terça-feira, 19 de novembro de 2013

Senador americano é esfaqueado em casa; filho é encontrado morto

Creigh Deeds em imagem de arquivo de 2010 Foto: AP

O senador Creigh Deeds, candidato democrata ao governo da Virgínia em 2009, foi encontrado nesta terça-feira esfaqueada dentro de casa, e seu filho morto com um tiro. "Não estamos buscando nenhum suspeito", disse em entrevista coletiva Corinne Geller, porta-voz da polícia estadual da Virgínia, porque tudo aponta para um incidente entre pai e filho.
Deeds foi esfaqueado "várias vezes", de acordo com Geller, e está em estado crítico no Hospital Universitário da Virgínia em Charlottesville, acompanhado por seus familiares. Seu filho, Austin "Gus" Deeds, 24 anos, foi achado morto com um disparo de arma de fogo dentro da residência que o senador possui na zona rural de Bath County, na Virgínia. 
"Não podemos confirmar a sequência dos fatos, nem o motivo", explicou Geller aos jornalistas ao detalhar que acredita que o incidente aconteceu na manhã desta terça-feira, pouco antes de a linha telefônica de emergências 911 registrar uma ligação da casa de Deeds.
A imprensa local, citando fontes policiais e do Partido Democrata, sustenta que Austin "Gus" Deeds apunhalou primeiro seu pai e depois se suicidou com um tiro. "Temos mais perguntas que respostas atualmente", disse Geller ao afirmar que se trata de uma investigação "muito complexa".
Senador desde 2001, Deeds foi candidato democrata ao governo da Virgínia em 2009, mas perdeu para o republicano Bob McDonnell. Em 2005 tentou o cargo de procurador-geral da Virgínia, quando também foi derrotado por McDonnell. Deeds se divorciou em 2010 de sua primeira esposa, Pam, com a qual teve um filho, Austin, e três filhas.
EFE


Creditos:Portal Terra

Quem aposta contra o Brasil sempre perde, afirma Dilma

A presidenta Dilma Rousseff destacou, nesta segunda-feira (18), em sua conta no Twitter, a robustez fiscal do Brasil. Ela lembrou que o primeiro dos cinco pactos lançados depois da manifestações de junho foi pela estabilidade fiscal e que a inflação está abaixo da meta de 6,5% anuais, além de o país contar com reservas internacionais de US$ 376 bilhões.
“E somos um dos poucos grandes países a apresentar um superávit primário. Segundo projeções, apenas seis economias do G-20 (Arábia, Itália, Brasil, Turquia, Alemanha e Coréia do Sul) terão superávit primário em 2013. E mais importante: construímos nossa estabilidade – inflação controlada, superávit fiscal e altas reservas – aumentando renda e emprego. O Brasil tem uma economia sólida e, por isso, tem recebido investimentos externos vultuosos, como comprova o  leilão de Libra. Quem aposta contra o Brasil sempre perde”, afirmou.
Créditos: Blog do Planalto

