sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Casal canadense recebe conta de US$ 1 milhão após parto nos EUA

BBCJennifer Huculak-Kimmel, that Entrou los Trabalho de Parto los 2013, Afirma Que o Convênio de Saúde se recusou a cobrir OS custódio, alegando that a Cliente havia deixado de declarar Uma "doença" pré-existente pingos da Viagem: Uma infecção urinaria that A Mulher sofreu hum Mês pingos da Viagem. Um Bebê, Reece, nasceu nove Semanas pingos fazer ritmo previsto e precisou Ficar internada Durante cerca de Dois Meses. A Mãe ficou sem POR SEIS Semanas hospitalar. O DAS Custo total de Internação da Duas Chegou a US $ 900 mil (cerca de R $ 2,3 milhões).

"É assustador. Ilha Você está em uma, presa los hum hospital. Eu Localidade: Não tinha Permissão NEM Pará Sair Caminhando instâncias do Hospital", Contou Jennifer. A Família viveu na Pele hum dos principais Problemas fazer Sistema de Saúde americano: OS altíssimos custódio de Tratamento Médico parágrafo Quem Precisa Pagar Tratamento fazer proprio bolso.

A Família tinha comprado Seguro de Viagem, mas o Convênio, Cruz Azul, that Disse Jennifer de: Não mencionou uma infecção urinaria Como "doença preexistente" pingos fazer Embarque. Isto É, de a Acordo com a Companhia, desqualifica Jennifer parágrafo OS Benefícios Seguro.
Em Uma declaração, uma cruz azul defendeu a decisão. "Nossa decisão de Liberdade de Informação Tomada de forma fundamentada Bem, OS TERMOS tendão de base Como fazer Contrato (de Seguro), na SITUAÇÃO that resultou Neste PEDIDO Médico de Emergência e Uma Análise Histórico fazer Médico récente (da Paciente)", afirmou a Companhia.

Jennifer Diz Que Não Tem Dinheiro Para Pagar a Conta e Ficara inadimplente. "A Blue Cross Praticamente lavou a Mãos. ELES me enviaram Cada Uma das Contas that receberam (do Hospital) fazer Havaí", afirmou. Ela Conta Que recebeu ATÉ Ofertas de Ajuda Pelas Redes sociais. Tirando o Problema Financeiro, a Família, that JÁ voltou Pará Casa na Província de Saskatchewan, de Volta ao Canadá, Passa Bem - inclusive um Bebê Reece.
Créditos: BBC Brasil

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Projeto de lei quer aumentar licença-maternidade para um ano

A Comissão Especial da Primeira Infância discutiu ontem (19), pela primeira vez, emendas para o Projeto de Lei 6.998/2013, que pretende ser o marco legal da primeira infância. Um dos pontos polêmicos do dispositivo é o aumento do tempo de licença-maternidade para um ano e de licença-paternidade para um mês.
Para o autor do projeto, deputado Osmar Terra (PMDB-RS), este é um ponto importante, mas que ainda está sendo discutido pelos membros da comissão. “Não será um gasto a mais para as empresas, é um investimento que vai prevenir muitos problemas futuros, não só para a família, mas para a sociedade toda”, explicou.
O projeto foca em um conjunto de ações para o inicio da vida, como ampliar a qualidade do atendimento para crianças até 6 anos, com carreira, capacitação e, inclusive, com a criação de novas funções publicas, que cuidem do início da vida, de modo a valorizar o papel da mãe e do pai junto à criança, bem como criar espaços públicos para garantir que as crianças tenham locais adequados para se desenvolver.
Além disso, o projeto prevê a criação de um sistema de avaliação do desenvolvimento da criança, para verificar se o modelo de cuidado está adequado ou precisa ser alterado.
Segundo Terra, a primeira infância começou a ser intensamente pesquisada há cerca de 20 anos. É na primeira infância, segundo ele, que a criança desenvolve as estruturas sociais, afetivas e cognitivas, e por isso a atenção deve ser maior para assegurar condições de desenvolvimento saudável.
Segundo o relator, deputado João Ananias (PCdoB-CE), o projeto deve ser votado no dia 2 de dezembro, na Comissão Especial da Primeira Infância. O dispositivo altera a Lei 8,069 - o Estatuto da Criança e do Adolescente.
Créditos: Agência Brasil

Petrobras: 70% dos contratos podem ser sem licitação diz TCU


Em sessão esvaziada, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Petrobras ouviu ontem (19) representantes da companhia, do Tribunal de Contas da União (TCU), do Ministério Público Federal (MPF) e da Controladoria-Geral da União (CGU) sobre o regime de contratações da Petrobras. Os parlamentares ouviram do secretário de Fiscalização de Obras para a Área de Energia do TCU, Rafael Cavalcante, que mais de 70% das contratações da estatal podem ser feitas sem licitação. 

