sábado, 25 de maio de 2013
SP: mortes em assaltos crescem 55% em abril
O número de latrocínios aumentou 55% na capital na comparação entre abril deste ano e o mesmo mês de 2012, é o que aponta as estatísticas da criminalidade divulgadas nesta sexta-feira pela CAP (Coordenadoria de Análise e Planejamento) da SSP (Secretaria da Segurança Pública). Ao todo, nove pessoas morreram em abril de 2012, enquanto 14 foram mortas no mês passado.
O número de estupros também teve um crescimento, segundo os dados da pesquisa. Foram 246 neste ano e 233 no mesmo mês em 2012, alta de 5,5%.
O volume de homicídios caiu 3,7% - 106 mortos em abril de 2012 e 102 em abril de 2013. Os dolosos (quando há intenção de matar) tiveram uma queda maior ainda: - 4,22% em abril.
O total de assassinatos passou de 379, em abril de 2012, para 363, no mesmo período deste ano – sendo quatro deles por acidente de trânsito. “Os homicídios já vinham em tendência de queda desde o final do ano passado e agora conseguimos reduzir estes indicadores na Capital, no Interior, na Grande São Paulo e em todo o Estado”, diz o secretário da Segurança, Fernando Grella Vieira.
A queda acontece após a adoção de uma série de medidas pela SSP e coincide com um recorde de prisões no âmbito do Estado. Dentre as medidas, estão a realização de reuniões bimestrais com os chefes das polícias Civil e Militar de todas as regiões do Estado para discutir ações integradas visando derrubar os indicadores da criminalidade e estabelecer metas de redução.
Fonte: BAND.COM
sexta-feira, 24 de maio de 2013
Bolsa Família reduz mortalidade infantil
A pesquisa aponta que o Programa Saúde da Família, que oferece atenção básica à saúde, teve papel na redução da mortalidade causada por doenças como diarreia e infecções respiratórias. A redução no número de grávidas que davam à luz sem receber atendimento pré-natal também foi registrada pela pesquisa.
A pesquisa foi conduzida pelo mestre em saúde comunitária da UFBA, Davide Rasella, com a participação de pesquisadores da instituição. Os resultados foram publicados pela revista The Lancet, periódico científico da área de saúde, com sede no Reino Unido.
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De onde vêm as armas que disparam na Síria?
Enquanto isso, o periódico francês Fígaro, citando diplomatas da União Europeia, divulgou os números assustadores: cerca de 800 voluntários jihadistas, procedentes da UE, estão combatendo hoje nas fileiras de opositores ao regime do Presidente sírio. À luz disso, quem é que pode ser acusado de intervenção e de fomento das atrocidades? O jornal informa ainda que a maioria de extremistas da Europa aderiu às organizações ligadas à Al-Qaeda e, antes de mais, ao grupo terrorista Jabhat al-Nusra, que recentemente prestou “juramento de fidelidade” à Al-Qaeda.
Recorde-se que a Al-Qaeda reuniu os islamistas radicais sunitas que qualificam o governo de Bashar Assad de “ateísta”. É para eles que a Europa pretende agora fornecer as armas e munições. Em 27 de maio, os ministros das Relações Exteriores dos países-membros da UE tencionam levantar o embargo aos fornecimentos de armas para a Síria. A jornalista argelina Nabila Ramdani, autora de monografias sobre conflitos no Oriente Médio, considera que o Ocidente se tornou, de facto, um fornecedor de armas para os terroristas e um lobista dos interesses de sunitas radicais da Arábia Saudita.
“Em princípio, a Arábia Saudita gostaria de expandir o domínio da sua religião – o sunismo – à região inteira. Além disso, pretende reduzir ao mínimo a influência da minoria islâmica shiita. A Síria tem pouca sorte: ela se transformou num campo de batalha pelo poder entre os sunitas e shiitas. E, uma vez que os shiitas são apoiados pelo Irã e pela Hezbollah, ambas as forças estão sendo demonizadas tanto por ideólogos sauditas, como por seus aliados ocidentais. Assim, os radicais sauditas obtiveram um aliado na pessoa do Ocidente.”
Resta saber, contudo, como o auxílio prestado aos fanáticos sunitas e aos terroristas, que ostentam o canibalismo perante as câmaras, combina na Europa e nos EUA com as conversas sobre os direitos do homem e a democracia. De notar que tais incongruências se iniciaram ainda no período em que a OTAN apoiava os extremistas islâmicos no Kosovo. O Figaro destaca que, no meio de centenas de milícias europeus que combatem na Síria, figuram muitos extremistas oriundos do Kosovo. Há, contudo uma centena de combatentes procedentes da Grã-Bretanha, cerca de 80 islamistas da Bélgica e, além disso, dezenas de terroristas, titulares de passaportes da Dinamarca, Irlanda e Alemanha.
