quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Astrônomos descobrem planeta feito de diamantes


Espaço, Astros, Planeta, diamantesUm grande e pedregoso exoplaneta descoberto na constelação de Câncer, a 40 anos-luz da Terra, pode ser um gigantesco diamante.

Segundo declaram astrônomos estadunidenses num artigo científico, esta foi sua primeira tentativa de estudar a estrutura interna do planeta. Esse corpo celestre, batizado de 55 Cancri, gira em torno de uma estrela visível da Terra a olho nu.
Provavelmente, o planeta é um gigantesco diamante ou uma mistura de camadas de grafite e diamante. Prova-o o grande teor de carbono no seu  interior, o que não ocorre nem na Terra nem nos planetas parecidos, no Sistema Solar ou fora dele. Segundo os cálculos feitos pelos astrônomos, as jazidas diamantíferas podem ocupar, no mínimo, um terço do planeta.

Pergunta sobre intolerância sexual faz Serra atacar jornalista


O candidato do PSDB à prefeitura de São Paulo, José Serra, voltou a agredir jornalistas verbalmente e a demonstrar irritação e nervosismo durante entrevista à rádio CBN na manhã desta terça (16). Já na primeira pergunta, feita pela apresentadora Fabíola Cidral, o tucano se irritou. Perguntado como pretendia, em pouco tempo de campanha no segundo turno, “recuperar a confiança do eleitor”, já que as primeiras pesquisas indicam vantagem de 12 pontos para Fernando Haddad (PT), ele respondeu:
“Eu não perdi a confiança, tanto que ganhei (sic) no primeiro turno. Se alguma coisa perdeu a confiança foram as pesquisas, que erraram espetacularmente. Pesquisa serve para alimentar noticiário”, respondeu o candidato. “Poucas vezes vi pesquisas tão erradas. As pesquisas não me preocupam, quem se preocupa são os jornalistas”, acrescentou, menosprezando o fato de Fabíola ter abordado o tema: “Acho até bobagem ficar perdendo tempo falando disso”.
A temperatura subiu mais ainda quando o jornalista Kennedy Alencar, do jornal Folha de S. Paulo, perguntou a Serra sobre suas críticas às cartilhas anti-homofobia produzidos pelo MEC no tempo em que Haddad era ministro da Educação, chamadas vulgarmente de “kit gay”. Depois de lembrar que o tucano, quando governador de São Paulo, produziu material semelhante, Alencar quis saber:
“Nessa campanha de 2012 – a exemplo de 2010, quando o senhor apresentou o tema do aborto, com posicionamentos de modo moralista –, o senhor apresenta nesta campanha o apoio de uma direita intolerante, como o pastor Silas Malafaia, que disse que homossexualidade é doença e não orientação sexual. Eu pergunto ao senhor: a sua atitude é uma contradição por uma conveniência eleitoral ou o senhor se tornou um político conservador e mudou de ideia?”
Serra não respondeu à questão central e começou a bater boca com o jornalista. Ele afirmou que a cartilha dele não era igual à do MEC e acusou Alencar de não ter lido o material. O jornalista tentou refazer a pergunta, mas Serra não deixava. “Seja educado e ouça, eu estou falando”, disse o tucano.
Em seguida, disse que Alencar era mentiroso. “Das duas uma, ou você leu e está mentindo ou não leu, e eu até aceito. Mas o que você está falando é mentira”, atacou Serra.
“Não estou falando uma mentira, estou fazendo uma pergunta”, rebateu o jornalista. O candidato continuou, falando por cima dos interlocutores: “Eu sei que você tem uma preferência política, mas modere-se Kennedy, você está na CBN, não pode fazer campanha eleitoral na CBN”.
Depois, dirigindo-se à apresentadora, ordenou: “Fabíola, bota ordem aqui!”. Na sequência, voltou a atacar Alencar: “Kennedy, eu sei que você tem candidato e tal, mas modere-se. Você é um jornalista. Tem que ser mais comportado”.
Encaminhando a entrevista da maneira que melhor lhe convinha, Serra afirmou que sua cartilha combate todas as intolerâncias, “inclusive de natureza sexual”, e disse que “a do MEC estimula a prática do bissexualismo, dizendo que quem tem preferência por mulher ou por homem aumenta em 50% a chance de ter companhia no fim de semana”.
O candidato ainda afirmou que a cartilha criada pelo MEC sob a gestão de Haddad “induz um certo tipo de comportamento sexual”. Continuou atacando o petista, dizendo que “torrou 800 mil reais” com as cartilhas e, por fim, voltou à carga novamente contra Kennedy Alencar, dizendo que a entrevista estava pautada por “uma pauta petista furada”. Para Serra, “o PT inventou que essas coisas [que sua campanha pregava a intolerância]” em 2010. “Os jornalistas petistas, como o Kennedy, pescaram. É trololó petista”, atacou o tucano.

