sexta-feira, 22 de março de 2013

Iraque: pistas falsas levaram à guerra

Foto: BBC

O principal argumento que levou os Estados Unidos e a Grã-Bretanha a invadir o Iraque há dez anos, o de que Saddam Hussein possuía armas de destruição em massa, foi baseado em informações falsas divulgadas por dois espiões iraquianos.
É o que revela uma investigação conduzida pelo programa de televisãoPanorama, exibido nesta semana pela BBC na Grã-Bretanha.
Mesmo antes da ação militar no Iraque, várias fontes confiáveis de serviços secretos ocidentais diziam que Saddam não tinha as supostas armas de destruição em massa.
No dia 24 de setembro de 2002, o governo do primeiro-ministro Tony Blair apresentou um dossiê sobre a suposta ameaça das armas de Saddam. "O programa de armas de destruição em massa do Iraque não foi encerrado", disse Blair. "Ele permanece ativo."
No entanto, o dossiê - preparado para o público doméstico e com um prefácio pessoal de Tony Blair assegurando "não haver dúvidas" de que Saddam Hussein continuava a produzir armas de destruição em massa - omitiu questionamentos feitos por agências de inteligência como o MI6 (serviço secreto britânico voltado para o exterior).
Frases e adjetivos como "esporádico e inconsistente" ou "permanece limitado" foram cortados do texto original, o que conferiu ao documento um grau de certeza que ele não deveria ter.
No Panorama, o general Mike Jackson, então chefe do Exército britânico, diz que "o que parecia ser ouro em termos de inteligência acabou se revelando ouro de tolo, porque parecia, mas não era".Boa parte da informação-chave usada pela Casa Branca e por Downing Street (sede do governo britânico) foi baseada em invenções e mentiras.
Frederick Butler, que chefiou o primeiro inquérito parlamentar sobre o dossiê após a guerra, diz que Blair e os organismos de inteligência britânicos "enganaram a si mesmos".
Butler e o general Jackson concordam que Blair não mentiu. Segundo eles, o primeiro-ministro realmente acreditava que Saddam Hussein tinha armas de destruição em massa.
Seja como for, boa parte da base das acusações contra Saddam no dossiê - que "justificou" uma guerra violenta que devastou um país e deixou mais de uma centena de milhares de mortos - derivara de informações falsas passadas por um desertor iraquiano, o espião Rafid Ahmed Alwan Al-Janabi.
Suas invenções e mentiras contribuíram para consolidar uma das maiores falhas de inteligência de que se tem memória.
Janabi ficou conhecido como Curveball (bola com efeito), codinome dado a ele pelos serviços secretos americanos - e que acabaria se mostrando bastante apropriado.
Ele disse ter visto laboratórios biológicos móveis montados em caminhões para evitar sua detecção.Janabi chamou a atenção do serviço de inteligência alemão, o BND, ao se apresentar como engenheiro químico quando chegou a um centro de refugiados iraquianos na Alemanha, em 1999, pedindo asilo político.
Os alemães tinham dúvidas sobre as informações passadas por Janabi e alertaram os serviços secretos dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha sobre isso.
O MI6 também tinha dúvidas, expressas em um telegrama secreto à CIA: "Elementos do comportamento [dele] nos desafiam por serem típicos de indivíduos que normalmente avaliaríamos como mentirosos, [mas estamos] inclinados a acreditar que uma parte significativa [do que dizia Curveball] é verdade."
O serviço de inteligência britânico decidiu aceitar as informações de Curveball, como fizeram os americanos - só bem mais tarde é que o ex-espião iraquiano viria a admitir que as informações eram fabricadas.
E, para azar dos serviços americano e britânicos, apareceram, na mesma época, informações de outro espião que pareciam confirmar as informações passadas por Curveball.
Tratava-se de um ex-oficial de inteligência iraquiano chamado Muhammad Maj Harith, que disse ter sido sua a ideia de desenvolver laboratórios biológicos móveis. Ele chegou a dizer que encomendou sete caminhões Renault para tal propósito.