Segundo Cavalcante, levantamentos preliminares do tribunal apontam para o alto índice, e ele decorre de lacunas deixadas pela contratação direta, prevista por decreto presidencial de 1998. “Existe a possibilidade de se contratação direta, sem licitação, de acordo com o Manual Petrobras para Contratação, em razão de valores pré-definidos pela diretoria. Nós não temos ainda números definitivos, mas nos últimos quatro anos, eventualmente, em bens, a Petrobras talvez tenha contratado entre R$ 60 bilhões e R$ 70 bilhões. Levantamentos preliminares - e aqui eu peço a paciência e compreensão de vossas excelências sobre a higidez desse número - apontam que mais de 70% dessas contratações de bens são feitas sem licitação”, disse o secretário do TCU. Ele questionou ainda o risco que isso pode representar para a boa governança da empresa. 

O gerente do Jurídico de Tecnologia e Materiais da Petrobras, Adriano Manso, no entanto, lembrou que a companhia atuava antes em um mercado fechado, com monopólio, e depois passou a atuar competindo com outras empresas. Segundo ele, essa alteração “drástica” de cenário fez com que a empresa precisasse de agilidade, e justificou o decreto que possibilitou as contratações sem licitação.
Segundo Manso, entretanto, todos as premissas da Lei de Licitações estão contempladas no decreto. “Simplificando, quer dizer que precisa agilidade. Agora, todos os princípios licitatórios previstos na Constituição, estabelecidos na República, são expressamente replicados no decreto que traz claramente os princípios clássicos da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, igualdade, economicidade, julgamento objetivo, vinculação a instrumento convocatório e segurança jurídica”, explicou.
Créditos: Agencia Brasil

Brasil desperdiça um dia de aula por semana



Alunos brasileiros perdem em média um dia de aula por semana por conta de desperdício de tempo em sala de aula, gasto com atrasos, excesso de tarefas burocráticas (fazer chamada, limpar a lousa e distribuir trabalhos) e em aulas mal preparadas pelo professor - tempo este que deixa de ser gasto com o ensino de conteúdo.

Essa foi uma das principais conclusões de um estudo recém-lançado pelo Banco Mundial que analisou o trabalho de professores na América Latina e seu impacto sobre a qualidade do aprendizado, a formação dos alunos e o desempenho desses países em rankings internacionais de educação. A pesquisadora Barbara Bruns, uma das autoras do estudo, lembra que o tempo de interação entre aluno e professor é o momento para qual se destinam, em última instância, todos os investimentos em educação. "Nada desse investimento terá impacto na melhoria do aprendizado, a não ser que impacte sobre o que ocorre na sala de aula", diz ela.

O Banco Mundial avaliou 15,6 mil salas de aula, mais da metade delas no Brasil (classes dos ensinos fundamental e médio em MG, PE e RJ), e calcula que, em média, apenas 64% do tempo da classe seja usado para transmissão de conteúdo, 20 pontos percentuais abaixo de padrões internacionais.
Créditos: BBC Brasil

Dieta mediterrânea é melhor ‘antídoto’ contra obesidade

Crédito: Thinkstock

Uma dieta mediterrânea é mais eficiente para combater a obesidade do que a simples contagem de calorias, afirmam cientistas.
Eles acrescentam que esse tipo de dieta reduz o risco de ataques cardíacos e derrames. Além disso, na opinião desses especialistas, uma alimentação baseada em frutas, legumes, verduras e cereais seria mais eficiente para a perda de peso do que dietas com baixa ingestão de gordura.
A recomendação foi feita por meio de uma declaração conjunta publicada na revista científica PMJ (Postgraduate Medical Journal, na sigla em inglês) e assinada por nomes de peso como o presidente da Academy of Medical Royal Colleges do Reino Unido, Terence Stephenson, e Mahiben Mara, alto funcionário do NHS (National Health Service, o SUS britânico).

No abaixo-assinado, os especialistas criticaram a indústria da dieta por focar a perda de peso na restrição calórica em vez da "boa alimentação". Segundo eles, pesquisas indicam que a dieta mediterrânea, incluindo frutas, legumes e verduras, cereais e azeite de oliva, reduz rapidamente o risco de ataques cardíacos e derrames e permitem uma perda de peso mais gradativa a longo prazo.

