A atual crise migratória na Europa deve ser encarada como um problema global e não como um problema apenas da União Europeia (UE), defendeu o embaixador da UE na Organização das Nações Unidas (ONU), João Vale de Almeida.
"Não há soluções nacionais, é preciso uma ação liderada pela UE. É um problema que necessita de soluções globais.
Os problemas que esta crise dos refugiados levanta são muito sérios. Se não forem respondidos com grande determinação podem se tornar ainda mais graves", alertou em entrevista à Lusa o diplomata português que, na terça-feira, apresentou credenciais como chefe da delegação da UE nas Nações Unidas.
Para Vale de Almeida, "os europeus têm que encontrar soluções no âmbito da UE para acolher decentemente pessoas e têm que encontrar soluções para garantir a segurança das suas fronteiras. São temas complexos e difíceis". O problema migratório de famílias que fogem de conflitos no Oriente Médio é o tema mais sensível e mais importante que o embaixador da UE afirma enfrentar desde que começou a trabalhar em Nova York, em 16 de outubro.
Até ao momento, a União Europeia recebeu 281,4 mil solicitações de asilo de cidadãos sírios. Em 26 de outubro, o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, anunciou a criação de estruturas para acolher 100 mil refugiados ao longo da rota dos Balcãs e o financiamento de 62 milhões de euros para ajudar refugiados sírios. Foto: Euronews.
Créditos: Agencia Brasil
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
Empresa vai investir R$ 2 bi na PB e gerar 6 mil empregos
O grupo de investidores norte-americanos da Mckilling Services Company, com sede em Nova York, vai instalar um estaleiro de reparos no município de Lucena, na Grande João Pessoa, no valor de R$ 2 bilhões. Esse será um dos maiores investimentos privados instalados na Paraíba e que vai gerar 1.500 empregos diretos e cerca de 4.500 empregos indiretos. Trata-se do primeiro grande estaleiro a ser instalado no Atlântico Sul.
Eles foram recebidos pelo governador da Paraíba Ricardo Coutinho (PSB), nesta quarta-feira (4), na Granja Santana, em João Pessoa, onde os investidores da Mckilling Services Company, David Saginaw e James Doyle, mostraram a licença ambiental expedida pela Sudema, confirmando que o investimento já deu o primeiro passo para ser instalado na Paraíba.
A empresa ao ser instalada, segundo o representante do grupo na Paraíba, consultor Roberto Braga, vai desenvolver parcerias com diversas outras empresas ligadas à navegação, atraindo assim milhares de empregos indiretos. Braga revelou que apenas 7% do tráfego do Atlântico Sul, ou seja, dos grandes navios da marinha mercante internacional, seria suficiente para encher o estaleiro. “Navios de até 500 metros de comprimento vão poder fazer suas revisões aqui no estaleiro que será instalado onde acontecia a pesca da baleia, em Lucena”, adiantou.
A obra da construção do estaleiro será iniciada no final do ano de 2016 no município de Lucena e vai atrair para a área empresas de transportes, da indústria hoteleira e restaurantes. O objetivo dos investidores é fazer com que a empresa comece a operar no ano de 2018.
“O que almejamos é que a Paraíba desponte no cenário importante da economia mundial no trabalho de reparo de grandes embarcações feito por grandes empresas”, disse o governador, antecipando que o Estado fará sua parte de infraestrutura em tempo hábil. Foto: Isso é PB.
Créditos: Portal Correio
Eles foram recebidos pelo governador da Paraíba Ricardo Coutinho (PSB), nesta quarta-feira (4), na Granja Santana, em João Pessoa, onde os investidores da Mckilling Services Company, David Saginaw e James Doyle, mostraram a licença ambiental expedida pela Sudema, confirmando que o investimento já deu o primeiro passo para ser instalado na Paraíba.
