quinta-feira, 23 de maio de 2013

Programa Sertão Empreendedor será lançado na sexta


A pior seca dos últimos 50 anos já atingiu mais de 1.400 famílias do sertão nordestino. Pensando nessas famílias, o Sistema CNA/Senar criou o Programa Sertão Empreendedor: Um Novo Tempo para o Semiárido, que será lançado nesta sexta-feira, dia 24 de maio, em João Pessoa, na Paraíba. 
Jornalistas, empresários e produtores rurais estão convidados a conhecer um conjunto de ações sistêmicas e continuadas, que serão divulgadas e disseminadas pelo Sistema CNA/Senar. 
Esse conjunto de ações que fazem parte do Programa Sertão Empreendedor será apresentado pela presidente do Sistema CNA/SENAR, Kátia Abreu; o 1º vice-presidente da CNA e presidente da Federação da Agricultura e Pecuária da Bahia (FAEB), João Martins da Silva Junior; o Secretário Executivo do Senar, Daniel Carrara; e pelo presidente da Federação da Agricultura e Pecuária da Paraíba (FAEPA), Mário Antônio Pereira Borba. 
Durante a cerimônia de lançamento do programa também deverá ser assinado um acordo de cooperação técnica entre o Sistema CNA/Senar e a Embrapa Semiárido, representada pelo chefe-geral da unidade, Natoniel Franklin de Melo.
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Provar álcool antes de 12 anos aumenta risco de abuso


De acordo com estudo, simples gole antes dos 12 anos aumenta chance em 60% de ser viciado

João tinha 11 anos quando experimentou vinho oferecido pelos pais, em 2008. Aos 15, foi a vez do primeiro pileque, causado pelo consumo excessivo de vodca com energético numa festa com amigos. “Agora, quando chego meio bêbado em casa minha mãe sabe que eu bebi, mas finge que não sabe”, diz o jovem de 16 anos, aluno do 2.º ano do ensino médio de um colégio tradicional de São Paulo. Hoje, ele diz que consome frequentemente álcool com os colegas. A primeira experiência do estudante com vinho pode explicar e até justificar o seu hábito de consumo atual. É o que revela uma pesquisa inédita da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) feita com base em entrevistas realizadas com 17 mil adolescentes do ensino médio de 789 escolas públicas e privadas de todo o País.
O estudo, feito pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid) da Unifesp, constatou que um simples gole ou experimentação de qualquer bebida alcoólica feita por crianças menores de 12 anos aumenta em 60% as chances delas, quando adolescentes, consumirem álcool abusivamente. “O contato que a criança tem com bebidas na infância pode não gerar apenas um adolescente que ocasionalmente fica de porre. Ela pode acabar adquirindo o padrão abusivo de consumo de álcool”, afirma Zila Sanchez, professora do Departamento de Medicina Preventiva da Unifesp, uma das pesquisadoras responsáveis pelo estudo.
A pesquisa também constatou que, dentre os estudantes que afirmaram ter consumido algum tipo de bebida alcoólica na vida (82% dos entrevistados), 11% experimentaram antes dos 12 anos. Para a nutricionista Camila Leonel, o consumo precoce tem um impacto claro na saúde do jovem. “O álcool causa modificações neuroquímicas, com prejuízos na memória, aprendizado e controle dos impulsos. O sistema nervoso dos menores ainda está em desenvolvimento”, afirma.
E para evitar o contato inicial com a bebida não basta apenas que os pais proíbam o acesso ao álcool, segundo Ilana Pinsky, vice-presidente da Associação Brasileira de Estudo de Álcool e Drogas (Abead). “Se os pais têm o hábito de beber todos os dias para relaxar, por exemplo, não adianta conversar muito sobre como beber de forma responsável”, diz ela.
Ilana critica a “enorme” quantidade de bebidas que há dentro dos lares de muitos brasileiros. “Os pais têm de ter cuidado com os bares que ficam dentro das próprias casas, para que as crianças não tenham acesso a eles”, diz. Na casa da empresária Cláudia Silva, que tem uma filha menor de idade, não há esse risco. “Aqui em casa é zero álcool. Nada disso de dar só um golinho para experimentar”, diz a mãe.
Mesmo com o controle dos pais, há outros fatores que podem influenciar a entrada precoce do álcool na vida dos menores. “A propaganda de cerveja na televisão, mesmo não sendo direcionada à criança, influencia o consumo. Ela acaba se associando com atividades esportivas, coisas que o adolescente gosta”, afirma Edgard Rebouças, coordenador do Observatório da Mídia, da Ufes (Universidade Federal do Espírito Santo) e conselheiro do Instituto Alana.
Segundo a Ambev, uma das maiores empresas de bebidas do mundo, o consumo de bebidas por menores é algo que a marca quer evitar. “Esse lucro não nos interessa. Fazemos de tudo para que essa relação do menor com a bebida não aconteça”, diz Ricardo Rolim, diretor de relações socioambientais da Ambev. Ele cita programas da empresa, como o Jovem Responsa, que, em parceria com 21 ONGs de todo o País, já levou orientações de consumo consciente a mais de 57 mil jovens direta e indiretamente.
Para Betânia Gomes, que pesquisou o tema na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, da USP (Universidade de São Paulo), faltam políticas públicas mais efetivas sobre a questão. “Precisamos de mais iniciativas oficiais de promoção e campanhas educativas para que esses meninos e meninas não comecem a beber tão cedo”, diz a pesquisadora.
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quarta-feira, 22 de maio de 2013

