sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Comer gordura em 'hora certa' pode emagrecer, diz estudo


Pesquisadores da Universidade Hebraica de Jerusalém dizem que uma dieta rica em gordura em horários controlados pode emagrecer.
A prática também pode fazer com que o metabolismo não acumule a gordura ingerida e, sim, utilize-a para produzir energia.
O estudo foi conduzido pelo Instituto de Bioquímica, Ciência da Alimentação e Nutrição da universidade e divulgado na publicação científica da Federação de Sociedades Americanas de Biologia Experimental (Faseb, na sigla em inglês).
'Aperfeiçoar o metabolismo pelo agendamento cuidadoso das refeições, sem limitar o conteúdo do cardápio diário, pode ser usado como ferramenta terapêutica para prevenir a obesidade nos humanos', afirmou professor Oren Froy, que conduziu o estudo.
Pesquisas anteriores afirmavam que alimentar mamíferos com uma dieta rica em gordura prejudica o metabolismo e leva à obesidade.
No entanto, os cientistas israelenses queriam determinar o efeito de combinar os alimentos gordurosos com um controle rígido do horário e da duração das refeições.
A hipótese estudada era a de que comer sempre na mesma hora regularia o relógio biológico e reduziria os efeitos da gordura que, em circunstâncias normais, causaria obesidade.
Aproveitamento da gordura
Para comprovar a teoria, os pesquisadores alimentaram quatro grupos de ratos com dietas muito ou pouco gordurosas durante 18 semanas.
No grupo de controle, os animais comiam alimentos ricos em gordura na mesma hora e durante o mesmo período de tempo todos os dias.
Os outros ratos foram divididos em grupos que comiam pouca gordura em horários fixos, pouca gordura sem horários fixos (na quantidade e frequência que escolhessem) e muita gordura sem horários fixos.
Ao concluir o experimento, a equipe do professor Froy percebeu que todos os quatro grupos de ratos haviam engordado, principalmente os que comiam gordura sem horários fixos.
No entanto, os ratos que comiam gordura em horários controlados ganharam menos peso até do que aqueles que tinham ingerido pouca gordura, apesar de ambos terem consumido a mesma quantidade de calorias totais.
Os ratos com horários controlados também desenvolveram um estado metabólico especial, em que as gorduras ingeridas não eram acumuladas, e, sim, utilizadas pelo organismo para produzir energia os períodos entre as refeições.
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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Fast food em excesso pode causar Alzheimer, diz estudo


 Além de aumentar a ingestão de gordura, o consumo excessivo de fast food pode causar alguns problemas no cérebro. De acordo com um estudo feito em animais e publicado pela revista New Scientist, há evidências de que esse tipo de dieta pode provocar problemas como Alzheimer. As informações são do Daily Mail.
Segundo os pesquisadores, as dietas ricas em gorduras e baixas em nutrientes já estão ligadas a demência, aumento da pressão arterial e colesterol no sangue. Mas estudos recentes mostram que o alto nível de alimentos gordurosos e açucarados danifica o cérebro e interrompem o fornecimento de insulina.
A insulina é necessária para regular substâncias químicas do cérebro que são essenciais para ter memória e aprendizagem, fortalecer as conexões entre células cerebrais e manter os vasos sanguíneos que fornecem sangue e oxigênio para o cérebro.
Nos testes, os ratos que pararam de utilizar a insulina, desenvolveram sintomas semelhantes ao do Alzheimer, como entender ou lembrar de algumas situações.
Terra
WSCOM Online

João Pessoa:Cartaxo cresce 10 pontos percentuais e ultrapassa Cícero e Maranhão e lidera pesquisa


