sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Feirão Limpa Nome da Serasa oferece descontos de até 95%

Até o dia 14 acontece o Super Feirão Limpa Nome, que concede a oportunidade de tirar clientes do vermelho com até 95% de desconto. Empresas como Itaú, Vivo, Leader Card e Pernambucanas participam do evento online. “Os consumidores que estão negativados ainda podem aproveitar o Super Feirão Limpa Nome da Serasa para conseguir descontos especiais e condições de pagamento diferenciadas para sair do vermelho e encerrar o ano em paz”, afirma a especialista em relações com o consumidor do Serasa Consumidor, Karla Longo.
O Super Feirão Limpa Nome ocorre online e é um serviço gratuito. Para participar, é preciso que o consumidor acesse a página do feirão e faça um cadastro. A pessoa é então redirecionada a uma página na qual estão listadas todas as empresas com as quais ela possui alguma dívida e que estejam na base de dados do Serasa.
Ao clicar no nome da companhia desejada, surge uma página que apresenta as dívidas em aberto e canais de atendimento disponíveis (telefones, e-mail, chat). O consumidor pode entrar em contato diretamente com a organização para a qual está devendo para negociar possíveis descontos e diferentes formas de pagamento. As propostas são apresentadas pelos credores de forma individual.
Créditos: Paraíba Total

Aposentadoria especial para trabalhador rural está assegurada com novas regras

A sanção da  Lei nº 13.183 pela presidente Dilma Rousseff, ontem (5), com novas regras para o Regime Geral de Previdência Social (RGPS), manteve o direito dos trabalhadores rurais à aposentadoria como segurados especiais aos 60 anos (homens) e 55 anos (mulheres). Eles podem continuar acessando a aposentadoria, mesmo sem ter cumprido a exigência feita ao trabalhador urbano, que deve contribuir com a Previdência por 30 anos (mulheres) e 35 anos (homens).

A aposentadoria rural especial é permitida para o agricultor familiar, o meeiro ou o campesino que arrenda até quatro módulos rurais, cujo tamanho varia conforme o município. Para se aposentar, o trabalhador rural precisa comprovar que atingiu a idade de aposentadoria realizando atividades no campo. 

A presidenta manteve a sugestão do Congresso Nacional para que o trabalhador do campo associado a cooperativa agropecuária ou de crédito rural possa acessar o benefício previdenciário,  o que até então não estava regulamentado em lei. Dilma vetou, contudo, a sugestão do Congresso para que trabalhadores rurais em idade de aposentadoria com cargo de vereador ou de dirigente em cooperativa de crédito recebam o benefício previdenciário especial.

Na justificativa do veto, a presidenta argumentou que "poderia restar afastada a característica de economia familiar, intrínseca aos segurados especiais. Com isso, continua valendo a regra de contribuição ao RGPS por meio de pagamento da tributação exigida pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A regra também vale para quem tem outra fonte de renda além do trabalho no campo.
Créditos: Portal Brasil

