quarta-feira, 13 de março de 2013

Biofísico russo criou coração natural

coração


Um novo sucesso alcançado na área de medicina será capaz de salvar milhões de vidas humanas.

O cientista russo Konstantin Agladze ajudou biólogos nipônicos a criar, com base em células-tronco, um tecido natural do coração humano. Trata-se, pois, de um passo de enorme importância no domínio de transplantação de órgãos e da ciência farmacêutica, pelo que os órgãos bio-artificiais ajudam ainda a testar novos medicamentos.
O músculo cardíaco (miocárdio) se forma por etapas. Primeiro, as células se aglomeram em pequenos núcleos separados pulsantes que, em seguida, sem ação externa, se encontram, reunindo-se num tecido único.
Há já 5 anos que os cientistas da Universidade de Quioto se ocupam de criação de órgãos humanos. Quatro projetos estão sendo dirigidos pelo professor catedrático russo Konstantin Agladze, chefe do laboratório de nano-construção de complexos de proteína junto do centro científico Nanofísica, aliado ao Instituto de Física de Moscou.
As células-tronco (estaminais) induzidas serviram de base para o material genético. As células-mãe compõem o embrião em fase inicial de crescimento do organismo, sendo elas os elementos antecedentes de todos os órgãos do corpo humano.
A incógnita está em saber as condições em que o mecanismo de formação de tecidos "despoleta". Os cientistas guiados pelo professor russo acabaram de descobrir uma substância química, capaz de pôr em ação o mecanismo de transformação. Assim, em cada centena de proto-células induzidas, oitenta se tornam células do coração.
A temperatura ideal para armazenar as células constitui 37ºC, mas para se convencer de que o tecido se mantém vivo, este tem que ser examinado através de microscópio eletrônico. Com a ampliação em milhões de vezes, pode-se ver o tecido reduzindo-se.
Todavia, o músculo do coração funciona sem a ação de quaisquer estímulos externos: 50-70 batidas por minuto. Os tecidos do coração, passado apenas um mês depois de terem sido produzidos a partir de células-tronco, começam a bater. Paulatinamente, estas últimas se reúnem, formando o tecido do miocárdio.
No dizer de Konstantin Agladze, o tecido cardíaco construído dessa maneira, poderá vir a ser utilizado em dois casos. Primeiro, quando for necessário experimentar novos preparados médicos. Segundo, será possível implantar tais células no coração do doente.
No que se refere à criação de tecidos artificiais para transplante, isto vai levar uns 3-4 anos. É evidente que tal tecnologia ajudará a salvar milhões de vidas humanas.
VOZ DA RÚSSIA

terça-feira, 12 de março de 2013

68 municípios da PB não registraram assassinatos em 2012

Riachão do Bacamarte registrou menor indíce
Riachão de Bacamarte teve menor ídice


