segunda-feira, 30 de março de 2015

Sonegação de impostos é sete vezes maior que a corrupção

Deixa-se de recolher 500 bilhões de reais por ano aos cofres públicos no País, calcula o presidente do Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional, Heráclio Camargo. O custo anual médio da corrupção no Brasil, em valores de 2013, corresponde a 67 bilhões anuais, informa José Ricardo Roriz Coelho, diretor-titular do Departamento de Competitividade e Tecnologia Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, com base em cálculos recentes.
Para alertar a sociedade da importância de se combater a sonegação, Camargo, inaugurou na quarta-feira 18, em Brasília, um sonegômetro e uma instalação denominada lavanderia Brasil. Na inauguração, o medidor mostrava um total sonegado de 105 bilhões desde janeiro, dos quais 80 bilhões escoados por meio de operações de lavagem ou manipulação de recursos de origem ilegal para retornarem à economia formal com aparência lícita.
Em um exemplo citado pelo Sindicato, um comerciante simula a compra de 50 milhões de litros de combustível, adquire só 10 milhões de litros físicos e obtém, mediante pagamento, notas fiscais falsas no valor de 40 milhões. Ele negociou de fato só aqueles 10 milhões, mas trouxe para a economia formal os 40 milhões de origem ilícita por meio desse mecanismo de lavagem, sem recolher os impostos devidos. Tanto a parcela superfaturada, os recursos de propinas, tráfico de drogas, de armas e de pessoas, contrabando, falsificações, corrupção e renda sonegada precisam retornar à economia com aparência de origem lícita, para as atividades criminosas prosseguirem.
A livre atuação no Brasil das empresas off shores, ou registradas em paraísos fiscais, agrava a sonegação. Há laços fortes do País com esses redutos de burla dos fiscos dos estados nacionais, na prática nossos grandes parceiros comerciais. A principal razão é o tratamento preferencial dado ao capital externo, subtaxado quando da sua remessa de lucros ao exterior, afirma-se no site Tax Justice Network.
“Todos os países que não taxam ganhos de capital, ou o fazem com base em alíquota inferior a 20% são considerados paraísos fiscais no Brasil. Ironicamente, esse país tem diversas situações de ganhos de capital taxados em menos de 20%.” Não é bem assim, explica a Receita Federal. “A definição de paraíso fiscal na legislação brasileira não leva em conta apenas a tributação de ganhos de capital, mas sim a tributação da renda. A tributação da renda das pessoas físicas é de 27,5% e das pessoas jurídicas é de 25% de imposto de renda, mais 9% de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido.” Mas a taxação de ganhos de capital, “em regra de 15%”, é baixa em termos mundiais e o trânsito do dinheiro é facilitado pela parceria comercial com os paraísos fiscais.
Pessoas físicas recorrem também aos paraísos fiscais para não pagar impostos sobre os seus ganhos, lícitos ou não. No caso das 8.667 contas de brasileiros descobertas no HSBC da Suíça (4.º maior número de correntistas no mundo), Camargo vê “com certeza indícios de conexão com paraíso fiscal, porque essas contas eram secretas, só vazaram porque um ex-funcionário do HSBC divulgou a sua existência. Há indícios a serem investigados pelas autoridades brasileiras, de evasão de divisas e crime de sonegação fiscal.”
Os impostos mais sonegados são o INSS, o ICMS, o imposto de renda e as contribuições sociais pagas com base nas declarações das empresas. Os impostos indiretos, embutidos nos produtos e serviços, e o Imposto de Renda retido na fonte, incidentes sobre as pessoas físicas, são impossíveis de sonegar. A pessoa jurídica cobra os tributos, mas algumas vezes não os repassa ao governo.
Quem tem mais, deve pagar mais, estabelece a Constituição, em um preceito tão desobedecido quanto o do Imposto sobre Grandes Fortunas, à espera de regulamentação. Nesse assunto, o Brasil está na contramão. A partir de 2012, com a piora da economia e da arrecadação, países europeus que haviam concedido desonerações tributárias e cortado gastos, voltaram a aumentar o imposto de renda nas alíquotas mais altas e elevaram os impostos sobre propriedade, diz a professora Lena Lavinas, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
“Aqui, não conseguimos fazer isso porque o IPTU não é arrecadado pela União, mas pelos municípios, então você não mexe na propriedade. Impostos que tratam da concentração da renda, do patrimônio, deveriam estar nas mãos da União. A reforma tributária, segundo algumas visões do Direito, é tratada como uma questão de simplificação. Não é o caso, muito pelo contrário, tem que complexificar mais, dentro de uma estrutura adequada em termos de progressividade, de taxar realmente o patrimônio, os ativos, essa coisa toda.”
A estrutura do nosso sistema tributário, diz a professora, “é uma tragédia, regressiva, picada, os impostos não vão para as mãos que deveriam ir. Por que não se consegue repensar o IVA, o ICMS? Porque são dos estados. Impostos e medidas que poderiam favorecer uma progressividade, não se consegue adotar, por conta do nosso caráter federativo.”
A sonegação é uma possibilidade aberta para as empresas pela estrutura tributária, conforme mencionado acima, e quando pegas, são beneficiadas pela discrição das autoridades. Também nesse quesito, o Brasil segue na contramão. Nos Estados Unidos, por exemplo, os próprios políticos tratam de alardear os nomes das empresas flagradas em irregularidades.
Por que o Brasil, não dá publicidade aos nomes dos grandes sonegadores, o que possivelmente contribuiria para desestimular o não recolhimento de tributos e impostos? Segundo Camargo, há divulgação, mas ela não é satisfatória. “Existe um sítio na Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional que enseja a consulta dos CNPJs ou CFPs dos devedores, mas sem informar quais são os valores devidos. Não temos uma cultura de transparência no Brasil. Essas restrições são inaceitáveis e nós devemos caminhar para uma maior transparência, com a divulgação dos nomes e respectivos valores devidos.” (Extraído de Carta Capital) Foto: BC.
Créditos: Carta Capital

