sábado, 4 de outubro de 2014

Mudança ou retrocesso

"Mudança" este é o principal assunto nas eleições deste ano.
Os candidatos tentam emplacar esse bordão tendo como base as manifestações de junho do ano passado quando milhares de pessoas foram as ruas pedir mudanças na política brasileira.

Os candidatos de oposição afirmam que é preciso aprofundar as mudanças, mas o plano de governo deles trazem de volta atitudes idênticas ao governo de Fernando Henrique Cardoso, com privatizações e projetos neo-liberais ultrapassados para os dias de hoje. Aécio e Marina tentam se apresentar como um novo modelo de administração, mas trazem consigo velhos políticos, coronéis da velha política, pessoas que defendem o neoliberalismo e não representam nada de novo.

Quem realmente mudou o país nesses últimos 12 anos foi o governo do PT, que tirou milhões de pessoas da pobreza extrema e transformou o Brasil em referência no combate à fome e à miséria, e na geração de empregos. A verdadeira mudança está no atual governo. A oposição não representa mudanças mas sim um retrocesso. (Por Zito Bezerra). Foto: EBC.

Serra depõe sobre cartel dois dias após a eleição

:  247 - Dois dias após as eleições, o atual candidato ao Senado por São Paulo José Serra (PSDB) tem encontro marcado com a Justiça. O ex-governador paulista está intimado a prestar depoimento sobre sua suposta participação no cartel de trens que desviou bilhões de reais dos cofres públicos do Estado entre 1988 e 2008.
O inquérito civil que apura o esquema foi arquivado há um mês, mas na última semana o procurador do Ministério Público Sérgio Neves Coelho ordenou que o processo fosse desengavetado. “Uma vez não esgotadas as diligências para apuração dos fatos, visto que pende colheita de prova testemunhal por parte da Polícia Federal, torna-se prematura a homologação de arquivamento”, disse Neves Coelho à revista Istoé, já disponível na versão online.
Para o procurador, Serra e outras 44 pessoas precisam ser ouvidas, já que ainda pairam duvidas se ele atuou a favor de empresas multinacionais que participaram do esquema. As suspeitas são baseadas em troca de e-mails e no testemunho do ex-diretor da Siemens Nelson Branco Marchetti, segundo documentos em poder da Justiça e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Marchetti é um dos seis lenientes que assinaram o acordo com o Cade. Ele afirmou ter se reunido com Serra em 2008 durante uma feira na Holanda e que o ex-governador teria lhe dito à época que, caso a Siemens conseguisse na Justiça desclassificar a empresa espanhola CAF em uma licitação de compra de trens, ele cancelaria a concorrência, pois o preço da multinacional alemã era 15% maior.
A reabertura do processo segue determinação do Conselho Superior do Ministério Público de São Paulo, que rechaçou o arquivamento determinado pelo procurador-geral de São Paulo, Márcio Elias Rosa, em fevereiro deste ano.
Serra alega que durante sua gestão não tomou conhecimento de qualquer cartel montado por empresas de transportes sobre trilhos. Muito menos que teria incentivado o conluio, pois sempre atuava, segundo ele, a favor do menor preço.
Créditos: Brasil 247