Palhaçada

Em outro momento tenso, o jornalista Gilberto Dimenstein quis saber se o candidato se comprometeria a ficar na prefeitura durante todo o mandato. Na campanha para prefeitura de 2004, o próprio Dimenstein conseguiu que Serra assinasse um documento se comprometendo a permanecer no cargo. O tucano venceu aquela eleição, assumiu em janeiro de 2005 e abandonou o posto em abril de 2006, para se candidatar ao governo do estado.
O jornalista lembrou que o tucano justifica sua saída da prefeitura dizendo que foi para evitar o risco de o PT assumir o governo estadual, e pergunta: “Em qual outra situação se justificaria sua saída da prefeitura, ou não existe nenhuma possibilidade de você deixar o mandato se for eleito?”.
O candidato respondeu: “Não creio, não antevejo isso” e explicou que, na sua visão, “foi uma decisão correta”. Isso porque, segundo ele, do contrário, o PSDB teria perdido o governo do estado e a “situação de quebradeira” que encontrou na prefeitura teria encontrado na administração estadual.
O candidato informou que a questão de deixar a prefeitura não está colocada, até porque “o [Geraldo] Alckmin pode ir para a reeleição”.
Dimenstein insistiu: “Então imagino que você não se incomodasse de assinar um documento” se comprometendo a permanecer no cargo. “Não, porque virou palhaçada.”
Questionado se se arrepende de ter assinado o documento em 2004, disse que não, porque “na época não me pareceu que tinha nada demais”. No entanto, ressalvou, seu adversário “está usando” e o tema “é pauta petista na eleição”. Depois afirmou: “Sou ficha limpa”.
Rede Brasil Atual e Focando a Notícia

Racismo no Ocidente está mudando de cor


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No início de outubro, o público francês foi agitado pelo livro Manifeste pour une droite décomplexée (Manifesto por uma direita sem complexos) do secretário-geral do partido conservador União por um Movimento Popular (do ex-presidente Nicolas Sarkozy), Jean-François Copé.

