema. Agir dessa maneira significa tentar fugir da solução, acrescentou o ministro.
Observadores acreditam que os participantes da cimeira estão tentando encontrar um terreno comum entre aqueles que apoiam o presidente Bashar al-Assad, e aqueles que prestam toda a assistência à oposição.
No entanto, quase nenhum dos participantes está pronto para compromissos nessa questão de princípio, acha o analista político jordaniano Yasser Qubailat. Em qualquer caso, falando dos patrocinadores dos rebeldes sírios, eles de certeza não vão abandonar o seu objetivo original – destruir o regime secular republicano na Síria.
"O principal problema dos insurgentes na Síria é que desde o início do conflito eles foram incapazes de conseguir o apoio do povo. Presumivelmente, os países que estão por trás da insurgência irão alterar sua posição devido ao fato de que os rebeldes estão sofrendo derrota após derrota. Mas o caso poderá ser que eles não rejeitarão a ideia de mudança de regime, mas desenvolverão novas formas de apoiar os rebeldes."
Entretanto, a Síria é simplesmente a maior fonte de contradições na OCI, lembra o analista Semion Bagdasarov:
"O mundo muçulmano está passando por mudanças muito sérias. O Ocidente está intervindo ativamente nestes processos. Israel, por sua parte, está também fazendo tudo para que o mundo islâmico esteja dividido. Assim, presumivelmente, as contradições entre os muçulmanos só irão crescer com o tempo. E por isso é pouco provável que a reunião em Meca dê maiores resultados que expressões gerais na declaração final."
O perito explicou em quê ele vê armadilhas que podem impedir a cimeira da OCI de alcançar o objetivo desejado.
"A Turquia está desenvolvendo uma posição particular. Ela fala de solidariedade islâmica, de evitar uma intervenção militar no Irã. Ao mesmo tempo, ela toma uma posição pró-americana quanto à Síria. E isso resulta já em contradições entre a Turquia e o Irã. A Arábia Saudita, por sua vez, também quer dominar o Oriente Médio, apoiando os salafistas. Em contraste com esta, a posição de Teerã está ligada a uma forte consolidação de estruturas xiitas no Iraque e na Síria, e do movimento Hezbollah no Líbano."
Um novo desafio para a OCI é que representantes de diferentes comunidades religiosas estão começando a olhar uns para outros não como bons vizinhos, mas como inimigos. Sabemos, entretanto, quando e onde este processo começou ganhando impulso – no Iraque após a ocupação americana.
É evidente em quê isso pode terminar. Mas por enquanto ainda é difícil de compreender se os líderes dos países islâmicos irão utilizar a chance remanescente de evitar na região uma guerra de “todos contra todos”. Outra coisa está clara – quanto mais tempo a OCI permanecerá dividida de acordo com este princípio, tão menos chances ela terá de desenvolver uma posição consolidada sobre a Síria.
Rombo do banco Cruzeiro do Sul é de R$ 3,1 bi
Luiz Otávio Indio da Costa, dono do Banco |
De acordo com o executivo, os créditos fictícios ou inexistentes do banco eram de R$ 1,388 bilhão. As provisões adicionais ampliaram o rombo em mais R$ 542,9 milhões. Houve também uma reversão de lucro de cessão de R$ 137,7 milhões.
Antunes afirmou que o Banco Prosper possui patrimônio negativo de R$ 100 milhões, em vez dos R$ 55 milhões positivos registrados pela instituição. O balanço do Cruzeiro ainda registrou perda com ações da Telebras, que estavam super-avaliadas em R$ 125,2 milhões, e do fundo verax IAA, que tinha precatórios super-avaliados em R$ 39,3 milhões.
Ainda segundo o executivo do FGC, os passivos contingentes do banco somam R$ 612,9 milhões. Com relação ao crédito tributário R$ 196 milhões, embora existente, só pode ser mantido se o banco registrar lucro para usá-lo, de acordo com Antunes.
Do lado positivo, o banco contabilizou um ajuste de R$ 114,9 milhões em ações de swap que foram suspensas. Na data da intervenção, o patrimônio líquido da instituição era de R$ 874,1 milhões, segundo Antunes.
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Educação do Brasil se aproxima de países desenvolvidos
O Brasil tirou cinco no índice que mede a qualidade da Educação divulgado na tarde desta terça-feira (14) pelo Ministério da Educação (MEC). A nota parece baixa, insuficiente até para um aluno ser aprovado, mas é para ser comemorada.
É que, em 2005, primeiro ano em que o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi medido, a nota do país era 3,8 para os primeiras séries (ou anos) do Ensino Fundamental, etapa de grande importância, pois abrange o período de alfabetização.
Com cinco, nos aproximamos, pela primeira vez, dos países desenvolvidos da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) ,como o Japão e a Finlândia que, segundo o MEC, teriam o índice na casa dos seis pontos. O crescimento do país é estável desde 2005, com 0,4 ponto a cada dois anos.
A região Sudeste, como nas edições anteriores do índice, ainda é a que tem maior qualidade no ensino. Com nota 5,6, ela superou o Sul (5,5) e o Centro-Oeste (5,3). O Norte e o Nordeste, ambos com 4,2, são as áreas que concentram os piores indicadores educacionais do país. Entre os estados com as melhores escolas estão Minas Gerais, Santa Catarina, São Paulo, Distrito Federal e Paraná (veja o ranking completo abaixo).
