sábado, 7 de fevereiro de 2015

Lula aos golpistas: vão prestar contas à história

O ex-presidente Lula fez um discurso de injeção de ânimo na militância no encontro dos 35 anos do PT, em Minas Gerais. Ele criticou a mídia e saiu em defesa das medidas econômicas tomadas pela presidente Dilma Rousseff. Ao ser chamado para discursar, Lula foi ovacionado pela plateia. "Ontem fiquei indignado, mais do que em outros dias, mas tomei cuidado para não repassar aqui a indignação que fiquei ontem. Seria muito mais simples a PF ter convidado nosso tesoureiro para se apresentar do que ir buscar em casa, seria muito mais simples dizer o que eles estão repetindo o mesmo ritual desde 2005 quando começaram as denúncias que eles chamaram de mensalão. Toda quinta-feira sai boato, sexta sai denúncia nas revistas, sábado e domingo massacre na televisão, e na outra semana, começa tudo outra vez", afirmou logo no início do discurso. 
Lula afirmou que o critério da mídia é a criminalização do PT. "Eles trabalham com a convicção de que é preciso criminalizar o nosso partido. Não importa nem se é verdade", acusou. O ex-presidente Lula destacou trechos de um manifesto de fundação do PT, ressalvando que o PT "contribuiu para transformar este país". Em defesa do legado do PT, o petista afirmou que "nova política foi acabar com a fome neste país". Lula disse que "medidas amargas" foram necessárias nos 12 anos de governos petistas. 
O ex-presidente disse que o objetivo dos adversários é "querer que o povo nos esqueça". "Mas, ao invés disso, em outubro, o povo preferiu eleger a presidente Dilma", afirmou.
Lula saiu em defesa das medidas tomadas pela presidente Dilma Rousseff no campo econômico. "A companheira Dilma teve que tomar medidas necessárias, mas temos que pensar que de vez em quando temos que tomar fôlego. Mesmo reclamando nos corredores, Dilma, tenha a certeza de que nós sabemos que o que você vai fazer vai levar o país a um momento muito melhor. Faça o que tiver que fazer, porque por um erro desastroso nosso, quem vai sofrer é o povo mais humilde deste país", afirmou.
Ainda em discurso, o ex-presidente disse que "a quarta vitória eleitoral consecutiva do PT despertou os mais baixos instintos dos nossos adversários". "Vencemos, mas a luta está longe de acabar. Nossos adversários não podem dizer qual é o seu projeto, porque é antinacional. Só podem atacar o PT com a arma do ódio", afirmou.
Ao falar da operação Lava Jato, o ex-presidente afirmou que "é a repetição de um filme já conhecido". "Não há contraditório, não há direito de defesa. O julgamento é feito pela imprensa. Os condenados já estão escolhidos. Eles não estão preocupados com os enormes prejuízos à Petrobras e ao País. O que eles querem é criminalizar o PT e paralisar o País", afirmou.
Créditos: Tribuna Hoje

Dilma: "temos força para vencer o golpismo"