Nele, o político reclama que “o racismo contra brancos” no país está progridindo. Imigrantes “desprezam nativos franceses, chamando-os de “gauleses” apenas porque eles têm uma religião, cor de pele e cultura diferente.” Segundo o jornal Rossiyskaia Gazeta, Copé cita como um exemplo a história de uma francesa que mora num bairro da cidade de Maux com uma população predominantemente árabe. O filho da mulher foi vítima de ações de um menino árabe, e quando sua mãe foi reclamar junto dos pais do infrator, ela foi aconselhada a “voltar a seus gauleses”.
Forte reação causou também uma recente declaração de Copé de que “bandidos” muçulmanos tiram a crianças francesas “pão com chocolate” porque não não se pode comê-lo durante o Ramadã. Essa frase imprudente foi pronunciada durante uma reunião da União por um Movimento Popular na cidade de Draguignan na região de Var, e imediatamente se tornou tema de acalorados debates, relata o jornalLe Monde.
Os Estados Unidos tão pouco escaparam da onda de ressentimento contra população branca: uma certa Abigail Fisher, graduada da Universidade de Louisiana de 22 anos de idade, processou a Universidade do Texas, na cidade de Austin, pelo fato de que, há quatro anos, foi rejeitado seu pedido de admissão. Fisher afirma que a razão para a recusa de admissão não foram os resultados dos exames, mas a cor da pele: a universidade estaria, no momento, admitindo apenas estudantes afro-americanos e latinos, relata o jornalNew York Times. O caso da estudante Fisher está longe de ser o único nos EUA. Este é um dos efeitos negativos da “discriminação positiva”, quando ao contratar pessoal a vantagem é dada oficialmente a minorias étnicas como um “pagamento de dívidas históricas”.
O conceito de “racismo negro” tão pouco é novo, ele apareceu ainda na década de 1920 nos EUA, quando o ativista do movimento negro por igualdade e libertação Marcus Garvey fundou a Associação Universal para o Progresso Negro. Além de igualdade e libertação, a organização também promovia a pureza racial dos negros e advertia-os a não se misturarem com os “diabos brancos”. E nas décadas de 1960-70 surgiu o infame Partido dos Panteras Negras, que promovia a resistência armada aos brancos.
O presidente da associação Advogados sem Fronteiras, Gilles-William Goldnadel, cuja entrevista foi publicada pelo jornalRossiyskaya Gazeta, diz que, em condições de um afluxo maciço de imigrantes aos países da União Europeia e do aumento da população negra nos Estados Unidos, é necessário falar sobre o problema de “racismo anti-branco”. Mas não irão tais “conversas” colocar em causa os valores básicos da sociedade ocidental - o politicamente correto e tolerância - ainda não se sabe.

Cerejas reduz risco de crise de gota


 Cerejas não são apenas um delicioso complemento para sobremesas. A fruta está associada a um menor risco de sofrer crises de gota, aponta um estudo publicado no periódico Arthritis & Rheumatism. A ingestão do alimento era uma recomendação comum entre vítimas da doença, mas só agora ganhou embasamento científico, graças a especialistas da Boston University, nos Estados Unidos.
Para chegar à conclusão, foram acompanhadas 633 pessoas com gota que haviam sofrido uma crise nos últimos 12 meses. Todas tiveram o diagnóstico da doença feito nos Estados Unidos e tinham mais de 18 anos. Seus registros médicos também foram disponibilizados para a pesquisa. Durante cerca de um ano, os pacientes preencheram formulários sobre os episódios de crise, os sintomas, as drogas usadas no tratamento e a sua dieta.
Do total, 224 relataram ter consumido cerejas, 15 disseram ter feito uso de extrato de cereja e 33 alegaram ter feito uso de ambos. Somando os resultados, foram registrados 1.247 ataques de gota. Analisando os dados fornecidos, entretanto, os pesquisadores descobriram que o consumo regular da fruta estava associada a um risco 35% menor de sofrer crises da doença. Os que consumiam cerejas e ainda tomavam medicamentos, então, apresentaram um risco 75% menor de sofrer uma crise.

