quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Educação superior é garantia de emprego formal, indica estudo da OIT

A educação superior é um pré-requisito para que milhões de jovens de países em desenvolvimento encontrem um trabalho decente, aponta um estudo da Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgado ontem (16). O relatório, feito com base em dados coletados em 28 países em 2012 e 2013, comprova que a educação superior “serve como uma garantia bastante confiável” de emprego formal.
De acordo com o levantamento, oito em cada dez jovens (83%) com qualificação acima do ensino médio (que cursaram uma universidade ou outro tipo de curso técnico profissionalizante) estão em empregos não vulneráveis. Enquanto isso, a conclusão do Ensino Médio, apenas, não é garantia suficiente para encontrar melhores condições no mercado de trabalho.
“Está claro que continuar a empurrar jovens menos qualificados para o mercado de trabalho é uma situação de perda, tanto para os jovens, que são destinados a trabalhar para sobreviver, como para a economia, que não ganha em termos de incentivar o potencial produtivo de seu mercado de trabalho”, disse Theo Sparreboom, autor do estudo.
Ele enfatizou a importância de se investir em uma educação de qualidade. “A pouca educação perpetua a pobreza pelas gerações, já que trabalhadores menos qualificados ganham menores salários e são incapazes de custear os estudos de seus filhos”.
O Brasil é listado no relatório entre os países com renda média elevada, junto com a Colômbia, o Peru, a Jordânia, Macedônia e Tunísia. O levantamento mostra que o índice de desemprego entre jovens brasileiros de 15 a 29 anos é quase 20%, maior que o do Peru e da Colômbia, por exemplo.
Um destaque positivo para o Brasil é que a proporção de jovens, na faixa etária pesquisada, com menos que a educação primária é quase nula, a menor entre as nações que participaram do levantamento. Entretanto, apenas 6% dos brasileiros entre 15 e 29 anos têm educação superior. Neste quesito, o Brasil ocupa a 17ª posição na lista de 28 países, junto com a Uganda e atrás da Colômbia e do Peru.
O relatório destaca o problema da qualificação inadequada do trabalhador para a posição que ocupa no mercado. No Brasil, 16,9% dos brasileiros com idade entre 15 e 29 anos têm muita qualificação para os empregos que exercem, 59% estão em posições adequadas para sua formação e 24,1% ocupam cargos para os quais não estão preparados.
Quando dividida por setores, a inadequação fica mais visível na indústria, onde 31,8% dos jovens brasileiros têm menos formação do que deveria, 56,2% ocupam uma posição adequada para suas qualificações e 12% são mais qualificados que o necessário.
No setor de serviços, 19% têm qualificação maior do que a necessária, 62,8% adequada e 17,4%, inferior.
Créditos: Agencia Brasil

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Aquicultura movimentou R$ 3 bilhões em 2013

O valor total da produção da aquicultura (criação de animais aquáticos para fins comerciais) nacional foi R$ 3,055 bilhões no ano passado. Os dados fazem parte da pesquisa Produção da Pecuária Municipal (PPM), divulgada hoje (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que pela primeira vez inclui dados relativos à aquicultura. 

De acordo com os dados, a criação de peixes liderou o setor, com participação de 66,1% do valor total da produção, seguido da criação de camarões (25%). A sondagem mostra que nas 27 unidades da Federação 2.618 municípios praticam a aquicultura. O IBGE começa, a partir de agora, a fazer o levantamento anualmente.
Um dos pesquisadores do instituto, o engenheiro agrônomo Octavio Oliveira, disse àAgência Brasil que a aquicultura é uma atividade “recente e crescente” no país, com grande potencial de expansão, devido à vasta extensão territorial (8,5 milhões de quilômetros quadrados). 
Em 2013, a produção da piscicultura atingiu 392,493 mil toneladas. Em uma análise regional, o Centro-Oeste liderou o ranking (105,010 mil toneladas), seguido da Região Sul (88,063 mil toneladas), Nordeste (76,393 mil toneladas) e Norte (72,969 mil toneladas). No Sudeste, a produção de peixes somou 50,058 mil toneladas. Para a pesquisa, 2.490 municípios forneceram informações sobre produção e valor da produção de peixes.