Em paralelo com o encontro dedicado ao levantamento do embargo, os representantes diplomáticos da UE vão discutir o futuro destino dos jihadistas quando estes regressarem aos seus lares. Duvidamos que a sua experiência de combate possa contribuir para um ambiente de paz em suas casas.
O periódico realça que as autoridades judiciárias da UE dificilmente podem chamar à responsabilidade as pessoas que lutam contra um regime demonizado pelos próprios países comunitários. Entretanto, não resultam em nada as acusações lançadas à Rússia e ao Irã, segundo as quais o Presidente Assad se mantém no poder “graças às armas russas e iranianas”. Mohammed Morandi, decano da Faculdade de Pesquisas Internacionais junto da Universidade Estatal de Teerã, não partilha esta abordagem, apontando para as falhas cometidas pelo governo dos EUA que subestimou a popularidade do regime de Bashar Assad.
“Os extremistas estão ganhando força em todos os países do Oriente Médio. Mas isto acontece na sequência da política dos EUA que apoia os regimes a criarem condições propícias para o crescimento do número de extremistas, em primeiro lugar – a Arábia Saudita e o Qatar.”
O itinerário de fornecimentos de armas aos rebeldes sírios é bem conhecido. O dinheiro do Qatar e da Arábia Saudita vai para os mercados da Turquia de onde as armas, através da fronteira controlada por rebeldes, se espalham pelo país inteiro. Existem depósitos de armas na Jordânia e no Líbano vizinhos. Eis de onde, como se dizia nos tempos antigos, advém a ameaça à paz.
Fonte: Voz da Rússia.
Vitamina C cura tuberculose resistente a remédios
Segundo o estudo dos pesquisadores da Universidade de Yeshiva, em Nova York, a bactéria causadora dessa tuberculose não resistiu a um tratamento com vitamina C em laboratório. Resta saber se tal descoberta pode ser usada em um tratamento com remédios no futuro. Os cientistas acreditam que o que ocorreu no estudo foi que a vitamina C agiu induzindo a formação de moléculas de oxigênio com mais elétrons e altamente reativas, conhecidas como radicais livres.
Essas moléculas, por sua vez, reagiram com moléculas de bactérias que causam a doença, mesmo as resistentes a medicamentos, e as mataram.
O estudo foi divulgado em um artigo na publicação científica Nature Communications.
"Isso seria um grande estudo a se considerar, porque temos cepas de tuberculose para as quais não há medicamentos, e eu sei que no laboratório podemos matar esses tipos com a vitamina C."O líder da pesquisa, William Jacobs, professor de microbiologia e imunologia na Faculdade de Medicina da Universidade de Yeshiva, disse que os cientistas foram capazes de demonstrar essa aplicação da vitamina C "somente em um tubo de ensaio, e não sabemos se vai funcionar em seres humanos e animais".
"Também ajuda sabermos que a vitamina C é barata, amplamente disponível e muito segura de usar. Pelo menos, este trabalho mostra-nos um novo mecanismo que podemos explorar para atacar a tuberculose", completou.
Pode ser que, no futuro, a vitamina C possa ser usada juntamente com medicamentos contra a tuberculose. Uma outra aplicação da descoberta seria o desenvolvimento de novos medicamentos contra a tuberculose que sejam capazes de gerar grande número de radicais livres.
Estima-se que 650 mil pessoas no mundo têm tuberculose multirresistente.
A vitamina C, ou ácido ascórbico, tem muitas funções importantes no corpo, incluindo proteger as células e mantê-las saudáveis.
Boas fontes naturais da vitamina incluem laranja, groselha e brócolis, e a maioria das pessoas obtém tudo que necessita por meio de sua dieta.
Leia mais em BBC Brasil.
Vitamina D pode ajudar no tratamento de asma
Exposição à luz solar pode ajudar pacientes que não respondem bem ao tratamento com esteróides.
A pesquisa indica uma relação entre baixos níveis de vitamina D, que é fabricada pelo corpo durante a exposição ao sol, à piora dos sintomas da asma.
Dentre os resultados do trabalho, os especialistas descobriram que o contato com a luz solar "acalma" uma parte do sistema imunológico que é estimulada em excesso pela asma.
O tratamento de pacientes asmáticos com a administração de vitamina D, no entanto, não foi testado pelo estudo.