Técnicos federais vão analisar mortes por H1N1 em São Paulo



 Os casos de mortes por influenza A (H1N1) - gripe suína, em São Paulo, vão ser analisados pelo Ministério da Saúde. Ontem (21), durante apresentação de medidas para o enfrentamento da doença, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou que enviará uma equipe de técnicos ao estado. Até 12 de maio, foram registrados 388 casos da doença, com 61 mortes em todo o país. Destas, 55 foram no estado de São Paulo. O número representa 90% das mortes envolvendo o vírus Influenza A (H1N1) registradas no país. A antecipação da circulação do vírus antes da chegada do frio, de acordo com o ministério, é uma das hipóteses para o número alto de mortes em São Paulo. A Secretaria de Estado da Saúde, no entanto, divulgou nota atribuindo o fato em função do estado ser o mais populoso do país. “O que já justifica números maiores de casos de quaisquer doenças em relação aos outros estados, diz a nota.
Para intensificar o combate ao vírus, as unidades de saúde de São Paulo vão manter a vacinação contra a gripe até o próximo dia 29. Segundo o balanço parcial do governo paulista, divulgado na sexta-feira (17), 7,1 milhões de pessoas, das quais 3,8 milhões com idade acima de 60 anos, já tinham sido imunizadas. Também haverá a ampliação dos pontos de distribuição do fosfato de oseltamivir (Tamiflu), medicamento usado no combate ao vírus.
A orientação é que os médicos receitem o Tamiflu nas primeiras 48 horas após o surgimento dos sintomas, sem aguardar resultados de laboratório ou sinais de agravamento, em todas as pessoas que integrem o grupo de risco e que apresentem sintomas de Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) - como crianças menores de dois anos, gestantes, puérperas, indígenas que moram em aldeias, idosos, obesos e doentes crônicos.
Padilha fez um apelo para que os estados e municípios facilitem o acesso ao medicamento, pedindo que ele seja disponibilizado em todas as unidades de saúde, nas unidades de Pronto-Atendimento (UPAs), nos prontos-socorros, agilizando a prescrição pelo profissional de saúde. “O Ministério da Saúde garante a distribuição desse medicamento [Tamiflu] de graça, e todos os estados estão abastecidos”, disse Padilha.
O medicamento é oferecido gratuitamente na rede pública e reduz as complicações e mortes pela influenza A. O paciente deve apresentar a receita médica emitida tanto por profissionais da rede pública como da rede privada.
Durante o balanço, Padilha anunciou medidas para enfrentar a gripe, entre elas a destinação de R$ 30 milhões para os estados de São Paulo, do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná, que registram a maior concentração de casos da doença. São Paulo receberá a maior parte: R$ 12,7 milhões. Para o Rio Grande do Sul foram disponibilizados R$ 5,6 milhões, Santa Catarina receberá R$ 5,4 milhões e o Paraná, R$ 6,7 milhões.
Conforme classificação da Organização Mundial da Saúde (OMS), o vírus Influenza A (H1N1) é classificado como gripe comum, assim como outros tipos de vírus de gripe, (como o A e B sazonal). Apenas os casos graves, caracterizados como Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), são notificados. Em 2012, no estado de São Paulo, foram confirmados 676 casos para o vírus Influenza. Destes, 371 foram confirmados para o vírusInfluenza H1N1, com 74 mortes.
Agência Brasil

É possível trabalhar menos e ter sucesso?




Há anos se acredita que avançar na profissão depende de trabalhar por muitas horas e da disposição para pôr os caprichos do chefe antes de sua vida pessoal. Para os que estão no topo também há muito trabalho. Jack Dorsey, criador do Twitter e da empresa de pagamentos por celular Square, chegou a dizer que trabalha entre oito e dez horas por dia em cada uma das empresas - dois dias de trabalho em um.

