domingo, 14 de julho de 2013

Irmandade Muçulmana, fonte do Islã político

Egito, Irmandade Muçulmana

Depois do derrubamento do presidente Mohamed Mursi o Egito foi avassalado por uma onda de detenções dos dirigentes do movi
mento Irmandade Muçulmana. Ao mesmo tempo, os militares prometeram que os "irmãos" poderão participar da formação do futuro governo. Mas os representantes deste movimento refutaram a proposta dos militares. É sabido, todavia, que a Irmandade Muçulmana não existe somente no Egito. A Voz da Rússia pediu a vários peritos para esclarecer os objetivos desta organização e as suas perspetivas.

Há um ano, Mohamed Mursi candidatou-se ao cargo de chefe supremo do Egito pelo movimento Irmandade Muçulmana. Mas, depois da vitória nas eleições, ele saiu desta organização, na qual esteve filiado durante vinte anos. Procedeu assim porque tinha prometido ser "presidente de todos os egípcios" e não de uma parte da nação. Contudo, a ligação real entre Morsi e o movimento jamais deixou de existir. Por isso, o seu recente derrubamento foi seguido, como é natural, por uma série de detenções de dirigentes da Irmandade Muçulmana. Aliás, os "irmãos" já estão habituados a isso, pois durante muitos anos esta organização estava proibida no Egito, - faz lembrar Gumer Isayev, diretor do Centro de Estudos do Moderno Oriente Médio, com sede em São Petersburgo.
"A Irmandade Muçulmana apoiou a revolução egípcia de 1952, realizada por Gamal Abdel Nasser. Porém, mais tarde eles brigaram pois vieram à luz divergências entre a ideologia dos nacionalistas árabes e a da Irmandade Muçulmana. Além disso, Nasser começou a edificar o socialismo árabe. Em resultado disso, os membros do movimento ficaram por muito tempo proibidos no país. Na realidade, continuaram a atuar na clandestinidade e as autoridades cuidavam de fragmentar por todos os meios a sua organização e de desorientá-la."
A organização Irmandade Muçulmana surgiu em1928 em Ismailia. Cinco anos mais tarde, o seu estado-maior foi transferido para o Cairo. A fundação da organização foi obra de Hassan al-Bann. Depois da sua morte em 1950, o papel de ideólogo do movimento passou para o escritor e filósofo Seiid al-Kutbu. O próprio surgimento da organização Irmandade Muçulmana foi uma reação ao desmoronamento do Império Otomano, interpretado como uma grande derrota do mundo muçulmano. Hoje em dia, as estruturas ligadas aos "irmãos", atuam em todo o Próximo Oriente, - diz Gumer Isayev.
"De um modo geral, os membros da Irmandade Muçulmana são uma entidade que depois da sua fundação conseguiu estender-se por toda a região. Atualmente eles atuam de uma ou outra maneira em diversos países, como, por exemplo, a Jordânia e a Tunísia. O movimento palestino Hamas pode ser considerado uma ramificação da Irmandade Muçulmana."
Os "irmãos" desenvolveram uma grande atividade social, que contribuiu para o crescimento da sua popularidade no Egito. Fala o perito do Instituto do Oriente Médio Serguei Sergichev.
"Eles realizam o seu trabalho através de uma rede enorme de organizações sociais e foi precisamente esta atividade social que proporcionou aos "irmãos" o êxito no Egito. Eles fornecem créditos, ajudam as pessoas a receber instrução e a arranjar empregos. Possuem os seus próprios hospitais, bibliotecas, etc. A associação tem companhias próprias, faz negócios, os seus rendimentos ascendem a bilhões de dólares."
É de notar que o Egito, como o maior país árabe, sempre foi um ponto de referência para os seus vizinhos. É possível que, ao ver o que se passou lá e ao certificar-se de que as posições da Irmandade Muçulmana não são sólidas, os seus adversários e concorrentes em outros países passem à ofensiva.
VOZ DA RÚSSIA

