segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Carne de tatu pode levar à hanseníase e outras doenças

O costume de consumir carne de caça não é exclusivo da região Nordeste. Em todo o Brasil, pessoas comem carnes de animais silvestres, como o tatu, mas não imaginam os riscos a que estão se submetendo. Em entrevista  o assunto foi abordado pelo especialista em saúde pública e médico veterinário responsável pelo Centro de Triagem de Animais Silvestres do Ibama de Teresina, no Piauí, Fabiano Pessoa.

Segundo ele, pesquisas mostram que o tatu é reservatório de inúmeras doenças, entre elas hanseníase, leishmaniose e doença de Chagas. E o risco não está somente em comer a carne do animal, mas também nos atos de caçar ou criar o bicho.
Recentemente, no Piauí, dezenas de pessoas contraíram micose pulmonar ao tentar capturar o tatu, tendo assim contato com o fungo presente no solo próximo à toca. Três pessoas morreram e duas pessoas estão na UTI em tratamento.

Fabiano Pessoa falou também do contato íntimo com animais silvestres. Papagaios, por exemplo, carregam consigo uma bactéria que pode causar um problema respiratório nos seres humanos, principalmente em crianças e idosos. Já quem tem contato com micos e macacos corre o risco de contrair raiva. Répteis, como iguanas e jabutis, também merecem atenção: esses animais eliminam em suas fezes a bactéria salmonela, que em contato com humanos pode causar de uma diarreia até quadros graves cardíacos e neurológicos. Ele ainda derrubou o mito popular de que o jabuti cura a asma em crianças. Foto: AcheiUSA
Créditos: EBC

domingo, 18 de outubro de 2015

Cérebro maior não é sinônimo de mais inteligência

Ter um cérebro maior não é garantia de ter um QI mais alto, já que o que importa é como está estruturada a massa cinza - é o que revelou um extenso estudo que cruza os dados de dezenas de pesquisas anteriores. Os dados mostram claramente que os cientistas "superestimaram" a suposta relação entre o tamanho do cérebro e o rendimento intelectual, explicou nesta quarta-feira à agência APA o diretor do estudo, Jakob Pietschnig, da Universidade de Viena.

O pesquisador afirmou que o fator decisivo é "a estrutura do córtex, o mesencéfalo (cérebro médio) e o cerebelo, e o fato de que a matéria branca esteja conectada com a matéria cinza de uma forma ótima". O estudo foi publicado na revista Neuroscience & Biobehavioral Reviews na semana passada, depois que Pietschnig e sua equipe realizaram uma metanálise a partir de mais de 88 estudos, com mais de 8.000 participantes.

Os dados mostram que os homens, apesar de terem um cérebro maior do que o das mulheres, não têm mais habilidades cognitivas. As pessoas com um cérebro anormalmente grande, condição conhecida como megaencefalia, têm em média um rendimento menor nos testes de QI, afirmou Pietschnig. A mesma lógica aplica-se ao reino animal, afirmam os cientistas, que dão como exemplo o cachalote, que com um cérebro de nove quilos deveria ser o animal mais inteligente do planeta, mas não é. (UOL)
Créditos: WSCOM