Governo federal investe na aviação regional do País

Disponibilizar um aeroporto com certificação internacional a 96% do povo brasileiro numa distância máxima de 100 quilômetros da cidade onde mora é o que pretende o programa federal de aviação regional.
De acordo com o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Eliseu Padilha, estão previstos investimentos de R$ 7,3 bilhões no projeto. A previsão é ampliar de 80 para 270 o número de terminais aeroviários no Brasil com voos regulares. Hoje, apenas 105 cidades brasileiras dispõem de voos regulares. Nos Estados Unidos, por exemplo, são 390.
Esse passo deve triplicar o número de passageiros nos próximos 20 anos – dos atuais 112 milhões, registrados em 2014, a secretaria estima que passarão a 336 milhões, em 2035.
O crescente número de passageiros decorre, especialmente, da redução do preço da passagem aérea entre os anos de 2004 e 2014 em 48%. Para o governo federal, caberá à aviação regional ajudar na conclusão desse processo de acessibilidade.
Além dessa inclusão de 200% no número de passageiros de transporte aéreo, o projeto do governo deve alavancar também a indústria aeronáutica brasileira, que dispõe de condições para contribuir com o atendimento da demanda por aeronaves prevista com a implantação do programa de aviação regional.
A Embraer, única empresa brasileira que produz aviões para esse tipo de operação regional, poderá se tornar uma grande beneficiária do programa, gerando, além de emprego e renda em toda a cadeia da operação, uma frota moderna, com assistência e manutenção dentro do próprio país.
A empresa, que atua no interior de São Paulo, oferece ao mercado mundial aeronaves com perfil e tamanho para ganhar também o mercado regional brasileiro, como o E195, com capacidade de 108 a 124 assentos.
Na Comissão Geral sobre o tema, realizada pela Câmara dos Deputados há cerca de duas semanas, Padilha informou que haverá subsídio direto sobre o preço da passagem e medidas de redução de custos para as empresas, com isenção das tarifas aeroportuárias, pagas pelas companhias.
“Não tem aviação regional no mundo sem que os grandes aeroportos subsidiem os pequenos. As empresas não têm interesse em voar para destino que dê prejuízo”, constatou Padilha.
As medidas vão contribuir para a queda nos custos da operação regional. Hoje, a aviação regional é 31% mais cara que a convencional, de âmbito nacional.
Outro passo importante para o sucesso do programa é a garantia de suprimento de combustíveis em todo terminal aéreo e da razoabilidade do preço da gasolina de aviação
“A questão do combustível é um dos óbices da navegação aérea no Brasil”, confirmou o ministro naquele evento.
A solução do problema passa também pela negociação de uma redução nas alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) com os estados, que recolhem até 20% sobre o produto.
“Em muitos estados já conseguimos baixar para algo como 7,5%”, indicou o ministro.
Créditos: Agencia PT