Mundo terá guerras sangrentas pela água

De fonte da vida a água se está transformando numa ameaça à existência de países inteiros. A população da Terra está aumentando e consome cada vez mais recursos naturais. O primeiro obstáculo que as pessoas poderão enfrentar nos próximos tempos é uma falta de água global. Já neste momento a água potável é mais cara que o petróleo. Com o tempo, a sede poderá vir a ser a razão de uma nova repartição do planeta.
 A Terra vive um aquecimento climático. Podemos discutir as causas da subida da coluna dos termômetros, mas não deixamos de estar perante o fato de a temperatura média anual do planeta estar aumentando. Segundo as previsões de um grupo de peritos internacionais, dentro de 100 anos a temperatura irá aumentar 1,5 a 4 graus Celsius. Contudo, bastam dois graus para os glaciares começarem a fundir. Para uma série de países, como por exemplo na Ásia Central, isso será equivalente a uma calamidade, eles irão enfrentar a seca, diz o dirigente do Programa Clima e Energia do WWF Alexei Kokorin:
 “Um glaciar é um acumulador da água sob a forma de neve que caiu durante o inverno, libertando-a gradualmente. Se existe um glaciar, o seu rio terá um caudal de água mais ou menos estável durante todo o período de verão. Se o glaciar não existe, temos as cheias da primavera durante o degelo nas montanhas e depois a água desaparece. Isso é prevenido pela existência de estruturas de engenharia hidráulica, mas elas custam muito dinheiro. Como se sabe, nesses países essas infraestruturas já são bastante antigas e não cumprem a sua função.”
As tentativas para construir novas barragens se tornam em motivo de disputas internacionais. O Uzbequistão, nomeadamente, ameaça abertamente o Tajiquistão com uma guerra se Dushanbe construir uma hidrelétrica no rio Vakhsh e limitar o caudal de água a jusante.
A África vive uma situação semelhante. A bacia do rio Nilo é partilhada por uma dezena de países e cada um deles tem atribuída uma quota de utilização dos recursos hídricos, mas desde o tempo colonial que a maior parte da água é usada pelo Egito. Até hoje o Cairo sempre recusou quaisquer tentativas para rever os antigos acordos e aumentar as quotas dos outros países. Mas hoje esse país está fragilizado pela sua crise interna e a Etiópia decidiu aproveitar o momento. O Nilo Azul, que é o principal contribuinte para o caudal do grande rio, tem origem em território etíope e Adis Abeba começou a construir aí uma barragem. Os etíopes afirmam que a possibilidade de irrigar o solo com as águas do Nilo poderá tornar desnecessária a ajuda alimentar externa a esse país.
A população do Egito está indignada, comenta o perito do Centro de Estudos Econômicos e Políticos do Cairo Ahmed al-Najjar:
“A Etiópia tenta alcançar uma solução para o problema de forma unilateral, o que é sempre suscetível de provocar problemas graves. Adis Abeba tenta rever com o seu próprio critério a nossa quota histórica das águas do Nilo e que foi atribuída ao Egito ainda em tempos imemoriais, apesar de durante milênios esses metros cúbicos terem mantido a vida no delta, irrigado as culturas e sido o suporte para a própria existência de vida humana em terras egípcias.”
Os egípcios estão dispostos a defender com armas na mão os seus direitos sobre a água. “Se o Nilo ficar reduzido nem que seja numa gota, será necessário o nosso sangue”, diz uma canção local.
Contudo, mesmo as regiões do globo que parecem não ter problemas com os recursos hídricos não estão protegidas de uma agressão “aquática”. A população da Terra aumenta e já consome mais recursos naturais que os que podem ser repostos pelo planeta. Segundo dados da ONU, a esse ritmo o petróleo chegará para os próximos 50 anos, o gás fóssil para 60, mas já em 10 anos quase metade da população do planeta irá sentir uma falta grave de água doce.
Nessa altura a guerra será inevitável, primeiro a guerra informativa e depois será conforme as circunstâncias. A Rússia, com as suas reservas de água doce e o seu extraordinário lago Baikal, será o primeiro candidato a um ataque, pensa o politólogo professor Oleg Matveichev da Escola Superior de Economia:
“A guerra informativa irá representar uma tal lavagem ao cérebro a toda a comunidade internacional em como os recursos são um patrimônio comum para obrigar a Rússia a permitir a todos um acesso ilimitado ao lago Baikal e à nossa água doce em geral. Partindo do princípio que todos respiramos o mesmo ar, portanto a água também deve ser comum. Mais tarde se poderá dizer o mesmo do petróleo e da plataforma continental do Ártico. Isso já está em marcha. Há intervenções de juristas suíços e franceses que dizem que do ponto de vista jurídico todos os recursos naturais do planeta Terra pertencem a todas as pessoas. Então não se percebe, porque andamos nós a morrer aos milhões na defesa desses recursos, assim como da soberania, em todas as guerras.”
Só um consumo racional dos recursos poderá evitar uma guerra para reparti-los. Podemos começar pela higiene oral. Em média, uma lavagem de dentes demora um minuto e meio. Durante esse tempo a água que corre da torneira poderia encher um balde. Ou seja, por ano cada torneira deixa passar sem qualquer utilidade pelo menos 3.650 litros de água. Se lavar os dentes com recurso a um copo, cada procedimento só consome 200 mililitros. Por ano isso representa 73 litros. Um uso econômico mais as tecnologias modernas são capazes de evitar uma catástrofe ambiental e que a água se transforme de fonte de vida numa causa para mortes.
Créditos: Voz da Rússia