Cartaxo cresce 10 pontos percentuaisFaltando 25 dias para as eleições municipais, a nova rodada da pesquisa Consult, em parceria com o Sistema Correio de Comunicação, revela uma mudança na disputa pela Prefeitura de João Pessoa.
O candidato pela coligação ‘Unidos por João Pessoa’, o deputado estadual Luciano Cartaxo (PT) cresceu quase 10 pontos percentuais e aparece em primeiro lugar, com 23,92% (pesquisa estimulada). Na última amostragem , realizada entre os dias 18 e 19 de agosto e publicada no dia 24, o petista figurou em terceiro lugar com 14,2%.
O senador Cícero Lucena ( PSDB), candidato pela coligação ‘Por amor a João Pessoa, sempre’, perde a liderança e figura em segundo lugar nessa nova rodada. Sai de 25,3% para 22,92. A diferença entre o tucano e o petista é de um ponto percentual, configurando empate técnico.
O ex-governador José Maranhão (PMDB), na disputa pela coligação 'João Pessoa mais feliz', também caiu. Figurou em segundo lugar na rodada anterior (24%9) e agora caiu para terceiro, com 21,17%.
A candidata da coligação 'Pra seguir em frente', Estela Bezerra (PSB), se mantém na quarta colocação, mas com um crescimento percentual. Ampliou de 9% para 14,42%, quase seis pontos percentuais a mais que na rodada anterior.
Já Loudes Sarmentos, candidata do PCO, apareceu na quinta colocação com 0,42%. Antônio Radical do PSTU e Renan Palmeira do PSOL empataram na sexta posição com 0,33%.
Estela e Maranhão têm maior rejeição entre os consultados
A candidata da coligação “Pra seguinte em frente” Estela Bezerra (PSB), é a que apresenta a maior rejeição: 20,5%. É o que revela a nova rodada da pesquisa Consult (estimulada), realizada em parceria com o Sistema Correio de Comunicação, para a Prefeitura de João Pessoa. Na pesquisa anterior, realizada entre os dias 18 e 19 de agosto e publicada no dia 25, a socialista também apresentou a maior rejeição, com percentual de 19,8%. A pesquisa completa pode ser conferida na edição de hoje do Jornal Correio da Paraíba.
WSCOM e PORTAL CORREIO. 

Toda a Europa está contra Romney


Eleições, EUA, Europa, Mitt Romney, China, política, RússiaSe o destino do presidente dos EUA nas futuras eleições de 6 de novembro for resolvido pelos europeus, o republicano Mitt Romney jamais entrará em Casa Branca. Uma prova disso são resultados de um pesquisa de âmbito mundial, levada a cabo pela companhia britânica YouGov e pela Universidade de Cambridge.

Na Alemanha, França e Grã Bretanha apenas 20% dos interragos sentem algo semelhante à simpatia em relação ao candidato dos republicanos.
O fato de que desta pesquisa participou uma das universidades mais prestigiosas do mundo, - a de Cambridge, - torna-a algo semelhante àsentença científica. Na Europa a antipatia em relação a Romney é quase total, mesmo nos países - aliados dos EUA. Na Grã Bretanha apenas 3% dos interrogados disseram qeu a vitória de Romney os fará adotar uma atitude positiva para com os EUA, na Alemanha a respectiva percentagem é igual a 4 e na França, a 5. O número de otimistas é maior mesmo no Paquistão, no Próximo Oriente e na África. Certamente, os resultados desta pesquisa não irão afetar o quartel-general de Romney, nem a América em geral. Os americanos sempre encararam com um ar de arrogância a opinião da Europavetusta a respeito do seu país. E os candidatos chegam a ostentar a sua renúncia à europeização, como se fosse uma armadura. Esta pesquisa tem um outro aspecto importante – a desconfiança geral em relação à política externa dos EUA. E não se trata de Romney, como tal. Esta candidato não tem, de um modo geral, uma posição clara no tocante à política internacional, mas possui, em compensação, uma equipe de 30 conselheiros. A parte diplomática da equipe é completada por neoconservadores da época de Bush - junior. Daí as três teses da política externa de Romney que assustam a Europa, a África e a Ásia: os EUA irão apoiar o ataque de Israel contra o Irão, estão prontos a dar início a uma guerra comercial com a China e consideram a Rússia o principal inimigo da América.
A maioria esmagadora dos interrogados, - de 40 a 70%,- reputa que dentro de vinte anos a liderança mundial vai passar dos EUA à China. Os analistas russos acham que isso é perfeitamente possível e que o processo de reorientação da Europa pelo Império Celeste já está em andamento. Eis a opinião de Andrei Volodin, dirigente do Centro de Pesquisas Orientais da Academia Diplomática junto do Ministério das Relações Exteriores da Rússia.
"A Europa será forçada a adaptar-se a realidades novas, terá que levar em consideração o deslocamento do eixo geo-económico para o leste, rumo à região Asiático - Pacífica. Como sempre, o parceiro mais pragmático do Leste foi, é e será a Alemanha. Ela já tem mantido relações econômicas e políticas estreitas com a Rússia e consolida cada vez mais o seu relacionamento com a China".
O acadêmico Andrei Ostrovski, vice-diretor do Instituto do Extremo Oriente junto da Academia de Ciências da Rússia, é mais cauteloso nas suas estimativas.
"Por enquanto as tentativas de alguns países de orientar-se pela China, - já o tentaram Portugal, Espanha e Itália, - estão sendo paralisadas. As tentativas da China de atrair os europeus para o seu lado são impedidas com êxito, porquanto estes Estados são membros da União Europeia e do bloco da NATO".
A política externa não é o tema principal da campanha pré-eleitoral do presidente. Daí não vem que ela não possa ser utilizada na qualidade de um instrumento. Obama faz lembrar nos seus discursos que Romney é totalmente ignorante nesta esfera e que um indivíduo destes no governo de uma superpotência nuclear é perigoso.