Lula admite estar 'disposto' a ser candidato em 2018

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, em entrevista ontem (5) ao jornalista Kennedy Alencar, do SBT Brasil, que pode se candidatar à Presidência da República em 2018. “Se houver necessidade de defender um projeto que incluiu milhões e milhões de pessoas, estou disposto a ser candidato", afirmou.
Questionado sobre declarações do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, segundo o qual ele teria se "deslumbrado" com o poder, Lula afirmou: "Toda vez que tiver que falar de corrupção, (FHC) tem que lembrar que o único mensalão criado e comprovado foi o dele (no processo para aprovar a reeleição do tucano, em 1997).
Lula negou a avaliação de que a presidenta Dilma Rousseff promoveu um "estelionato eleitoral", ao adotar propostas como o ajuste fiscal promovido pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy. "Não digo que houve estelionato eleitoral, Dilma foi vítima do sucesso do seu mandato. Em dezembro de 2014, tínhamos 4,8% de desemprego no país. Não sei se o governo todo tinha clareza (sobre o ajuste). Todas as pessoas que estão há muito tempo no governo precisam fazer uma reflexão." 
Porém, Lula admitiu que o governo errou ao não ter aumentado o preço da gasolina em 2012. "Foi um equivoco, mas ela fez isso para evitar inflação. Mas quando fez isso de uma vez, a inflação subiu muito", afirmou. Ele lembrou que, ao sair do governo, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso deixou reservas de U$ 36 bilhões, e com Dilma, o país conta com reservas de U$ 370 bilhões. Para Lula, a crise do país hoje é também consequência da crise internacional. "Ninguém tinha a dimensão de que a crise mundial chegaria à dimensão que chegou", disse.
Segundo Lula, para superar a crise, Dilma precisa retomar o crescimento e só há dois caminhos: aumento de impostos ou uma forte política de crédito: "Eu faria uma política de credito".
O ex-presidente criticou o pessimismo. "Dilma tem três anos (de mandato). Tenho certeza de que ela sabe o que tem de fazer: desenvolvimento. "Ela tem que dar ao povo a certeza de que as pessoas vão ter perspectivas de trabalho. Esse povo não pode continuar esse clima de incerteza, esse pessimismo maluco sem necessidade."
O ex-presidente diz que não teme as consequências das operações Zelotes e Lava Jato. "Essas coisas (investigações) são normais em um país democrático. É normal num país que em 12 anos de governo permitiu a modernização do sistema de justiça, como a atuação da Polícia Federal e Ministério Público. Isso não existia há 15 anos."
Sobre as declarações do ex-ministro Gilberto Carvalho, de que ele seria um alvo de inimigos para evitar sua eleição em 2018, o ex-presidente disse discordar. "Não concordo com ele. Não temo ser preso porque duvido que tenha alguém neste país, de inimigos a empresários, que diga que um dia tenha tido uma conversa comigo ilícita. Acho que é um problema político." Sobre citações de pessoas próximas a ele, como de sua família, como suspeitos pela imprensa em casos de corrupção, disse que "nem tudo o que o delator fala tem veracidade".
Créditos: Rede Brasil Atual

Nasa divulga imagens inéditas do Sol em alta definição

A Nasa divulgou imagens em alta definição do Sol nesta quinta-feira (5). Elas foram captadas pelo Observatório da Dinâmica Solar da agência espacial americana, que monitora a estrela 24 horas por dia desde 2010 e usa as informações também para entender outras regiões da galáxia.

O observatório captura imagens da estrela em 10 comprimentos de onda para pesquisar as temperaturas dos diferentes materiais que compõem o Sol. Cada temperatura mostra estruturas específicas, como explosões de luz e de raios-x e movimentos na coroa solar.(BBC)
Créditos: IG


Chegada de 3 milhões de migrantes ajudará economia europeia

A chegada de três milhões de migrantes à União Europeia entre 2015 e 2017 poderá ter um impacto "leve, mas positivo" na economia do bloco, estimou nesta quinta-feira (5) a Comissão Europeia, que prevê um crescimento moderado da zona do euro em 2016 e 2017Trata-se da primeira avaliação econômica da Comissão sobre o impacto dos solicitantes de asilo na UE desde o agravamento da crise migratória.

 "Quase três milhões de pessoas adicionais chegarão à UE no período", afirma a Comissão nas previsões econômicas de outono (hemisfério norte), nas quais considera que o fluxo ter uma impacto "leve mas positivo" na economia do bloco.

A Comissão prevê a chegada de um milhão de pessoas em 2015, 1,5 milhão em 2016 e meio milhão em 2017. Essas chegadas são traduzidas por um aumento da população do bloco de 0,4%, uma vez que as solicitações de asilo sejam aceitas. "Existirá um impacto sobre o crescimento econômico que poderia ser leve, mas positivo para a UE em seu conjunto, e aumentar o PIB entre 0,2% e 0,3% em 2017", afirmou o comissário europeu de Assuntos Econômicos, Pierre Moscovici, em uma entrevista coletiva.