Por municípios, Sorriso, em Mato Grosso, liderou a produção nacional de pescado, com 21,524 mil toneladas de peixes. A principal espécie cultivada é a tilápia (43,1%), seguida do tambaqui (22,6%) e do grupo tambacu e tambatinga (15,4%). Embora Mato Grosso liderasse a produção de piscicultura, em 2013, o maior produtor de tilápia foi o município cearense de Jaguaribara, que deteve 8,3% da produção nacional.
Oliveira disse que o litoral brasileiro concentra mais a criação de camarão marinho, ostras, vieiras e mexilhões. Os maiores produtores de camarão em cativeiro são Ceará e Rio Grande do Norte. Juntos, os dois estados somaram 78,7% da produção nacional, em 2013. O destaque da sondagem é o município cearense de Aracati, que produziu 8,126 mil toneladas de camarões – equivalentes a 23,9% do total estadual e a 12,6% do total do país, no ano passado.
Créditos: Agencia Brasil

Tragédia na escola: 126 mortos

Tragédia na escola paquistanesa

No mínimo 126 pessoas morreram e mais de 100 foram feridas terça-feira no decurso do ataque dos talibãs contra a escola situada na cidade paquistanesa de Peshawar. 
O Ministério das Relações Exteriores da Índia exprimiu as suas condolências, condenando o atentado terrorista em Peshawar, declarou, em um comentário exclusivo à agência Sputnik o porta-voz do ministério, Syed Akbaruddin. Ministério das Relações Exteriores, porta-voz, Syed Akbaruddin: “Nós sentimos uma profunda repulsão e horror que nenhuma palavra é capaz de expressar em relação a este atentado terrorista contra crianças inocentes da Escola Pública Militar em Peshawar. Quem foi massacrado hoje não foram só as crianças inocentes, mas o próprio conceito da humanidade. O governo da Índia condena definitivamente este crime bárbaro contra a humanidade. Nós oramos pelas famílias e amados de todos aqueles que perderam as suas vidas ou foram lesionados neste incidente bárbaro. Nós esperamos que o Todo-Poderoso lhes dê coragem e força para lidar com a sua perda irreparável. Não existiu nunca nem nunca existirá nenhuma justificação para o terrorismo”.
Ex-ministro estatal das Relações Exteriores, Anand Sharma, à Sputnik:“Nós condenamos tal tipo de atividades terroristas. É um crime hediondo contra a humanidade. Todos os países devem unir-se para combater o terrorismo”.Uday Bhaskar, especialista em área de segurança, à Sputnik:
“Nos últimos 20 anos, o Paquistão tem criado um sistema que permite aos grupos militantes usar a religião como pretexto para ataques terroristas. O que estamos assistindo no Paquistão agora é um exemplo de situações que ocorrem quando tal tipo de ideologia é propagado e levado ao poder. É uma espécie de retaliação às ações empreendidas pelo exército paquistanês contra o Taliban”.
O ministro indiano do Interior, Rajnath Singh, postou no Twitter a seguinte mensagem: “O meu coração vai com as famílias das crianças que foram mortas pelos terroristas em Peshawar. Eu apresento as minhas condolências a estas famílias”. Três potentes explosões soaram na escola tomada por militantes na cidade paquistanesa de Peshawar, informa o canal televisivo Geo-TV, que faz a transmissão direta do local dos acontecimentos. O edifício ficou quase todo destruído.
Antes, principal ministro da província de Khyber Pakhtunkhwa, Parvez Khattak, declarou aos jornalistas que o ataque dos terroristas provocou 126 mortos, dos quais 84 são crianças. As autoridades da província paquistanesa de Khyber Pakhtunkhwa, onde os militantes ocuparam a escola, declararam três dias de luto, informou Khattak.
Segundo os últimos dados foram mortas 104 pessoas, 84 deles – crianças, mais de 100 foram feridas. Por enquanto, os terroristas não avançaram quaisquer exigências, mas um representante seu informou que a ação dos militantes é uma resposta à operação especial do exército paquistanês Zarb-e-Azb (Golpe fulminante) no Waziristão do Norte, que provocou a morte de mais de 1.200 guerrilheiros. A polícia informou a mídia local que dentro do prédio da escola se ouviu uma potente explosão.
De acordo com os dados preliminares, seis militantes-terroristas chegaram à escola de motocicletas e abriram fogo desordenado contra os guardas. Depois disso os terroristas fizeram as crianças que se encontravam na rua entrar no prédio e começaram a disparar contra a polícia que corria para o local do incidente. Os terroristas têm cintos de suicidas, granadas e armas automáticas. A região em torno da escola está cercada pelas forças de manutenção da ordem pública.
O movimento dos talibãs paquistanês Tehrik-i-Taliban Pakistan assumiu responsabilidade pelo ataque. Os terroristas não apresentam nenhuma exigência. No mínimo seis militantes-terroristas armados tomaram como reféns centenas de alunos de uma escola dos filhos dos militares na cidade paquistanesa de Peshawar. A agência Reuters informa que no interior da escola se ouve tiroteio intenso. O prédio está cercado por militares. Representantes das Forças Armadas do Paquistão informaram que dentro da escola podem estar cerca de 500 alunos e professores.Foto: AP/Anjum Naveed
Créditos: Voz da Russia

Salários de parlamentares e ministros podem passar para R$ 33,7 mil ou R$ 35,9 mil

A Câmara dos Deputados deverá aprovar projeto de decreto legislativo reajustando os salários de parlamentares, ministros, presidente e vice-presidente da República para R$ 33,7 mil ou R$ 35,9 mil por mês, a partir de 1º de fevereiro do ano que vem. Na semana passada, o presidente da Câmara,Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), firmou entendimento com o chefe da Casa Civil da Presidência da República, Aloizio Mercadante, de que o reajuste deveria ser a reposição do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) dos últimos quatro anos.

