sábado, 11 de maio de 2013

Noiva com câncer se casa dentro de hospital


Celebração aconteceu na manhã desta sexta-feira (10) em Manaus. Jovem de 27 anos conta que já enfrenta a doença há um ano.

História marcada por força e superação. Foi assim, com relatos de esperança e fé, que a noiva Francilva Almeida Leite, de 27 anos, e o motorista Iraúna Macedo Guimarães, 38 anos, se casaram na manhã desta sexta-feira (10), dentro de um hospital em Manaus. O local escolhido para a cerimônia foi a sede da Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon), localizada na Zona Centro-Oeste, onde ela diariamente faz tratamento contra um câncer no fígado. Dentro de um mês ela deve passar por cirurgia.
A cerimônia foi celebrada pelo padre João Bergamasco no ambulatório da FCecon e, além da presença de familiares e amigos da família, teve a participação de funcionários, pacientes e voluntárias do Grupo de Apoio às Mulheres Mastectomizadas da Amazônia (Gamma), organização que teve a iniciativa de realizar o casamento.
Os noivos estão juntos há cerca de nove anos e têm três filhos de 3, 5 e 7 anos. Eles contam que se conheceram quando trabalhavam no Centro da cidade, em lojas vizinhas e acabaram se aproximando. Há um ano, Francilva, de 27 anos, descobriu que estava com câncer e, desde lá, enfrenta a doença com determinação. E, segundo a noiva, a decisão da oficialização do matrimônio veio após a descoberta da doença.
"Escolhi a Fundação, porque aqui é um local especial nessa fase da minha vida. Acabei criando um vínculo com os funcionários e membros do Gamma. Como eu e o Iraúna [noivo] estamos juntos há tanto tempo, uni o útil e o agradável e decidi compartilhar esse momento com o pessoal da Fcecon", contou.
Local especial
O padrinho do noivo e diretor presidente da FCecon, Edson Andrade, 56 anos, contou ao G1 que a celebração é um desejo do casal de compartilhar a alegria. "Como este é um local especial para a família, eles acharam adequado usá-lo em um momento que é tão especial na vida deles", disse.
A irmã e madrinha da noiva, Jucilene Lelis de Souza, 29 anos, contou que a noiva enfrenta o tratamento sem perder o sorriso. "Ela sempre foi muito forte e a doença não tirou o sorriso do rosto dela. O cabelo dela já estava crescendo, mas ela decidiu raspar mais uma vez para simbolizar a luta das outras pacientes com câncer da Fundação", relatou.
A mãe da noiva, Francisca Pereira Almeida, 51 anos, disse que não esperava a quantidade de pessoas que compareceram à cerimônia. "Foi uma surpresa para minha filha um casamento tão bonito, com tanta gente desejando a felicidade do casal. Com certeza, é um momento que ela nunca vai esquecer", contou.
Atualmente, Francilva mantém o tratamento contra a doença e se prepara para ser submetida a uma cirurgia. Segundo a Fundação FCecon, o procedimento para a remoção de tumores na região do fígado deve ocorrer em cerca de 30 dias.
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PB tem 3º mercado atacadista do Nordeste



O comércio atacadista paraibano ultrapassou a marca de R$ 2 bilhões de faturamento em 2012 e registrou o terceiro maior montante do Nordeste entre as empresas do setor. Segundo o ranking publicado pela Revista Distribuição, o faturamento do segmento na Paraíba foi de R$ 2,239 bilhões, contabilizando um crescimento real de 7,26% sobre 2011 (R$ 1,973 bi), o que representa uma taxa quase três vezes maior que a média nacional (2,5%), deflacionado pelo Índice Nacional de Preços Acumulado (IPCA). Apenas Pernambuco (R$ 3,158 bi) e a Bahia (R$ 2,743 bi) ficaram à frente da Paraíba.
Contudo, o fato mais relevante é que a crise vivenciada pela indústria brasileira e a desaceleração da economia nacional não atingiu nem o mercado atacadista da Paraíba nem o do país. No ano passado, a área atacadista-distribuidor no país faturou R$ 178,5 bilhões entre as 471 empresas que responderam o questionário (+2,5%), acima do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) nacional de 0,9%. Segundo a associação, o mercado de consumo no ano passado gerou uma receita de R$ 344,1 bilhões.
Para o diretor executivo da Associação Paraibana de Atacadistas e Distribuidores (Aspad), Severino Ramos, este crescimento foi impulsionado pelos investimentos no Nordeste, uma vez que a região tem atraído o empresariado. “No caso da Paraíba, apenas no último ano pudemos destacar a chegada de empresas do Grupo Pão de Açúcar (Assaí) e do Grupo KarneKeijo. O Estado acompanha o Nordeste e traz um cenário de oportunidade de negócios”, pontuou. Sobre o assunto, o especialista em varejo, Jairo Pontes, afirmou que o atacado paraibano, de fato, está em ampliação e deve continuar assim.
Por um lado, existe o fator 'localização privilegiada' no comparativo com os demais estados da região, por outro, há uma grande demanda com consumo reprimido. “Nosso varejo, que é o principal cliente da cadeia produtiva do atacadista e distribuidor, vem crescendo fortemente com a inclusão do consumo por parte das classes C e D. Estima-se que 640 mil novos consumidores passaram a circular pela Paraíba. Todo este cenário é positivo”, comentou.
Ainda sobre o ano passado, os atacadistas fecharam 2012 com 40% da lista dos maiores arrecadadores do ICMS na Paraíba. Por isto e pelos demais motivos, Severino Ramos acredita que o setor, no Estado, irá crescer no mesmo patamar desta última análise. “Até porque a economia está mais otimista em 2013”.
Segundo dados da Secretaria de Estado da Receita, existem mais de 1,9 mil empresas atacadistas na Paraíba. Deste total, pouco mais de 80 estão inscritas na Associação Paraibana de Atacadistas Distribuidores (Aspad). Por conta destes números e, tendo em vista que o levantamento organizado pela Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (Abad) avaliou somente os 23 atacadistas do Estado que responderam aos questionários da Aspad, o ranking é apenas um indicador do crescimento do setor.
Matéria do Jornal da Paraíba