A avaliação leva em consideração os gastos públicos adicionais, assim como o aporte da mão de obra adicional no mercado de trabalho, segundo Moscovici. Em suas previsões, a Comissão prevê um crescimento moderado do PIB dos 19 membros da zona do euro.
Créditos: G1

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Crise de refugiados deve ser tratada como problema global

A atual crise migratória na Europa deve ser encarada como um problema global e não como um problema apenas da União Europeia (UE), defendeu o embaixador da UE na Organização das Nações Unidas (ONU), João Vale de Almeida.
"Não há soluções nacionais, é preciso uma ação liderada pela UE. É um problema que necessita de soluções globais. 

Os problemas que esta crise dos refugiados levanta são muito sérios. Se não forem respondidos com grande determinação podem se tornar ainda mais graves", alertou em entrevista à Lusa o diplomata português que, na terça-feira, apresentou credenciais como chefe da delegação da UE nas Nações Unidas.

Para Vale de Almeida, "os europeus têm que encontrar soluções no âmbito da UE para acolher decentemente pessoas e têm que encontrar soluções para garantir a segurança das suas fronteiras. São temas complexos e difíceis". O problema migratório de famílias que fogem de conflitos no Oriente Médio é o tema mais sensível e mais importante que o embaixador da UE afirma enfrentar desde que começou a trabalhar em Nova York, em 16 de outubro.

Até ao momento, a União Europeia recebeu 281,4 mil solicitações de asilo de cidadãos sírios. Em 26 de outubro, o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, anunciou a criação de estruturas para acolher 100 mil refugiados ao longo da rota dos Balcãs e o financiamento de 62 milhões de euros para ajudar refugiados sírios. Foto: Euronews.
Créditos: Agencia Brasil

Empresa vai investir R$ 2 bi na PB e gerar 6 mil empregos

O grupo de investidores norte-americanos da Mckilling Services Company, com sede em Nova York, vai instalar um estaleiro de reparos no município de Lucena, na Grande João Pessoa, no valor de R$ 2 bilhões. Esse será um dos maiores investimentos privados instalados na Paraíba e que vai gerar 1.500 empregos diretos e cerca de 4.500 empregos indiretos. Trata-se do primeiro grande estaleiro a ser instalado no Atlântico Sul.

Eles foram recebidos pelo governador da Paraíba Ricardo Coutinho (PSB), nesta quarta-feira (4), na Granja Santana, em João Pessoa, onde os investidores da Mckilling Services Company, David Saginaw e James Doyle, mostraram a licença ambiental expedida pela Sudema, confirmando que o investimento já deu o primeiro passo para ser instalado na Paraíba.

A empresa ao ser instalada, segundo o representante do grupo na Paraíba, consultor Roberto Braga, vai desenvolver parcerias com diversas outras empresas ligadas à navegação, atraindo assim milhares de empregos indiretos. Braga revelou que apenas 7% do tráfego do Atlântico Sul, ou seja, dos grandes navios da marinha mercante internacional, seria suficiente para encher o estaleiro. “Navios de até 500 metros de comprimento vão poder fazer suas revisões aqui no estaleiro que será instalado onde acontecia a pesca da baleia, em Lucena”, adiantou.

A obra da construção do estaleiro será iniciada no final do ano de 2016 no município de Lucena e vai atrair para a área empresas de transportes, da indústria hoteleira e restaurantes. O objetivo dos investidores é fazer com que a empresa comece a operar no ano de 2018.

“O que almejamos é que a Paraíba desponte no cenário importante da economia mundial no trabalho de reparo de grandes embarcações feito por grandes empresas”, disse o governador, antecipando que o Estado fará sua parte de infraestrutura em tempo hábil. Foto: Isso é PB.
Créditos: Portal Correio