Cerca de 250 mil menores sírios, que vivem em áreas sitiadas por causa do conflito no país, estão sendo afetados por bombardeios e ataques aéreos, mostra relatório divulgado hoje (9) pela organização Save The Children. O relatório diz que os familiares têm de enfrentar o impacto psicológico que as crianças sofrem por causa das explosões e da falta de alimentos, medicamentos básicos e água potável.
Para elaborar o documento, divulgado cinco anos depois do início da guerra, a organização entrevistou mais de 125 mães, pais e crianças separadas em 22 grupos. Em todos eles, os menores afirmaram que vivem com “medo constante”. Os pais, por sua vez, observaram que o caráter de suas crianças mudou e que agora são mais “retraídos, agressivos e depressivos”.
Quase todos os grupos revelaram que nas suas comunidades diversas crianças morreram por causa da falta de medicamentos e de acesso ao sistema de saúde. O levantamento mostra também que o número de refeições diárias diminuiu, com grupos denunciando a morte de crianças devido à fome e à má nutrição. A Save The Children alertou que, apesar de ter aumentado a ajuda às áreas sitiadas na Síria, só entra no território uma pequena parte da ajuda necessária.
As crianças pagam o preço da falta de ação do mundo, disse Misty Buswell, da organização. No documento, a Save The Children pede às partes envolvidas no conflito que permitam que a ajuda humanitária chegue sem restrições às regiões afetadas e que as escolas e hospitais deixem de ser atacados.
Créditos: Agencia Brasil
quarta-feira, 9 de março de 2016
terça-feira, 8 de março de 2016
Violência doméstica mata cinco mulheres por hora diariamente
A violência doméstica é responsável pela morte de cinco mulheres por hora no mundo, mostra a organização não governamental (ONG) Action Aid. A informação é resultado de análise do estudo global de crimes das Nações Unidas e indica um número estimado de 119 mulheres assassinadas diariamente por um parceiro ou parente.
A ActionAid prevê que mais de 500 mil mulheres serão mortas por seus parceiros ou familiares até 2030. O documento faz um apelo a governos, doadores e à comunidade internacional para que se unam a fim de dar prioridade a ações que preservem os diretos das mulheres. O estudo considera dados levantados em 70 países e revela que, apesar de diversas campanhas pelo mundo, a violência ou a ameaça dela ainda é uma realidade diária para milhões de mulheres.
A ActionAid prevê que mais de 500 mil mulheres serão mortas por seus parceiros ou familiares até 2030. O documento faz um apelo a governos, doadores e à comunidade internacional para que se unam a fim de dar prioridade a ações que preservem os diretos das mulheres. O estudo considera dados levantados em 70 países e revela que, apesar de diversas campanhas pelo mundo, a violência ou a ameaça dela ainda é uma realidade diária para milhões de mulheres.
“A intenção do relatório é fazer um levantamento sobre as diversas formas de violência que a mulher sofre no mundo. Na África, por exemplo, temos países que até hoje têm práticas de mutilação genital. Aqui, na América Latina, o Brasil é o quinto país em violência contra as mulheres. Segundo dados do Instituto Avon, três em cada cinco mulheres já sofreram violência nos relacionamentos em nosso país”, informa a assistente do programa de direitos das mulheres da Action Aid Brasil, Jéssica Barbosa.
O relatório considera as diferenças regionais entre os países e, além disso, observa o universo de denúncias subnotificadas, de mulheres que sofrem assédio, estupro ou outros tipos de violência e têm vergonha de denunciar.
“A forma de contar é sempre muito difícil, existe uma cultura de silenciar a violência contra a mulher. É a cultura da naturalização, onde há um investimento social para naturalizar a violência contra a mulher com o que se ouve na música, nas novelas, na rua. Tudo isso é muito banalizado e a mulher se questiona: 'será que o que aconteceu comigo foi uma violência? Será que se eu denunciar vão acreditar em mim?”, diz Jéssica Barbosa.
No Brasil, a organização promove a campanha Cidade Segura para as Mulheres, que busca o compromisso do Poder Público com uma cidade justa e igualitária para todos os gêneros.
“Muitas mulheres não conseguem exercer seu direito de ir e vir. A cidade não foi pensada para as mulheres, os becos são muito estreitos e escuros no Brasil. É necessário que haja o empoderamento das mulheres para superar a situação de violência. Por mais que o Estado tenha a obrigação de garantir instrumentos, é preciso que a gente invista na autonomia dessas mulheres”, acrescenta Jéssica. Foto: Internet.
Créditos: Agencia Brasil
‘Oposição tem direito de divergir, mas não pode ficar dividindo o País’ afirma Dilma
Ao entregar as chaves da casa própria para 2.434 famílias, ontem (7), a presidenta Dilma Rousseff afirmou, em Caxias do Sul (RS), que parte das dificuldades que o Brasil enfrenta no momento se deve à “sistemática crise política” provocada por aqueles que querem antecipar as eleições de 2018. Dilma lembrou que faz parte do papel da oposição divergir, mas alertou para as consequências de se dividir o País.
“Uma parte desse momento de dificuldades é devida também à sistemática crise política que provocam no País aqueles que estão inconformados, que perderam as eleições. A oposição tem absoluto direito de divergir, mas a oposição não pode sistematicamente ficar dividindo o País, não pode. E sabe por que não pode? Porque tem certo tipo de luta política que cria um problema sistemático, não só para a política, mas para a economia, para a criação de empregos, para o crescimento das empresas. Porque ninguém fica satisfeito quando começa aquela briga”.