Brasil desenvolve pesquisa de medicamento para tratamento de câncer


Com recursos não reembolsáveis do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no valor de R$ 15,2 milhões, oriundos do BNDES Fundo Tecnológico (Funtec), o Instituto Butantan dará seguimento aos estudos que buscam o desenvolvimento de um medicamento biotecnológico para o tratamento de câncer.
Segundo informou o banco, por meio de sua assessoria de imprensa, o medicamento é inovador no mundo e se baseia em estudos feitos a partir da genética do carrapato Amblyoma cajannense, que detectaram a existência de uma proteína na saliva do parasita que tem ação anticoagulante, com potencial anticancerígeno.
A coordenadora do estudo no Instituto Butantan, doutora Ana Marisa Chudzinski-Tavassi, disse, por e-mail, à Agência Brasil que toda a pesquisa básica para a descoberta da molécula, entendimento do mecanismo de ação e obtenção dessa mesma molécula em escala laboratorial, já foi feita no Laboratório de Bioquímica e Biofísica do instituto.
A operação contou com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). A entidade contribuiu ainda para as etapas que resultam na execução de testes, bem como para a implantação de infraestrutura.
Os recursos do BNDES permitirão que a molécula seja obtida por meio de protocolos escalonáveis. Ana Marisa destacou que esses protocolos “permitirão tanto o desenvolvimento de todos os testes de segurança farmacológica, exigidos pelos órgãos regulatórios, como o desenvolvimento de tecnologia e capacitação de pessoal para a transferência do processo à empresa parceira neste projeto (União Química) que produzirá o medicamento”. Trata-se, segundo a pesquisadora, de um financiamento para etapas “muito importantes e críticas para o desenvolvimento de uma molécula, caracterizado como inovação radical”.
As experiências conduzidas até agora resultaram na obtenção da molécula na forma recombinante, ressaltou a coordenadora da pesquisa. “Conhecemos seu mecanismo de ação tanto in vitro [em vidro] como in vivo, isto é, em pequenos animais, sabemos o alvo molecular e, inclusive, entendemos que se trata de uma molécula seletiva para células tumorais. Os estudos até agora demonstram baixíssima toxicidade”. Acrescentou que a etapa ora em curso objetiva obter material por protocolos escalonáveis, para complementar os testes de segurança farmacológica e a transferência de tecnologia.
Indagada sobre os tipos de cânceres que poderão ser tratados com o medicamento, Ana Marisa informou que as primeiras experiências em camundongos mostraram que houve regressão de células tumorais e tumores do tipo melanoma, entre os quais se incluem tumores de pele, rins, pâncreas e mama. Observou, entretanto, que somente após os resultados dos testes toxicológicos, que determinarão a segurança de tratamento para seres humanos, é que se poderá prever o tratamento.
A União Química Farmacêutica Nacional, parceira do Instituto Butantan no projeto, deverá desenvolver as fases de produção industrial e fases clínicas, em caso de sucesso das pesquisas. A União Química é cotitular da patente e detém o licenciamento para comercialização, informou a empresa, por meio de sua assessoria de imprensa. Outro parceiro é o Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT), que participará do protocolo de produção.
Ana Marisa disse, ainda, que a molécula já tem patente concedida em diversos países, entre os quais os Estados Unidos, o Japão, a Austrália e a China, além do bloco da União Europeia.
 Agência Brasil

Métodos da Alemanha nazista em prisões da Califórnia

prisão

Até há bem pouco tempo, nas prisões da Califórnia era feita a esterilização de reclusas. Dados sobre esta prática foram divulgados no seu último relatório pelo respeitado Centro de Jornalismo de Investigação norte-americano. A esterilização forçada de mulheres presas só terminou em 2010, depois de uma queixa apresentada no Congresso dos EUA por organizações de direitos humanos.

Durante o período de 2006 a 2010, só em duas cadeias da Califórnia, 150 norte-americanas foram privadas do direito de ter filhos. Isso aconteceu apesar de a esterilização de reclusas e de doentes mentais ter sido proibida pela lei estadual ainda em 1979. A direção das colônias penais afirma que todas essas operações teriam sido voluntárias, mas, segundo referem os ativistas dos direitos humanos norte-americanos, tendo as administrações penais variados métodos de coação sobre os reclusos, a "decisão voluntária nas prisões" soa como um insulto. A acreditar na pesquisa do centro, foram sobretudo esterilizadas mulheres que, na opinião das direções das prisões, poderiam reincidir no crime. Entretanto, entre as reclusas que foram vítimas de esterilização quase não havia mulheres brancas. Os métodos de trabalho dos médicos prisionais da Califórnia fazem lembrar a eugenia nazista, declarou à Voz da Rússia o Dr. Mathew Butkus, perito em ética médica da Universidade McNeese.
"Se recordarmos a História e os médicos que exerciam tais práticas, nós veremos que eles raramente estavam conscientes do mal que faziam. Os eugenistas, tanto na Alemanha, como nos EUA, pensavam que agiam em prol da sociedade. Penso que também na Califórnia pensavam que o que faziam era precisamente para o bem da sociedade."
Na Califórnia, escrevem os autores do estudo, de 1906 a 1979, foram esterilizados pelo menos 20 mil doentes mentais, indigentes, criminosos e pessoas com deficiências congênitas. Segundo os dados apresentados pelo relatório do centro estadunidense, nos anos 30 do século passado, numerosos médicos nazistas foram para os EUA. Foram eles a aperfeiçoar até à "perfeição" os métodos desenvolvidos pelos seus colegas californianos. Mas a esterilização forçada e a "higiene racial" não eram praticadas só na Califórnia, mas à escala de todo o país, recorda o escritor americano Allen Hornblum.
"Nós internámos muitas centenas de milhares de doentes mentais e de deficientes em hospícios e desenvolvíamos métodos para a redução do seu número e para a sua exclusão da vida das sociedades. A esterilização era um dos métodos principais. No século XX foram esterilizados de 60 a 80 mil americanos. Milhares de outros foram usados em experimentos médicos. Eles não eram considerados como seres humanos e eram vistos exclusivamente como "material de pesquisa"."
Allen Hornblum publicou em junho deste ano o livro "Contra Sua Vontade: a História Secreta dos Experimentos Médicos sobre Crianças na América durante a Guerra Fria". Nele estão reunidos centenas de fatos de utilização de crianças em experimentos médicos. Nos órfãos ou doentes americanos se testavam medicamentos, os efeitos da radiação e de substâncias químicas tóxicas. Mas o mais terrível é que nas prisões dos EUA se continua a fazer experimentos com pessoas.