Maioria dos municípios brasileiros não se sustenta


Brasília (Foto: Marcello Casal Jr./ABr)Nas últimas duas décadas se consolidou no Brasil a situação de dependência dos municípios das transferências de recursos por parte do governo federal e dos Estados.
Segundo um estudo publicado no início do ano pela Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio), com base em dados que vão até 2010, 94% dos mais de 5 mil municípios brasileiros têm nessas transferências pelo menos 70% de suas receitas correntes, e 83% não conseguem gerar nem 20% de suas receitas. Em 2010, o forte desempenho econômico e um crescimento na arrecadação pública beneficiaram os municípios com um aumento nas receitas, tanto próprias quanto de transferências.
Mesmo nesse cenário, o levantamento da Firjan revela que um quinto dos municípios virou o ano no vermelho, com mais dívidas do ano anterior do que recursos em caixa.
Para os autores do estudo, essa realidade é fruto de má administração, que faz com que o maior repasse de recursos não se traduza em melhor qualidade nos serviços prestados à população.
"É primordial o acompanhamento da aplicação dos recursos que estão sob a responsabilidade das prefeituras, elo mais próximo do setor público com o cidadão-contribuinte", diz o estudo.
Com a descentralização administrativa desencadeada a partir da Constituição de 1988, houve um aumento das transferências da União e dos governos estaduais aos municípios.
Segundo o estudo da Firjan, porém, a contrapartida esperada, que era uma maior atuação dos governos locais, principalmente nas áreas de saúde e educação e em investimentos, não se concretizou.
"Investimentos em educação, saúde e infraestrutura urbana ficaram à margem do crescimento das receitas municipais."

Fatores

Em alguns casos, fatores como a localização geográfica, na área rural, ou o tamanho reduzido da população, tornam a autosustentação de um município inviável.
"Cerca de 80% dos municípios têm população igual ou inferior a 30 mil pessoas", disse à BBC Brasil o especialista em administração e políticas públicas Francisco Vignoli, da FGV Projetos.
"Mesmo se fizerem tudo certo, não teriam como se sustentar."
No entanto, segundo o gerente de Desenvolvimento Econômico da Firjan, Guilherme Mercês, há municípios pequenos que, mesmo dependentes de repasses, têm boa gestão.
A maioria, porém, independentemente de tamanho, sofre com má administração, diz Mercês, e 64% dos municípios brasileiros estão em situação fiscal considerada difícil ou crítica.
No caso dos novos municípios, a dependência é ainda mais acentuada. Dos 1.480 municípios criados desde 1980, só 28 têm situação considerada excelente ou boa em relação à geração de receita própria.
"Precisamos de uma discussão sobre os critérios de distribuição de recursos", disse Mercês à BBC Brasil.