MujicaA presidente Dilma Rousseff foi a última a discursar durante o encontro de 35 anos do PT, que ocorreu, nesta sexta-feira (6), em Belo Horizonte, em Minas Gerais. Ela falou logo após um longo pronunciamento do ex-presidente Lula, que declarou apoio às medidas econômicas tomadas pelo governo. Antes dele, governadores petistas, o presidente da legenda Rui Falcão e o ex-presidente uruguaio, José Mujica, também discursaram. 
"O PT chega aos 35 anos, é um partido jovem, mas já inicia o seu quarto mandato presidencial, após 12 anos de transformação social. O Brasil é hoje um país muito melhor. É um país onde as pessoas deixaram a miséria, onde milhões de jovens entram na universidade, onde milhões de trabalhadores estão no mercado de trabalho com carteira assinada. Por isso, a nossa responsabilidade é imensa. Os brasileiros esperam que honremos a continuidade do que fizemos, mas também esperam que aprofundemos as transformações no Brasil, ampliemos a democracia. Nós não vamos ficar eternamente uma nação emergente. Os brasileiros esperam que trilhemos o caminho para uma nação desenvolvida, com mais oportunidades para todos", afirmou. 
"A história do PT é um roteiro. A gente pode acompanhar como um filme. Um roteiro de identificação com o povo brasileiro e sempre teve como base uma identificação com os movimentos populares, com os sindicatos, com os intelectuais, com as igrejas, com os que lutaram contra a ditadura e com os empresários progressistas do país", reforçou. 
Dilma frisa que pediu o voto aos brasileiros prometendo uma nova etapa de desenvolvimento para o país. "Dissemos que nossa proposta era uma política social baseada em novas oportunidades e uma política econômica em concordância com a política social", afirmou ela, destacando que, em 12 anos, os governos petistas "erradicaram a pobreza extrema do país". "Essa é a nossa prova. Ninguém tira isso de nós", ressalvou. 
Ela afirma que também prometeu uma nova etapa de desenvolvimento, com foco na educação e na necessária elevação da competitividade da economia. "Esse é o nosso compromisso, é o meu compromisso com o Brasil nos próximos 4 anos e eu vou tomar todas as medidas para construir um Brasil mais desenvolvido e menos desigual. É esse o nosso objetivo. Tudo que estamos fazendo tem o objetivo de manter e fortalecer o modelo de desenvolvimento que mostrou ser possível conciliar crescimento econômico, distribuição de renda e inclusão social", afirmou.
Dilma falou ainda que os ajustes que estão sendo feitos pelo governo são "necessários, para manter rumo e ampliar oportunidades, para ter força para priorizar todos os avanços sociais e econômicos". "As mudanças que as pessoas esperam dependem muito da estabilidade da nossa economia. Precisamos garantir o controle da inflação, das contas públicas, a geração de emprego e renda, que é o objetivo fundamental que nós temos", explicou. 
"Hoje a economia vem sofrendo os efeitos de dois choques: um é externo, da redução expressiva das taxas de crescimento do mundo. No plano interno, o Brasil sofreu um das piores secas dos últimos anos, que provocou choque no preço dos alimentos. Temos agora o problema da seca, surpreendentemente no Sudeste e não no Nordeste, o que teve um impacto no preço da energia", afirmou.
Dilma explicou ainda que é preciso promover um "reequilíbrio fiscal" para garantir o emprego e a renda. A presidente ressaltou que as medidas visam a preservar o Bolsa Família, o Minha Casa Minha Vida, o Pronatec, o Ciência Sem Fronteiras e as ações de combate à violência contra a mulher e de simplificação da burocracia para os pequenos empreendedores. "Vamos também executar uma nova carteira de obras de infraestrutura", prometeu. 
Ela ainda falou que não pode permitir que a "falsa versão" dos fatos. "Nós temos que travar a batalha da comunicação. Temos que levar nossa versão à opinião pública. Quando falarem que vamos mudar os direitos trabalhistas, digam que não é verdade, que jamais iremos retirar direitos. O nosso governo é dos trabalhadores", afirmou. Dilma também afirmou que está trabalhando para garantir o fornecimento de energia elétrica. "O povo votou em nós porque acredita em nós, em nossa honestidade de propósitos", afirmou. A presidente disse que irá propor ao Congresso alteração na lei para que o governo federal atue pela segurança pública.
Quanto à corrupção, Dilma frisou que irá manter, "sem transigir um só momento", o compromisso com o respeito ao dinheiro público, a autonomia da Polícia Federal e com o respeito à independência do Ministério Público. Sobre a Petrobras, a presidente disse que a estatal é a empresa mais estratégica para o país. "A que mais contrata e investe no país", destacou ela.
"Temos que ter orgulho da Petrobras. Não podemos aceitar que tentem tornam a Petrobras vergonha do Brasil. Não podemos permitir que diminuam a importância dela para o país e evitar que os fatos irregulares possam voltar a ocorrer", afirmou Dilma, frisando que manterá o modelo de partilha, a política de conteúdo nacional. "Vamos continuar acreditando na mais brasileira das empresas", ressaltou. "Temos que fechar as portas para a corrupção, mas não temos que fechar as portas para o crescimento, o desenvolvimento e o emprego. Os pescadores de águas turvas não vão acabar com o modelo de partilha e de conteúdo nacional", afirmou.
"Diante da crise sempre tivemos força para reagir. Nós somos capazes de reagir. Se a gente olhar para o futuro, vamos ver que nós temos uma força imensa, que é a nossa capacidade de sermos firmes, corajosos, eficazes diante do desafio e da dificuldade. Temos essa coragem política que faz com que a gente não desanime diante dos desafios. Cada um de nós deve agora colocar essa coragem política diante de si mesmo e dizer que nós não podemos vacilar, nem ter medo. Se tiver erro, aqueles que erraram que pague por eles. Mas temos que preservar a história deste partido e dos governos meu e de Lula", complementou. 
"Nós somos os melhores para vencer os desafios, porque escolhemos sempre e principalmente diante da crise o lado dos trabalhadores e do povo brasileiro. Quem tem um lado é sempre melhor. Temos lado e competência e vamos fazer. Se existe um partido credenciado para conduzir o Brasil num período difícil, sem revogar o direito dos trabalhadores, é o PT", disse. 
"Os que são inconformados com o resultado das urnas só tem medo de uma coisa: eles têm medo da democracia. Nós temos força para enfrentar e vencer os que buscar o retrocesso, para vencer o oportunismo e o golpismo, inclusive de forma dissimulada, Vamos vencer aqueles que não se conformam que os avanços sociais foram conquistados no nosso governo. Estamos juntos para vencer aqueles que tentam forjar catástrofes e querem aventuras", concluiu.
Créditos: Brasil 247