Harith tinha desertado para a Jordânia, onde se entregou aos americanos. Aparentemente, ele inventou sua história porque queria um novo lar. Suas informações também viriam a ser descartadas como falsas.
O MI6 também havia acreditava ter uma confirmação da história de Curveball quando outra fonte, de codinome Rio Vermelho, revelou ter estado em contato com uma fonte secundária que disse ter visto fermentadores em caminhões.
Mas essa fonte jamais afirmou que esses fermentadores tinham a ver com a produção de armas biológicas. Depois da guerra, concluiu-se que Rio Vermelho também não era confiável como fonte.
A primeira fonte, da CIA, era o ministro das Relações Exteriores do Iraque, Naji Sabri.Mas nem todas as provas e evidências estavam erradas. Informações de duas fontes altamente qualificadas próximas a Saddam Hussein estavam corretas. Ambas disseram que o Iraque não tinha qualquer arma de destruição em massa ativa.
Ex-membro da CIA, Bill Murray - então chefe da agência em Paris - negociou com ele por meio de um intermediário, um jornalista árabe, a quem deu cerca de US$ 200 mil (cerca de R$ 400 mil) em dinheiro vivo como pagamento.
Murray disse que Sabri "parecia ser uma pessoa confiável - alguém com quem realmente deveríamos estar falando" e montou uma lista de perguntas para o ministro, com armas de destruição em massa no topo.
O intermediário se reuniu com Naji Sabri em Nova York, em setembro de 2002, quando o ministro estava prestes a prestar esclarecimentos à ONU - seis meses antes do início da guerra, e apenas uma semana antes de o dossiê britânico ser concluído.
O intermediário comprou um terno feito à mão para o ministro iraquiano, que este acabou usando nas Nações Unidas, um gesto que Murray interpretou como sinal de que Naji Sabri estava colaborando.
Murray diz que a informação era de que Saddam Hussein "tinha algumas armas químicas abandonadas no início dos anos 90, que havia dado a diversas tribos leais a ele".
"Ele teve a intenção de ter armas de destruição em massa - químicas, biológicas e nucleares - mas naquele momento praticamente não tinha nada", afirma o ex-agente da CIA.
A agência americana, por outro lado, insiste que o relato de Sabri indicava que o ex-presidente iraquiano tinha programas para desenvolver essas armas porque mencionava que "o Iraque estava atualmente produzindo e estocando armas químicas" e, "como último recurso, tinha plataformas móveis para lançamento de mísseis armados com armas químicas".
Murray contesta essa avaliação. A segunda fonte altamente qualificada que passou informações corretas foi o chefe de inteligência do Iraque, Tahir Jalil Habbush Al-Tikriti - o "valete de ouro" no baralho dos "mais procurados" pelos Estados Unidos, como eram classificados os membros procurados do governo de Saddam Hussein.
Um importante funcionário do MI6 o encontrou na Jordânia em janeiro de 2003 - dois meses antes da guerra.
Pensava-se que Habbush queria negociar um acordo para evitar a invasão iminente. Ele também disse que Saddam Hussein não tinha um programa ativo de armas de destruição em massa.
Surpreendentemente, Frederick Butler - que diz que os britânicos têm "todo o direito" de se sentir enganados pelo seu então primeiro-ministro - só tomou conhecimento da informação de Habbush depois que seu relatório foi publicado.
"Não posso explicar isso", diz Butler. "Foi algo que perdemos em nossa análise. Quando perguntamos sobre isso, fomos informados que não era um fato muito significativo, porque o MI6 encarava aquela informação como algo plantado por Saddam."
Butler diz que também não sabia de nada sobre os relatos de Naji Sabri.
Já Bill Murray faz questão de frisar que não ficou satisfeito com a forma como a informação destas duas fontes altamente qualificadas foram utilizadas.
"Acho que provavelmente produzimos a melhor informação gerada no período pré-guerra, que se provaram - no longo prazo - precisas. Mas essa informação foi descartada."