Crise na refinaria atinge homem forte de Marina

: (247) A Refinaria Abreu e Lima, que está sendo implantada no Complexo Industrial e Portuário de Suape (PE), vem sendo alvo de uma série de denúncias feitas pelo PSB e PSDB sobre desvios de recursos e de superfaturamento na sua construção. O uso eleitoral da refinaria, porém revelou que uma das empresas que atuam no projeto, a Construcap CCPS Engenharia e Comércio S.A., tem como sócio João Paulo Ribeiro Capobianco,  ex-secretário Executivo do Ministério do Meio Ambiente (2003 a 2008) e um dos coordenadores da campanha de Marina Silva (PSB) à presidência da República. 
A Construcap integra um consórcio formado com a empresa Progem para a execução de serviços de infraestrutura civil como o sistema de drenagem pluvial limpo, pontilhões de concreto, arruamento e pavimentação, áreas de armazenagem e portarias junto a refinaria pernambucana. O valor do contrato é de R$ 120 milhões tendo sido firmado com a Petrobras em 2009.
A empresa aparece listada em um processo do Tribunal de Contas da União (TCU) como suspeita de irregularidades na execução dos serviços. Conforme o Acórdão 009.758/2009-3, a Construcap teve que prestar esclarecimentos sobre supostas irregularidades referentes a uma cláusula contratual ligada à paralisação dos serviços por causa das chuvas. Segundo a assessoria de imprensa da empreiteira, o fato é considerado normal e a situação teria sido esclarecida e o pagamento foi autorizado após um período de cerca de dois anos.
A Construcap, foi fundada por Júlio Capobianco, pai de outro acionista da empreiteira, o ambientalista, ex-secretário nacional de Biodiversidade e Florestas e também ex-secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente (2003 a 2008) durante a gestão de Marina Silva, João Paulo Ribeiro Capobianco. Capobianco é um dos coordenadores da campanha presidencial de Marina e é considerado um dos homens de confiança da candidata.
Nos últimos dias de campanha, Marina passou a utilizar as denúncias de irregularidades em diversos contratos da Petrobras, incluindo aí a construção da Refinaria Abreu e Lima, para atacar o governo e a presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição. A estatal está no olho do furacão desde que a Operação Lava Jato da Polícia Federal prendeu ex-executivos sob suspeita de envolvimento em um esquema de superfaturamento e pagamento de propinas envolvendo várias diretorias da companhia.
Em contato com o Pernambuco 247, Capobianco informou que herdou 5% das ações da empreiteira em 2011, após a morte da mãe. Apesar da participação acionária, ele disse que jamais exerceu qualquer cargo de direção ou que tenha participado em alguma das decisões executivas ou operacionais da empresa.
“Na época em que fui secretário-executivo do Ministério, inclusive, os órgãos de controle atestaram que, mesmo eu tendo na época 0,01% das ações, jamais havia trabalhado na empresa. Na época, a Marina era ministra do Meio Ambiente e a Dilma [presidente Dilma Rouseff] era a ministra da Casa Civil. Se houvesse alguma irregularidade os órgãos de controle teriam apontado e eu não poderia tomar posse. Agora, se existe alguma suspeita sobre a Construcap, eles devem providenciar as devidas explicações e esclarecimentos sobre o assunto”, disse.
Créditos: Brasil 247

Saiba quais estados terão Lei Seca nas eleições de 2014

A proibição de venda e consumo de bebidas alcoólicas, mais conhecida como Lei Seca, já chegou a ser aplicada de forma obrigatória em todo o Brasil nos dias de eleições. Atualmente, a aplicação da medida, que visa garantir a segurança durante o período de votação tem ficado a cargo de cada estado, que publica uma portaria com os critérios de vigência da restrição. Até o momento, quinze estados já confirmaram a adoção da Lei da Seca no primeiro turno das eleições gerais, no dia 5 de outubro. Espírito Santo, Santa Catarina e Pernambuco, optaram por não colocar a restrição em vigor. O Acre definiu que a capital, Rio Branco, não aplicará a medida, deixando a decisão de aplicar a proibição da comercialização de bebidas alcoolicas nas demais cidades nas mãos dos tribunais eleitorais locais.

