sábado, 17 de novembro de 2012

Israel bombardeia sede do governo do Hamas em Gaza


Ataques israelenses destruíram a sede do governo do Hamas neste sábado. O edifício foi visitado horas antes pelo premiê egípcio Hisham Qandil, que está na região para negociar a paz.
"Atacamos esta noite a sede de Ismail Haniyeh no norte da Faixa de Gaza", confirmou à Agência Efe um porta-voz militar israelense.
Outro alvo foi uma delegacia da Polícia do Hamas, informou a agência de notícias palestina Ma''an, que elevou a 31 o número de palestinos mortos e a 280 o balanço de feridos desde o início da operação militar, na última quarta-feira.
Em Gaza foi possível ouvir um intenso bombardeio entre 4h e 5h (horário local). Segundo a Ma''an, 30 civis foram feridos em ataques contra o campo de refugiados de Bureij, onde a Força Aérea israelense bombardeou uma mesquita e a casa de um miliciano do Hamas.
Durante a noite, as milícias palestinas seguiram lançando foguetes contra o território israelense, um dos quais matou na terça-feira três civis israelenses.
Dois projéteis caíram sobre a região do Conselho de Ashkelon, um na área de Sderot e outro na de Shaar Negev, sem deixar vítimas, informou a versão digital do diário israelense "Yedioth Ahronoth".
O gabinete de Israel sinalizou a possibilidade de invadir a Faixa de Gaza por terra após autorizar, nesta sexta-feira, a mobilização de até 75 mil reservistas, depois que militantes palestinos atacaram pela primeira vez em décadas os arredores de Jerusalém com um foguete e dispararam contra Tel Aviv pelo segundo dia.
Jornal do Brasil

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Jerusalém é atingida por foguete disparado de Gaza


Militantes do Hamas lançaram nesta sexta-feira um foguete contra Jerusalém, na primeira vez que a cidade onde está sediado o governo de Israel foi alvo de artilharia aérea vinda de Gaza. A rádio das Forças Armadas de Israel confirmou que um míssil caiu em uma área ao norte da cidade - e que não houve relatos de mortos ou feridos.
Segundo testemunhas, pela primeira vez os alarmes instalados há quatro anos soaram em Jerusalém. O jornal israelense The Jerusalem Post e a rede de TV americana CNN informaram que outro foguete foi lançado de Gaza e caiu no sul de Jerusalém, em Gush Etzion.
No Twitter, o porta-voz das Forças de Defesa do país, Avital Leibovich, disse que "há uma chance cada vez maior de um ataque terrestre em Gaza por parte de Israel". O ministro das Relações Exteriores de Israel, Avigdor Lieberman, afirmou que o país "não estará satisfeito com um cessar-fogo que será quebrado em uma semana ou duas". De Ramallah, na Cisjordânia, o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, fez um pronunciamento na TV no qual disse que a atual violência na região não "deterá os esforços palestinos para ganhar um assento de observador na Assembleia Geral da ONU no final deste mês".
Abbas também pediu aos palestinos que se unam diante da "agressão" cometida por Israel. "Precisamos de máximo esforço para atingir a unidade nacional e reconciliação".
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Dieta emagrece mais do que exercício, mostram pesquisas