Justiça autoriza licitação da prefeitura do Rio, para Jornada Mundial da Juventude

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decidiu manter a licitação para a contratação de serviços de saúde para os eventos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), pela prefeitura do Rio de Janeiro. A informação foi divulgada pela prefeitura do Rio de Janeiro, por meio de nota.
A licitação foi contestada pelo Ministério Público. O órgão considerou que a contratação dos serviços de atendimento médico e ambulância, no valor de R$ 7,8 milhões, não deveriam ser pagos pela prefeitura.
Segundo o Ministério Público, a prefeitura não deveria aplicar recursos em um evento privado como a Jornada Mundial da Juventude, que é organizado pela Igreja Católica. Em primeira instância, a Justiça havia negado o pedido do Ministério Público e mantido a licitação.
Ontem de manhã, no entanto, a Justiça decidiu exigir da organização da jornada que apresentasse uma lista de imóveis da igreja no valor de R$ 8 milhões, que pudessem servir de caução e evitar possíveis prejuízos ao Erário.
À noite, a prefeitura do Rio divulgou uma nota informando que a Justiça autorizou a continuidade do processo licitatório para a escolha das empresas que prestarão serviços médicos durante os eventos da JMJ.
Agência Brasil

Campina Grande-PB vai ganhar fábrica de aviões



O prefeito em exercício de Campina Grande, Ronaldo Cunha Lima Filho (PSDB), assinou na última sexta-feira dia (12), o decreto de desapropriação da área do Aeroclube. No local será construída a primeira fábrica de aeronaves da cidade. Com uma área de 3,5 hectares, a fábrica “Paradise” será instalada no distrito de São José da Mata. Para Ronaldo Filho, a nova fábrica será um marco na história de Campina Grande. Segundo ele, a instalação vai ocorrer nos próximos 40 dias e irá promover a geração de renda e novos empregos na cidade.
(Braga Neto e Portal Correio)