A diretora executiva do Yahoo, Marissa Mayer, chegava a trabalhar 130 horas por semana quando estava no Google.
No entanto, a necessidade de trabalhar muitas horas têm sido questionada por duas contratações recentes em grandes empresas.
Depois de uma queda nas vendas de sua linha de roupas, a Marks and Spencer contratou uma nova diretora de estilo, mas Belinda Earl só trabalhará dois dias na semana.
A nova vice-presidente do Facebook, Nicola Mendelsohn, será a chefe da empresa na Europa, no Oriente Médio e na África. Ela deve trabalhar quatro dias por semana - como já faz como diretora da agência de publicidade Karmarama. De acordo com o professor Cary Cooper, especialista em psicologia organizacional e saúde na Escola de Administração da Universidade de Lancaster, na Grã-Bretanha, os benefícios do trabalho de meio período são evidentes.
"As provas são claras de que quando as pessoas podem trabalhar com flexibilidade você consegue o máximo delas. Há mais satisfação no trabalho e elas são mais produtivas", diz.
Juilet Kinsman, a editora do site e livros da empresa especialista em viagens Mr & Mrs Smith, está entre as executivas que trabalham meio período.
"A questão é deixar de ser controladora", diz Kinsman, que desde que teve sua filha, há cinco anos, trabalha dois dias no escritório e no mínimo um dia extra. Antes disso ela tinha uma semana de trabalho de sete dias.
"É muito fácil na vida moderna deixar que se desenvolva uma cultura muito competitiva a respeito de quem passa mais horas na mesa", diz.
A executiva diz que, ao passar para o meio período, conseguiu "dar um passo para trás e fazer o que faço melhor, que é ser criativa".
Ela diz que a maior preocupação de executivas com filhos é "que você ou fique presa à carreira e seja uma mãe ruim ou seja uma mãe ótima e sua carreira seja negligenciada", mas afirma que se tornar mãe a transformou em uma funcionária melhor.
"Suas prioridades mudam e se alinham de uma maneira mais saudável", afirma.
Leia mais em BBC Brasil.

Dieta das Fibras: vantagens e desvantagens


Os alimentos ricos em fibras exigem mais tempo de mastigação e demoram mais tempo para serem digeridos

 As fibras são divididas em dois grupos: solúveis e insolúveis.
As fibras solúveis retêm água, formando uma espécie de gel, que promove saciedade, reduz a absorção de glicose e diminui as taxas de colesterol sanguíneo. São encontradas em frutas, verduras, legumes e leguminosas (feijão, ervilha, lentilha).
Já as fibras insolúveis aumentam o bolo fecal, estimulando o transito intestinal e prevenindo a constipação. São encontradas nas verduras, cereais e grãos integrais.
Os alimentos ricos em fibras exigem mais tempo de mastigação, demoram mais tempo para serem digeridos e por isso, ajudam a manter a saciedade. Com isso, precisamos ingerir menores quantidades de alimentos para nos sentir satisfeitos, o que auxiliará no emagrecimento.
A dieta rica em fibras, como o nome diz, recomenda a ingestão de alimentos ricos nesse nutriente, e indica que o consumo diário deve ser entre 25 e 35 gramas. Quantidades superiores a essa recomendação pode dificultar a absorção de micronutrientes, como por exemplo, cálcio, ferro e zinco.
Pessoas que não estão acostumadas a ingerir grandes quantidades de fibras devem iniciar esse processo gradualmente, até o organismo se acostumar.
De acordo com essa dieta, é necessário iniciar o café da manhã com alimentos fontes de fibra (frutas, cereais, pães integrais), assim evitará ter fome acumulada no almoço. Além disso, é fundamental iniciar o almoço e jantar com um prato grande de salada crua, para aumentar a saciedade e assim, evitar exageros nas refeições. Substituir os cereais refinados pelos integrais também é essencial, já que esses alimentos não passaram pelo processo de refinamento, e possuem as fibras intactas.
É indispensável aliar essa dieta à ingestão adequada de água, que deve ser de no mínimo 8 copos diariamente. O consumo insuficiente de água poderá causar constipação intestinal.
Vantagens da Dieta das Fibras
Uma característica positiva é que essa dieta não faz restrições de grupos alimentares, sendo uma dieta variada. Há elevado consumo de frutas, verduras e legumes, que são alimentos fontes de vitaminas e minerais importantes para o nosso organismo. A substituição dos cereais refinados (arroz branco, pão branco) pelas versões integrais, também é um ponto positivo já que os integrais possuem mais fibras, vitaminas e minerais.
Desvantagens da Dieta das Fibras
Se não houver ingestão adequada de água, o quadro de prisão de ventre pode se agravar. É possível ocorrer alterações no funcionamento do intestino, causando gases e até diarreias. Além disso, a ingestão excessiva de fibras pode prejudicar a absorção de nutrientes importantes ao nosso organismo, como é o caso do cálcio e do ferro.
Leia mais em WSCOM.