OMS alerta que a cada ano 3 milhões de mulheres sofrem mutilação genital

Mais de 125 milhões de meninas e mulheres foram submetidas a alguma forma de mutilação genital e a cada ano três milhões mais estão em risco de sofrer uma intervenção similar, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Ontem (6), Dia Internacional da Tolerância Zero contra a Mutilação Genital Feminina, a OMS lembrou que essa prática é comum, particularmente na África oriental e ocidental, mas também está presente em partes da Ásia e em determinadas regiões do Golfo Pérsico. As maiores taxas são encontradas em Somália, Guiné, Djibuti e Egito.
Especialista do Departamento de Saúde Reprodutiva e Pesquisa da OMS, Lale Say disse que as correntes migratórias provocam um aumento da prevalência da mutilação genital feminina na Europa, Estados Unidos, Austrália e Canadá. Lale afirmou que as mulheres que sofreram tal mutilação vivem em, pelo menos, 13 países europeus.
As estimativas são muito variadas e dos poucos dados que se conseguiram reunir surge que uma grande parte acontece no Reino Unido, com 65 mil casos, embora este número provenha de informações que datam de 2007.
Dados mais recentes da Hungria, de 2012, indicam que neste país há entre 170 e 300 mulheres que passaram por um tipo de mutilação genital. Entre os países afetados pela epidemia do ebola, Guiné e Serra Leoa se destacam entre os que contam com maiores taxas de mutilação genital feminina, com 97% e 90%, respectivamente.
O assessor em questões de proteção do Escritório Regional do Unicef na África central e ocidental, Andy Brooks, disse hoje que o ebola criou uma situação propícia à redução dessa prática contrária aos direitos humanos. Brooks mencionou que o Governo de Serra Leoa fez um apelo para proibir temporariamente essa prática no contexto da epidemia.
Do que se trata agora, explicou, é como aproveitar este momento e conseguir o apoio das autoridades e comunidades para que essa proibição se transforme em uma medida de longo prazo. Brooks disse que na Guiné cresce também uma corrente que se opõe à mutilação, em parte porque um terço delas são feitas em centros de saúde, aos quais o povo tem medo de procurar.
"Com o ebola, a população resiste a ir às clínicas e hospitais, que o povo associa ao contágio do ebola, provavelmente fazendo com que o número das mutilações tenha diminuído", assinalou Brooks. A sensibilização realizada também fez as comunidades entenderem que a operação em si possa se transformar ;
Créditos: Rede Brasil Atual

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Papa exige que bispos nunca escondam escândalos de pedofilia

O papa Francisco exigiu aos bispos que nunca escondam os escândalos de pedofilia na Igreja. "Não se pode dar prioridade a qualquer tipo de consideração, seja de que natureza for, como, por exemplo, a vontade de evitar o escândalo, porque não há qualquer lugar, no ministério da Igreja, para quem abusa de menores", disse o papa, numa carta publicada na véspera da primeira reunião, no Vaticano, da comissão de peritos para a proteção de menores. O papa acrescentou que "as famílias devem saber que a Igreja não se poupa a qualquer esforço para proteger as crianças e que elas têm o direito de estar na Igreja com total confiança, porque é uma casa segura".

Francisco pediu às instâncias locais para "reverem regularmente" os procedimentos para esses casos. Os procedimentos foram instaurados em 2011, depois de uma circular enviada durante o pontificado de Bento XVI. A Comissão Pontifícia de proteção de menores foi criada pelo papa em 2013. "A Comissão vai ser um novo, válido e eficaz instrumento para ajudar a promover e pôr em prática as medidas necessárias para garantir a proteção de menores e adultos vulneráveis, e dar respostas de justiça e misericórdia", escreveu o papa.

Finalizada em dezembro, com oito novos membros oriundos da África, da América Latina e da Ásia, a comissão é presidida pelo cardeal norte-americano Sean O'Malley e conta com 17 membros, incluindo duas vítimas, o britânico Peter Saunders e a irlandesa Marie Collins. A comissão, cuja reunião começa na sexta-feira (6) e segue até domingo (8), vai começar por redigir os seus estatutos. A prevenção, a educação e a aplicação de boas práticas em toda a Igreja serão as áreas de atuação.

A imagem da Igreja Católica sofreu duramente, nos últimos 20 anos, com a revelação de que milhares de crianças e adolescentes foram vítimas de abusos sexuais cometidos por padres, sobretudo na Irlanda e nos Estados Unidos, entre os anos 1960 e 1990. Apesar das recentes medidas do Vaticano, as associações de vítimas continuam criticando o papa e a Santa Sé, especialmente pela manutenção da confidencialidade dos inquéritos internos.
Créditos: Agencia Brasil

Vírus misterioso que paralisa crianças intriga médicos


Médicos e pesquisadores dos Estados Unidos tentam decifrar um mistério: nos últimos seis meses mais de cem crianças e jovens do país foram vítimas de um ataque de paralisia repentina sem uma causa aparente.

