segunda-feira, 28 de abril de 2014

Dilma lidera na Paraíba com 49,1%

Presidente Dilma RousseffPesquisa estimulada de intenções de voto para presidente da República, feita pelo Instituto Souza Lopes, em parceria com o Sistema Correio de Comunicação, aponta a preferência de 49,1% dos paraibanos pela presidente e pré-candidata à reeleição, Dilma Rousseff (PT). Em segundo lugar está o senador Aécio Neves, pré-candidato a presidente pelo PSDB, com 14,3% das preferências. Em terceiro lugar, aparece o pré-candidato do PSB, o ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, com 12,9%.
 De acordo com a pesquisa, 13,6% dos entrevistados responderam que votariam em branco ou anulariam o voto, 9,1% disseram que não sabem em quem vão votar e 1% não quis responder. O Instituto Souza Lopes ouviu 1500 eleitores na Paraíba entre os dias 21 e 24 deste mês. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o número BR-0085/2014.
Créditos: Portal Correio

Transposição do rio São Francisco em obras 24 horas por dia

O trecho das obras do Projeto de Integração do rio São Francisco entre os municípios de Mauriti (Ceará) e São José das Piranhas (Paraíba) agora também está operando 24 horas por dia. São 1.254 trabalhadores atuando na construção de canais, aquedutos e barragens do maior empreendimento hídrico do país que levará água a 12 milhões de pessoas.
Outros trechos do projeto também estão operando em período integral. Entre as cidades de Brejo Santo e Sati, no Ceará, equipes trabalham dia e noite para construir seis barragens e ampliar o Açude Atalho. Em Pernambuco, entre as cidades de Salgueiro e Cabrobó, frentes de trabalho também atuam 24 horas por dia na construção de três estações de bombeamento. Na região também estão sendo construídos canais, barragens, diques, pontes, galerias, túneis e aquedutos. Nesta área estão mobilizados 3.792 operários e 931 máquinas.Por: Zé Augusto
Créditos: O.A.M.P.L

Irresponsabilidades do sistema financeiro ameaçam conquistas sociais, diz Lula

LulaO ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse em entrevista à rede portuguesa RTP que o entristece a situação econômica da Europa, sobretudo em países como Portugal, Alemanha e Grécia. Segundo Lula, a construção da União Europeia, consolidou a reconstrução do continente que sofreu os estragos da Segunda Guerra Mundial, é um patrimônio da humanidade e da democracia mundial. 
Lula esteve nos país durante as comemorações da Revolução dos Cravos, de 25 de abril de 1974. Provocado a comentar a situação portuguesa, o ex-presidente se disse cauteloso para não cometer indelicadezas diplomáticas, mas criticou as políticas de austeridade e de cortes de gastos sociais determinadas pela chamada Troika – trio formado por FMI, Banco Central Europeu e Comissão Europeia. Afirmou que Portugal teve evidentes avanços econômicos nos últimos 40 anos, refletindo diretamente na qualidade de vida de sua população. E que essa conquistas estão ameaçadas em decorrência da irresponsabilidade do sistema financeiro internacional, que desencadeou a crise de 2008 que hoje afeta vários países.
Lula criticou ainda a falta de ousadia dos governos democraticamente eleitos. “A política foi terceirizada na Europa”, disse, referindo-se à subordinação dos chefes de Estado às decisões da Comissão Europeia. “Não adianta o presidente François Hollande terceirizar para seus representantes na Comissão Europeia as decisões, porque ele é que foi eleito para determinar os rumos políticos da França.”
O ex-presidente respondeu a perguntas sobre as manifestações recentes no Brasil, em meio às proximidades da Copa do Mundo. Defendeu que não se faz Copa do Mundo pensando em dinheiro, mas que se trata de um encontro de nações. Que os estádios são construídos com financiamentos, e que as demais obras de infraestrutura ficarão para o país, e não para a Fifa.
Comentou também que o “tempo vai se encarregar de mostrar que o mensalão teve "80% de decisão política e 20% de decisão jurídica" e que o processo foi “um massacre destinado a destruir a história do PT, e não conseguiu”.
Voltou ainda a rechaçar uma eventual candidatura à presidência e defendeu enfaticamente o governo e a reeleição da presidenta Dilma Rousseff. Disse que será um, grande cabo eleitoral e garantiu que ela vencerá. “Eu não preciso de ocupar um cargo político para demonstrar que tenho importância.” Acesse aqui a entrevista completa, de 38 minutos.
Créditos: Rede Brasil Atual

Dietas podem interferir na visão

Oftalmologista alerta: dietas podem interferir na visãoDietas exageradas na restrição de gorduras, por exemplo, podem prejudicar os olhos. 
De acordo com o médico oftalmologista, Francisco Porfírio, a gordura é importante para a absorção das vitaminas A, B, E e K. Se a pessoa tiver deficiência da vitamina A, ela pode ter uma cegueira e, segundo ele, essa é a principal causa de cegueira na infância. A vitamina A é encontrada em alimentos de origem animal, como gema de ovo, fígado, nos derivados do leite e em frutas amareladas e legumes alaranjados, como manga, caju, mamão, goiaba e pequi. O médico chama a atenção para o cuidado com a restrição de lipídios, que pode ser parcial e não total. Segundo Porfírio, o segredo é diminuir a quantidade e não a qualidade da alimentação.
Créditos: EBC