Gastos com pessoal

Na maioria dos casos, a folha de pagamento consome boa parte dos recursos, e pouco sobra para investimentos. De acordo com a Firjan, somente 83 dos 5.565 municípios brasileiros geram receitas suficientes para pagar seus funcionários.
O limite de 60% da receita corrente líquida para despesas com funcionalismo, estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, de 2000, não apenas não é respeitado por todos como, segundo a Firjan, "parece ter oferecido incentivos contrários às prefeituras que gastavam menos".
Em 10 anos, esses gastos passaram de 43,2% para 50% dos orçamentos municipais. Para investimentos, a parcela permaneceu em cerca de 10%.
"Gastos com pessoal são difíceis de ser revertidos", diz Mercês. "Municípios que comprometem muito com esses gastos acabam tirando espaço de investimentos."
Em declarações na época da divulgação do estudo, o presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, criticou a interpretação dos dados feita pela Firjan. Segundo Ziulkoski, grande parte dos gastos dos municípios com pessoal são destinados ao magistério.
Além disso, ele disse que o estudo passava a ideia errônea de que os municípios não arrecadam nada, quando na verdade, a maioria tem arrecadação baixa, por ter perfil agropecuário.
Para Mercês, é preciso que a discussão sobre essa situação de dependência e má gestão dos municípios venha à tona.
"É preciso cobrar dos governantes, participar do debate", afirma. "Ou vai se cristalizar no Brasil o quadro de uma carga tributária muito elevada, de país desenvolvido, sem a contrapartida."

BBC Brasil

Fortaleza:Eleição indefinida diz Ibope

Moroni Torgan tem 23% das intenções de voto e se mantém na liderança na disputa pela Prefeitura de 
Fortaleza. Elmano de Freitas aparece com 19%, Roberto Cláudio com 18% e Heitor Férrer com 13%, Renato Roseno tem 7%, Inácio Arruda 6% e Marcos Cals 4%, diz o relatório do Ibope sobre a última pesquisa realizada em Fortaleza entre os dias 9 e 11 de setembro.

Os demais candidatos: Gonzaga (PSTU) e Professor Valdeci (PRTB) embora tenham sido citados não chegaram a pontuar. O candidato André Ramos (PPL), embora constasse na relação dos candidatos apresentada aos eleitores, não foi citado por nenhum dos entrevistados.

Apenas 20% dos eleitores se dizem muito interessados na campanha eleitoral deste ano. 28% responderam à indagação sobre o interesse pelas eleições deste ano dizendo ter interesse médio. Estão pouco interessado 29% dos entrevistas e 22% responderam não ter nenhum interesse até agora. Foram ouvidos 364 eleitores do sexo masculino e 441 do sexo feminino, divididos em grupos quanto à idade e a escolaridade, tendo como fonte os dados das amostras do Censo 2010 e os dados do Tribunal Superior Eleitoral referentes ao eleitorado fortalezense de 2012.
Leia mais em Diário do Nordeste

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Trabalhar mais que 8 horas por dia aumenta o risco de ataque cardíaco em 80%


Trabalhar mais que 8 horas por dia pode aumentar o risco de ataque cardíaco, de acordo com novo estudo.
Constatou-se que, muitas vezes, quando o funcionário faz horas extras as chances de ter um derrame aumentam, segundo o site Daily Mail.
Os investigadores acreditam que uma combinação de estresse, aumento da pressão arterial e dietas pouco saudáveis podem levar as pessoas a um problema cardíaco prematuro.
O estudo feito por uma equipe de cientistas do Instituto Finlandês de Saúde Ocupacional sugeriu que trabalhar mais que 11 horas por dia, levantou os riscos de doenças cardíacas em 67%.
Em um relatório sobre as conclusões do estudo, a Dra. Marianna Virtanen disse:
— Há vários mecanismos possíveis que podem estar subjacentes a associação entre longas horas detrabalho e doenças cardíacas. Uma delas é a exposição prolongada ao estresse psicológico.
Outros mecanismos também podem ser considerados como o aumento dos níveis de cortisol, maus hábitos alimentares e a falta de atividade física, devido ao tempo restrito para o lazer.
Em 2009, a mesma equipe descobriu que trabalhar demais aumentou o risco de demência.
WSCOM