sábado, 13 de julho de 2013

Dilma cobra ações do Mercosul contra espionagem dos Estados Unidos

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A presidenta Dilma Rousseff defendeu ontem(12) durante a Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul que sejam adotadas medidas “cabíveis” contra o esquema de espionagem promovido por governo e empresas dos Estados Unidos contra países e cidadãos de várias partes do mundo. Ela aproveitou o encontro de Montevidéu para declarar “repúdio” ao constrangimento sofrido pelo presidente da Bolívia, Evo Morales, que na semana passada foi impedido de cruzar o espaço aéreo de países europeus pela suspeita norte-americana de que levasse a bordo o ex-técnico da CIA Edward Snowden, responsável por revelar o escândalo.
“Nós também fomos atingidos diretamente pelas recentes denúncias de que as comunicações eletrônicas e telefônicas de cidadãos e instituições de nossos países e de outros países da América Latina estão sendo objeto de espionagem por órgãos de inteligência”, afirmou, durante discurso de 25 minutos. “Isso fere nossa soberania e atinge direitos individuais inalienáveis de nossa população. Defendemos que a soberania, a segurança de nossos países, a privacidade de nossas comunicações, a privacidade de nossos cidadãos, a privacidade de nossas empresas devem ser preservados.”
Dilma saudou a decisão do bloco de emitir rechaço ao esquema de espionagem e à agressão sofrida por Morales, presente ao encontro na condição de convidado. A declaração conjunta reconhece na atidude de Itália, Espanha e Portugal uma violação do direito internacional e uma ofensa que exige os devidos esclarecimentos. O documento expressa ainda que ações de espionagem se constituem numa grave infração dos direitos humanos e de informação, configurando uma conduta “inaceitável e violatória” da soberania nacional. “Mais do que manifestações, devemos também adotar medidas cabíveis, pertinentes, para evitar a repetição de situações como essas”, argumentou Dilma
Ela citou também de maneira positiva a inclusão de um artigo inteiro em que se repudia a tentativa de realizar pressão ou violar o direito de asilo. Trata-se de uma referência ao caso de Snowden, que anunciou hoje, em Moscou, que terá de pedir asilo à Rússia até que seja emitido um salvo-conduto que permita sua viagem à Venezuela, uma das nações latino-americanas que lhe ofereceram acolhida.
A Morales, Dilma dirigiu um “cumprimento muito especial, solidário”, para expressar a “convicção de que essa região não pode deixar de manifestar o mais repúdio ao tratamento dispensado a um de nossos presidentes por países europeus. Cada um de nós tem de defender essa posição de repúdio não só por causa do presidente Evo Morales, mas porque uma parte de cada um de nós, presidentes latino-americanos, foi ofendida e foi, de fato, atingida”. Para a presidenta, “não há possibilidade de essa solidariedade não se refletir em atos concretos e efetivos, seja junto aos governos, seja junto aos embaixadores desses países”. Dilma enfatizou que o Mercosul não apenas deve lutar por integração econômica, política e social, mas também por soberania e pela garantia de cumprimento dos direitos individuais dos cidadãos.
Dilma aproveitou o discurso para ironizar as repetidas críticas à necessidade do bloco e à importância que ele tem para o Brasil, afirmando que se trata de uma integração fundamental, tanto em tempos de crise como em momentos de crescimento. “O Mercosul é o melhor caminho para o fortalecimento de nossos países, para o desenvolvimento de nossas economias e para a afirmação da soberania de nossos países.”

Bloco

Ela disse que o recente ingresso da Venezuela, que neste semestre ocupará a presidência temporária, não traz apenas ganhos econômicos e geográficos, em termos de abrangência, mas representa um reforço da dimensão política da colaboração regional. “A Venezuela amplia a capacidade do Mercosul de irradiação para o norte do Continente e, tenho certeza, em direção ao Caribe e à América Central.”
A respeito da situação do Paraguai, Dilma concordou com o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, de que a normalização do status de Assunção é um passo a ser perseguido até o fim deste ano. A declaração final dos chefes de Estado expressa satisfação pelo desenvolvimento de eleições e parabenizou a vitória de Horacio Cartes, que toma posse em agosto. Com isso, fica aberto o caminho para o retorno da nação, suspensa desde o golpe contra o presidente Fernando Lugo, há pouco mais de um ano.

“Queria registrar e constatar um fato que mostra a maturidade política e econômica do Mercosul. Nós, jamais, tivemos atitudes de retaliação ao povo ou ao governo paraguaio. Tomamos uma atitude política, e isso se constata por um fato: a ampliação das relações econômicas do Paraguai com o Mercosul neste período. Isso marca uma distinção entre a forma de tratar as divergências no seio do Mercosul”, disse. “O Mercosul não só mostrou grande maturidade, mas mostrou que os povos não podem, de maneira alguma, sofrer as consequências de atos dos quais não participaram.”
Fonte: Rede Brasil atual

Governo amplia para R$ 10 mil bolsa para médicos do Provab

padilha

Iniciado com 4.392 médicos, agora o programa tem 3.568 médicos distribuídos pelo país

A bolsa mensal paga aos médicos do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab) será ampliada de R$ 8 mil para R$ 10 mil mensais a partir de setembro, segundo divulgou ontem (12) o Ministério da Saúde. O programa leva profissionais para atuarem na atenção básica no interior do país e periferias dos grandes centros, onde faltam profissionais.
Com o reajuste, o investimento mensal no programa passa de R$ 30,7 milhões para R$ 38 milhões. Iniciado com 4.392 médicos, agora o programa tem 3.568 médicos distribuídos pelo país sob supervisão de universidades e hospitais de ensino em 1.260 municípios.
Além da bolsa mensal, o programa tem pontuação adicional de 10% nos exames de residência médica, caso o profissional cumpra os requisitos, a carga horária do programa e seja aprovado na avaliação final.
“Esse é mais um estímulo para que os médicos continuem neste programa, que garante a formação com acompanhamento da universidade e que levou quase 4 mil profissionais para municípios do interior e periferias das grandes cidades. O Provab, como parte do Mais Médicos, já é o maior programa de interiorização desses profissionais que o país já teve. Queremos manter essa iniciativa, para melhorar a formação dos médicos com sua atuação mais perto da população e fazer com que o atendimento no interior e periferias seja de maior qualidade”, destaca o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Rede Brasil Atual