Pelo acerto entre Henrique Alves e Mercadante, deputados, senadores, ministros, vice-presidente e presidente da República passariam a ter vencimentos de R$ 33,7 mil. O aumento teria como base a reposição dos 26% do IPCA acumulado nos últimos quatro anos. No entanto, a proposta não é consensual no Senado, nem na Câmara. Muitos parlamentares defendem reajuste igual ao proposto pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para os ministros da Corte, que resultaria em salário de R$ 35,9 mil.
Os projetos que reajustam os salários do Judiciário e do Ministério Público da União (MPU) já foram aprovados em comissão da Câmara e dependem agora de aprovação no plenário da Casa. Se os projetos de reajuste do Legislativo, do Executivo, do Judiciário e do MPU forem aprovados amanhã pela Câmara, deverão ser votados quarta-feira (17) no Senado. A Constituição estabelece que o reajuste dos salários dos parlamentares seja aprovado no final da legislatura para valer na legislatura seguinte.
Antes da votação do projeto de decreto legislativo, o presidente da Câmara deverá continuar com as negociações para definição do reajuste. Firmado o acordo do percentual, o texto será elaborado pela Mesa Diretora da Câmara e levado à votação no plenário da Casa. Atualmente, deputados, senadores, ministros do Poder Executivo, vice-presidente e presidente da República recebem mensalmente R$ 26,7 mil e os ministros do STF e o procurador-geral da República, 29,4 mil.
Créditos: Agencia Brasil

Mais de 95% das reintegrações de posse realizadas ocorrem sem conflitos, diz PM

Um levantamento divulgado, na segunda-feira (15), pela coordenadoria de Gerenciamento de Crises da Polícia Militar mostra que mais de 95% das reintegrações de posse realizadas este ano pela instituição ocorreram sem registrar nenhum tipo de conflito. Ao todo, já foram 27 ações para desocupar propriedades urbanas e rurais em 22 cidades paraibanas no ano de 2014, com a incidência de apenas um caso de reação negativa das famílias.
O Coordenador de Gerenciamento de Crises, tenente-coronel Roberto Costa Rodrigues, acredita que a ausência das reações negativas por parte das famílias assentadas “é conquistada por causa do aspecto humano com que a Polícia Militar trata a questão”.
“O papel da Polícia Militar vai muito além de cumprir a lei, buscamos articular com outros órgãos públicos o amparo de condições de moradias para as famílias envolvidas, pois estamos lidando com pessoas que só invadiram essas áreas por estarem desprovidas de condições sociais e econômicas”, destacou. 
O oficial explicou que quando a ordem de desapropriação chega da justiça, a corporação leva em média 20 dias para cumprir. “Neste período realizamos um diagnóstico do local, iniciamos o processo de negociação, que envolve a mediação com as secretarias municipais para oferecer meios para acolher essas famílias, e cumprimos a ordem judicial”, disse. 
A única cidade a registrar um princípio de conflito este ano foi Mogeiro, no mês de novembro, na fazenda Paraíso, onde as tropas especializadas foram chamadas. Apesar de um pequeno impasse por envolver famílias com mais de uma década no local, ninguém saiu ferido na ação. 
O trabalho dos policiais militares nas atividades de Gerenciamento de Crise, em relação às reintegrações de posse em áreas rurais e urbanas, começa cedo, com deslocamentos às cidades sempre durante a madrugada. As equipes percorrem em média 2.000 km por mês em busca do cumprimento das ordens judiciais com dignidade para as famílias, já que a instituição abrange os 223 municípios no tratamento desta questão. 
No segundo semestre do ano de 2013, o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Euller Chaves, recebeu uma comitiva da Ouvidoria Agrária Nacional, que reconheceu o trabalho da PM paraibana nas ocorrências envolvendo questões agrárias, classificada pela comissão como modelo de referência para outros Estados, à época. Na ocasião foi firmado um acordo para aumentar a troca de informações entre os dois órgãos, inclusive sobre o perfil dos assentamentos e acampamentos da Paraíba, onde a Polícia Militar atua cumprindo a lei dentro de uma perspectiva humanitária. 
Créditos: Portal Correio