BBC Brasil





Hackers invadem 120 mil PCs e dão golpe de US$ 6 mi

Ladrões montam 'botnets' com PCs domésticos para coordenar ataques

Um golpe que foi revelado esta semana, no qual ladrões online se apropriam de US$ 6 milhões (quase R$ 12 milhões) por mês. 
Eles invadem computadores pessoais de 120 mil indivíduos e montam uma "botnet" - rede de computadores interligados que realizam de forma coordenada uma tarefa. Neste golpe, os ladrões conseguiram fazer os computadores gerarem 9 bilhões de clicks em anúncios que pagam usuários por cada acesso.
A Microsoft, o YouTube e o Twitter também estiveram nas notícias esta semana. A Microsoft está tentando de tudo para conseguir promover a sua loja de apps, que ainda está perdendo feio na concorrência com iOS e Android. Agora, a empresa está pagando até US$ 100 para cada pessoa que colocar seu app à venda lá.
Já o YouTube anunciou ter chegado a 1 bilhão de usuários por mês, e o criador do Twitter publicou um vídeo de comemoração do aniversário de sete anos do microblog.
E uma empresa está lançando nos Estados Unidos um acessório que transforma o iPhone em um telefone-satélite.

BBC Brasil 



quinta-feira, 21 de março de 2013

FHC defende saída de Serra, que quer Aécio fora da disputa


Tucanato em chamas: FHC defende saída de Serra, que quer Aécio fora da disputa

Todos sabem que o que traz apoios de políticos e partidos pragmáticos, de barões da mídia e de financiadores de campanha a uma candidatura de oposição é a expectativa de poder.
A maioria dos governadores e parlamentares tucanos do Brasil não engolem uma eventual candidatura de José Serra à presidência da República em 2014. Consideram certeza de derrota, arrastando a eleição de muitos governadores e bancadas para o buraco. O que vale dizer que, com Serra, não têm expectativa nenhuma de poder. Mas Serra não engole Aécio e resolveu bater de frente com o opositor. Não tem cacife para se impor dentro do PSDB, mas é o suficiente para desconstruir a imagem de Aécio naquilo que seria sua maior habilidade política, a de suposto aglutinador, para carimbá-lo como desagregador. Com isso, tenta afastar a expectativa de poder do PSDB com uma candidatura de Aécio.
FHC sabe disso e, para reduzir danos, já defende a expulsão de Serra do ninho tucano.
O cálculo de FHC é que seria melhor José Serra sair candidato a presidente, por exemplo, pelo PPS do que continuar detonando Aécio dentro do PSDB. Seria mais um candidato para tentar levar a eleição ao segundo turno e, em tese, tiraria da candidatura de Aécio a imagem de ser a oposição mais reacionária, pois Serra preencheria este espaço na ponta do espectro da extrema direita neoliberal.
O problema é que a saída de Serra produz baixas justamente no coração do tucanato, o estado de São Paulo. Certamente Serra arrastaria alguns correligionários, enfraquecendo a expectativa de poder na campanha para a reeleição do próprio governador Alckmin.
Os tucanos de hoje lembram muito os dias finais da ditadura, quando o partido oficial, PDS (nome com o qual passou a ser chamada a ARENA) estava rachado entre as candidaturas de Mário Andreazza e Paulo Maluf (sem voto direto, na época). Maluf venceu a batalha dentro do partido, mas não levou, pois os perdedores saíram para fundar o PFL. Motivo: falta de expectativa de poder com Maluf e expectativa de poder com Tancredo.
Por ironia do destino, hoje Aécio está na posição mais parecida com aquela em que estava Maluf em 1984, do que na que estava o avô Tancredo.
A saída de Serra não vai arrastar apenas tucanos seus partidários para fora do PSDB. A falta de expectativa de poder irá provocar uma debandada para outras candidaturas, não só de tucanos, mas de quadros dos outros partidos da oposição e de barões da mídia. Parte vai "namorar" Eduardo Campos, para ver se ele decola como expectativa de poder, para casar em 2014. Parte vai aproveitar a confusão para debandar rumo aos partidos da base aliada de Dilma em 2014.

