quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Em voto, revisor inocenta João Paulo Cunha de corrupção e peculato


O deputado João Paulo Cunha em reunião da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (Foto: Renato Araújo / Agência Brasil)O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta quinta-feira (23) pela absolvição de João Paulo Cunha dos crimes de corrupção passiva (receber vantagem indevida) e de uma das acusações de peculato (apropriar-se de bem público).Para Lewandowski, não há provas de que Cunha tenha usado a condição de presidente da Câmara dos Deputados para beneficiar a agência SMP&B, de Marcos Valério.Cunha presidiu a Câmara entre 2003 e 2005 – o escândalo do mensalão foi revelado em 2005. Atualmente, ele exerce o quinto mandato consecutivo de deputado federal pelo PT."A verdade processual, que é que surge dos autos, é que João Paulo Cunha recebeu numerário para custear pesquisas eleitorais de interesse de seu partido. Diante dessas provas robustas produzidas, não restou comprovada a prática de nenhum ato de João Paulo Cunha para dar tratamento privilegiado à SPMP&B. [...] Não ficou caracterizada, portanto, a prática do crime de corrupção passiva", disse Lewandowski.O revisor afirmou ainda que, em sua avaliação, não houve desvio de dinheiro público.G1

Síria: As armas químicas como último argumento


Síria armamentos químicos armas químicas Síria Barack Obama Mitt RomneyO presidente dos Estados Unidos advertiu que Damasco sofrerá “consequências enormes” não apenas em caso de utilizar armas químicas, mas também se for registrada uma“movimentação ameaçadora” destas armas.É evidente que as palavras de Obama não se destinam a Assad, salienta o politólogo Igor Khokhlov:

“Obama trabalha em regime de corrida pré-eleitoral, tendo como tarefa principal ser reeleito. As suas declarações agressivas são dirigidas principalmente não tanto a Damasco, quanto ao eleitorado, impressionado com a dureza de seu concorrente, Mitt Romney”.
Segundo os serviços secretos dos EUA, as armas químicas e biológicas sírias estão armazenadas em seis arsenais e próximo de três deles decorrem combates intensos. Substâncias tóxicas como o sarín, VX, gás mostarda e bacilos de antraz maligno são mantidas em reservatórios subterrâneos. Não se pode excluir que agrupamentos extremistas se apoderem destas substâncias perigosas. Caso isso aconteça, estas armas podem posteriormente vir a ser onde quer que seja – no Cáucaso do Norte, na Europa ou nos Estados Unidos, escreve Igor Khokhlov.
Já na opinião de Igor Korotchenko, “este é um cenário mítico, inventado pelos EUA para justificar uma intervenção armada. A meu ver, as armas químicas são controladas pelo governo da Síria, que não admitirá suas movimentações descontroladas”.
No pano de fundo da escalada do conflito sírio, em meios de comunicação social ocidentais apareceram afirmações de que a Rússia, antigo parceiro de Damasco, teria fornecido em tempos à Síria não apenas armas convencionais, mas também químicas. Moscou desmente estas declarações. Fala o chefe adjunto do Departamento Federal para Armazenamento Seguro e Destruição de Armas Químicas, coronel Vladimir Mandych:
“A Síria tem armas químicas de produção russa porque estas não foram levadas para fora do território da Rússia”.
Entretanto, a Turquia e Israel efetuam manobras, preparando-se para repelir um eventual ataque químico. Cresce também a tensão nas relações entre Damasco e Ancara. Ao saber que a Turquia forneceu mísseis terra-ar americanos Stinger aos rebeldes sírios, as autoridades da Síria prometem em resposta entregar semelhantes mísseis aos separatistas curdos, se for fornecido mais um lote de Stingers. Ancara adverte que começará uma guerra. Peritos ocidentais sustentam que, se Bashar Assad for afastado do poder, de uma forma ou de outra, será necessário, no pior cenário, introduzir na Síria até 60 mil militares, para guardar os arsenais.
Nesta situação, muito depende do bom senso das partes, inclusive da disposição de Damasco de recorrer a armas químicas como ao último argumento. Em tempos, a Síria assinou, sem ratificar, a Convenção sobre a Proibição de Armas Biológicas, mas, em conjunto com Angola, Coreia do Norte, Somália e Egito, não aderiu a um documento análogo sobre a proibição de armas químicas e, formalmente, nada a impede de usá-las.
Voz da Rússia.

Erupção de vulcão obriga retirada de famílias no Equador

O vulcão Tungurahua (BBC)
O vulcão Tungurahua, do Equador, vem expelindo lava e rocha derretida, obrigando cento e dez famílias que vivem nas imediações a deixarem a região.
A erupção, classificada como sendo de moderada a forte, gerou uma nuvem de cinzas e vapor de até quatro quilômetros.Uma série de vilarejos estão sendo atingidos pelas cinzas expelidas pela vulcão.Centenas de famílias já tiveram de abandonar os seus lares em decorrência da ação do vulcão.O Tungurahua, situado 84 quilômetros ao sudeste da capital do país, Quito, tem 5.023 metros de altura.
BBC Brasil.