Entenda como funciona o Ideb
O índice surgiu em 2005 e foi o primeiro na história do Brasil a medir a qualidade da Educação. Ele é calculado a partir do desempenho dos alunos na Prova Brasil e no Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), dois exames que medem os conhecimentos em Língua Portuguesa e Matemática dos estudantes de escolas públicas e particulares. As notas dos alunos são combinadas com taxas de aprovação (medidas pelo Censo Escolar) e resultam em um valor que vai de 0 a 10.
O índice é calculado para todo país, por região, por estado, por cidade e até para cada escola. É fundamental que as famílias fiquem atentas a nota da escola dos filhos, pois o Ideb é o principal indicador da qualidade do ensino que as crianças recebem.
Cenário-MT.
terça-feira, 14 de agosto de 2012
Nova estratégia para impulsionar o PIB
Preocupada com o fraco desempenho da economia brasileira neste ano, a presidente Dilma Rousseff prepara mais um pacote de medidas para tentar reverter tal quadro. A primeira etapa desse novo plano deve ser anunciada na próxima quarta-feira, incluindo concessões de rodovias e ferrovias ao setor privado.
Desta vez, porém, os projetos em discussão podem indicar uma mudança sensível na gestão econômica do país, segundo analistas ouvidos pela BBC Brasil. As ações buscam baixar os custos de produzir no Brasil e ampliar o papel da iniciativa privada na economia.
O governo, dizem eles, parece ter se convencido de que a principal estratégia adotada desde o governo Luiz Inácio Lula da Silva para promover o crescimento deixou de surtir efeitos.
Segundo esses analistas, a alta do consumo interno que alimentou grande parte do êxito econômico dos últimos anos – facilitada tanto pelo aumento do crédito quanto pela elevação da renda entre os mais pobres – não é mais capaz de sustentar taxas de crescimento satisfatórias.
Ao aumentar o espaço para a iniciativa privada e esforçar-se para baratear os custos de produção, afirmam, o governo ampliaria seu leque de estratégias, o que permitiria uma retomada a longo prazo da economia.
Com as ações, Dilma quer evitar novas reduções na projeção de crescimento do PIB deste ano. O governo já baixou sua previsão de crescimento de 4,5% para 3%, enquanto analistas consultados pelo Banco Central estimam que o PIB crescerá apenas 1,81%, segundo o último boletim Focus divulgado nesta segunda-feira.
Nas próximas semanas, grandes empresários devem ser convidados a Brasília para assistir ao anúncio da primeira parte do pacote econômico. Entre as medidas em discussão estão novas desonerações para a indústria, a redução das tarifas de energia e privatizações de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos.
O grau dos estímulos, porém, dependerá da disposição do governo em reduzir o superavit primário – a economia para abater a dívida pública. A meta do superavit em 2012 é de 3,1% do PIB, mas o governo considera reduzi-la para aumentar os gastos ou promover novas desonerações.
Também será levada em conta a perda na arrecadação com o Plano Brasil Maior, recentemente aprovado no Congresso e que reduziu alíquotas para vários setores industriais.BBC Brasil.
Noiva esfaqueia o noivo horas antes do casamento
Durante uma discussão, na madrugada de sábado (11), Na Cola Darcel Franklin, 31 anos, acertou o seu noivo, Billy Rafael Brewster, 36 anos, com uma faca, matando-o a apenas algumas horas do casamento. O crime foi testemunhado pelo primo da vítima, que tentou separar a briga do casal, que se casaria às 10 horas daquele mesmo dia.
Segundo o site Daily News, a esposa do primo de Brewster, Monique Kali, disse, em depoimento à polícia, que o casal estava brigando quando alguém gritou "faca".
Quando ela foi até o apartamento para ver o que estava acontecendo, viu seu marido entre Franklin, que estava segurando uma faca, e Brewster, que sangrava do outro lado.
Monique e seu marido conseguiram desarmar Franklin, enquanto Brewster sangrava do lado de fora do apartamento onde foi encontrado pelos policias.
A noiva foi presa e acusada de homicídio. Em seu depoimento à polícia, Franklin disse que não esfaqueou o noivo de proposito.
— Eu não tinha a intenção de matá-lo. WSCOM.
Moscou não reconhece sanções dos EUA contra Irã
O MRE da Rússia qualificou de “inaceitáveis” e “inadmissíveis” as novas sanções econômicas dos EUA contra o Irã que entraram em vigor na sexta-feira passada.
As relações entre a Rússia e os EUA irão sofrer as consequências se as empresas russas forem alvo dessas sanções, declarou o MRE da Rússia.
Segundo o comunicado oficial do ministério, a Rússia segue rigorosamente as limitações relativas ao Irã aprovadas pelo Conselho de Segurança da ONU e não reconhece as sanções “introduzidas unilateralmente por Washington sob o pretexto da preocupação com o programa nuclear iraniano e contrariando de forma grosseira o direito internacional”.
No dia 10 de agosto, o presidente dos EUA Barack Obama assinou a lei que reforça as sanções econômicas contra o Irã já aprovada pelo Senado e pela Câmara dos Representantes no Congresso. Essa norma complementa as sanções introduzidas anteriormente pelas autoridades dos EUA com base na resolução do Conselho de Segurança da ONU aprovada em junho de 2010.
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