A empresa ao ser instalada, segundo o representante do grupo na Paraíba, consultor Roberto Braga, vai desenvolver parcerias com diversas outras empresas ligadas à navegação, atraindo assim milhares de empregos indiretos. Braga revelou que apenas 7% do tráfego do Atlântico Sul, ou seja, dos grandes navios da marinha mercante internacional, seria suficiente para encher o estaleiro. “Navios de até 500 metros de comprimento vão poder fazer suas revisões aqui no estaleiro que será instalado onde acontecia a pesca da baleia, em Lucena”, adiantou.
A obra da construção do estaleiro será iniciada no final do ano de 2016 no município de Lucena e vai atrair para a área empresas de transportes, da indústria hoteleira e restaurantes. O objetivo dos investidores é fazer com que a empresa comece a operar no ano de 2018.
“O que almejamos é que a Paraíba desponte no cenário importante da economia mundial no trabalho de reparo de grandes embarcações feito por grandes empresas”, disse o governador, antecipando que o Estado fará sua parte de infraestrutura em tempo hábil. Foto: Isso é PB.
Créditos: Portal Correio
Dilma sanciona com vetos lei que cria novas regras para aposentadoria
A lei ainda prevê uma progressividade. Aumenta em um ponto o resultado a cada dois anos, a partir de 2018 até 2026, ficando então em 90 pontos para mulheres e 100 para homens. Além disso, mantém como tempo mínimo de contribuição 35 anos para homens e 30 anos para mulheres.
Dilma vetou o ponto da lei que trata da desaposentação, que é a possibilidade de o aposentado que continua a trabalhando recalcular o benefício, atualizando as contribuições feitas à Previdência e o valor do benefício. Essa desaposentação foi incluída no texto original por meio de uma emenda feita na Câmara dos Deputados. Ao vetar a proposta, Dilma alegou que ela contraria os pilares do sistema previdenciário brasileiro e que a proposta permitiria a cumulação de aposentadoria com outros benefícios de forma injustificada.
Créditos: Agencia Brasil
O Diabetes é ruim para o cérebro
O diabetes, conhecido por aumentar o risco de infarto, de distúrbios da vista, de acidente vascular cerebral ou de insuficiência renal, desempenharia também um papel no desenvolvimento das demências, incluindo a doença de Alzheimer. Especialmente em pessoas cujo controle da glicemia não é bom.
Entre estes últimos, o risco de demência é 50% maior que em diabéticos cujo controle glicêmico é bom, como mostra um estudo apresentado no último congresso de diabetologia em Estocolmo. Para atingir esse resultado, os pesquisadores do Instituto de Gotemburgo, na Suécia, acompanharam por oito anos mais de 350.000 diabéticos com idades superiores a 50 anos e sem demência quando foram incluídos no estudo. Esses pacientes foram acompanhados até sua morte, sua admissão no hospital por demência ou no final do estudo em 2012. Os autores tentaram explorar a associação entre uma «testemunha» da doença, a taxa de hemoglobina glicada e o risco de internação por demência em pessoas com diabetes do tipo 2.
Ligação entre hiperglicemia e distúrbios cognitivos
A concentração de hemoglobina glicada que mede a taxa média de açúçar no sangue dos últimos três meses traz informações sobre a qualidade do equilíbrio glicêmico. Trata-se de um índice de retrospectiva, em contraste com a glicemia que fornece um resultado válido para o dia da coleta. No total, 13.159 eventos de demência foram observados ao longo de um seguimento médio de 4,8 anos. E os pacientes com hemoglobina glicada de 10,5% ou mais apresentaram 50 % de maior probabilidades de serem internados por demência que aqueles com taxa de hemoglobina glicada de 6,5%. «O cérebro depende da glicose para funcionar e não fabrica esta última, por isso, não é surpreendente que haja uma ligação entre a hiperglicemia e os distúrbios cognitivos », explica a Prof. Lyse Bordier, diabetologista no Hospital Bégin, em Saint-Mandé.