Jabuticaba acaba estresse e rejuvenesce

Fruta rica em sais minerais, vitaminas e antioxidantes é pouco calórica

 Para manter a alimentação saudável, é indispensável incluir frutas frescas no cardápio, principalmente no café da manhã. As frutas vermelhas, por exemplo, são ricas em antioxidantes e vitaminas C e E, e ajudam a combater o envelhecimento, o câncer e outras doenças. A jabuticaba é outra aliada da saúde e até do emagrecimento, já que é pouco calórica. A nutricionista Solange Ventura explica as propriedades e os benefícios dessa frutinha típica da Mata Atlântica. Segundo a especialista, a fruta, que cresce grudada aos troncos e ramos da jabuticabeira, possui vitaminas do complexo B e vitamina C. “É uma fruta rica em sais minerais, como o cálcio, fósforo e ferro”, completa. A frutinha ainda possui a antocianina, um antioxidante poderoso que ajuda a combater o envelhecimento.
Como é rica em sais minerais e na poderosa antocianina, jabuticaba favorece a eliminação de moléculas instáveis de radicais livres, que são as responsáveis pelo envelhecimento precoce das células e pelo estresse.
Um estudo recente realizado por pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) comprovou a eficácia da jabuticaba na prevenção e tratamento de algumas enfermidades, como o câncer de próstata e a leucemia. De acordo com a pesquisa, os compostos presentes na casca da jabuticaba reduzem em até 50% a produção de células cancerígenas no organismo. “É na casca, inclusive, que está a maior concentração de antocianinas, por isso o indicado é consumir a fruta com a casca em sucos”, afirma Solange.
Para quem está preocupado com o peso, o consumo de jabuticaba está liberado. De acordo com a nutricionista, cada 100 gramas da fruta apresenta 58 calorias. “É pouco calórica e pode ser usada em receitas de doces, geleias e sucos”, ressalta.
Créditos: WSCOM