O autor do abaixo-assinado, o cardiologista Aseem Malhotra, afirma que as evidências científicas são "irrefutáveis". "O mais importante é dizer às pessoas que elas devem se concentrar em comer melhor". Inspirada pela cozinha tradicional de países como Grécia, Espanha e Itália, a dieta mediterrânea sempre esteve associada à boa saúde e a corações sadios. Essa dieta consiste tipicamente em comer várias porções de legumes e verduras, frutas frescas, cereais integrais, azeite de oliva e sementes oleaginosas, além de frango, peixe, carne vermelha, manteiga e gordura animal. "O impacto desse tipo de alimentação na saúde do paciente se dá de forma muito rápida. Sabemos que a tradicional dieta mediterrânea que é rica em gordura – por meio de testes controlados em grupos aleatórios – reduz o risco de ataque cardíaco e derrames pouco tempo depois de colocada em prática".

No artigo, os médicos também dizem que a dieta mediterrânea é três vezes mais eficiente para a redução da mortalidade em pacientes que já tenham sofrido ataques cardíacos do que medicamentos para baixar o colesterol. Para David Haslam, diretor-presidente do Fórum de Obesidade Nacional do Reino Unido, a recomendação dos médicos é "bem vinda". "Uma caloria não é só uma caloria. É ingênuo pensar que os complexos sistemas de apetite hormonal e neurológico do nosso corpo respondem a diferentes substâncias de igual maneira".
Créditos: BBC Brasil

Papa diz que não existe modelo único de relação entre homem e mulher

Durante a abertura da reunião religiosa “A complementaridade entre homem e mulher” na segunda-feira (17), o papa Francisco afirmou que não se deve reduzir as relações entre homens e mulheres  a “um modelo único e simplista”. “Quando falamos em complementaridade entre homem e mulher, neste contexto [de família] não devemos confundir tal terminação com a ideia simplista que todas as funções e as relações entre ambos os sexos estão confinados a um modelo único e estático”, disse o papa de acordo com a Rádio Vaticano.
Segundo o líder da Igreja Católica, esse relacionamento “assume muitas formas porque cada homem e cada mulher trazem consigo sua própria contribuição pessoal ao matrimônio e à educação dos filhos”. Ainda na abertura, ele afirmou que essa riqueza de diferenças “não é só um bem, mas também uma beleza”.
O papa disse ainda que todas as crianças têm o direito de “crescer com um pai e uma mãe capazes de criar um ambiente idôneo para o desenvolvimento e amadurecimento afetivos”. Por causa disso, o matrimônio é “fundamental” para que a sociedade seja estável e traga benefícios a todos.Falando aos católicos, o papa fez um apelo para que todos se empenhem em ser solidários, fieis e terem um amor fecundo para fazer com que a sociedade e as famílias sejam melhores. Ele ainda pediu uma oração especial para o jovens “que representam o futuro”.
“É preciso que não deixem que eles se envolvam com uma mentalidade danosa do provisório. Que eles sejam revolucionários pela coragem de criar um amor forte e duradouro, que ande contra a corrente. É isso que precisa ser feito”, disse.
O pontífice voltou a criticar a cultura de descarte da sociedade moderna, dizendo que as famílias estão em crise porque “vivemos na cultura do provisório”. Ele afirmou que a “mudança” nas roupas e na moral trouxe mais liberdade às pessoas, mas “trouxe uma devastação espiritual e material a inúmeros seres humanos, especialmente os mais vulneráveis”.
Ao finalizar seu discurso, Francisco afirmou que “o declínio da cultura do matrimônio está associado ao aumento da pobreza e de inúmeros problemas sociais” e que é preciso “insistir que as pilastras fundamentais que mantêm uma nação são os seus bens imateriais”.
Créditos: Focando a Notícia

Ebola: mortos sobem para 5.420

epa04406156 Liberians with symptoms of Ebola report to nurses in protective clothing at the John F. Kennedy (JFK) Ebola treatment center in Monrovia, Liberia 18 September 2014. In Geneva, Switzerland, the World Health A Guiné-Conacri, a Libéria e Serra Leoa continuam a ser os países mais afetados (Ahmed Jallanzo/EPA/Agência Lusa/ Direitos Reservados)Ahmed Jallanzo/EPA/Agência Lusa/ Direitos Reservados A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou nessa quarta-feira (19) que 5.420 pessoas já morreram de ebola em oito países, onde foram identificados 15.145 casos de infecção, desde dezembro de 2013. A Guiné-Conacri, a Libéria e Serra Leoa continuam a ser os países mais afetados.

A OMS acredita que o número real de mortos é muito superior, já que a taxa de mortalidade da epidemia é cerca de 70%. O Mali, a Nigéria e o Senegal também registraram alguns casos, mas a situação permanece, por enquanto, controlada. Fora do Continente Africano foram registrados casos na Espanha e nos Estados Unidos.

De acordo com a OMS, 584 profissionais de saúde que trabalham nas áreas afetadas pela doença já contraíram o vírus e 329 morreram. Na sexta-feira passada (14), a OMS divulgou que havia 5.177 mortes e 14.413 casos de ebola.