O último round da disputa científica entre dieta e exercício físico (qual emagrece mais?) foi vencido pela mudança alimentar.
Atividade física até ajuda a perder uns quilos, mas quem está acima do peso - 48,5% da população brasileira, segundo o Ministério da Saúde - precisa fechar a boca para ter resultado, de acordo com pesquisas recentes.
Uma delas, publicada em outubro último no periódico "Obesity Reviews", analisou os resultados de 15 trabalhos. Todos mediram o efeito de atividades físicas, como caminhada ou corrida, em pessoas que não fizeram mudanças na dieta.
As conclusões não animam. Na maioria dos estudos (que envolveram 657 pessoas e duraram de três a 64 semanas), a perda de peso foi menor do que a esperada.
"Algumas pessoas conseguem emagrecer bastante, mas, em geral, a prática de atividade física resulta em uma perda de apenas dois ou três quilos", disse à Folha Timothy Church, um dos coordenadores do trabalho. Ele é médico do Centro Pennington de Pesquisa Biomédica, em Louisiana (EUA).
COMPENSAÇÃO
Se toda atividade física causa queima energética e se para emagrecer basta ter um saldo negativo (gastar mais do que ingerir), por que a conta nem sempre fecha?
O trabalho de Church levanta algumas hipóteses. Segundo a principal delas, quem faz exercício acaba compensando a perda de calorias comendo mais. Isso aconteceu em pelo menos dois artigos analisados.
"Não sabemos por que isso ocorre, estamos estudando melhor agora", afirma.
Para o médico do exercício Marcelo Leitão, da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e doEsporte, é comum as pessoas superestimarem os efeitos da atividade física.
"As pessoas têm uma noção errada de que se fazem exercícios podem comer o que quiserem. Se você fizer uma hora de atividade e depois tomar uma cervejinha, já recuperou o que perdeu."
Para gastar 500 calorias (meta diária de quem quer perder meio quilo por semana) é preciso fazer uma hora de atividade de alto impacto, como uma aula de "jump". O esforço pode ir embora em dois pedaços de pizza.
"Uma hora de caminhada por dia muda indicadores de saúde, mas não necessariamente faz perder peso", acrescenta Leitão.
FAZENDO AS CONTAS
"É muito mais fácil cortar calorias do que gastar. As dietas, em geral, são supercalóricas", afirma Julio Tirapegui, bioquímico e pesquisador da Universidade de São Paulo.
Uma pessoa com sobrepeso pode consumir mais de 3.000 calorias por dia e um obeso chega a 5.000, segundo o médico argentino Máximo Ravenna, autor de "A Teia de Aranha Alimentar" (Guarda-Chuva, 264 págs., R$ 38). "Não tem como compensar isso com exercício. Tem que reduzir pelo menos 40% da ingestão de alimentos."
Outro ponto a considerar é que o gasto de energia resultante do exercício não é exato: varia segundo o condicionamento físico e as características pessoais (altura, peso, idade). Na dieta, dá para fazer as contas com precisão e cortar calorias.
Foi calculando tudo que colocava para dentro que Lucélia Bispo, 27, auxiliar administrativa, perdeu 23 quilos em cinco meses, sem exercício. Ela fez uma dieta de pontos de um site especializado.
"Não deixava passar nada, anotava até uma bala", diz ela, que antes já tinha feito regime, sem sucesso.
"Sempre dá aquela impressão de que não vamos poder comer nenhuma besteira. Mas aprendi que se for um pouquinho, tudo pode."
O recorde de Lucélia foi ter perdido 2,3 kg em apenas uma semana.
Depois de emagrecer bastante, ela passou a fazer uma dieta de manutenção. Hoje está com 71 kg. "Só agora vou fazer academia, porque fiquei com um pouco de flacidez."
IMPOSSÍVEL NÃO É
É claro que quem pratica exercícios com regularidade e foge da armadilha da compensação alimentar consegue perder peso.
Na cabeça do psiquiatra Volnei Costa, 31, nunca passou a ideia de fazer regime: "Gosto muito de comer".
Quando viu que precisava emagrecer, manteve o cardápio e começou a treinar pesado seis vezes por semana, alternando musculação e exercícios aeróbicos. Em seis meses eliminou oito quilos --passou de 79 kg para 71 kg. Hoje está com 76 kg. "Ganhei massa muscular", diz.
Volnei Costa, 31, perdeu 8kg só fazendo exercícios físicos
Abandonar o sedentarismo também foi decisivo para a designer Camilla Pires, 23. Com 21 anos e 85 quilos, ela começou a nadar. A atividade motivou mudanças no cardápio. "Passei a pensar mais no que comia. Estava fazendo muito esforço, não podia desperdiçar."
Por um ano, ela juntou a fórmula dos sonhos dos especialistas: adotou uma " alimentação saudável" e se mexeu mais. Além da natação, passou a correr. Perdeu 24 quilos. "Para mim, o que fez a diferença foi o exercício, mas também parei de comer compulsivamente ", conta.
O pesquisador americano Timothy Church, apesar das ressalvas, admite que, com a atividade física, o emagrecimento fica mais fácil. E até dá a receita: 150 minutos de caminhada rápida por semana e 2 dias de treinamento com pesos (20 minutos por dia).
Para Franz Burini, professor da Unesp e médico da academia Reebok Sport Club, não existe atividade física ideal. "O melhor exercício é aquele que é feito", afirma. E não precisa passar uma hora na academia para ter resultado. "Ser fisicamente ativo é se mexer mais todo o tempo. Tem pessoas que treinam uma hora e ficam paradas as outras 23."
WSCOM