Ao longo do tempo, a hiperglicemia será responsável pela microangiopatia, ou seja, ela irá enfraquecer as paredes dos pequenos vasos sanguíneos que abastecem os tecidos com oxigênio e em nutrientes, causando distúrbios cognitivos e aumentando o risco de demência.
Será que isso significa que podemos prevenir as demências nos diabéticos ao controlar estritamente a glicemia? Lyse Bordier permanece cautelosa: «Este estudo demonstra que quando o diabetes é mal equilibrado, os riscos de demência aumentam, mas ela não aborda todos os parâmetros complexos envolvidos no surgimento de distúrbios cognitivos dos diabéticos. Especialmente o papel deletério das hipoglicemias », destaca a especialista. Por outro lado, as pessoas com maior risco de desenvolver uma demência no estudo sueco apresentaram taxa de hemoglobina glicada especialmente elevada.
Na França, menos de um diabético em cada dez alcançou esta taxa de 10 % de acordo com o Estudo Entred realizado pelo Seguro de Saúde e o nível médio é de 7,1 %. No entanto, podemos salientar que apenas 30 % dos diabéticos alcançam o equilíbrio glicêmico máximo inferior a 6,5 %. «Mas este objetivo máximo não significa muita coisa: ele deve ser individualizado de acordo com o paciente. Seremos bem mais ambiciosos com um quadragenário recém diagnosticado do que com uma pessoa de 85 anos de idade, com polipatologia », diz Lyse Bordier.(Por Anne Prigent – Le Figaro).
Créditos: WSCOM
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
Fora do Mapa da Fome, Brasil debate avanços para alimentação saudável
A presidenta Dilma Rousseff participou na tarde de ontem (3) da abertura da 5ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, que reunirá em Brasília mais de dois mil representantes de todos os estados para discutir os avanços e os obstáculos para o País atingir um padrão adequado e saudável de alimentação, caminho para conquistar a soberania alimentar.
De acordo com o Conselho de Segurança Alimentar (Consea), é verdade que o Brasil comemora sua saída do Mapa da Fome, mas alerta que muitos brasileiros e brasileiras entraram no Mapa da Obesidade.Dados da pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), indicam que 52,5% da população está acima do peso e 17,9% estão obesos.
Foram realizadas 41 mil entrevistas por telefone em todos os estados. A pesquisa mostra uma linha ascendente do sobrepeso. Se em 2006 cerca de 42,6% dos brasileiros estavam acima do peso, em 2013 esse percentual bateu 50,8% e em 2014 chegou a 52,5%. Quanto à obesidade, em 2006 o índice estava em 11,8%, mas chegou a 17,5% em 2013 e a 17,9% em 2014.
O Ministério da Saúde destaca que o excesso de peso é um fator de risco para doenças crônicas do coração, hipertensão, diabetes. Essas doenças são responsáveis por 78% dos óbitos no País.
Do total de entrevistados, 20% afirmaram ter diagnóstico médico de colesterol elevado – e o dado que deve ser observado com atenção é o seguinte: entre as mulheres o índice é de 22%, acima, portanto, dos 17,6% entre os homens. A doença se torna mais comum com a idade e entre as pessoas de menor escolaridade.
O encontro que começa hoje e termina dia 6 terá como tema “Comida de verdade no campo e na cidade: por direitos e soberania alimentar” e acontecerá no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. As representações dos estados são formadas pela sociedade civil, indígenas, quilombolas, população negra, povos de terreiro, outros povos, comunidades tradicionais e população em geral, além de convidados nacionais e internacionais.
A 5º Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CNSAN) ocorre quase dez anos depois da promulgação da Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional e após 5 anos da publicação da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Decreto nº 7.272/2010).