Ingestão diária de vitamina D pode evitar doenças graves




Uma entidade de saúde britânica está lançando uma campanha para conscientizar a população do país para os benefícios da ingestão diária de suplementos de vitamina D, cuja deficiência está associada a inúmeras doenças.
Segundo o Royal College of Paediatrics and Child Health (RCPCH, na sigla em inglês), órgão que supervisiona a saúde infantil no Reino Unido, tais suplementos, que são baratos e acessíveis, deveriam ser adicionados às refeições diárias de todas as pessoas, para fortalecer a saúde. O RCPCH está concentrando sua campanha no Reino Unido para que grávidas, mulheres que estão na fase de amamentação, crianças de seis meses a cinco anos e adultos acima de 65 anos tomem a vitamina D na quantidade recomendada.
No país, estima-se que metade da população branca e 90% dos negros e asiáticos sofram de alguma doença relacionada à falta de vitamina D no organismo.
Em países como Estados Unidos, Canadá e Finlândia, a ingestão suplementar de vitamina D já é bem mais comum.
O suplemento pode ser obtido pela luz solar e por alimentos como peixes oleosos, ovos e cogumelos.A falta de vitamina D também está associada ao aumento da incidência de diabetes, tuberculose, esclerose múltipla e raquitismo, doença que provoca e enfraquecimento e deformação dos ossos.
"Sabemos que a falta de vitamina D é um problema crescente e estudos mostram que há altos níveis de deficiência deste nutriente entre certos grupos, incluindo crianças", disse Mitch Blair, professor do RCPCH.
"Pegando sol e comendo alimentos que são fontes de vitamina D, as pessoas obtém somente uma parcela de 10% da quantidade diária recomendada", avalia.
"Comer um pouco mais de peixe e apanhar um pouco mais de sol não vão resolver o problema", acrescenta.
"A falta de vitamina D está relacionada a uma série de doenças graves em crianças e adultos, que podem ser prevenidas com medidas simples, como o uso de suplementos", explica.
"Garantir que as pessoas estejam conscientes de que os suplementos estão disponíveis é um passo crucial para diminuir a incidência de doenças. Nós precisamos fazer com que esses suplementos estejam disponíveis para a população, que é algo que já está acontecendo em alguns países", acrescentou o especialista.

BBC Brasil 



Sobe para 28 o número de mortos em Petrópolis

 
A Secretaria de Defesa Civil do Rio informou que subiu para 28 o número de vítimas das chuvas no município de Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro. A morte de uma mulher de 31 anos, que morava no bairro da Independência, foi confirmada pela prefeitura de Petrópolis. Ela estava internada na unidade de terapia intensiva do Hospital Santa Teresa e morreu na manhã de hoje (20).
As buscas por desaparecidos continuam na rua Espírito Santo, no bairro Quitandinha. Segundo a Defesa Civil, quatro pessoas estão desaparecidas no local. A operação de busca, que recomeçou por volta das 7h, é feita por 50 militares com o auxílio de cães farejadores.
No distrito de Xerém, no município de Duque de Caxias, o secretário de Defesa Civil, Silva Costa, informou que a situação está voltando ao normal, mas 35 famílias com 176 pessoas estão desalojadas. Ele disse que os abrigos temporários serão desativados por não haver mais necessidade de as pessoas dormirem nestes locais. Os abrigos continuarão como ponto de apoio para diversas ações, entre elas a de vacinação. “Atualmente estamos com seis pontos de apoio”, disse.
Silva Costa afirmou que Santa Cruz da Serra foi a localidade mais atingida e o município continua em estado de atenção. “Nós saímos de alerta para atenção porque nós ainda temos muita ação de amparo e assistência às famílias”, explicou.
O secretário de Defesa Civil lembrou que em menos de três meses o local passou por tragédias em consequência das chuvas. Em janeiro, os moradores foram atingidos uma tromba d'água e agora inundações.”Esse é o nosso segundo desastre em menos de 90 dias. O município vai continuar trabalhando para dar assistência à população e providenciar medidas estruturais de caráter emergencial, para evitar novos danos e trazer a cidade aos níveis de normalidade.
Em Magé, também na Baixada Fluminense, a secretaria de Assistência Social faz cadastramento de moradores em áreas de risco de alagamento, para definir futuras remoções. No município, sete famílias ficaram desalojadas e foram levadas para abrigos, com o alagamento das ruas provocado pela força das águas. Segundo a prefeitura de Magé, todas voltaram para casa.
Portal EBC.