"Ou muda ou sai" diz presidente do PT sobre Levy

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Em entrevista às jornalistas Catia Seabra e Natuza Nery, o presidente do Partido dos Trabalhadores, Rui Falcão, foi categórico: ou Levy muda sua política econômica, ou abandona o cargo.
"É importante mudar a política econômica. É preciso que se libere crédito para investimento, para consumo. É uma forma de fazer a economia rodar. Da mesma forma, é insustentável manter a atual taxa de juros", disse ele. "Está errada a política de contenção exagerada do crédito. Precisamos devolver esperança à população."
Rui disse ainda que Levy deve sair se não estiver disposto a mudar o rumo atual, embora tenha enfatizado que quem nomeia ou demite ministros é a presidente da República. Mas ele enfatizou que "a preocupação dela é com emprego, manutenção dos ganhos de renda" e antecipou que Dilma defenderá mecanismos de ampliação do crédito. "Se Levy não quiser seguir a orientação da presidente, deve ser substituído", disse Rui.
Nesta sexta, em reunião com a presidente Dilma, Levy se queixou do chamado "fogo amigo". No mesmo dia, em nota, o Ministério da Fazenda negou que ele estivesse demissionário.
Na entrevista, Rui fez também uma autocrítica, em nome do partido. "O PT não deveria ter enveredado pelo financiamento empresarial, porque nos igualamos aos outros partidos", afirmou.
No entanto, ele defendeu a conduta do tesoureiro João Vaccari Neto. "O Vaccari não tem acusação de desvio ético. Nada se comprovou contra ele".
Ele também afirmou que a posição do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), está "cada vez mais insustentável" e negou qualquer tentativa de acordo com ele. "Quem tem acordo declarado com ele, fotografado e reconhecido, é a oposição".
Créditos: Portal Brasil 247