Quase um terço dos municípios paraibanos não registrou homicídios no ano passado, segundo dados repassados nesta segunda-feira (11), pela Secretaria Estadual de Segurança e Defesa Social (Seds). São 68 cidades nessas condições, o que representa 30,4% do total. Em 28 delas, a situação é ainda mais pacata, pois não há ocorrências desde 2010. Por outro lado, apenas três municípios – João Pessoa, Campina Grande e Santa Rita – concentram 54% (832) dos 1.542 assassinatos de 2012.
Diferente dos grandes centros, Sossêgo, no Agreste paraibano, pode fazer jus ao nome que carrega. Segundo a Seds, houve apenas um registro em 2010. Desde então, mais nenhum. O prefeito da cidade, Carlos Antônio Alves da Silva (PSD), explica que muito dessa situação tem a ver com um trabalho preventivo feito através de uma rádio local, ouvida por boa parte dos seus cerca de 3 mil habitantes.
“A gente tem uma rádio onde aconselha o pessoal. A gente sabe que esses crimes estão mais relacionados à bebida, então, fazemos esse trabalho de conscientização. É muito difícil ter homicídio aqui. Acredito que teve um no Dia das Crianças (há mais de dois anos). De lá para cá, mais nada”, contou o prefeito.
Apesar da tranquilidade aparente, a situação em Sossêgo é relativa, porque, conforme aponta o prefeito Carlos Antônio, ainda acontecem roubos na cidade. “Tivemos um recentemente contra um posto de gasolina. Um rapaz de moto chegou, abordou o senhor e roubou cerca de R$ 400”, relatou.
Por outro lado, o problema está no fato de que a cidade, de acordo com o prefeito, nunca contou com um delegado próprio e não tem uma delegacia em funcionamento. “O delegado que a gente tem é de Barra de Santa Rosa, Cuité e Picuí. Mesmo assim, é muito difícil da gente encontrá-lo. Já tive contato com a Secretaria (Seds), fiz solicitação quando assumi, em 2009, mas nunca atenderam”, lamentou.
“Até de porta aberta se dorme”
Em Riachão do Bacamarte, município do Brejo paraibano com 4.264 habitantes, conforme dados do IBGE, a população dorme tranquila. Os moradores relataram que é comum as crianças brincarem nas ruas até às 22h, enquanto os adultos conversam nas calçadas. O último homicídio registrado na cidade aconteceu em 2011, quando um agricultor matou a própria irmã por conta de uma disputa de terras. Este ano, apenas um inquérito foi aberto na cidade, por embriaguez ao volante.
Conforme os dados de inquéritos policiais de Riachão, revelados pelo escrivão Humberto Maia, foram dois homicídios registrados entre 2009 e 2011, mas, ainda assim, envolvendo brigas familiares e disputas de terras.
Sem prédio para delegacia
Após contato com a reportagem, a delegada geral da Polícia Civil, Ivanisa Olímpio, reconheceu que Sossêgo não possui uma delegacia em funcionamento, tendo em vista que o prédio-sede está em péssimas condições. Entretanto, garantiu que iria solicitar urgentemente ao delegado responsável pela cidade que procurasse uma casa que pudesse ser alugada, para abrigar a delegacia municipal.
Ivanisa afirmou ainda que, assim como já está sendo feito em outros municípios, iria estabelecer contato com o prefeito, para verificar a possibilidade de cessão de um terreno municipal, para a construção do prédio definitivo. “Faremos isso em todas as sedes. Onde estiver em condições precárias, estaremos buscando parcerias com as prefeituras”.
Leia matéria completa no PORTAL CORREIO.

Tem início hoje Conclave em busca de novo Papa

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Cento e quinze cardeais se reunirão hoje, 12 de março na Capela Sistina no Vaticano para eleger um novo papa. Ninguém, por enquanto, pode prever exatamente quando o conclave revelará o nome do 266º líder da Santa Sé. Esperam que o Colégio de Cardeais o faça antes de 24 de março – o Domingo de Ramos Católico. E, certamente, antes da Páscoa Católica – 31 de março.

O circulo de contendores a primaz da maior confissão cristã está hoje reduzido a cinco nomes. Entre os cardeais favoritos chamam o canadense Marc Ouellet, o italiano Angelo Scola, o austríaco Christoph Schoenborn, o argentino Leonardo Sandri. Até o final da semana passada, segundo jornais italianos, começou rapidamente a ganhar pontos o brasileiro Odilo Scherer.