Confira abaixo como será a aplicação da limitação da venda e do consumo de bebidas durante o primeiro turno eleitoral em cada estado:
Acre: na capital Rio Branco não haverá proibição. Nas demais localidades, cada juiz eleitoral poderá optar pela aplicação da Lei Seca.
Alagoas: a Lei Seca entrará em vigor às 22h do sábado (4) e vai até o final da apuração dos votos no domingo (5), mas ainda sem horário definido.
Amapá: a comercialização e o fornecimento de bebidas alcoólicas em locais públicos ou abertos ao público serão proibidos a partir de 20h de sábado (4) até às 20h de domingo (5).
Amazonas: a venda e o consumo de bebidas alcoólicas estão proibidos das 22h do sábado (4) até 18h de domingo (5).
Bahia: haverá proibição de venda e o consumo de bebidas alcoólicas a partir das 23h do sábado (04) até as 18h do domingo (5), no primeiro turno, e das 23h do dia 25 (dia anterior ao pleito) até as 18h do dia 26, dia da votação do 2º turno das eleições.
Cearáa venda e o fornecimento de bebidas alcoólicas está proibida das 0h às 18h nos dias 5 e 26 de outubro.
Distrito Federal: a venda e o fornecimento de bebidas alcoólicas está proibida das 0h às 18h nos dias 5 e 26 de outubro.
Espírito Santo: não haverá proibição de venda ou consumo de bebidas alcoólicas no primeiro turno das eleições (dia 5 de outubro).
Goiás: o Tribunal Regional Eleitoral e a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado da Segurança Pública e Justiça de Goiás foram contatados, mas não souberam informar à reportagem se haveria ou não a adoção da medida no Estado.
Maranhão: a venda e consumo de bebida alcoólica será proibida das 18h de sábado (4) até 0h de segunda-feira (6).
Mato Grosso: não haverá proibição de venda ou consumo de bebidas alcoólicas no estado, podendo o juiz eleitoral de cada localidade optar pela sua aplicação.
Mato Grosso do Sul: a venda e o consumo de bebidas alcoólicas está proibido a partir da madrugada de domingo (5), a partir das 3h, e se estenderá até o final da eleição, por volta das 19h.
Minas Gerais: portaria publicada na quinta-feira (2) determina que é proíbido o consumo de álcool entre às 6h e 18h de domingo (5)
Pará: está proibida a venda e fornecimento, ainda que de forma gratuita, de bebidas alcoólicas, em todo o Pará, das 0h até às 18h do domingo (5).
Paraíba: o Tribunal Regional Eleitoral e a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado da Segurança Pública e Justiça de Paraíba foram contatados, mas não souberam informar à reportagem se haveria ou não a adoção da medida no Estado.
Paraná: estão proibidos o consumo, a compra e a venda de bebidas alcoólicas das 6h às 18h do domingo (5).
Pernambuco: não haverá proibição.
Piauí: é proibida a venda ou fornecimento de bebidas alcoólicas das 0h às 18h no domingo (5).
Rio de Janeiro: o Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro informou que desde 1.996 o estado não adota a Lei Seca durante as eleições, mas ainda não havia nenhuma portaria ou nota oficial com relação às eleições deste ano até o momento.
Rio Grande do Norte: a definir
Rio Grande do Sul: o Tribunal Regional Eleitoral e a assessoria de imprensa do Governo do Rio Grande do Sul não souberam informar à reportagem se haveria ou não a adoção da medida no Estado.
Rondônia: a assessoria de imprensa do Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia informou que a portaria que normatiza a aplicação da Lei Seca no estado deve sair.
Roraima: a venda e distribuição de bebidas alcoólicas estarão proibidas das 23h de sábado (4) às 19 horas de domingo (5).
Santa Catarina: não haverá proibição.
São Paulo: não haverá proibição.
Sergipe: Em Aracaju, não haverá proibição. Nas demais localidades, cada juiz eleitoral poderá optar pela aplicação da Lei Seca.
Tocantins: a definir.
Foto: Isso é PB.
Créditos: EBC