Desde 2003, segundo o documento de referência, com a recriação do Consea Nacional e com a inclusão do combate à fome como eixo estratégico da atuação governamental, muitos passos foram dados para fortalecer uma política de Estado para a segurança alimentar e nutricional (SAN)
A saída do Brasil do Mapa Mundial da Fome, em 2014, e a melhoria de vários indicadores nos últimos anos, tais como, a redução significativa da pobreza, extrema pobreza e da desigualdade e a melhoria nos índices de segurança alimentar e nutricional são resultados da implementação de um conjunto de políticas voltadas para a garantia de alimentação adequada e saudável. Estes avanços são ainda mais expressivos pelo fato de terem sido desenvolvidos em um ambiente político institucional marcado pelo constante diálogo e negociação entre governo e sociedade civil.
Créditos: Agencia PT
De acordo com o Conselho de Segurança Alimentar (Consea), é verdade que o Brasil comemora sua saída do Mapa da Fome, mas alerta que muitos brasileiros e brasileiras entraram no Mapa da Obesidade.Dados da pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), indicam que 52,5% da população está acima do peso e 17,9% estão obesos.
Foram realizadas 41 mil entrevistas por telefone em todos os estados. A pesquisa mostra uma linha ascendente do sobrepeso. Se em 2006 cerca de 42,6% dos brasileiros estavam acima do peso, em 2013 esse percentual bateu 50,8% e em 2014 chegou a 52,5%. Quanto à obesidade, em 2006 o índice estava em 11,8%, mas chegou a 17,5% em 2013 e a 17,9% em 2014.
O Ministério da Saúde destaca que o excesso de peso é um fator de risco para doenças crônicas do coração, hipertensão, diabetes. Essas doenças são responsáveis por 78% dos óbitos no País.
Do total de entrevistados, 20% afirmaram ter diagnóstico médico de colesterol elevado – e o dado que deve ser observado com atenção é o seguinte: entre as mulheres o índice é de 22%, acima, portanto, dos 17,6% entre os homens. A doença se torna mais comum com a idade e entre as pessoas de menor escolaridade.
O encontro que começa hoje e termina dia 6 terá como tema “Comida de verdade no campo e na cidade: por direitos e soberania alimentar” e acontecerá no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. As representações dos estados são formadas pela sociedade civil, indígenas, quilombolas, população negra, povos de terreiro, outros povos, comunidades tradicionais e população em geral, além de convidados nacionais e internacionais.
A 5º Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CNSAN) ocorre quase dez anos depois da promulgação da Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional e após 5 anos da publicação da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Decreto nº 7.272/2010).
Desde 2003, segundo o documento de referência, com a recriação do Consea Nacional e com a inclusão do combate à fome como eixo estratégico da atuação governamental, muitos passos foram dados para fortalecer uma política de Estado para a segurança alimentar e nutricional (SAN)
A saída do Brasil do Mapa Mundial da Fome, em 2014, e a melhoria de vários indicadores nos últimos anos, tais como, a redução significativa da pobreza, extrema pobreza e da desigualdade e a melhoria nos índices de segurança alimentar e nutricional são resultados da implementação de um conjunto de políticas voltadas para a garantia de alimentação adequada e saudável. Estes avanços são ainda mais expressivos pelo fato de terem sido desenvolvidos em um ambiente político institucional marcado pelo constante diálogo e negociação entre governo e sociedade civil.
Créditos: Agencia PT
Brasil acumula superávit de US$ 12,2 bi em 2015
A balança comercial brasileira alcançou um superávit de US$ 12,244 bilhões no acumulado entre janeiro e outubro deste ano, informou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) na tarde de ontem (3). O resultado reflete US$ 160,545 bilhões em exportações e US$ 148,301 bilhões de exportações.
Em igual período do ano passado, a balança comercial registrava déficit de US$ 1,921 bilhão. No acumulado de 12 meses, ou seja, entre novembro de 2014 e outubro deste ano, o saldo positivo alcança US$ 10,115 bilhões.