Desempregado virou 'rei do frango assado' com empréstimo de apenas R$ 1 mil

Diego Alves I ECOM
(BBC)-Já sabia de cor as ruas de Nova Iguaçu, cidade da Baixada Fluminense, de tanto que as percorrera em busca de trabalho, mas, apenas com o diploma do ensino médio, nada conseguira. Agora a situação estava um pouco pior: pedira R$ 1 mil emprestados a um amigo para iniciar um negócio próprio, uma venda de frango assado no bairro. Teria de pagar R$ 1,3 mil – juros de 30% – e não via o negócio prosperar.
Do mesmo amigo ouviu o conselho que mudou sua vida e, hoje, nove anos e meio depois, faz do rapaz uma espécie de "rei do frango" no Complexo da Maré, zona norte do Rio: "Rapaz, escolheu o lugar errado. Lugar bom de fazer negócio é na favela".
Favela no Rio não faltava, e George escolheu o Complexo da Maré, ao lado da avenida Brasil, a meio caminho entre a Baixada e o Centro. Andando a esmo, sem conhecer ninguém, puxou papo com uma moradora antiga, que deixou que ele usasse um pedacinho da casa dela para colocar a máquina de assar frango e instalasse na calçada a carrocinha de entrega.
Na Vila do João, o negócio ganhou nome, Frango Assado da Vila, e prosperou embalado pelo aumento do emprego e da renda dos mais pobres. A quentinha custava R$ 5,99, incluindo o frango assado, as batatas coradas no açafrão e a farofa.
"Vi que o pessoal da Maré, na volta do trabalho, queria e podia comprar uma comida de qualidade e preço razoável, que servisse para o jantar e sobrasse para a quentinha do dia seguinte", resume George, que, nove anos depois, vende cerca de 1,7 mil frangos por semana, a R$ 12 a quentinha.
O rapaz com diploma do ensino médio investiu a alma no negócio: trouxe a mãe, a camelô Ana Maria dos Santos, de 54 anos, para comandar a cozinha, e a irmã, Ester, que agregou ao empreendimento outro produto, os caldos, vendidos a partir de R$ 5. Quatro funcionários ajudam a tocar o Frango Assado da Vila.
Neste ano, George investiu R$ 50 mil para comprar o ponto e reformar o lugar. Quer colocar mesinhas, de olho no que os especialistas em marketing chamam de "experiência do cliente" e "parcerias estratégicas": "É para o pessoal poder sentar, ficar mais confortável, beliscar alguma coisa aqui e tomar cervejinha do trailer do vizinho, já que a gente não trabalha com bebida".
O sucesso de George pode ser atribuído, em parte, a dois fenômenos. Por um lado, com 136 mil habitantes distribuídos em 16 comunidades (segundo o censo de 2010), a Maré retrata bem a expansão do poder de compra das camadas populares brasileiras.
Segundo o Instituto Data Popular, que acompanha as mudanças no mercado consumidor na base da pirâmide social, moradores de favelas brasileiras gastarão, só neste ano, US$ 19,5 bilhões. Os dados resultam de um levantamento feito em setembro em 63 comunidades de todo o país.
Existe um forte mercado consumidor em potencial, mas também um elevado grau de empreendedorismo. Números do Data Popular sugerem que o morador da favela é mais empreendedor que o conjunto da população brasileira. Segundo o instituto, em 2015, 42% dos moradores de favelas disseram ter vontade de ter seu próprio negócio, proporção maior que os 28% de 2013. Entre os brasileiros em geral, 31% querem ser empreendedores; em 2013, eram 23%.
O diretor do Data Popular, Renato Meirelles, diz que entre os motivos da maior vocação empreendedora do jovem de favela estão o desencanto com a escola e a necessidade financeira, mas também a certeza de que ter seu próprio negócio é uma maneira de se tornar protagonista da própria vida.
"O empreendedorismo é um valor entre os jovens mais pobres, porque eles já sofrem toda sorte de preconceitos. Os exemplos que eles têm de pessoas bem-sucedidas na favela não vêm do emprego formal, vêm de empreendedores", analisa Meirelles, que é autor de Um País Chamado Favela, escrito em parceria com Celso Athayde, fundador da Cufa (Central Única de Favelas), e apresentou mês passado numa sessão na ONU o resultado do trabalho. O exemplo e o apoio da mãe foram decisivos para o sucesso de Thiago Rodrigues, criado vendendo salgadinhos e marmitas na Baixa do Sapateiro, outra comunidade da Maré.
Em 2006, com 24 anos, só com o diploma do ensino médio, foi demitido do emprego de servente noturno de obras num shopping da zona sul. Com o dinheiro da rescisão e a poupança da mãe, somou cerca de R$ 5 mil para montar um trailer de venda de comida, com pratos à base de macarrão. Coisas caseiras e que ela sabia fazer bem, como macarrão com salsicha ou carne moída.
Experiente no trabalho de atravessar a avenida Brasil para vender comida, Thiago pensou numa embalagem que facilitasse o transporte: inspirado numa marca de venda de comida chinesa, criou caixinhas de papelão para suas massas, cuja fama se espalhou pela Maré e pelos bairros vizinhos.
Graças a um empréstimo bancário de R$ 50 mil, conseguiu comprar em 2012 seu ponto na Maré e abriu no ano seguinte, em sociedade com o cunhado, Felipe Alves, uma filial do Point do Macarrão na Ilha do Governador, zona norte do Rio.
O irmão mais novo, Henrique, de 27 anos, cuida do restaurante da Maré, enquanto Thiago se concentra na unidade da Ilha, que se transformou em seu centro de produção: lá, todos os produtos são lavados, cortados e divididos nas porções exatas.
Depois, abastecem as duas unidades, que têm mesas e fazem entregas, vendendo tanto pelo telefone quanto online. Os pratos de 600 g custam a partir de R$ 14. Segundo Thiago, que tem hoje 25 funcionários, o faturamento mensal dos dois restaurantes é de aproximadamente R$ 80 mil.
Sem pensar em descanso, o rei do macarrão tem dois sonhos agora: criar uma rede de franquias e voltar aos estudos. Thiago fez alguns cursos de gastronomia e gestão, mas acabou abandonando para cuidar do negócio. Agora insiste para o que o irmão Henrique entre na faculdade.
A mãe, Elizabeth Rodrigues, segue no comando da cozinha e inventou a receita do croquete de cordeiro, com o qual o Point do Macarrão disputa o festival gastronômico Comida de Favela, que acontece pela primeira vez na Maré neste ano – e termina hoje.
Dezesseis estabelecimentos das comunidades da Maré participam – o Frango Assado da Vila também concorre. Os visitantes são convidados a votar para escolher os melhores pratos. Os primeiros colocados recebem prêmios em dinheiro.
Créditos: BBC Brasil

Consultório na Rua leva assistência médica a quem mora nas vias públicas

Uma separação dolorosa, seguida do abuso de álcool, acabou levando Crélio Leite, 55 anos, a viver nas ruas do Rio de Janeiro por cerca de dez anos. Pedreiro de profissão, nunca deixou de trabalhar, fazendo biscates e trabalhando em obras, mas o dinheiro não dava para pagar aluguel. Há três anos, a tuberculose e o vício o levaram ao fundo do poço.