Empregador terá de pedir seguro-desemprego pela internet

Para tornar mais rápido o atendimento ao pedido e dar maior segurança às informações sobre os trabalhadores, o Ministério do Trabalho e Emprego determinou que as empresas passem a preencher o requerimento do seguro-desemprego de seus empregados pela internet. A medida começa a valer na próxima quarta-feira (1º), de acordo com resolução do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador.

Os empregadores só poderão preencher o requerimento do seguro-desemprego e a comunicação de dispensa de trabalhadores por meio do aplicativo Empregado Web, disponível no Portal Mais Emprego, do ministério. A entrega dos  formulários impressos, utilizados hoje, será aceita até 31 de março. Segundo o ministério, o sistema dará maior rapidez à entrega do pedido, além de garantir a autenticidade dos dados, e possibilitará o cruzamento de informações sobre os trabalhadores em diversos órgãos, facilitando consultas necessárias para a liberação do seguro-desemprego.
Créditos: Agencia Brasil

Número de filhos de beneficiários do Bolsa Família tem diminuído

Em dez anos, o número médio de filhos nas famílias mais pobres do País caiu mais do que a média brasileira, o que prova que as mães do programa Bolsa Família não têm mais filhos para ganhar um benefício maior. 
Entre 2003 e 2013, enquanto o número de filhos até 14 anos caía 10,7% no Brasil, as famílias 20% mais pobres do País – faixa da população que coincide com o público beneficiário do programa de complementação de renda – registravam uma queda mais intensa: 15,7%. Para as mães das famílias 20% mais pobres do Nordeste, a queda foi ainda maior, alcançando 26,4% no período analisado.

Os números de filhos até 14 anos por mulher, colhidos nas sucessivas edições da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad),  do IBGE, mostram que não passa de preconceito a visão de que as mães beneficiárias do Bolsa Família procuram ter mais filhos para receber mais dinheiro do governo. O pagamento por filho até 15 anos de idade é de R$ 35 mensais. O valor pode chegar até R$ 77, no caso das famílias extremamente pobres, sem nenhuma renda. “Atribuem aos mais pobres um comportamento oportunista em relação à maternidade, como se essas mães fossem capazes de ter mais filhos em troca de dinheiro. Isso é puro preconceito”, analisa a ministra do  Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello.

“Quem diz isso não pensa quanto custa ter um filho. É óbvio que este valor não paga o leite da criança e as despesas que virão depois. Além disso, o preconceito parte do princípio de que o que move as pessoas para a maternidade ou a paternidade é apenas uma motivação financeira”. Os motivos da queda da fecundidade vêm sendo analisados no Brasil. Entre eles, estão o maior acesso à informação sobre os métodos contraceptivos e sobre a sexualidade, o aumento da escolaridade da mulher jovem, a ampliação da urbanização e com ela o acesso aos serviços médicos.