Quem exatamente será o novo chefe do Vaticano – a única monarquia absoluta da Europa – ninguém quer predizer. E tudo graças a Bento XVI, o cardeal Joseph Ratzinger. O último papa complicou imenso a tarefa aos prelados católicos. Antes de sair, ele mudou o procedimento de escolha do pontífice, lembrou à Voz da Rússia o famoso especialista russo no Vaticano, Alexei Bukalov:
“As condições de votação são muito rigorosas. O Papa Bento XVI corrigiu a Constituição Apostólica, ou o cânone de eleição de um novo pontífice. Ele restaurou a cláusula, segundo a qual um novo papa só pode ser eleito por uma maioria de dois terços. Seu antecessor, João Paulo II, tinha simplificado o procedimento um pouco. No sentido de que, após um certo número de turnos de votação, o papa poderia ter sido escolhido por uma maioria simples.”
Devido a essas mudanças, o conclave pode muito bem prolongar-se. Embora seja pouco provável que ele bata o recorde do século XIII. Na altura, a eleição do papa durou quase três anos. Mas o caso tão pouco poderá ser resolvido num só dia. Se nenhum dos candidatos acima mencionados ganhar dois terços dos votos dos padres, pode muito bem aparecer uma figura de compromisso.
Isso aconteceu em conclaves várias vezes. O último exemplo notável foi o Papa João Paulo II. Em outubro de 1978 ele era um forasteiro na votação e ninguém o considerava seriamente um candidato a Vigário de Cristo. Havia outros favoritos. Mas foi Karol Wojtyla que foi eleito. Na altura ele foi o primeiro papa não-italiano nos últimos 455 anos. E um dos mais populares.

Na atual situação é quase impossível predizer o nome do novo papa, acredita o analista da Fundação russa de Perspectiva Histórica, Pavel Svyatenko:
“As listas das principais candidaturas que surgem perante o conclave são frequentemente de baixa confiabilidade. Eu acho que ainda é cedo falar sobre a identidade particular do novo Papa. É possível que nenhum dos favoritos passe. E aparecerá uma candidatura alternativa.”

A julgar pelas declarações de alguns dos cardeais, na abordagem às próximas eleições tomaram forma duas “escolas” distintas. Uma acredita que reformar a Cúria Romana só pode alguém que a conhece muito bem de dentro. Em outras palavras, um bispo que atuou diretamente na administração do Vaticano. Apoiantes de reformas acreditam que o Vaticano precisa de um “vento fresco” e alguém de fora. Em princípio, qualquer homem católico poderia tornar-se Papa. Mesmo um laico sem título eclesiástico. Mas a partir do século XIV apenas cardeais ascendem ao trono papal.
VOZ DA RÚSSIA

Cientistas restauram visão de camundongos cegos

Camundongo

Cientistas britânicos anunciaram que conseguiram recuperar a visão de camundongos totalmente cegos com injeções nos olhos de células sensíveis à luz.
Os peritos da Universidade de Oxford usaram cobaias totalmente desprovidas de células fotorreceptoras sensíveis à luz em suas retinas.
Eles injetaram células precursoras - células primitivas e indiferenciadas - para desenvolver a estrutura da retina no olho.
A pesquisa, publicada pela revista especializadaProceedings of the National of Sciences, constatou a formação de uma retina duas semanas após as injeções.
''Nós recriamos toda a estrutura, basicamente (isso) é a primeira prova de que você pode pegar um camundongo totalmente cego, enxertar nele as células e reconstruir toda uma camada sensível à luz'', afirmou Robert MacLaren.
Estudos anteriores obtiveram resultados semelhantes com ratos que tinham uma retina parcialmente prejudicada. De acordo com McLaren, o experimento foi como ''restaurar uma tela de computador inteira sem restaurar pixels individualmente''.
Especialistas afirmam que o setor de pesquisas ligadas à recuperação da visão está avançando rapidamente, mas ainda pairam dúvidas sobre a qualidade da visão recuperada.
Os ratos não eram capazes de distinguir entre a luz e a escuridão. A equipe de pesquisadores de Oxford que realizou o estudo afirmou que sua pesquisa é semelhante aos tratamentos de pacientes de doenças degenerativas de vista.
Pacientes que sofrem de retinite pigmentosa gradualmente começam a perder células sensíveis à luz presentes na retina e podem ficar cegos.