As pessoas que têm asma apresentam dificuldades para respirar quando suas vias aéreas ficam inchadas, inflamadas e contraídas, e elas geralmente são tratadas com esteroides, mas nem todos respondem bem.
As pessoas que têm asma apresentam dificuldades para respirar quando suas vias aéreas ficam inchadas, inflamadas e contraídas, e elas geralmente são tratadas com esteroides, mas nem todos respondem bem.
"Nós sabemos que pessoas com altos níveis de vitamina D conseguem controlar melhor sua asma – esta conexão chama bastante a atenção", disse a pesquisadora Catherine Hawrylowicz.
A equipe da cientista investigou o impacto da vitamina em uma substância química do corpo humano, interleucina-17.
Trata-se de uma parte vital do sistema imunológico que ajuda a combater infecções.Entretanto, ela também pode causar problemas quando atinge níveis muito altos e já foi relacionada intensamente à asma. Neste estudo, divulgado na publicação especializada Journal of Allergy and Clinical Immunology, a vitamina D foi capaz de reduzir os níveis de interleucina-17 em 28 pacientes.
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quinta-feira, 23 de maio de 2013
Europa: Recessão lança milhões na pobreza
Número de pessoas consideradas gravemente carentes dobrou nos últimos dois anos
Milhões de italianos não conseguem mais pagar a calefação dos seus lares nem comer carne, e o número de pessoas consideradas gravemente carentes dobrou nos últimos dois anos, num reflexo da recessão e do desemprego que assolam o país, segundo relatório anual do Instituto Nacional de Estatística (Istat).
A Itália é o país europeu onde uma maior parcela dos jovens nem estuda nem trabalha (23,9%), segundo o relatório. No sul, região mais pobre do país, um em cada três italianos de 15 a 29 anos se enquadra nesse grupo.
Famílias que cumprem mais de quatro entre nove indicadores de pobreza são consideradas seriamente carentes. Isso inclui não poder pagar adequadamente a calefação, o que atingiu um quinto das pessoas em 2012, o dobro do que era em 2010, segundo o relatório.
Cerca de 14,9 milhões de pessoas, ou um quarto dos 61 milhões de italianos, vivem em famílias que preenchem três dos critérios de pobreza do Istat.
Apenas 57,6% dos jovens formados nos últimos três anos estão empregados, o que é abaixo da média europeia, de 77,2%, segundo os dados.
O poder de compra dos italianos caiu 4,8% no ano passado, um declínio "excepcionalmente forte", causado por agressivos aumentos de impostos destinados a fortalecerem as finanças públicas, e após quatro anos de reduções menores, segundo o Istat.
Dilma é a segunda mulher mais poderosa do mundo
Ranking anual da revista norte-americana Forbes, divulgado hoje (22), aponta a presidenta Dilma Rousseff (PT) como a segunda mulher mais poderosa do mundo, atrás apenas de Angela Merkel, chanceler da Alemanha.
Merkel lidera pelo terceiro ano consecutivo a lista das 100 mais poderosas. Além da alemã e de Dilma, outras duas personalidades do mundo político estão entre os cinco primeiros lugares da lista: Michelle Obama, primeira-dama dos Estados Unidos (4º), e Hillary Clinton, ex-secretária de Estado também dos Eua (5º). Em 3º está Melinda Gates, co-fundadora da Fundação Bill Gates.
A alta das redes sociais coloca em sexto lugar a diretora de operações do Facebook, Sheryl Sandberg, que supera a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde (7º), a secretária de Segurança Nacional dos EUA, Janet Napolitano (8º), e a líder governamental do Partido do Congresso da Índia, Sonia Gandhi (9º). Em 10º aparece a presidenta da PepsiCo, Indra Nooyi.
O setor informático demonstra seu crescimento colocando entre os 20 primeiros postos a conselheira delegada da Hewlett-Packard, Meg Whitman (15º), e as máximas responsáveis da IBM e da Xerox, Virgínia Rometty (12º) e Ursula Burns (14º), respectivamente.
A primeira mulher do mundo do espetáculo a aparecer é a apresentadora de televisão americana Oprah Winfrey, que ocupa o 13° lugar, deixando para trás a cantora Beyoncé (17º), a atriz Angelina Jolie (37º) e Lady Gaga, de 27 anos e mais jovem de toda a lista, que ocupa o posto 45º.
Já a rainha Elizabeth II da Inglaterra, com seus 87 anos, se mantém na posição 40 e é a única octogenária da classificação.