Os casos começaram em agosto e os sintomas são debilidade repentina em uma ou várias extremidades do corpo e a perda da mobilidade. Exames de ressonância magnética nestes pacientes mostram uma inflamação na massa cinzenta do cérebro.

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês), em Atlanta, está investigando os casos registrados, os fatores de risco e possíveis causas do problema. Mas, até agora, o pouco que se sabe é que o CDC chamou a doença de mielite flácida aguda e que pode ter relação com um surto de enterovírus que ocorreu no país na mesma época em que foram registrados os primeiros casos.

A mielite flácida aguda é uma doença neurológica que causa debilidade nas extremidades do corpo e, nos casos mais graves, paralisia. Os primeiros 12 casos ocorreram em agosto de 2014, no Hospital Infantil Colorado em Aurora, no Estado americano do Colorado. A partir daí foram 111 casos relatados em 34 Estados americanos.

"De repente começaram a chegar ao hospital crianças com sintomas pouco usuais. Tinham debilidade muscular, perda da mobilidade das extremidades e rigidez no pescoço", disse à BBC Mundo o médico Kevin Messacar, que trabalha no hospital. A idade das crianças afetadas por este surto era de, em média, sete anos.

Quase todas as crianças foram hospitalizadas e algumas tiveram que ser ligadas a aparelhos para ajudar na respiração, mas todas já estão em casa, recebendo terapia de reabilitação. A maior parte dos pacientes também apresentava febre e problemas respiratórios antes da aparição dos sintomas neurológicos. Cerca de dois terços das crianças em observação melhoraram em uma média de 19 dias e apenas uma delas se recuperou totalmente.
Créditos: BBC Brasil

Ligações de telefone fixo para móvel ficarão 22% mais baratas

As ligações locais e interurbanas de telefone fixo para celular ficarão mais baratas para o usuário. As mudanças, aprovadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), resultarão em uma redução média de 22% no valor das ligações em que os DDDs são iguais. As novas tarifas devem entrar em vigor no próximo dia 24. 
A queda é consequência da redução dos valores de referência para tarifas de remuneração de redes móveis e abrange chamadas da telefonia fixa para celular, sejam ligações locais ou de longa distância, originadas das redes de concessionárias da telefonia fixa (Oi, Telefônica, CTBC, Embratel e Sercomtel) e destinadas a operadoras móveis. 

O valor homologado para a Oi, no Rio de Janeiro, por exemplo, cairá de R$ 0,36 por minuto para R$ 0,28. No caso de São Paulo, também em chamadas fixo-móvel com o mesmo DDD, o valor da tarifa da Telefônica será reduzida de R$ 0,35 por minuto para R$ 0,27. Nas chamadas de fixo para móvel em que os DDDs dos telefones de origem e de destino da ligação têm apenas o primeiro dígito igual (DDDs 61 e 62), haverá queda média de 14%. O valor homologado para a Oi da tarifa de conexão para esse tipo de chamada cairá de R$ 0,80 por minuto para R$ 0,69. 

Nas ligações em que os primeiros dígitos dos DDDs dos telefones fixo e móvel são diferentes (DDDs 31 e 41), a redução média será 12%. O valor homologado da tarifa no caso Vivo/Telefônica, por exemplo, cairá dos atuais R$ 0,93 por minuto para R$ 0,82.
Créditos: Agencia Brasil

O ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco diz receber propina desde o governo FHC

O ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco detalhou em depoimento de delação premiada na Operação Lava Jato como começou a cobrar propina de empresas que pretendiam firmar contratos com a Petrobras. 
Barusco disse que começou a receber os pagamentos indevidos em 1997 ou 1998 da empresa holandesa SBM, quando ocupava o cargo de gerente de Tecnologia de Inslações.
Aos investigadores, Barusco relatou a sistemátiva da cobrança de propina. Ele disse que tinha relação próxima com Júlio Faerman, representante da SBM, e a iniciativa de fazer os negócios com cobrança de propina partiu de ambas as partes.
Conforme o depoimento, os pagamentos variavam de acordo com o valor do contrato, ficando entre U$ 25 milhões e U$ 50 milhões. Entre as obras que tiveram pagamentos ilegais, o ex-diretor citou um acordo, firmado em 1997 ou 1998, para o fornecimento de um navio para a Transpetro. As declarações de Barusco foram divulgadas após decisão do juiz federal Sérgio Moro, que retirou o sigilo das investigações da nona fase da Operação Lava Jato.
Créditos:Brasil 247