Reconstruindo a visão

Os camundongos foram testados para ver se eles evitavam áreas iluminadas, se suas pupilas contraíam em contato com a luz e tiveram seus cérebros escaneados para aferir se a informação visual estava sendo processada pela mente.
Pete Coffee, do Instituto de Oftamologia do University College, de Londres, afirmou que a experiência aponta para possíveis tratamentos de pacientes que perderam sua visão, mas acrescentou que este e outros estudos semelhantes precisam deixar claro quão eficaz é a visão restaurada.
''Eles sabem diferenciar um animal feroz de um alimento?'', indagou Coffee, em relação a animais que receberam implantes de células sensíveis à luz.
O cientistas Robin Ali publicou uma pesquisa na revista especializadaNature mostrando que células enxertadas em camundongos cegos permitiram que animais que tinham cegueira noturna recuperassem a visão.
De acordo com o especialista, a mesma técnica funcionou em diversos camundongos com retinas severamente prejudicadas.

BBC Brasil


Drogas matam 500 pessoas por dia no mundo


Na abertura da 56ª Sessão da Comissão de Narcóticos, em Viena, o diretor executivo do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc), Yury Fedotov, alertou hoje (11) que as drogas ilícitas matam mais de "500 homens, mulheres e crianças" a cada dia.
Relatório divulgado hoje pelo órgão aponta que a América do Norte e a Oceania registram o maior número de mortes relacionadas às drogas - um em cada 20 mortes entre a população de 15 a 64 anos, informou a agência de notícias de Portugal, Lusa. Para as Nações Unidas, os números apontam maior consumo nessas regiões, mas também melhor monitoramento dos dados.
A planta cannabis é a droga mais consumida no mundo, seguida pelas anfetaminas. Segundo Fedotov, o consumo e fabricação de cocaína reduziu, porém houve alta do consumo e produção de drogas sintéticas e de novas substâncias psicoativas.
Em 2010, o órgão das Nações Unidas calculava que “de 153 a 300 milhões de pessoas, ou seja, de 3,4% a 6,6% das pessoas com idades entre 15 e 64 anos em todo o mundo” tinham consumido algum tipo de droga pelo menos uma vez no ano.
Para Fedotov,  "as drogas ilícitas e o crime são uma barreira ao Estado de Direito e à democracia" e "representam uma ameaça clara à estabilidade e à segurança de regiões e ao desenvolvimento econômico e social".
Até o dia 15, mais de mil representantes de países e da sociedade civil vão debater medidas internacionais para o combate às drogas.
Agencia Brasil Com informações da Agência Lusa e da ONU 

segunda-feira, 11 de março de 2013

Identificada origem de mamíferos placentários

Mamífero placentário | Foto: AFP

 Um grupo de cientistas de diversos países conseguiu mapear a origem de todos os mamíferos placentários: trata-se de um pequeno animal peludo que se alimenta de insetos.
Ao contrário dos monotremados, que põem ovos, e dos marsupiais, que nutrem seus fetos em bolsas, como no caso dos cangurus, os mamíferos placentários crescem dentro de um útero e são alimentados por meio de uma placenta durante a gestação.
O grupo é vasto e inclui animais como baleias, elefantes, cachorros, morcegos e os seres humanos.
Um artigo na revista especializada Science fornece mais detalhes sobre o potencial habitat da criatura ancestral, que teria surgido pouco após o desaparecimento dos dinossauros.
O local de origem dessa espécie tinha sido tema de intensos debates durante muitos anos.