Picada de mosquito deixa moradora da Rocinha com perna gigante


Uma picada de mosquito deixou a dona de casa Sulamita Barreto da Silva, moradora da Rocinha, na zona sul do Rio, com uma perna gigante. O membro tem 20 kg. Ela desenvolveu uma doença linfática e, por isso, sofre com dores e dificuldade para se locomover.O problema já se arrasta há 13 anos e a perna da dona de casa aumenta a cada dia. A doença impede que Sulamita tenha uma vida normal e ela se ressente de não poder cuidar dos filhos.— Toda mãe sonha com uma vida normal. Em ter seus filhos e poder cuidar deles. Isso me afeta. Eu não posso cuidar deles direito. Era só isso que eu queria: uma solução pra eu ter uma vida normal como mãe e como dona de casa.Sulamita toma muitos remédios para controlar infecções, inflamações e para evitar as dores. É no marido, Marcos Rodrigues Martins, e nos filhos que ela encontra forças para tentar superar a doença.Agora Sulamita quer iniciar um tratamento específico para o seu problema, já que na Clínica da Família na qual se trata, a dona de casa só encontra paliativos.
 WSCOM.

Álcool aumenta risco de câncer

Cientistas norte-americanos comprovaram, pela primeira vez, que o consumo de bebidas alcoólicas aumenta o risco do aparecimento de alguns tipos de câncer. Conforme os pesquisadores, substâncias formadas a partir da quebra de moléculas do álcool têm a capacidade de danificar o DNA, assim como ocorre com agentes cancerígenos.
Para comprovar a hipótese (levantada há, pelo menos, 30 anos), os cientistas fizeram testes com dez voluntários. Eles tiveram que beber doses crescentes de vodca (no limite de três) uma vez por semana. Ao analisar as células da boca dos voluntários, os pesquisadores descobriram que as alterações no DNA aumentavam até 100 vezes após o consumo da bebida.
“Nós agora temos a primeira evidência de que o “acetaldeído” formado após o consumo de álcool muda dramaticamente o DNA”, comentou Silvia Balbo, pesquisadora da Universidade de Minnesota e uma das autoras do estudo.
De acordo com Silvia, a maioria das pessoas tem um mecanismo de proteção natural muito eficaz contra o efeito do álcool no DNA, uma substância chamada “desidrogenase”.
Muitos asiáticos, porém, não têm essa enzima. Eles seriam cerca de 1,6 bilhão de pessoas, segundo a pesquisa.
 BAND.COM.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Dilma é a terceira Mulher mais poderosa do Mundo

Além da terceira posição na lista, Dilma ganhou destaque na capa da Forbes / ReproduçãoA chanceler alemã, Angela Merkel, a secretária americana de Estado, Hillary Clinton, e a presidente Dilma Rousseff são as três mulheres mais poderosas do mundo, segundo o ranking anual divulgado nesta quarta-feira pela revista Forbes.
Outra brasileira aparece entre as vinte primeiras da lista da revista americana: a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, na 20ª posição. A modelo brasileira Gisele Bündchen surge na 83º posição.
A Forbes coloca na capa de sua edição semanal a presidente Dilma Rousseff, que com a terceira posição pelo segundo ano consecutivo se afirma no trio das mulheres mais poderosas do mundo. 
Este ano, a mulher poderosa exerce sua influência de modos muito distintos e com propósitos muito diferentes, e tudo com impactos muito diversos na comunidade global", disse a presidente da ForbesWoman, Moira Forbes, citada em um comunicado.
Seja liderando companhias multimilionárias, governando países, definindo o modelo cultural de nossas vidas ou liderando iniciativas humanitárias, estas mulheres estão mudando de maneira coletiva o planeta", acrescentou. A revista Forbes destaca que a presidente da sexta economia do mundo se mantém "ambiciosa na metade de seu primeiro mandato, lançando dois agressivos programas".
O primeiro deles é o "Brasil sem Miséria", destinado a erradicar a pobreza e a aumentar o acesso dos mais necessitados à educação, aos cuidados médicos e a serviços públicos; o segundo é uma iniciativa centrada no crescimento empresarial e na inovação.
"O que quero deixar como legado é um país com mais classe média, mais competitivo e mais educado", disse Dilma à Forbes.
Dilma, primeira presidente mulher do Brasil, que sucedeu Luiz Inácio Lula da Silva depois de vencer as eleições de 31 de outubro de 2010, ocupava o 95º lugar no ranking da prestigiada revista há 2 anos.
Band.com.

Vitamina C protege pulmão da poluição


Frutas cítricas, como laranja, limão, morango, acerola, são fontes de vitamina C.

 Uma dieta rica em antioxidantes ajuda a proteger  o pulmão da poluição do ar, indica um novoestudo  britânico. Pesquisadores do Imperial College London, no Reino Unido, verificaram que os hospitais da capital recebem mais pacientes de asma e doença pulmonar obstrutiva crônica (síndrome que engloba bronquite crônica e enfisema) durante os dias em que há maior concentração de partículas suspensas no ar.

Mas quando as pessoas tinham altos níveis de vitamina C no sangue, elas foram menos vezes aos postos durante os dias poluídos e secos, afirma o texto publicado no journal Epidemiology e feito com 209 pessoas atendidas pelo sistema de saúde de Londres.
O grupo testou a relação da baixa internação hospitalar com outros antioxidantes, mas não teve bons resultados. Eles descobriram poucos indícios entre as taxas de ácido úrico e vitamina E (presente em cereais e castanhas) e nenhuma relação nos pacientes internados com a presença de vitamina A (achada na gema do ovo, no leite e seus derivados e no fígado).
A descoberta do grupo dá uma “pequena, mas importante evidência sobre os efeitos da poluição podem ser modificados por antioxidantes”, afirma Michael Brauer, pesquisador de saúde ambiental da UniversidadeBritish Columbia, no Canadá. WSCOM.