“Estava quase morto, dava para tocar violão com minhas costelas”, lembra ele. Foi nessa época que Crélio recebeu assistência de uma das equipes do programa Consultório na Rua, criado em 2011 pelo Ministério da Saúde. O programa visa a ampliar o acesso da população em situação de rua ao Sistema Único de Saúde (SUS). Em todo o Brasil, há 148 equipes de consultórios na rua, localizadas em 83 municípios, com um crescimento de 85% em relação a 2012, quando havia 80 equipes.

As atividades são itinerantes e, quando necessário, utilizam as instalações das Unidades Básicas de Saúde. Crélio, que está há nove meses sem beber e há dez vivendo em um abrigo da prefeitura, já não é mais atendido na rua e vai voluntariamente à Clínica da Família Victor Valla, em Manguinhos, zona norte do Rio, onde recebe atendimento de uma das sete equipes que atuam na capital fluminense.

“Aqui, eles me deram tudo. São uns anjos. Me encaminharam para a fisioterapia, ortopedia, dentista. Hoje, sou um homem feliz. Consegui a aposentadoria, porque eles me ajudaram. Tudo o que tenho agradeço a eles”, conta Crélio. Com quase dois mil cadastrados, a equipe tem uma média de 40 atendimentos por dia e atua em uma região extremamente carente, que engloba os bairros de Manguinhos, Bonsucesso, Penha, Ilha do Governador, Maré e Vigário Geral, todos na zona norte.

Para a médica da equipe, Valeska Antunes, a invisibilidade e o preconceito são os maiores obstáculos dessas pessoas para acessarem serviços e direitos.
“A gente olha, mas não enxerga. Muitos também têm ideia de que essas pessoas são perigosas ou sem vergonha, descompromissadas, e não adianta investir, não adianta passar remédio, porque vão perder ou vender para comprar droga. A experiência que temos é que são pessoas que fazem vínculo com muita facilidade e tivemos vários pacientes que terminaram o tratamento da tuberculose, mesmo vivendo na rua”, diz Valeska ao mencionar casos de pessoas que deram a volta por cima quando pareciam casos perdidos. “Não dá para prejulgar, determinar quem merece ou não investimento e esforços”, pensa a médica.

Valeska relata que a parceria com outras equipes das Clínicas da Família tem ajudado a diminuir o preconceito: “O contato faz com que a gente mude o olhar. O projeto é relativamente novo, está amadurecendo em direção a cada vez mais parcerias com as equipes de Saúde da Família que possam acolher essas pessoas no seu território e dividir um pouco esse cuidado”.
A médica conta que, nos quase quatro anos trabalhando com essa população, aprendeu a tratar da maneira mais saudável possível as pessoas que escolheram a rua como moradia: “Tem muita gente que não deseja sair da rua. Há pacientes que já levamos para casa várias vezes e, por vários motivos, preferiram voltar. As pessoas têm o seu tempo, não podemos esperar que elas mudem no momento que a gente quer”.