Sudeste ficará abaixo de 50% do consumo brasileiro

A geografia do consumo brasileiro vai mudar neste ano. Pela primeira vez, a fatia da Região Sudeste no potencial de consumo do País ficará abaixo de 50%. Um estudo feito pela consultoria IPC Marketing mostra que São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo responderão por 49,21% de tudo o que será consumido no País este ano.
A perda de participação do Sudeste tem sido lenta, mas contínua ao longo dos anos. Em 2013, o peso da região foi de 50,53%. Há dez anos, ela representava 55,79%. A estimativa da IPC Marketing é de que o consumo atinja R$ 3,262 trilhões neste ano, acima do verificado em 2012 (R$ 3,011 trilhões).
A menor participação do Sudeste pode ser explicada pela melhora econômica das demais regiões brasileiras. A fatia do Nordeste no consumo será recorde em 2014 e vai chegar a 19,48%. Haverá ainda um forte crescimento do Norte, cuja participação também será a maior da história (6,04%).  "Em 2008, o Nordeste atingiu o segundo lugar no ranking do potencial de consumo e a diferença para a Região Sul vem aumentando nos últimos anos", afirma Marcos Pazzini, diretor da IPC Marketing.
As economias do Norte e principalmente as do Nordeste foram impulsionadas nos dois últimos anos por dois grandes fatores: programas de transferência de renda e política de reajuste real do salário mínimo. No caso da economia nordestina, quase 20% da origem da renda familiar vem do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) - boa parte do pagamento é atrelada ao salário mínimo. O Bolsa Família representa 3%. O restante é dividido entre trabalho (71,9%) e outras fontes (5,4%), como aluguel.
"Há dez anos, não existia uma classe média, principalmente no Nordeste. Quando o governo fez chegar dinheiro no bolso da população de mais baixa renda, ele fez com que essa parte da população tivesse uma condição melhor de vida e obviamente de consumo", afirma Pazzini. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Créditos:Portal A Tarde

Inflação cai em SP com recuo no preço dos alimentos, mostra IPC da Fipe

A inflação desacelerou na cidade de São Paulo na terceira quadrissemana de abril, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O indicador avançou 0,57%, contra variação de 0,63% na semana anterior. A queda foi puxada pela desaceleração nos preços dos alimentos, que passou de uma alta de 1,86% para 1,56%. O indicador também ficou abaixo da taxa de 0,76% apurada em igual período de março. As principais baixas nos grupos foram em Transporte, que avançou 0,28% ante 0,44% da pesquisa anteior, e em habitação, com variação de -0,14% ante -0,15%.
Créditos; Portal Brasil

domingo, 27 de abril de 2014

PB: 3 mil casos de violência doméstica e sexual

De acordo com os dados coletados, a partir do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), foram registrados em 2012, nas 65 cidades  que fazem partem das 1ª, 2ª e 12ª Gerências Regionais, 3.909 casos. Em 2013, o número chegou a 4.828 casos. Esses dados foram repassados durante uma capacitação  que aconteceu esta semana para 120 profissionais responsáveis pelas fichas de notificação de violência doméstica, sexual e outras formas de violência dos hospitais, maternidades dessas três regiões de saúde.
A ficha de notificação do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) foi instituída pelo Ministério da Saúde na década de 90 e tem o objetivo de registrar todo tipo de violência física, psíquica, sexual, financeira, moral e negligência, principalmente contra a criança e o idoso, que dá entrada nas unidades de saúde.
“Na ficha são colocados os nomes das vítimas, dados pessoais, o tipo de violência, informações sobre o agressor, como nome, parentesco com a vítima e se estava usando algum tipo de droga, além de outras informações acerca do caso. Ou seja, um dos objetivos é saber o tipo de violência que mais ocorre e o perfil dos agressores”, explicou a gerente dos Sistemas de Informações da SES, Ângela Pontes, que será uma das palestrantes.
O segundo tema da capacitação será “Duplicidades, inconsistências, alterações e exclusão detectadas no banco de dados”, apresentado pela técnica na área de violência da SES, Carla Jaciara. Ela explicou que algumas fichas estão sendo preenchidas de forma inconsistente, com dados errados e também deixando campos obrigatórios sem preencher, além da duplicidade das informações. “O que está ocorrendo muito é que na mesma unidade de saúde a ficha, sobre o mesmo caso, acaba sendo preenchida por dois profissionais diferentes que não se comunicam. Ou seja, segue para o Ministério a mesma informação duas vezes. Daí a importância dessa capacitação”, disse.
A chefe do Núcleo de Doenças e Agravos Não Transmissíveis, Gerlane Carvalho, explicou que o maior objetivo da capacitação é orientar os municípios quanto a necessidade da notificação compulsória de violência do Sinan, melhorando a qualidade dos dados informados, colaborando para o investimento das políticas públicas de saúde, em nível federal, para a redução da violência. Gerlane lembrou que também será abordada a questão da humanização. “A gente não quer somente dados. Mas também um atendimento humanizado, onde a vítima se sinta bem acolhida e segura”, falou. Redação\Secom. Foto: Laconexionusa.com
Créditos: Focando a Notícia