Diversidade

Os mamíferos placentários, ao contrário dos que botam ovos e dos marsupiais, são um grupo muito diverso, atualmente com mais de 5 mil espécies.
Elas incluem animais que podem voar, nadar e correr, e pesam entre algumas gramas e centenas de toneladas.
E decifrar o passado distante deles com base em fósseis e animais vivos atualmente é de fato uma tarefa subjetiva.
Mas os trabalhos mais recentes tratam da questão com detalhes sem precedentes, levando até seis anos para desenvolver uma base de dados físicos e genéticos cerca de dez vezes maior do que qualquer uma construída anteriormente – usando técnicas modernas.
Para construir essa base de dados, os especialistas juntaram mais de 4.500 detalhes de fenótipo: comprimento de membros, formato de dentes, comprimento de pelagem, se presente, dentre outros, de 86 diferentes espécies vivas e 40 fósseis de animais extintos.
Maureen O'Leary, da Universidade Stony Brook, de Nova York, diz que o grupo mudou a maneira de lidar com pesquisa em paleontologia.
"A anatomia e a pesquisa em paleontologia tinham uma perspectiva muito do século 19 –de que sentaríamos em pequenos grupos em laboratórios descrevendo fósseis. Esta é uma parte muito eficiente e importante do que fazemos, mas ao tentar trazer isso para o século 21 e usando novos softwares, nós conseguimos juntar um grupo de cientistas e lidar com um problema muito maior", explica.

BBC Brasil

Vinho previne envelhecimento



Um novo estudo da Faculdade de Medicina de Harvard, nos Estados Unidos, reuniu provas definitivas que um composto do vinho tinto ativa uma proteína no corpo humano responsável por promover a longevidade. A má notícia é que seriam precisos cem copos para chegar às melhoras obtidas pelas cobaias.A pesquisa indica, ainda, que uma nova geração de fármacos com propriedades semelhantes às da bebida alcoólica poderá ser usada para tratar e prevenir doenças relacionadas ao envelhecimento humano. Esse grupo de drogas, por enquanto, está em testes clínicos.
David Sinclair, coautor do artigo publicado na revista Science, afirma que mais pesquisadores devem investir no estudo de proteínas como a SIRT1, só que sintéticas, já que a bebida está longe de ser a fonte ideal da juventude.
"O vinho tinto tem poucos miligramas do resveratrol, bem abaixo dos níveis dados aos ratos durante os testes pré-clínicos. É preciso beber, ao menos, cem copos para chegar ao mesmo nível que ajudou a melhorar a saúde das cobaias; é a razão principal para investir em drogas sintéticas e poderosas."

O grupo desvendou o mecanismo molecular de interação do resveratrol – um composto natural encontrado na casca das uvas, assim como no amendoim e nas frutas vermelhas – e a SIRT1, proteína que "recarrega" as baterias do corpo ao acelerar as mitocôndrias, organelas que produzem os radicais livres (moléculas instáveis que atacam as proteínas do DNA dentro do nosso corpo).
"Nós descobrimos um aminoácido na SIRT1 que media essa ativação da proteína com outras moléculas pequenas, tanto no laboratório, quanto nos organismos vivos", explica Sinclair. "Esse aminoácido foi usado por todos os compostos testados – 118 ao todo, incluindo o resveratrol – para ligar a SIRT1."
Fim da polêmica
Desde 2006, alguns estudos científicos passaram a suspeitar da eficácia do composto do vinho tinto no combate ao envelhecimento, sugerindo que a ativação da SIRT1 acontecia artificialmente – ou seja, a reação não ocorria normalmente dentro do nosso organismo e poderia ser induzida só em laboratório.
As dúvidas surgiram, diz o pesquisador, quando moléculas sintéticas e fluorescentes foram usadas para evidenciar esse processo in vitro – elas indicavam o trajeto das proteínas, por exemplo. Mas quando elas eram retiradas, a SIRT1 não "ligava" mais e os estudos cravaram que a ativação era casual.
Para por fim à polêmica, o grupo de Sinclair resolveu estudar o efeito dessas moléculas sintéticas no corpo e descobriu que elas simulavam a ação de um grupo de aminoácidos e atrapalhavam o funcionamento da SIRT1 – ela só voltava a funcionar, quando o resveratrol substituía as moléculas fluorescentes.
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