“As mães do Bolsa Família têm de levar os filhos a cada seis meses para o acompanhamento nos postos de saúde, o que ajuda a ampliar o acesso à informação e aos contraceptivos”, lembra a ministra. Em números absolutos, a pesquisa mostra que, em 2013, as mães brasileiras tinham, em média, 1,6 filho até 14 anos. Entre aquelas 20% mais pobres do Nordeste, a média foi de 2 filhos. Nas famílias 5% mais pobres do Nordeste, com perfil de extremamente pobres, a média foi de 2,1 filhos.

“Com esses dados, me pergunto por que algumas pessoas mantêm o preconceito de que pobres têm muitos filhos. As pessoas que estigmatizam os pobres têm um comportamento semelhante ao racismo ou estão desinformadas”, avalia Tereza Campello. Foto: EBC. Fonte: Blog do Planalto
Créditos:Portal Brasil

Os benefícios da Batata Doce

Rica em fibras, ela também é fonte de ferro, vitamina C e potássio, além de apresentar alto teor de vitamina E, conter vitamina A e C.
A batata doce é um dos alimentos mais nutritivos do mundo. A Batata Doce é um carboidrato complexo de baixo índice glicêmico, o que significa que sua absorção é mais lenta, liberando glicose na corrente sanguínea aos poucos e sem estimular muito o hormônio chamado insulina “responsável pelo aumento da fome e pelo acúmulo de gorduras”. Rica em fibras, ela também é fonte de ferro, vitamina C e potássio, além de apresentar alto teor de vitamina E, conter vitamina A e C.
Batata Doce é Rica em Antioxidante: A Batata Doce é uma excelente fonte de Vitamina A e Vitamina C, Elas são de valor inestimável para a prevenção de diversos tipos de câncer. A pesquisa mostrou que o pigmento antocianina antioxidante é abundante no amido da Batata Doce, o que pode diminuir os perigos apresentados por metais pesados e dos radicais de oxigênio.
Outras propriedades antioxidantes são produzidos por enzimas de armazenamento encontrados na Batata Doce. Quando danificado, ocorre liberações das enzimas que existe na batata com isso ajudar a curar a si mesmo, uma capacidade dos antioxidante no nossos trato gastrointestinal também podem tirar vantagem.
Batata Doce é Anti-inflamatório: A Batata Doce tem propriedades anti-inflamatórias, graças à vitamina C, vitamina B6, beta-caroteno, e manganês. Elas são eficazes na cura de inflamações internas e externas. A Inflamação reduzida foi demonstrada em tecido de cérebro e tecido nervoso em todo o corpo após o consumo da Batata Doce.
Artrite: Batatas doces são ricos em beta-criptoxantina, que ajudar na prevenção de doenças inflamatórias crônicas, como a artrite reumatóide. Estudos descobriram que aqueles que comiam alimentos ricos em beta-criptoxantina foram 50% menos propensos a desenvolver artrite inflamatória do que aqueles que comiam muito desses alimentos. Apenas uma porção por dia dos alimentos que contenham beta-criptoxantina como a batata doce, você ja fica com grandes benefício para sua saúde.
Além disso, a vitamina C da batata doce ajuda a manter o colágeno e reduz o risco de desenvolvimento de algumas formas de artrite.
Açúcar no sangue: Os carotenóides nas batata doce pode ajudar seu corpo a responder à insulina e estabilizar o açúcar no sangue. As batatas doces também tem uma quantidade significativa de vitamina B6, ajudando na resistência na doença do coração diabético. Seu alto teor de fibra solúvel auxilia na redução tanto de açúcar no sangue como no colesterol, e sua abundância de ácido clorogênico pode ajudar a diminuir a resistência à insulina.
Úlceras do estômago: A batata doce é um calmante para o estômago. As vitaminas do complexo B, vitamina C, potássio, beta-caroteno, e de cálcio, podem ajuda na cura de úlceras no estômago. As fibras ajuda a prevenir a prisão de ventre e acidez, conseqüentemente, reduzindo a possibilidade de úlceras. As propriedades anti-inflamatórias também aliviar a dor e a inflamação das úlceras.
Enfisema: Batata doce fornece mais de 90% das necessidades de vitamina A do corpo. Os pesquisadores descobriram que os fumantes devem comer alimentos ricos em vitamina A, como enfisema e muitas outras doenças pulmonares pode ser causada por uma deficiência de vitamina A associados ao tabagismo.
Aparelho digestivo: Batatas doces são uma boa fonte de fibra dietética, ajudando a promover um sistema digestivo saudável. A investigação descobriu que eles também podem ajudar a limpar metais pesados como arsênio e mercúrio do trato digestivo.
Créditos: WSCOM