Gota é uma doença dolorosa caracterizada pelo acúmulo de cristais de ácido úrico nas articulações. A dificuldade de eliminar o ácido úrico do corpo ou a produção excessiva dele são as principais causas do problema. O tratamento pode incluir o uso de anti-inflamatórios, analgésicos e corticoides.
Gota precisa de tratamento para trazer bem-estar ao paciente
De acordo com o reumatologista Sérgio Lanzotti, diretor do Instituto de Reumatologia e Doenças Osteoarticulares (Iredo), a gota é tão característica que o diagnóstico dispensa muitos exames. O problema costuma despertar a vítima no meio da noite com muita dor no dedão do pé ou nas articulações. Não é possível suportar nem mesmo o peso das cobertas.
Após a queixa, o médico irá solicitar um exame de sangue para verificar os níveis de ácido úrico no organismo. Com o resultado, somado ao histórico e familiar clínico do paciente, é possível chegar ao diagnóstico.
O tratamento da gota é feito caso a caso, já que há dois tipos de pacientes com o problema: o hiperprodutor e o hipoexcretor de ácido úrico. O primeiro produz a substância em excesso, não sendo capaz de eliminá-la. O segundo até tem uma produção normal de ácido úrico, mas apresenta falhas na eliminação. O primeiro grupo representa 10% dos diagnósticos e o segundo, 90%.
Identificado o grupo em que o paciente se encaixa, são prescritos medicamentos que inibem a produção de ácido úrico ou aumentam sua excreção. Se as crises se repetirem duas ou mais vezes ao ano, há a necessidade do uso contínuo dos medicamentos. Não aderir ao tratamento pode gerar a chamada poliartrite, inflamação que atinge várias articulações ao mesmo tempo até que sejam completamente destruídas.
WSCOM

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Apenas 40% das mulheres com câncer conseguem preservar mama


O avanço no tratamento do câncer de mama tem permitido a indicação de cirurgias cada vez menos invasivas, que envolvem apenas a retirada de uma pequena porção do seio. Mesmo assim, a taxa de adoção desse tipo de procedimento tem ficado abaixo do esperado. Sob o ponto de vista da importância da manutenção das mamas para a autoestima da mulher, esse tema foi destaque no Congresso da Sociedade Europeia de Oncologia Clínica, em Viena, na Áustria.
A indicação da cirurgia capaz de conservar grande parte da mama é possível quando o tumor é pequeno ou, nos casos de tumores grandes, a paciente apresenta uma boa resposta ao tratamento neoadjuvante (quimioterapia aplicada antes da cirurgia com o objetivo de diminuir o tamanho do nódulo).
O que a pesquisadora Carmen Criscitiello, do Instituto Europeu de Oncologia, descobriu é que o número de indicações de cirurgias que preservam as mamas não tem aumentado na mesma proporção em que melhoram as respostas das pacientes às novas terapias neoadjuvantes.
Para chegar a essa conclusão, ela tomou por base um estudo anterior que avaliou a eficácia de três estratégias de quimioterapia neoadjuvante para 429 pacientes com tumor do tipo HER2 positivo. Um grupo recebeu a droga lapatinibe, o outro recebeu o trastuzumabe e um terceiro, a combinação das duas terapias. Deste último grupo, 51,5% das pacientes tiveram uma resposta completa à terapia, enquanto nos outros grupos, essa taxa foi de 24,7% e de 29,5% respectivamente.
O esperado seria que o terceiro grupo, por ter respondido melhor, recebesse mais indicações de cirurgias que preservam as mamas. Porém, o que ocorreu foi que nos três grupos, independentemente da resposta ao tratamento, apenas 40% das pacientes puderam conservar o seio.
"O estudo destaca uma atitude negativa que pode privar grande fração de mulheres da chance de preservar sua mama, sem nenhuma razão clínica para justificar essa decisão", diz Carmen.
Ela acrescenta que as características do tumor anteriores à quimioterapia inicial tiveram papel importante na decisão do tipo de cirurgia. "Um dos objetivos da terapia neoadjuvante é obter um aumento da taxa de conservação de mama, mas esse objetivo é claramente frustrado se o tipo de cirurgia for escolhida somente de acordo com as características iniciais do tumor", completa Carmen.
No Brasil
Segundo a mastologista Maira Caleffi, presidente da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama), esse processo também pode ser observado no Brasil. Para ela, apesar de melhores condições para se realizar a cirurgia que preserva a mama, "o que se observa na prática é que muitas pacientes são informadas pelos próprios cirurgiões que talvez seja melhor tirar tudo e retirar ainda a outra mama como profilaxia".
Maira ressalta que esse procedimento não tem respaldo científico, a não ser que a mulher possua uma mutação genética familiar que predisponha ao câncer. "Isso é um desserviço que vem sido praticado. É um exagero, que não observa as recomendações das autoridades e das sociedades médicas", afirma.
A decisão sobre qual será o procedimento adotado deve ser compartilhada entre médico e paciente, de acordo com o mastologista Wesley Pereira Andrade, do Hospital A.C.Camargo. Em casos de tumores grandes, pode-se tanto começar o tratamento com a cirurgia mais radical e depois introduzir a quimioterapia quanto adotar a neoadjuvante para tentar conservar a mama.
"Quando se preserva a mama, existe um ganho psicológico. A desvantagem é uma maior chance de o tumor voltar ao longo de dez anos", diz. Ele observa que a mulher que preserva a mama tem uma aceitação melhor de sua autoimagem.
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Brasil foi o país que mais evoluiu em tecnologia da informação em 2011, diz ONU