Nível do Cantareira cai e uso de nova cota do volume morto não está previsto

Sistema CantareiraA Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) deve entregar, na próxima segunda-feira (6), à Agência Nacional de Águas (ANA) o Plano de Operação do Reservatório do Sistema Cantareira. O plano, que traz a estratégia prevista até o final de abril do ano que vem, foi a condição imposta pela agência para avaliar a autorização do uso da segunda cota do chamado volume morto (água que fica abaixo do nível de captação por gravidade).
O volume de água do Cantareira voltou a cair hoje (3), de 6,6% para 6,4% da capacidade de operação e deve continuar em queda, porque não há previsão de chuvas significativas para os próximos dias na região onde ficam as nascentes que alimentam os reservatórios do sistema.
Desde maio, o abastecimento das 374 cidades atendidas na região metropolitana de São Paulo e em parte do interior paulista é feito com o uso da reserva técnica. Esse recurso entrou em operação em 16 de maio, quando o volume útil tinha baixado para 8,2%.
Naquele período, houve acréscimo de 18,5% na oferta, o equivalente a 182,5 bilhões de litros. A expectativa da Sabesp agora é usar mais 106 milhões de metros cúbicos da segunda cota da reserva técnica. Segundo o secretário estadual de Saneamento e Recursos Hídricos, Mauro Arce, a primeira cota da reserva técnica do Sistema Cantareira deve se esgotar no dia 21 de novembro.
Em nota publicada em seu site, a ANA informa que, desde o dia 1º de julho, a captação de água para a região metropolitana de São Paulo está fixada em 19,7 metros cúbicos por segundo (m³/s) e que havia uma tentativa de reduzir esse teto para 18,1 m³/s , no último dia 1º e para 17,1 m³/s a partir de 1º de novembro. Como não houve acordo neste sentido com o secretário Mauro Arce, a ANA se retirou do Grupo Técnico de Assessoramento para a Gestão do Sistema Cantareira.
Créditos: Agencia Brasil

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Compare o Brasil de 2002 com o de 2013, e vote consciente

Com este quadro você vai ter argumentos baseados em dados, com fontes seguras e oficiais (especificadas ao final), para conversar com amigos e familiares e assim conseguir fazer uma comparação entre os governos Lula e Dilma e os anteriores, que as candidaturas Marina e Aécio querem trazer de volta. É isso que está em jogo: a continuidade do governo de Lula-Dilma ou a volta ao passado. Compare.


1. Produto Interno Bruto: 
2002 – R$ 1,48 trilhões
2013 – R$ 4,84 trilhões
2. PIB per capita:
2002 – R$ 7,6 mil
2013 – R$ 24,1 mil
3. Dívida líquida do setor público: 
2002 – 60% do PIB
2013 – 34% do PIB
4. Lucro do BNDES:
2002 – R$ 550 milhões
2013 – R$ 8,15 bilhões
5. Lucro do Banco do Brasil: 
2002 – R$ 2 bilhões
2013 – R$ 15,8 bilhões
6. Lucro da Caixa Econômica Federal:
2002 – R$ 1,1 bilhões
2013 – R$ 6,7 bilhões
7. Produção de veículos: 
2002 – 1,8 milhões
2013 – 3,7 milhões
8. Safra Agrícola: 
2002 – 97 milhões de toneladas
2013 – 188 milhões de toneladas
9. Investimento Estrangeiro Direto: 
2002 – 16,6 bilhões de dólares
2013 – 64 bilhões de dólares
10. Reservas Internacionais:
2002 – 37 bilhões de dólares
2013 – 375,8 bilhões de dólares
11. Índice Bovespa: 
2002 – 11.268 pontos
2013 – 51.507 pontos
12. Empregos Gerados: 
Governo FHC – 627 mil/ano
Governos Lula e Dilma – 1,79 milhões/ano
13. Taxa de Desemprego: 
2002 – 12,2%
2013 – 5,4%
14. Valor de Mercado da Petrobras: 
2002 – R$ 15,5 bilhões
2014 – R$ 104,9 bilhões
15. Lucro médio da Petrobras: 
Governo FHC – R$ 4,2 bilhões/ano
Governos Lula e Dilma – R$ 25,6 bilhões/ano
16. Falências Requeridas em Média/ano: 
Governo FHC – 25.587
Governos Lula e Dilma – 5.795
17. Salário Mínimo: 
2002 – R$ 200 (1,42 cestas básicas)
2014 – R$ 724 (2,24 cestas básicas)
18. Dívida Externa em Relação às Reservas:
2002 – 557%
2014 – 81%
19. Posição entre as Economias do Mundo:
2002 - 13ª
2014 - 7ª
20. PROUNI – 1,2 milhões de bolsas