Pesquisas: Fator Marina já não ajuda Campos

Alexandre Moreira/Folhapress: Marina Silva, ao lado de Campos, em coletiva de imprensa
Ibope mostrou queda dos dois nomes do PSB - o de Eduardo Campos e o de Marina Silva (mais acentuado); com adesão da ex-senadora, governador pernambucano chegou aos dois dígitos das pesquisas, mas agora caiu e volta a ter 7% das intenções de votos; somado a isto, discurso da terceira via e da quebra da dualidade PT-PSDB ainda não se mostrou eficiente; alianças políticas para gerar tempo de propaganda ainda engatinham; acordo de não-agressão com o PSDB pode ser muito limitador; críticas ao governo federal também têm alcance limitado, embora pesquisa mostre certo desejo de mudança; a menos de oito meses para início da campanha, Campos tem enormes desafios pela frente.
 Passado o efeito surpresa da adesão da ex-senadora Marina Silva ao projeto do PSB, o que, no primeiro momento, turbinou os números do presidenciável do partido, o governador pernambucano Eduardo Campos, fazendo com que ele chegasse aos dois dígitos nas pesquisas, a mais recente sondagem do Ibope, divulgada nesta segunda-feira (18), mostra uma queda nas intenções de voto – tanto dele quanto dela. Em outubro, Campos pontuou em 10%, enquanto Marina apareceu com 21%. Agora, ele caiu para 7% e ela para 16%. Diante de tais dados, fica mantido o desafio do governador de Pernambuco de quebrar a dualidade entre PT e PSDB e se apresentar, com consistência, como terceira via.
Sem o esperado crescimento nas pesquisas, a aliança com a ex-senadora Marina Silva pode se tornar muito mais um problema do que solução para Campos. Além da ambientalista continuar sendo uma sombra que ameaça a candidatura do presidente do PSB, as restrições dela a aliados (principalmente, os políticos e empresários ligados ao agronegócio) e as cobranças em prol de candidaturas próprias (como ocorre em São Paulo, onde o PSB deseja se manter no projeto do tucano Geraldo Alckmin) podem dificultar a vida do governador pernambucano.
Campos está cada vez mais conformado na linha da oposição. Na última sexta-feira (18) atacou o governo federal, ao defender que os investimentos no Nordeste sejam mais substanciais. “Não queremos migalhas, não queremos favores, queremos direitos. Não queremos ser enxergados só como celeiro eleitoral, queremos ser olhados pelo respeito que a gente nordestina merece por ter prestado a esse País os mais belos momentos da construção da nação brasileira. Nós não somos um peso para o Brasil, somos parte da solução para esse País”, disse.
Sobre a prisão dos condenados na Ação Penal 470, ele também assumiu discurso contrário aos ex-aliados. O presidenciável afirmou que as prisões eram mais do que esperadas. Além disso, o PSB irá usar o tema contra o PT em, pelo menos, dois Estados – Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
Ainda assim, há fragilidade nas duas temáticas levantadas pelo presidenciável do PSB. No primeiro caso, é nítido que os governos do PT fizeram amplos investimentos na região Nordeste. É por isso que a região tem colocado a presidente Dilma em condição mais favorável nas pesquisas. Há também o fator Lula, que desfruta de uma popularidade nas alturas na região e que já afirmou que irá para lá fazer campanha para sua sucessora. Quanto ao mensalão, o tema, mesmo no ápice do julgamento, não impediu a vitória de Fernando Haddad na capital paulista, dificilmente, terá força para prejudicar o PT em 2014.
Ou seja, Campos ainda carece de um discurso mais consistente que também estabeleça uma diferença entre ele e o presidenciável do PSDB, Aécio Neves, que se manteve estacionado na pesquisa Ibope divulgada nesta segunda. Por falar em Aécio, o acordo de não-agressão já firmado entre ele e Campos pode ser também uma pedra no sapato. A estratégia de tentar tirar voto apenas da candidata petista pode não ser suficiente para empurrar Campos a um segundo turno.
Na pesquisa Ibope, apenas Dilma cresceu com a queda de Campos e Marina. Mas ainda é cedo para ela comemorar. A mesma sondagem revela um dado importante – e é onde os candidatos de oposição devem mirar. O Ibope perguntou aos eleitores com qual de quatro frases sobre o futuro presidente eles mais concordavam. A maioria optou por frases que indicam um desejo maior de mudança do que de continuidade: 38% responderam que gostariam que o próximo presidente “mantivesse só alguns programas, mas mudasse muita coisa”; outros 24%, que “mudasse totalmente o governo do país”. Apenas 23% disseram preferir que o novo presidente “fizesse poucas mudanças e desse continuidade para muita coisa”. E 12% prefeririam que ele “desse total continuidade ao governo atual”. Ou seja: 62% sinalizaram com preferência pela mudança, contra 35% que manifestaram desejo de continuidade de tudo como está.
Embora, o sentimento de insatisfação, aceso durante as manifestações de junho, permaneça no ar, cresce a aprovação à presidente Dilma Rousseff, que tem seu estilo de governar aprovado por 55% dos brasileiros. Ou seja, mesmo com o desejo de mudança, a maioria do eleitorado simpatiza com a presidente, o que só reforça que os fatos – como a estabilização da economia e o controle da inflação – é que irão definir o voto do eleitor em 2014.
Mas para Campos, que tenta se tornar uma alternativa, não dá para esperar por fatos negativos. É preciso rever a estratégia e repensar como se aproximar, por exemplo, do eleitorado de classe média, que tem se tornado refratário ao PT, e ao de alta renda, mais simpático ao PSDB. A ampliação de alianças, que garantirá tempo de propaganda partidária é também vital para que o projeto do PSB decole. Tanto o PPS quanto o PDT deram alguma sinalização de que podem apoiar Campos. Resta agora ao governador pernambucano criar as condições para tornar isto possível. Mas tem que ser rápido: faltam menos de oito meses para o início da campanha eleitoral. 