sexta-feira, 10 de maio de 2013

MEC vai dar bolsa de R$ 400 para alunos a partir de junho; saiba como ganhar



Estudantes comemoram o Programa Nacional de Bolsa Permanência, anunciado nesta quinta-feira (9) pelo Ministério da Educação (MEC). Para os movimentos estudantis, a bolsa é uma conquista, uma reivindicação de anos por parte dos estudantes. Estudantes indígenas, no entanto, veem o benefício com ressalva. Segundo eles, será preciso um controle mais rígido para que as bolsas sejam destinadas a quem realmente vem de comunidades tradicionais."Atualmente, alunos de baixa renda são incorporados, mas não há condições suficientes para que permaneçam estudando. O governo não dá uma política a altura e temos uma evasão óbvia", contextualiza o presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Daniel Iliescu. Ele considera o programa um avanço, mas diz que ainda pode melhorar em alguns aspectos. "Serão beneficiados aqueles matriculados em cursos com uma carga horária média de cinco horas diárias. Esse benefício deveria ser estendido a todos os estudantes de baixa renda independente do curso". Ele adianta que as bolsas precisarão de reajustes periódicos.
Os estudantes indígenas identificam outro problema. Presentes no evento, eles também estão satisfeitos com o benefício, que inclusive terá um valor superior para indígenas e quilombolas, mas, para que sejam considerados membros de comunidades tradicionais, será pedida apenas uma declaração com a origem familiar. "Existe, hoje, estudantes não indígenas que pegam declarações com lideranças e conseguem benefícios", diz a estudante da Universidade de Brasília Vilma Benedito, da etnia Tupiniquim.
"Achei favorável a medida para os estudantes. Eles vêm [para as universidades] com a esperança de ter conquistas e muitas vezes não conseguem se fixar, pela dificuldade financeira, pela dificuldade com a língua. A bolsa é importante para os indígenas, mas deve haver uma forma de filtrar, senão será apenas mais uma forma de favorecer os não indígenas", acrescenta Vilma.
Os estudantes começam a receber a bolsa do Programa Nacional de Bolsa Permanência em junho deste ano. O pagamento será feito diretamente aos estudantes por meio de cartão do Banco do Brasil. Para participar do programa, serão exigidos dois critérios: renda per capita mensal inferior a 1,5 salário mínimo e estar matriculado em cursos com carga horária de no mínimo cinco horas diárias. Os estudantes receberão mensalmente R$ 400. No caso dos indígenas e quilombolas, a bolsa será R$ 900.
Para manter a bolsa, os estudantes deverão frequentar as aulas e ter um bom desempenho acadêmico. Os cadastros deverão ser aprovados pelas universidades e institutos federais e serão mensalmente homologados pelas instituições. Poderão ser beneficiados tanto os estudantes que ingressaram este ano pela Lei de Cotas Sociais (12.711/2012) quanto os que preenchem os critérios e estão há mais tempo matriculados nas instituições.
As bolsas assistenciais poderão ser cumulativas com bolsas meritocráticas, como bolsas de pesquisa e extensão. O prazo máximo para o estudante continuar recebendo o benefício é até dois períodos além do tempo de conclusão do curso, caso, por algum motivo, atrase a graduação. Após esse prazo, a bolsa será cortada.
O Ministério da Educação não tem estimativa de quantos serão os beneficiados, nem de quanto será investido, segundo a pasta, os cálculos serão consolidados a partir da próxima semana, quando as universidades terão acesso ao cadastramento online. No entanto, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, diz que a assistência estudantil (moradia, alimentação, transporte e construção de bibliotecas) é prioridade do MEC e que "não temos problema de recurso orçamentário. Isso está assegurado". Ao todo, estão previstos para este ano, R$ 650 milhões em assistência.
Fonte: Portal Correio