Venceslau Gonçalves, 54 anos, mora na rua há 15 anos e está tratando uma tuberculose com a equipe. “Tomo os remédios certinhos”, garante. O próximo passo é cuidar dos dentes. A rua, para ele, não é uma opção, mas uma necessidade: “Trabalho com faxina na Feira de São Cristóvão e faço outros serviços, catando latinha, mas não dá para pagar um aluguel. Morar na rua é muito perigoso. Se tivesse condições, já tinha saído há muito tempo”.Foto: 247
Créditos: Agencia Brasil

sábado, 17 de outubro de 2015

Meia-entrada será estendida a jovens de baixa renda

Jovens de baixa renda passam a ter acesso à meia-entrada em eventos privados e públicos, de acordo com o decreto federal de regulamentação assinado dia 6. Fica garantido que 40% dos ingressos serão reservados à meia-entrada, incluindo também deficientes e estudantes de qualquer nível.


A medida foi considerada uma vitória pela União Estadual dos Estudantes (UEE). Luana Ramalho, presidente da UEE-MG, afirma que a decisão mais importante foi a padronização das carteiras, o que deve dificultar a falsificação. “Antes era uma grande máfia. Como todo mundo tinha carteirinha, o ingresso aumentava”, afirma.
O decreto inclui também o transporte. Ônibus trens e aquaviários que fazem viagens entre dois estados deverão reservar duas vagas gratuitas e mais duas com descontos de 50% para jovens de baixa renda. A passagem deve ser retirada com no mínimo três horas de antecedência, no próprio guichê. Deficientes continuam com o benefício.
Os estudantes devem procurar as entidades locais ou requisitar o Documento do Estudante diretamente no sitewww.documentodoestudante.com.br, por R$ 32,90. As entidades locais devem ter o padrão utilizado conjuntamente pela União Nacional dos Estudantes (UNE), União Brasileira de Estudantes Secundaristas (UBES) e Associação Nacional de Pós Graduandos (ANPG).
Os jovens de baixa renda são aqueles com idade entre 15 e 29 anos, de família com renda mensal de até dois salários, inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). A Secretaria Nacional da Juventude deverá, até março de 2016, elaborar a “Identidade Jovem”, documento a ser utilizado na aquisição das meias entradas. Ainda não há informações de como a Identidade será distribuída.
No caso de pessoas com deficiência, poderá ser utilizado o cartão Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social ou declaração, ambos emitidos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Quando a pessoa com deficiência necessitar de acompanhamento, ao seu acompanhante também se aplica o direito ao benefício. Segundo o decreto, os comprovantes para meia-entrada devem ser apresentados na compra do ingresso e na entrada do evento, juntamente com documento de identificação com foto. (Por Rafaella Dotta,De Belo Horizone (MG)
Créditos: Brasil de Fato

Minha Casa Minha Vida vai contratar 500 mil unidades em 2016

O programa Minha Casa Minha Vida  vai contratar 500 mil unidades no próximo ano, sendo 35 mil para movimentos urbanos, 35 mil unidades para rurais, cerca de 50 mil de intervenções públicas, 200 mil imóveis para a Faixa 2 e cerca de 150 mil para a Faixa 3. 

“Com isso, por volta de 2020, teremos contratadas e entregues 7 milhões de unidades”, disse o ministro das Cidades, Gilberto Kassab, em reunião com prefeitos da região do Grande ABC, nesta sexta-feira (16), quando informou que o governo federal prorrogou os prazos para assinatura de novos contratos do Minha Casa Minha Vida.

“A parceria com os municípios vai continuar. Para tanto, precisamos estender o prazo dos acordos, senão a continuidade não poderia acontecer”, disse o ministro. Kassab lembrou ainda que o governo federal já investiu R$ 12,6 bilhões nos últimos anos apenas na região do ABC e que hoje existe a transferência de recursos compatível com a realidade econômica.

O ministro afirmou que o governo irá manter o cronograma existente e que a terceira fase do Minha Casa Minha Vida terá seus primeiros contratos assinados nas próximas semanas. Ele ressaltou que, dos recursos orçamentários para 2106, R$ 5 bilhões serão para atender os movimentos e uma parcela da faixa 1, em especial às unidades vinculadas às intervenções públicas.Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério das Cidades