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Ibope, Dilma aumenta vantagem sobre Aécio e Campos

dilma

Pesquisa do Ibope mantém vantagem da presidenta Dilma Rousseff, que venceria no primeiro turno se a eleição fosse realizada hoje. Em um cenário com o senador Aécio Neves (PSDB) e com o governador Eduardo Campos (PSB), ela teria 43% dos votos, ante 14% do tucano e 7% do pernambucano. Segundo o instituto, em um mês a diferença aumentou de 17 para 22 pontos percentuais. Os votos em branco ou nulos somam 21%.

Com Marina Silva no lugar de Campos, os resultados apresentam alguma diferença, mas sem alterar a tendência. Dilma fica com 42%, Marina aparece com 16% e Aécio, com 13%. Nesse caso, a diferença sobe de cinco para 13 pontos. Os votos em branco ou nulos somam 21%. Em branco ou nulos totalizam 22%.
Na pesquisa espontânea, Dilma aparece com 23%. O segundo colocado é o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com 8%. Em seguida, vêm Aécio Neves e José Serra (PSDB), ambos com 5%, Marina (3%) e Campos (1%). Votos em branco ou nulos atingem 13%, enquanto 40% disseram não saber ou não responderam.
No caso de um segundo turno, Dilma venceria Aécio por 47% a 18% e Marina Silva por 44% a 24%.
O instituto apresentou algumas frases sobre o futuro presidente, e a que teve mais escolhas (38%) foi a de que “mantivesse só alguns programas, mas mudasse muita coisa”. Outros 24% escolheram que “mudasse totalmente o governo do país”, 23%, que “fizesse poucas mudanças e desse continuidade para muita coisa”, e 12%, que “desse total continuidade ao governo atual”.
Na avaliação do governo Dilma, os que acham “ótimo” ou “bom” passaram de 38%, em outubro, para 39%, enquanto os que responderam “ruim” ou “péssimo” foram de 26% para 24% e o “regular”, de 35% para 36%. A taxa de aprovação oscilou levemente para cima, de 53% para 55%. A taxa de confiança foi de 49% para 51%.
Em parceria com o jornal O Estado de S. Paulo e as Organizações Globo, a pesquisa foi feita entre os dias 7 e 11, ouvindo 2.002 eleitores em 142 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%.

"Luz para Todos" leva dignidade e prosperidade para brasileiros, afirma Dilma

A presidenta Dilma Rousseff afirmou, no Café com a Presidenta desta segunda-feira (18), que a meta do governo federal até o fim de 2014 é levar o programa Luz Para Todos para 3,37 milhões de famílias atendidas. Dilma lembrou que a meta inicial, em 2003, era levar energia elétrica para 2 milhões de famílias, e que, hoje, já são 15 milhões de pessoas beneficiadas.
“Foi um desafio imenso, mas nós fomos em frente com muita determinação e criamos o Luz para Todos. E com ele, com o Luz para Todos, levamos dignidade, prosperidade e uma vida melhor para os brasileiros e as brasileiras que passaram décadas, por várias gerações sem ter luz elétrica em casa”, destacou.
Créditos: Blog do Planalto