Doença que destrói mandioca pode levar milhões à fome



"Estamos enfrentando uma tragédia humana", diz o pesquisador Calir Hershey a respeito de uma doença que tem o potencial de ameaçar a subsistência de 300 milhões de pessoas na África.
Não se trata de uma pandemia, mas, ainda assim, é algo que pode ter consequências devastadoras à humanidade. A doença do listrado castanho da mandioca, ou CBSD (Cassava Brown Streak Disease, em inglês), avança a taxas alarmantes no oeste da África e, segundo especialistas, pode também afetar a América Latina.
Depois do milho e do arroz, a mandioca é a fonte de energia nutritiva mais importante do mundo. Na África, alimenta e garante a renda de 300 milhões de pessoas.
Ainda que tenha origem latino-americana, seu cultivo foi promovido durante anos no continente africano como uma fonte de nutrição segura, por sua tolerância a secas e a solos pouco férteis.

"Já há estragos no leste africano, e (a doença) avança rumo ao oeste", disse Hershey à BBC Mundo. Ele é diretor do programa de pesquisas da mandioca no Centro Internacional de Agricultura Tropical, na Colômbia.Agora, porém, especialistas advertem que a doença do listrado castanho, provocada por um vírus, pode resultar em quedas de 50% na produção de mandioca na África, com consequências fatais.
"Se (o vírus) alcançar os grandes países produtores do oeste da África, como Nigéria e Gana, será absolutamente desastroso" para milhões de famílias, agregou.
Deter esse avanço é justamente o motivo de uma conferência na Itália, nesta semana, que reuniu especialistas de todo o mundo.
Mas como impedir o avanço de um inimigo quase invisível?
Com o tempo, a propagação de cultivos da mandioca e o desenvolvimento de novas linhagens mais agressivas do vírus, o problema foi se agravando.A doença foi descoberta em 1935, na costa leste da África, e durante várias décadas foi tratada como um problema menor.
Um dos grandes problemas do vírus é que os agricultores só percebem que sua plantação foi danificada quando já é tarde demais. Os sintomas só aparecem nas raízes, que é justamente o que é consumido.
"Só na colheita, quando a raiz é cortada, é possível notar partes podres. Em casos severos, toda a raiz está podre, completamente inutilizável", afirmou Hershey.
Atualmente, nenhuma das variedades da mandioca é resistente ao listrado castanho, explicou ele. "No momento, há poucos mecanismos ou práticas conhecidas para controlar o vírus."
Segundo Hershey, os especialistas do setor estão "bastante preocupados" com a possibilidade de a doença chegar à América Latina - apesar de rígidas regras de quarentena ao transporte de sementes de mandioca, ou de qualquer outra semente.O vírus é transmitido por uma mosca branca, e o aumento das temperaturas globais propiciou o aumento da população desses insetos.
"Mas há gente que leva sementes em malas, então nunca se sabe", disse ele. "Isso é uma grande fonte de preocupação para nós, e queremos tomar medidas preventivas para que, se a doença chegar, estejamos preparados."
No momento, o risco não parece alto, já que a mosca transmissora não é vista em plantações latino-americanas.
Mas os especialistas detectaram a presença do inseto no Caribe, mostrando que ela tem o potencial de chegar às zonas produtivas na América do Sul, como Brasil, Paraguai e Colômbia.
"Temos que supervisionar os movimentos tanto do vírus como do inseto. É preciso estar muito atento a isso", concluiu Hershey.

BBC Brasil


Descoberto relógio usado na construção de pirâmides




Investigadores da Universidade de Basiléia descobriram no Egito um dos relógios de sol mais antigos, cuja idade ascende a 3.300 anos.

O achado representa um disco de calcário, do tamanho de um prato, com um semicírculo preto dividido em 12 segmentos iguais.
O relógio foi encontrado nas excavações no Vale dos Reis, perto de uma casa de pedra onde moravam os operários que construíram as pirâmides. É possível que o relógio tivesse sido usado para calcular o tempo de trabalho.
VOZ DA RÚSSIA

Respirar só pela boca pode comprometer os dentes


O crescimento ideal do rosto das crianças é influenciado por uma boa respiração

Alergias, sinusite, rinite, desvio de septo… Problemas respiratórios podem causar obstrução das vias aéreas superiores e levar algumas pessoas a adotar a respiração ‘pela boca’. Geralmente, esse comportamento vem da infância e pode ter desdobramentos na saúde oral do paciente, resultando em um desenvolvimento anormal da face e da arcada dentária, sorriso gengival, dentes tortos e gengivite.