Violência em SP: 7 mortes na madrugada desta sexta-feira


PM registra seis mortes nesta madrugada na Grande SPA Polícia Militar registrou pelo menos sete mortes entre a noite desta quinta (15) e a madrugada desta sexta-feira (16) na Grande São Paulo. Entre as vítimas está uma criança de 1 ano. Ainda nesta noite, seis pessoas ficaram feridas Os casos ocorreram nas zonas Oeste, Leste e Sul da capital e em São Bernardo do Campo, no ABC.
Em São Bernardo, mãe e filho foram atingidos por tiros disparados de um carro na Estrada Galvão Bueno, pouco depois das 22h, segundo a Polícia Militar. O menino de 1 ano morreu em consequência de um ferimento no pescoço, de acordo com o Instituto Médico-Legal (IML). Até o início da madrugada, a mãe permanecia internada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Demarchi Em Guarulhos, na região metropolitana, dois homens foram baleados por volta de 20h20 por dois rapazes em uma moto na Rua Maria Espíndola, no bairro Santa Lídia. Um dos homens foi atingido pelo menos cinco vezes e morreu durante atendimento médico, segundo a PM. A outra vítima foi baleada na cabeça e estava em estado grave no Hospital Geral de Guarulhos na manhã desta sexta-feira.
Na Zona Leste de São Paulo, um vigia morreu após ser baleado na cabeça, em Guaianases. O crime ocorreu na Rua Copenhague, segundo a Polícia Civil. Como nada foi levado da vítima, o caso tem características de execução e será encaminhado ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Ainda na Zona Leste, criminosos incendiaram um ônibus na Avenida Águia de Haia, por volta das 3h desta sexta. De acordo com o Bom Dia São Paulo, os criminosos mandaram os ocupantes do ônibus descerem e atearam fogo ao veículo.
No Jardim Tietê, também na Zona Leste, um homem foi encontrado morto a tiros na Avenida Riacho dos Machados, na noite desta quinta-feira. O caso foi registrado no 69º Distrito Policial, de Teotônio Vilella, e será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). No Tatuapé, também na Zona Leste, um homem foi internado por volta de 20h40 no Hospital Municipal da região, com ferimento à bala na cabeça. Na mesma região, um policial civil reagiu a um assalto e baleou um homem na Rua Santo Elias, Parque São Jorge, no início da noite. Não há informações sobre o quadro de saúde do suspeito, que foi internado no Pronto-Socorro do Tatuapé.
No Campo Limpo, na Zona Sul da capital, um homem morreu ao trocar tiros com policiais militares na Rua Dr. Abelardo da Cunha Lobo, segundo a Polícia Civil. Não havia informações sobre a razão do confronto, que ocorreu por volta de 22h.
Em Pirituba, duas pessoas foram baleadas em um salão de beleza na Avenida Santa Mônica, e levadas a um pronto-socorro da região. O dono do salão morreu. Não havia informações sobre as circunstâncias do crime e sobre o estado de saúde da outra vítima. Ninguém foi preso.
Na Zona Oeste de São Paulo, um homem foi executado a tiros no Rio Pequeno, segundo informações do Bom Dia São Paulo.
A Polícia Militar prendeu dois homens que estavam em uma casa no Jardim São José, na Zona Sul. Na residência, os policiais encontraram mais de 50 munições – uma delas de fuzil – , dois carros roubados, um colete à prova de balas e rádios comunicadores também foram apreendidos.
Leia mais em G1