Estado de São Paulo confirma 100 mil casos de dengue neste ano

Subiu para 100 mil o número de casos de dengue confirmados no Estado de São Paulo, desde o início do ano, alta de 116% em relação ao primeiro trimestre de 2014. Dados da Secretaria Estadual da Saúde divulgados nesta sexta-feira, 27, mostram ainda que mais de um quarto dos municípios paulistas já vive epidemia da doença, com taxa de incidência superior a 300 casos por 100 mil habitantes. 

Em apenas três dias, a lista de pacientes infectados pela dengue ganhou 14 mil novos nomes - balanço divulgado na terça-feira confirmava 86 mil casos. Se contabilizados os registros que ainda estão em investigação, o número de notificações chega a 234 mil. Já são 70 mortes confirmadas desde o início de janeiro. 

Estrela D`Oeste, na região de São José do Rio Preto, no norte do Estado, é o município com a maior taxa de incidência: 8.923 casos por 100 mil habitantes. Em seguida na lista das cidades mais afetadas estão Trabiju, Guararapes, Florínia e Aguaí. 

O avanço da dengue no Estado fez a secretaria anunciar na terça-feira um plano de emergência contra a doença. O número de agentes do governo do Estado que atuarão junto às Prefeituras no combate à doença vai passar de 500 para mil. A secretaria recrutou ainda 30 médicos da Polícia Militar para auxiliar no atendimento aos doentes. 

Capital. Na capital, onde o número de casos cresceu 214% em relação ao mesmo período do ano passado, uma das três tendas emergenciais para atendimento a pacientes anunciadas na quinta-feira, 26, começará a ser montada na segunda-feira, na Unidade Básica de Saúde do Jardim Vista Alegre, na região da Brasilândia, zona norte, bairro mais afetado pela dengue. 
As outras duas tendas serão montadas em unidades de saúde da Freguesia do Ó e do Jaraguá, também na zona norte. A região concentra 47,5% dos casos de dengue. Apesar da alta de registros, a taxa de incidência da doença na capital paulista, de 37,9 casos por 100 mil habitantes, ainda é considerada baixa, de acordo com a classificação do Ministério da Saúde. Foto: EBC
Créditos: RegiãoNoroeste

domingo, 29 de março de 2015

Brasil fará parte de banco asiático de investimentos

O Palácio do Planalto anunciou, que o Brasil participará como membro-fundador do Asian Infrastructure Investment Bank (AIIB).

Em nota, a Secretaria de Imprensa da Presidência da República disse que o governo brasileiro aceitou o convite pelo pela China para participar do Banco Asiático de Investimentos em Infraestrutura.

“A presidenta Dilma Rousseff anunciou que o Brasil tem todo o interesse de participar da iniciativa, que deve garantir financiamento para projetos de infraestrutura na região da Ásia”, disse o documento.

Leia a nota na íntegra:
“Brasil será membro-fundador do Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura

O governo brasileiro aceitou o convite da República Popular da China para participar como membro-fundador do Asian Infrastructure Investiment Bank (AIIB), de acordo com nota divulgada pela Secretaria de Imprensa da Presidência da República.

A presidenta Dilma Rousseff anunciou, na última sexta-feira (27), que o Brasil tem todo o interesse de participar da iniciativa, que deve garantir financiamento para projetos de infraestrutura na região da Ásia.
Creditos: Agência PT