Se considerados apenas os resultados de outubro de 2015, o saldo da balança foi positivo em US$ 1,996 bilhão. Foi o melhor desempenho para o mês desde 2011, quando o saldo havia sido de US$ 2,362 bilhões. Em outubro do ano passado, por exemplo, o déficit comercial chegou a US$ 1,179 bilhão.
As remessas de produtos industrializados acumulam US$ 81,708 bilhões entre janeiro e outubro, ou seja, 50,9% de todas as receitas de exportação no período. Os produtos básicos responderam por US$ 74,854 bilhões de exportações (46,6% do total). Os destaques no acumulado do ano foram automóveis e motores para veículos (US$ 4,330 bilhões), aviões (US$ 2,894 bilhões) e derivados de alumínio (US$ 2,192 bilhões).
Os produtos básicos foram responsáveis por US$ 74,854 bilhões de exportações entre , como as commodities agrícolas. No caso complexo soja (grão e farelo), as exportações chegaram a US$ 25,150 bilhões no acumulado do ano Os dados do Mdic mostram aumento de 53,9% no volume de petróleo exportado (US$ 14,410 bilhões) entre janeiro e outubro. Já a importação do óleo combustível registra queda de 52,3% entre janeiro e outubro (US$ 18,936 bilhões), em relação ao mesmo período de 2014. Com isso, o déficit representado pelo petróleo caiu de US$ 13,768 bilhões, em 2014, para US$ 4,526 bilhões, em 2015.
Os principais destinos das exportações brasileiras neste ano foram a Ásia (US$ 53,762 bilhões), a América Latina (US$32,816 bilhões) e a União Europeia (US$ 28,599 bilhões). Entre os países, a China é o nosso principal comprador (US$ 31,362 bilhões); seguida por Estados Unidos (US$ 20,317 bilhões) e a Argentina (US$ 10,877 bilhões). Com informações do MDIC.
Créditos: Portal Brasil
Em igual período do ano passado, a balança comercial registrava déficit de US$ 1,921 bilhão. No acumulado de 12 meses, ou seja, entre novembro de 2014 e outubro deste ano, o saldo positivo alcança US$ 10,115 bilhões.
Se considerados apenas os resultados de outubro de 2015, o saldo da balança foi positivo em US$ 1,996 bilhão. Foi o melhor desempenho para o mês desde 2011, quando o saldo havia sido de US$ 2,362 bilhões. Em outubro do ano passado, por exemplo, o déficit comercial chegou a US$ 1,179 bilhão.
As remessas de produtos industrializados acumulam US$ 81,708 bilhões entre janeiro e outubro, ou seja, 50,9% de todas as receitas de exportação no período. Os produtos básicos responderam por US$ 74,854 bilhões de exportações (46,6% do total). Os destaques no acumulado do ano foram automóveis e motores para veículos (US$ 4,330 bilhões), aviões (US$ 2,894 bilhões) e derivados de alumínio (US$ 2,192 bilhões).
Os produtos básicos foram responsáveis por US$ 74,854 bilhões de exportações entre , como as commodities agrícolas. No caso complexo soja (grão e farelo), as exportações chegaram a US$ 25,150 bilhões no acumulado do ano Os dados do Mdic mostram aumento de 53,9% no volume de petróleo exportado (US$ 14,410 bilhões) entre janeiro e outubro. Já a importação do óleo combustível registra queda de 52,3% entre janeiro e outubro (US$ 18,936 bilhões), em relação ao mesmo período de 2014. Com isso, o déficit representado pelo petróleo caiu de US$ 13,768 bilhões, em 2014, para US$ 4,526 bilhões, em 2015.
Os principais destinos das exportações brasileiras neste ano foram a Ásia (US$ 53,762 bilhões), a América Latina (US$32,816 bilhões) e a União Europeia (US$ 28,599 bilhões). Entre os países, a China é o nosso principal comprador (US$ 31,362 bilhões); seguida por Estados Unidos (US$ 20,317 bilhões) e a Argentina (US$ 10,877 bilhões). Com informações do MDIC.