Mulher com duas vaginas surpreende

Mulher com duas vaginas surpreendeMulher com duas vaginas diz que perdeu a virgindade duas vezes

Durante 18 anos, a britânica Hazel Jones viveu com duas vaginas sem saber.

Embora rara, sua condição já foi explicada pela ciência: trata-se de uma má formação congênita chamada útero didelfo, que acomete uma mulher em cada um milhão.

Em um programa de TV de lá, a jovem disse que só descobriu que era diferente quando um namorado a alertou sobre o problema.

A britânica afirma que não passará por cirurgia para corrigir a disfunção, porque "o pós-operatório deixaria uma cicatriz grande e desagradável".
Fonte PB Agora

Israel amplia ofensiva em Gaza

Bombeiros controlam fogo em prédio de ministério palestino em Gaza
Israel iniciou na madrugada desta sexta-feira a ampliação de sua ofensiva contra Gaza, seguindo determinação anunciada na véspera pelo chefe do Estado-Maior do Exército israelense, general Benny Gantz.
Além de alvos militares, como depósitos de armas e quartéis, o Exército israelense passou a bombardear também alvos civis ligados à infraestrutura e ao governo do Hamas na Faixa de Gaza. 
Gantz havia anunciado decisão do gabinete israelense para ampliar "o número e a qualidade dos alvos" a serem atacados na Faixa de Gaza, no terceiro dia da chamada operação "Coluna de Nuvem".
De acordo com o governo israelense, o objetivo da operação é "restaurar a tranquilidade para o sul de Israel e recuperar o poder de dissuasão frente ao Hamas".
A ofensiva, que conta com a participação da Força Aérea, da Marinha e da Infantaria, será reforçada com mais 16 mil reservistas, segundo o porta-voz do Exército, em uma "primeira etapa".

Disparidade de forças

Durante a noite e a madrugada desta sexta-feira, as tropas israelenses bombardearam 250 alvos na Faixa de Gaza, inclusive um transformador elétrico que ficava próximo à residência do primeiro ministro do Hamas, Ismail Haniya, deixando grande parte da população da região sem energia.
Todos os grupos palestinos - Hamas, Jihad Islâmico, Comitê de Resistência Popular e grupos salafistas - se uniram nos ataques a Israel e, desde a tarde da quarta feira, quando começaram os confrontos, já lançaram mais de 300 foguetes contra as cidades israelenses.
A disparidade de forças entre Israel e os grupos palestinos fica cada vez mais evidente à medida que os confrontos se agravam.
A supremacia tecnológica do lado israelense possibilita que muitos dos foguetes lançados a partir de Gaza, que poderiam ter consequências fatais, sejam derrubados no ar, pelo sistema de defesa antimísseis chamado Domo de Ferro. O sistema derrubou cerca de 30% dos foguetes lançados e é programado para destruir os foguetes que irão cair em áreas habitadas. Mesmo assim, um dos foguetes atingiu um prédio residencial na cidade de Kiriat Malachi, no sul de Israel, matando três civis israelenses.
De acordo com os analistas militares, o Domo de Ferro é "eficaz, mas não é hermético".
Dois misseis do tipo Fajer, de produção iraniana, foram lançados contra Tel Aviv, mas caíram em áreas abertas, sem deixar feridos ou danos materiais.
No entanto, para o governo israelense, o fato de que houve uma tentativa por parte dos grupos palestinos de atingir a maior cidade do país significa uma escalada que será seguida por um endurecimento do ataque a Gaza.
Tel Aviv, que não havia sido alvo de ataques desde a primeira Guerra do Golfo, em 1991, entrou nesta quinta-feira em estado de prontidão, quando as sirenes antiaéreas soaram em toda a cidade.
Pessoas que estavam nas ruas se jogaram ao chão, ou correram para prédios nos arredores, e depois do alarme as ruas da cidade se esvaziaram.