Ministro da Justiça diz que boatos sobre Bolsa Família podem ter sido orquestrados




O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse ontem (21) que a velocidade com que os boatos sobre o fim do Bolsa Família se espalharam levanta a suspeita de que a ação possa ter sido “orquestrada”.
“Isso chama a atenção porque tivemos a eclosão dos boatos em vários pontos diferentes do território nacional e com uma velocidade espantosa. Não podemos afastar a hipótese de ter havido orquestração desses boatos sabe-se lá por que razão. Evidentemente houve uma ação de muita sintonia e isso nos leva a cogitar essa hipótese”, disse ao acrescentar que haverá rigor nas punições, embora ainda não seja possível identificar quais delitos foram cometidos.
Quanto à possibilidade de motivação política para a divulgação dos boatos, Cardozo disse que ainda é cedo para qualquer posicionamento. “Seria leviano da minha parte, como ministro da Justiça, falar sobre isso enquanto a apuração não for concluída”, destacou.
Segundo ele, a PF está investigando o caso com “absoluta prioridade”. “Ações como essas mostram um profundo descompromisso com o interesse público e com o país.”
A informação falsa de que só seria possível sacar o benefício até sábado (18) levou muitas pessoas às agências da Caixa Econômica Federal e dos Correios.
Rede Brasil Atual.

Tansporte aéreo: Apenas 2,4% das cidades brasileiras contam com voos regulares


Apenas 135 das 5.565 cidades brasileiras, ou seja, 2,4% do total, contam com um aeroporto atendido por voos regulares, segundo um estudo sobre o transporte aéreo no Brasil baseado em dados de 2010 e divulgado ontem (21) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A publicação "As Ligações Aéreas 2010" mostrou que há uma grande concentração no transporte aéreo do país, já que as companhias aéreas tendem a privilegiar as cidades mais importantes e praticamente ignoram as pequenas. O relatório foi realizado a partir de dados oficiais de 2010, ano em que o setor transportou 71,8 milhões de passageiros e 434 mil toneladas de carga em 877 diferentes rotas ("pares de ligações"). Das 877 rotas atendidas regularmente em 2010, 24(3%) somaram 50% de todo o movimento de passageiros e de carga do país em 2010. Os voos entre São Paulo, única grande metrópole nacional, e as outras seis maiores metrópoles brasileiras (Rio de Janeiro, Brasília, Salvador, Belo Horizonte, Porto Alegre e Curitiba) concentraram 25% dos passageiros transportado em 2010.

Os voos que tiveram São Paulo como origem ou destino mobilizaram 26,848 milhões de passageiros, pouco mais de um terço dos 71,8 milhões transportados em 2010 em todo o país. Em seguida ficaram o Rio, com 14,4 milhões de passageiros, Brasília (12,3 milhões), Salvador (6,3 milhões) e Belo Horizonte (5,8 milhões).

Os voos entre São Paulo e Rio, a principal conexão do país, mobilizaram 5,68 milhões de passageiros. A segunda linha com maior movimento foi São Paulo-Brasília, com 3 milhões de transportados, e a terceira São Paulo-Porto Alegre, com 2,6 milhões.

Segundo o coordenador do estudo, Marcelo Paiva Motta, a concentração das rotas beneficia às empresas aéreas, já que reduz as despesas, mas prejudica os passageiros das cidades não atendidas. "A concentração de acessibilidade no Sudeste pode diminuir o custo, mas também reduz a acessibilidade em outras cidades do Norte e do Nordeste", disse.

Dessa forma, enquanto um passageiro que voa entre São Paulo e Teresina realiza uma viagem na média de entre 2 e 3 horas, quem quer ir a essa mesma cidade do nordeste de Tabatinga, na fronteira com a Colômbia, perde mais de 35 horas na viagem pelas conexões.

Da mesma forma, os passageiros residentes em Brasília ou em São Paulo têm de pagar tarifas aéreas na média de R$ 200 por trecho para viajar pelo país. Para quem vive em Tabatinga o preço médio chega a R$ 1.300.

Segundo o estudo, o transporte de carga por via aérea é ainda mais concentrado, principalmente por seus altos custos. Mais de 50% do tráfico de carga é realizado entre 10 pares de cidades e apenas São Paulo foi origem ou destino de 201.132 das 434 mil toneladas de cargas transportas por via aérea no país.

A rota que concentra a maioria dos voos de carga é entre Manaus e São Paulo. O transporte entre as duas cidades mobilizou 99.344 quilos, ou seja, 20% do total da carga transportada em 2010.
Rede Brasil Atual