Cidades da região metropolitana de São Paulo querem lei comum para uso de água

Prefeitos de cidades da região metropolitana de São Paulo querem aprovar nos legislativos municipais uma lei comum para o uso racional da água, que será sugerida pela própria Sabesp, como afirmou o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, durante a última reunião deste ano do Conselho da Cidade, realizada na sede da prefeitura, no centro da capital paulista. A região metropolitana de São Paulo é composta por 39 cidades, das quais 33 são abastecidas pela Sabesp.
Segundo Haddad, os prefeitos haviam acordado a proposta durante uma reunião conjunta, realizada há dois meses. Desde então, eles esperam que a Sabesp entregue uma minuta com os principais pontos que embasarão a lei, o que ainda não ocorreu. São Paulo enfrenta neste ano a pior crise hídrica de sua história, devido ao clima seco e à não execução de obras de expansão e modernização do Sistema Cantareira por parte do governo Alckmin.
“Estamos na expectativa de a Sabesp nos encaminhar uma minuta de posturas municipais, como ficou combinado há 60 dias, mas ainda não a recebemos. Os prefeitos das regiões metropolitanas estão dispostos a encaminhar para as Câmaras Municipais a mesma minuta”, disse Haddad. “O ideal é que seja proposta da própria Sabesp, para que seja mais fácil a tramitação.”
O prefeito não respondeu se manteria uma possível sugestão da Sabesp de multar os usuários que desperdiçassem água. A proposta chegou a ser anunciada por Alckmin em abril deste ano. “Eu não posso pensar abstratamente. É preciso receber a proposta e ver o que a Sabesp imagina como postura para os municípios”, disse. No entanto, durante sua fala na reunião do Conselho das Cidades, Haddad afirmou que duvida que “multas para quem lave a calçada resolvam um problema de milhões de metros cúbicos.”
Na reunião, os conselheiros municipais aprovaram e entregaram ao prefeito uma carta aberta com 35 propostas para auxiliar o município na crise da água. O documento deixa claro que não tem o objetivo de “tirar a responsabilidade do governo do estado, que se omitiu frente à crise anunciada, mas sim enfrentar a iminente possibilidade de desabastecimento de água que estamos vivendo.”
Como propostas emergenciais, a carta propõe decretar estado de emergência, para que seja possível mobilizar mais recursos para a crise hídrica, solicitar à Sabesp um plano de contingência, garantir o abastecimento de água em equipamentos de saúde, educação e em asilos, apresentar uma listagem de poços da cidade, oferecer linha de crédito para compra de caixas d’água e exigir que os meios de comunicação de concessão pública forneçam informações corretas e completas sobre a crise na água. Como resposta, Haddad convidou os membros do Conselho a formarem um grupo de trabalho permanente para acompanhar o executivo municipal nas discussões sobre a crise da água.
Créditos: Rede Brasil Atual

Contra Estado Palestino, Israel pede ajuda aos EUA

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, buscou nesta segunda-feira garantias do secretário de Estado norte-americano, John Kerry, de que os Estados Unidos irão bloquear os esforços palestinos e europeus em relação a um Estado palestino.

"Nossa expectativa é que os EUA vão manter a sua posição dos últimos 47 anos de que uma solução para o conflito será alcançada por meio de negociações, e eu não vejo uma razão para que essa política mude", disse Netanyahu a jornalistas após uma reunião em Roma que durou cerca de três horas.
Antes da reunião, Israel já havia alertado os EUA de que esperava que seu aliado exercesse o poder de veto no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas contra as resoluções que estabelecem um prazo para o fim da ocupação israelense.
Netanyahu se recusou a comentar se Kerry deu alguma garantia de que os EUA irão exercer o veto. Uma fonte com conhecimento das negociações que falou sob condição de anonimato disse que o líder israelense havia de fato pedido essa garantia.
Um alto funcionário do Departamento de Estado norte-americano disse que Washington havia deixado claro nas discussões que irá se opor a certos movimentos.
"Nós já deixamos claro ao longo destes debates com todos os nossos interlocutores que há certas coisas que nunca poderemos apoiar. Não vou enumerá-las publicamente", disse a autoridade.
A Jordânia distribuiu uma resolução elaborada pelos palestinos aos 15 membros do Conselho de Segurança que pede o fim da ocupação israelense das terras palestinas até novembro de 2016.
De Roma, Kerry viajou a Paris para se encontrar com seus homólogos da Grã-Bretanha, Alemanha e França para discutir seus esforços para elaborar uma resolução separada da ONU para acabar com o conflito israelo-palestino.
Autoridades norte-americanas disseram que não há consenso entre as potências europeias sobre a melhor maneira de proceder.(Reuters)
Créditos: Portal Brasil 247