Na opinião do doutor Luciano da Silva Carvalho, da Escola de Aperfeiçoamento Profissional da APCD (Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas), os pais devem prestar atenção na reincidência de doenças respiratórias que acometem seus filhos e na forma como estão respirando – principalmente durante o sono. “É importante reparar se a criança tem alguma dificuldade em permanecer com os lábios fechados, se emite sons pelo nariz enquanto dorme, ou, ainda, se dorme com a boquinha aberta. Caso as crises respiratórias sejam muito frequentes, é necessário um acompanhamento mais cuidadoso tanto por parte de um médico, quanto de um cirurgião-dentista (ortodontista), já que isto poderá comprometer o desenvolvimento de importantes estruturas ósseas da face e das arcadas dentárias.”

De acordo com o especialista, o crescimento ideal do rosto das crianças é bastante influenciado por uma boa respiração nasal. “Quando o problema não é tratado desde o início, o rosto pode crescer fino e alongado. Muitos tratamentos cirúrgicos podem ser evitados com um adequado acompanhamento ortodôntico e a utilização de aparelhos que estimulem o crescimento facial e ampliem os seios nasais, favorecendo a respiração. Notamos, também, que o tratamento para a respiração bucal melhora significativamente a qualidade de vida do paciente e seu comportamento, sua autoestima, seu nível de energia e até mesmo o desempenho escolar”.

O cirurgião-dentista alerta para as crises respiratórias que se acentuam nesta época do ano, por conta da variação de temperatura, e se estendem até a primavera. Carvalho faz outro alerta: “Crianças com problemas respiratórios, sejam temporários ou crônicos, devem evitar ambientes que favoreçam a proliferação de ácaros e fungos, além de pelos de animais, poeira e pó, ou mesmo alguns tipos de alimentos. Casos de alterações estruturais, como os desvios de septo, também devem ser tratados o quanto antes com médicos especialistas (otorrinolaringologistas)”.
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quinta-feira, 9 de maio de 2013

Nações Unidas vão expandir atuação contra drogas e crime no Brasil



O Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (na sigla em inglês, Unodc) irá ampliar sua atuação em parceria com o governo brasileiro. O escritório firmou parceria com o Ministério da Justiça e pretende trabalhar de forma mais estreita com o Brasil de agora em diante. A estratégia foi anunciada na apresentação do novo escritório da entidade em Brasília. O representante do Unodc no Brasil, Rafael Franzini, celebrou o estreitamento de relações com o Brasil e a consequente expansão de sua atuação no país.
“Nós temos um escritório aqui no Brasil, um escritório regional. Era um escritório que cumpria uma função importante, mas não todas que o governo brasileiro queria. Estamos passando para um nível acima. Acreditamos que com uma parceria com o governo brasileiro teremos um melhor escritório. Vamos começar a desenvolver um plano de trabalho em conjunto com o governo. Então, pensamos que não vai ser um plano apenas para o Brasil, mas também para os países vizinhos. É como um escalão mais alto, é o que estamos procurando”, explicou.
O diretor executivo do Unodc, o russo Yury Fedotov, esteve presente na inauguração do escritório e reiterou a importância do trabalho do escritório brasileiro. “Lembrem-se que vocês têm uma responsabilidade muito grande. Não somente em relação aos nossos parceiros vizinho, porque agora esses países esperam que vocês entreguem algo e vocês têm que entregar”, disse Fedotov aos funcionários do escritório. “Mas vocês também vão trabalhar de forma próxima a outras capitais como Pequim, Moscou, Nova Déli, porque também estamos discutindo com elas a criação de um escritório como esse nessas cidades. E quanto mais bem sucedidos vocês forem como pioneiros, maiores serão as chances de abrir escritórios nessas cidades”.
O secretário nacional de Políticas sobre Drogas do Ministério da Justiça, Vitore Maximiano, inaugurou o novo espaço da entidade junto com Fedotov. Maximiano demonstrou otimismo com a parceria entre ONU e governo brasileiro. “O escritório da Unodc vai contribuir para estreitar esse diálogo, contribuir conosco nas pesquisas
O secretário ressaltou a importância de combater o tráfico de drogas nas duas pontas do problema - traficantes e consumidores. “O Ministério da Justiça tem trabalhado para reduzir a entrada de drogas nas fronteiras brasileiras em uma ação policial bastante firme. Mas, por outro lado, [é preciso] ter um olhar atento para o consumidor de drogas, para que essa pessoa seja tratada com equipamentos de saúde e com atenção social, [em uma ação] que envolva um conjunto de órgãos públicos, para que alcancemos a redução da demanda e, com isso, possamos diminuir o tráfico”.
EBC