21. Salário Mínimo Convertido em Dólares:
2002 – 86,21
2014 – 305,00
22. Passagens Aéreas Vendidas:
2002 – 33 milhões
2013 – 100 milhões
23. Exportações:
2002 – 60,3 bilhões de dólares
2013 – 242 bilhões de dólares
24. Inflação Anual Média:
Governo FHC – 9,1%
Governos Lula e Dilma – 5,8%
25. PRONATEC – 6 Milhões de pessoas

26. Taxa Selic:
2002 – 18,9%
2012 – 8,5%
27. FIES – 1,3 milhões de pessoas com financiamento universitário

28. Minha Casa Minha Vida – 1,5 milhões de famílias beneficiadas

29. Luz Para Todos – 9,5 milhões de pessoas beneficiadas

30. Capacidade Energética: 
2001 - 74.800 MW
2013 - 122.900 MW
31. Criação de 6.427 creches

32. Ciência Sem Fronteiras – 100 mil beneficiados

33. Mais Médicos (Aproximadamente 14 mil novos profissionais): 50 milhões de beneficiados

34. Brasil Sem Miséria – Retirou 22 milhões da extrema pobreza

35. Criação de Universidades Federais: 
Governos Lula e Dilma - 18
Governo FHC - zero
36. Criação de Escolas Técnicas:
Governos Lula e Dilma - 214
Governo FHC - 11
De 1500 até 1994 - 140
37. Desigualdade Social: 
Governo FHC - Queda de 2,2%
Governo PT - Queda de 11,4%
38. Produtividade: 
Governo FHC - Aumento de 0,3%
Governos Lula e Dilma - Aumento de 13,2%
39. Taxa de Pobreza:
2002 - 34%
2012 - 15%
40. Taxa de Extrema Pobreza:
2003 - 15%
2012 - 5,2%
41. Índice de Desenvolvimento Humano:
2000 - 0,669
2005 - 0,699
2012 - 0,730
42. Mortalidade Infantil:
2002 - 25,3 em 1000 nascidos vivos
2012 - 12,9 em 1000 nascidos vivos
43. Gastos Públicos em Saúde:
2002 - R$ 28 bilhões
2013 - R$ 106 bilhões
44. Gastos Públicos em Educação:
2002 - R$ 17 bilhões
2013 - R$ 94 bilhões

45. Estudantes no Ensino Superior: 
2003 - 583.800
2012 - 1.087.400
46. Risco Brasil (IPEA):
2002 - 1.446
2013 - 224
47. Operações da Polícia Federal:
Governo FHC - 48
Governo PT - 1.273 (15 mil presos)
48. Varas da Justiça Federal:
2003 - 100
2010 - 513
49. 38 milhões de pessoas ascenderam à Nova Classe Média (Classe C)

50. 42 milhões de pessoas saíram da miséria

FONTES:
47/48 - http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas
39/40 - http://www.washingtonpost.com
42 - OMS, Unicef, Banco Mundial e ONU
37 - índice de GINI: www.ipeadata.gov.br
45 - Ministério da Educação
13 - IBGE
26 - Banco Mundial
Por Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira. Fonte: Pátria Latina
Foto: EBC
Créditos: Blog do Melo

As mentiras que eles e elas contam na hora de trair


Atenção a idas à academia (sem resultados) e a noites exclusivas das meninas ou meninos. O site AshleyMadison.com, portal de relacionamentos extraconjugais, elencou quais são as cinco principais desculpas que os homens e as mulheres dão quando vão encontrar seus amantes. Confira a lista.
Homens
1 – “Tenho que trabalhar até tarde!” 2 – “Vou à academia.” 3 – “Amor, eu estava comprando o presente perfeito para o Dia dos Namorados!” 4 – “Vou ter que viajar a trabalho.” 5 – “Hoje é noite dos homens: vou para um bar com meus amigos.”
Mulheres
1 – “Vou visitar a mamãe.” 2 – “Vou ao spa ficar linda para você!”  3 – “Vou à academia.” 4 – “Hoje tenho aquela reunião com as minhas amigas.” 5 – “Vou fazer compras.”Será que você está sendo traído(a)? (180 Graus)
Créditos: Focando a Notícia