A alta das redes sociais coloca em sexto lugar a diretora de operações do Facebook, Sheryl Sandberg, que supera a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde (7º), a secretária de Segurança Nacional dos EUA, Janet Napolitano (8º), e a líder governamental do Partido do Congresso da Índia, Sonia Gandhi (9º). Em 10º aparece a presidenta da PepsiCo, Indra Nooyi.
O setor informático demonstra seu crescimento colocando entre os 20 primeiros postos a conselheira delegada da Hewlett-Packard, Meg Whitman (15º), e as máximas responsáveis da IBM e da Xerox, Virgínia Rometty (12º) e Ursula Burns (14º), respectivamente.
A primeira mulher do mundo do espetáculo a aparecer é a apresentadora de televisão americana Oprah Winfrey, que ocupa o 13° lugar, deixando para trás a cantora Beyoncé (17º), a atriz Angelina Jolie (37º) e Lady Gaga, de 27 anos e mais jovem de toda a lista, que ocupa o posto 45º.
Já a rainha Elizabeth II da Inglaterra, com seus 87 anos, se mantém na posição 40 e é a única octogenária da classificação.
Latinas
A presença latina, além do segundo posto para Dilma Rousseff, é ampla neste ano. Outra brasileira, a diretora da Petrobras, Maria Das Graças Silva Foster, ocupa o posto 18, enquanto a presidente da Argentina, Cristina Fernández Kirchner, aparece na posição 26.
Em 38°, está a colombiana nacionalizada americana Sofia Vergara, que foi a atriz mais bem paga da televisão em 2012 por seu papel na série "Modern Family", e do mesmo país, a cantora Shakira aparece no número 52.
No posto 95, fecha a presença latina a modelo e empresária Gisele Bundchen, nascida no Brasil, mas que possui nacionalidade americana. A supresa deste ano ficou por conta da ausência da cantora e atriz Jennifer López, que no ano passado aparecia em 38°. Ao todo a lista tem representantes de 26 nacionalidades.
A moda demonstra sua importância na lista com três mulheres poderosas: a editora da revista "Vogue" nos EUA, Anna Wintour (posto 41), na frente das criadoras Miuccia Prada (58º) e Diane Von Fustenberg (74º).Finalmente, a primeira africana a aparecer na lista é Joyce Banda, presidente do Malauí, no posto de número 47.
Confira as dez mulheres mais poderosas do mundo de acordo com a revista "Forbes":.
1) Angela Merkel, chanceler da Alemanha.
2) Dilma Rouseff, presidente do Brasil.
3) Melinda Gates, co-fundadora de Fundação Bill & Melinda Gates.
4) Michelle Obama, primeira-dama dos EUA.
5) Hillary Clinton, ex-secretária de Estado americana.
6) Sheryl Sandberg, diretora de operações do Facebook.
7) Christine Lagarde, diretora-gerente do FMI.
8) Janet Napolitano, secretária de Segurança Nacional dos EUA.
9) Sonia Gandhi, presidente do Partido do Congresso de Índia.
10) Indra Nooyi, conselheira delegada da PepsiCo.
Em 38°, está a colombiana nacionalizada americana Sofia Vergara, que foi a atriz mais bem paga da televisão em 2012 por seu papel na série "Modern Family", e do mesmo país, a cantora Shakira aparece no número 52.
No posto 95, fecha a presença latina a modelo e empresária Gisele Bundchen, nascida no Brasil, mas que possui nacionalidade americana. A supresa deste ano ficou por conta da ausência da cantora e atriz Jennifer López, que no ano passado aparecia em 38°. Ao todo a lista tem representantes de 26 nacionalidades.
A moda demonstra sua importância na lista com três mulheres poderosas: a editora da revista "Vogue" nos EUA, Anna Wintour (posto 41), na frente das criadoras Miuccia Prada (58º) e Diane Von Fustenberg (74º).Finalmente, a primeira africana a aparecer na lista é Joyce Banda, presidente do Malauí, no posto de número 47.
Confira as dez mulheres mais poderosas do mundo de acordo com a revista "Forbes":.
1) Angela Merkel, chanceler da Alemanha.
2) Dilma Rouseff, presidente do Brasil.
3) Melinda Gates, co-fundadora de Fundação Bill & Melinda Gates.
4) Michelle Obama, primeira-dama dos EUA.
5) Hillary Clinton, ex-secretária de Estado americana.
6) Sheryl Sandberg, diretora de operações do Facebook.
7) Christine Lagarde, diretora-gerente do FMI.
8) Janet Napolitano, secretária de Segurança Nacional dos EUA.
9) Sonia Gandhi, presidente do Partido do Congresso de Índia.
10) Indra Nooyi, conselheira delegada da PepsiCo.
Com informações da Agência EFE
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