Apoio político

Faixa de Gaza, a maioria dos comerciantes fechou as lojas e a população tenta estocar alimentos, sem saber quanto tempo os confrontos irão durar.
Segundo as últimas informações, desde o início da ofensiva, 20 palestinos morreram e cerca de 200 ficaram feridos. Entre os palestinos mortos, no mesmo ataque que matou o líder do Hamas, morreu também um bebê de 11 meses, Omar, filho de Jihad Misharawi, um editor de imagens da BBC em Gaza. O irmão mais velho de Omar e seu tio estão em estado grave.
Na Faixa de Gaza, o Hamas dirige um comando central que integra todas as organizações armadas.
Em Israel, quase todos os partidos políticos manifestaram apoio à ofensiva.
A principal líder da oposição, Shely Yahimovitz, do Partido Trabalhista, afirmou que o ataque é "necessário e justificado".
Só o partido social-democrata Meretz, que conta com 3 cadeiras (entre 120) no parlamento, e os três partidos que representam a população árabe-israelense (que têm 11 cadeiras), são contra a operação Coluna de Nuvem.

BBC Brasil 

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Mulher morre após ter aborto recusado

Savita Halappanavar (Foto: Cortesia The Irish Times)
Uma mulher morreu em um hospital da Irlanda após ter seu pedido de aborto recusado pelos médicos.
A gravidez de Savita Halappanavar, de 31 anos, tinha passado dos quatro meses e ela pediu várias vezes aos funcionários do Hospital da Universidade de Galway para que o aborto fosse realizado, pois sentia dores fortes nas costas e já apresentava sintomas de um aborto espontâneo, quando a mãe perde a criança de forma natural.
 Mas, de acordo com declarações do marido de Savita, Praveen Halappanavar, os funcionários do hospital disseram que não poderiam fazer o procedimento justificando "enquanto houvesse batimento cardíaco do feto" o aborto não era possível.
O aborto é ilegal na Irlanda a não ser em casos de risco real para a vida da mãe. O procedimento é tradicionalmente um assunto muito delicado no país cuja maioria da população é católica.
O que o inquérito aberto pelo governo irlandês deve averiguar é a razão pela qual a equipe do hospital julgou que a vida de Savita não estava em risco.
"Savita estava agonizando. Ela estava muito abalada, mas aceitou que estava perdendo o bebê", disse Praveen ao jornal The Irish Times.
"Quando o médico veio na segunda-feira pela manhã, Savita perguntou se, caso eles não pudessem salvar o bebê, poderiam encerrar a gravidez."
"O médico disse: 'Enquanto ouver batimento cardíaco, não podemos fazer nada'", afirmou.
Savita morreu no dia 28 de outubro e uma autópsia realizada dois dias depois concluiu que a causa da morte foi septicemia (infecção generalizada).
Praveen Halappanavar levou o corpo de volta ao país natal do casal, a Índia, para o funeral.
O Hospital da Universidade de Galway informou que vai realizar uma investigação interna e afirmou que não pode comentar casos individuais, mas vai cooperar com o inquérito sobre a morte de Savita.
O Serviço de Saúde da Irlanda também lançou uma investigação a respeito da morte da paciente.

BBC Brasil