Brasil foi o país que mais se desenvolveu em tecnologias de informação e de comunicação entre 2010 e o ano passado, segundo a agência da ONU responsável pelo setor, a UIT (União Internacional de Telecomunicações).

No IDI (índice de desenvolvimento em tecnologias da informação), ambos países subiram sete posições em relação ao ano anterior: o Cazaquistão para a 49ª colocação e, o Brasil, para a 60ª.
Apesar da evolução, o Brasil – sexta maior economia mundial – segue atrás de países como Bahrein, Barbados, Brunei, Lituânia, Omã e Qatar.
O indicador contempla a capilaridade das tecnologias, seus preços, a parcela da população que tem acesso a elas e o número de assinaturas de internet fixa, móvel e de telefonias fixa e móvel.
As informações foram divulgadas no estudo Mensurando a Sociedade de Informação de 2012.
A Coreia do Sul se manteve no topo dos países com maior desenvolvimento em telecomunicações, seguida de Suécia, Islândia, Finlândia, Holanda, Luxemburgo, Japão, Reino Unido e Suíça, respectivamente.
Os EUA, maior economia do mundo, ficaram na 15ª colocação, muito distante da China, na 78ª.
Entre os países desenvolvidos, o Reino Unido apresentou a maior evolução: saltou da 14ª colocação para a nona.
Vizinha brasileira, a Argentina ocupa o 56º lugar, atrás de Uruguai (50º) e Chile (55º) e à frente de Colômbia (76º) e Paraguai (97º).
No Brasil, as empresas de telecomunicações, junto com bancos, encabeçam a lista de maior número de reclamações por parte de consumidores.

Ano de seca global gera temor de nova crise de alimentos


Uma onda de secas nos países de maior produção agrícola está provocando o aumento dos preços dos alimentos em todo o mundo, despertando temores de uma crise semelhante à que ocorreu há quatro anos.
Neste ano, os Estados Unidos passaram pela sua pior seca em mais de meio século. Grandes extensões de terra da Rússia também não tiveram chuva suficiente. Até mesmo a temporada de monções na Índia foi seca. Na América do Sul, o índice pluviométrico ficou abaixo da média histórica. Como resultado, algumas colheitas desabaram, provocando uma disparada, por exemplo, nos preços de cereais, que estão quase no seu patamar mais alto. Em 2008, um fenômeno semelhante provocou tumultos em 12 países e fez com que a ONU convocasse uma reunião especial para lidar com a crise da alta do preço dos alimentos.
A falta de chuva neste ano é o principal fator de risco para que uma crise de natureza semelhante se repita. O foco principal está na produção de milho nos Estados Unidos, mas a produção mundial de soja e de grãos também caiu.
Apesar da seca em diversos países e da queda na produção de commodities como o milho, outros elementos apontam para um cenário menos preocupante.
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