Paulistanos estão livres de taxa de inspeção veicular a partir de 2014



 O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), conseguiu hoje (20) uma vitória folgada em seu primeiro embate na Câmara Municipal. Com 35 votos favoráveis e 15 contrários, o Legislativo aprovou o projeto substitutivo, apresentado pela base aliada, que altera a inspeção veicular na cidade – o número mínimo de votos necessários era 28.
Pelo novo projeto, a inspeção veicular passará a ser feita por empresas credenciadas pela prefeitura e, a partir de 2014, a taxa não será mais cobrada na primeira vez em que os donos de automóveis levarem seus veículos para serem inspecionados, independentemente do resultado do exame. A taxa só será cobrada na segunda inspeção, realizada para veículos reprovados na primeira checagem. Este ano, os donos de veículos aprovados terão direito a reembolso, desde que não tenham débitos com o poder público municipal, como impostos atrasados.
Além disso, veículos novos ficam livres da inspeção nos primeiros três anos. Depois, até que completem nove anos, têm de passar pelo processo a cada dois. Depois disso, a vistoria passa a ser anual. 
Com o resultado da votação do substitutivo da base aliada ao prefeito, o projeto substitutivo apresentado pela oposição não chegou nem a ser votado.
Os vereadores fizeram 20 emendas ao projeto, entre as quais uma apresentada pelo vereador Paulo Frange (PTB), com apoio da base aliada, que suspendia a inspeção veicular no município a partir de 1º de janeiro de 2014 e condicionava o retorno do programa à implementação de um projeto por parte do governo estadual. Essa emenda, que provocou protestos por parte dos vereadores da oposição, principalmente os do PSDB, foi retirada, juntamente com outras 12. Foram colocadas em votação, e rejeitadas por 34 votos contra 8, sete emendas, cinco apresentadas pela bancada do PSDB e duas pelo veredor Toninho Vespoli (PSOL).
Uma das surpresas da sessão foi a votação dos vereadores do PSD. Dos sete integrantes da bancada do partido, quatro votaram contra o projeto da base aliada a Haddad (José Police Neto, Marco Aurélio Cunha, Coronel Camilo e Marta Costa), dois se posicionaram a favor (Souza Santos e Davi Silva) e a vereadora Edir Sales se absteve. Também votaram contra o projeto sete dos nove vereadores do PSDB, Ricardo Young e Gilberto Natalini, do PV, Toninho Vespoli (PSOL) e Ari Friedenbach (PPS) .
"Foi uma vitória maravilhosa, a base está unida e a cidade conseguiu acabar com o monopólio na inspeção veicular", afirmou o vereador Arselino Tatto (PT), líder do governo na Câmara. Para a oposição, a aprovação representa um retrocesso, Segundo Natalini, o prefeito e o PT acabaram com o programa de inspeção veicular. "Isso vai na contramão do que acontece nos maiores centros urbanos do mundo", disse. 
Criada em 2007, a inspeção veicular implementada por Gilberto Kassab (PSD) é feita por uma empresa, a Controlar, integrante do grupo Camargo Corrêa. O contrato é alvo de processo do Ministério Público Estadual, que vê fraude e cobra do ex-prefeito o ressarcimento aos cofres públicos de R$ 1,1 bilhão gastos em taxas.
Rede Brasil Atual

Coreia do Norte está preparada para lançar mísseis contra bases dos EUA

Coreia do Norte, EUA ,bases militares, Pacifico, Guam ,Okinawa


A Coreia do Norte está preparada para lançar um ataque de mísseis contra bases militares norte-americanas em Guam e Okinawa, no caso de provocação, informa a Agência Central de Notícias da Coreia do Norte.

“Os EUA não devem esquecer que a sua base militar em Guam, da qual voam seus bombardeiros B-52, e o Japão, onde se baseiam seus submarinos e a base naval em Okinawa, estão localizados de alcance de nossos sistemas de armamentos de alta precisão”, disse o representante do comando da Coreia do Norte.