Créditos: Portal Brasil
MP e PF já abriram seis frentes contra Lula
O ex-presidente Lula é foco do Ministério Público Federal e da Polícia Federal em seis frentes de apuração, que abordam diferentes acusações, como favorecimentos a empresas e recebimento de propina.Conforme um balanço feito pelo jornalista André Guilherme Vieira, do Valor Econômico, documentos anexados a investigações, apontando negócios ligados direta ou indiretamente ao ex-presidente, mostram o cerco do MPF e da PF contra o petista.
No Distrito Federal, foi aberto um Procedimento Investigatório Criminal (PIC) sobre suposto tráfico de influência em favor da Odebrecht, sobre o qual Lula já prestou depoimento espontaneamente no último dia 15 de outubro.
Pela Operação Zelotes, a acusação é de que seu filho Luís Cláudio Lula da Silva tenha recebido dinheiro de uma empresa que atua como lobista de montadoras de veículos. O repasse seria referente à suposta 'compra' de uma medida provisória que traria benefícios ao setor automotivo. Seu ex-ministro Gilberto Carvalho também estaria envolvido, segundo a PF.
Na Lava Jato, os investigadores apontam suspeitas no pagamento de empresas investigadas à LILS, criada por Lula para receber por suas palestras, e ao Instituto Lula. São centenas de quebras de sigilo, além de laudos que discorrem sobre informações obtidas durante ações de busca e apreensão em endereços de pessoas e empresas investigadas.
Ainda na Lava Jato, existe a suspeita de que um navio-sonda da Petrobras teria sido entregue, sem licitação, à operação do Grupo Schahin por intermediação do empresário José Carlos Bumlai, amigo de Lula. Em troca, o banco Schahin quitaria uma dívida de R$ 60 milhões da campanha de Lula de 2006.
Lideranças petistas, como o presidente do partido, Rui Falcão, falam em "perseguição" contra Lula, a fim de barrar uma provável candidatura à Presidência em 2018. Em seu último discurso, o ex-presidente criticou as denúncias, disse que pode haver três anos de pancadaria, mas que ele irá "sobreviver".
Créditos : Brasil 247
No Distrito Federal, foi aberto um Procedimento Investigatório Criminal (PIC) sobre suposto tráfico de influência em favor da Odebrecht, sobre o qual Lula já prestou depoimento espontaneamente no último dia 15 de outubro.
Pela Operação Zelotes, a acusação é de que seu filho Luís Cláudio Lula da Silva tenha recebido dinheiro de uma empresa que atua como lobista de montadoras de veículos. O repasse seria referente à suposta 'compra' de uma medida provisória que traria benefícios ao setor automotivo. Seu ex-ministro Gilberto Carvalho também estaria envolvido, segundo a PF.
Na Lava Jato, os investigadores apontam suspeitas no pagamento de empresas investigadas à LILS, criada por Lula para receber por suas palestras, e ao Instituto Lula. São centenas de quebras de sigilo, além de laudos que discorrem sobre informações obtidas durante ações de busca e apreensão em endereços de pessoas e empresas investigadas.
Ainda na Lava Jato, existe a suspeita de que um navio-sonda da Petrobras teria sido entregue, sem licitação, à operação do Grupo Schahin por intermediação do empresário José Carlos Bumlai, amigo de Lula. Em troca, o banco Schahin quitaria uma dívida de R$ 60 milhões da campanha de Lula de 2006.
Lideranças petistas, como o presidente do partido, Rui Falcão, falam em "perseguição" contra Lula, a fim de barrar uma provável candidatura à Presidência em 2018. Em seu último discurso, o ex-presidente criticou as denúncias, disse que pode haver três anos de pancadaria, mas que ele irá "sobreviver".
Créditos : Brasil 247
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