A presidenta voltou a criticar a condução coercitiva do ex-presidente Lula para depoimento, na semana passada. “Agora, não é possível atribuir, não é possível aceitar que no Brasil nós tenhamos pessoas que jamais se recusaram a depor, como é o caso do presidente Lula. Justiça seja feita, [Lula] nunca se julgou melhor do que ninguém, sempre aceitou, convidado para prestar esclarecimento, sempre foi. Então não tem o menor sentido conduzi-lo, como se diz, sob vara para prestar depoimento se ele jamais se recusou a ir. Nem cabe alegar que estavam protegendo ele”, afirmou antes de complementar. “Como disse um juiz, era necessário saber se ele queria ser protegido, porque tem certo tipo de proteção que é muito estranha”.
Dilma ainda alertou, mais uma vez, para a ilegalidade de vazamentos seletivos de processos judiciais que têm ocorrido sistematicamente e para o risco de suas consequências. “Esses vazamentos provam, a partir de determinado momento, que não são verdadeiros. Mas aí, o estrago de jogar lama nos outros, já ocorreu”, disse. E afirmou que não se pode “demonizar pessoas, não pode demonizar órgãos de imprensa, nós não podemos demonizar opinião diferente da nossa. Agora, nós temos de exigir o respeito. Cada um de nós tem de exigir o respeito para si e dar o respeito aos outros”.
Créditos: Portal Brasil
“Uma parte desse momento de dificuldades é devida também à sistemática crise política que provocam no País aqueles que estão inconformados, que perderam as eleições. A oposição tem absoluto direito de divergir, mas a oposição não pode sistematicamente ficar dividindo o País, não pode. E sabe por que não pode? Porque tem certo tipo de luta política que cria um problema sistemático, não só para a política, mas para a economia, para a criação de empregos, para o crescimento das empresas. Porque ninguém fica satisfeito quando começa aquela briga”.
A presidenta voltou a criticar a condução coercitiva do ex-presidente Lula para depoimento, na semana passada. “Agora, não é possível atribuir, não é possível aceitar que no Brasil nós tenhamos pessoas que jamais se recusaram a depor, como é o caso do presidente Lula. Justiça seja feita, [Lula] nunca se julgou melhor do que ninguém, sempre aceitou, convidado para prestar esclarecimento, sempre foi. Então não tem o menor sentido conduzi-lo, como se diz, sob vara para prestar depoimento se ele jamais se recusou a ir. Nem cabe alegar que estavam protegendo ele”, afirmou antes de complementar. “Como disse um juiz, era necessário saber se ele queria ser protegido, porque tem certo tipo de proteção que é muito estranha”.
Dilma ainda alertou, mais uma vez, para a ilegalidade de vazamentos seletivos de processos judiciais que têm ocorrido sistematicamente e para o risco de suas consequências. “Esses vazamentos provam, a partir de determinado momento, que não são verdadeiros. Mas aí, o estrago de jogar lama nos outros, já ocorreu”, disse. E afirmou que não se pode “demonizar pessoas, não pode demonizar órgãos de imprensa, nós não podemos demonizar opinião diferente da nossa. Agora, nós temos de exigir o respeito. Cada um de nós tem de exigir o respeito para si e dar o respeito aos outros”.
Créditos: Portal Brasil
'Não se combate corrupção corrompendo a Constituição', diz associação de juízes
Com o título “Não se combate corrupção corrompendo a Constituição”, a Associação dos Juízes para a Democracia (AJD), formada por magistrados de todos os segmentos do Judiciário, divulgou nota ontem (7) destacando que "ilegalidade não se combate com ilegalidade e, em consequência, a defesa do Estado democrático de direito não pode se dar às custas dos direitos e garantias fundamentais".
A entidade não cita diretamente a condução coercitiva à qual foi submetido, na última sexta-feira (4), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mas faz várias críticas à Operação Lava Jato e enfatiza que “não se pode concordar com os shows midiáticos, promovidos em cumprimentos de ordens de prisão e de condução coercitiva” no âmbito da operação.
A AJD também afirma que foi graças à gradativa superação do regime ditatorial instaurado pelo golpe de Estado de 1964 que ficou revelada à sociedade a prática de diversos atos de corrupção, “antes ocultos em favor dos detentores do poder político ou econômico, levados a efeito por corporações e agente estatais, independente de partidos políticos e das ideologias vigentes brasileiros”.
E destaca que uma operação para combater a corrupção só é possível, hoje, porque o Brasil vive no ambiente democrático, no qual se respeitam a independência das instituições e a liberdade de expressão, “inclusive para que as respectivas qualidades sejam enaltecidas e os respectivos erros, apontados”.
Os magistrados da entidade ainda afirmam que o problema é que a forma como tem sido feito este combate à corrupção tem ensejado a defesa de medidas e a efetiva prática de ações não condizentes às liberdades públicas ínsitas ao regime democrático de direito. “Nesse sentido, têm-se que as chamadas '10 Medidas Contra a Corrupção', lançadas à discussão pelo Ministério Público Federal, não se mostram adequadas à Constituição da República”, ressalta o documento.
Créditos: Rede Brasil Atual
Cidade bíblica de Sodoma pode ter sido encontrada na Jordânia
Depois de décadas de escavações, os pesquisadores podem finalmente ter encontrado as ruínas da cidade bíblica de Sodoma. Os peritos que investigam a região de el-Hammam, na Jordânia, acreditam que os restos de uma enorme cidade da Idade do Bronze coincidem com a descrição bíblica da cidade que teria sido destruída por Deus. As descrições de maior cidade da região, a leste do rio Jordão, como no livro sagrado, coincidem com a data que remonta a 3.500 e 1.540 anos a.C., e parece ter sido repentinamente abandonada.
A maioria das referências feitas sobre Sodoma e Gomorra aparece no Livro do Gênesis, no Velho Testamento. Os dois locais eram reinos situados na planície do rio Jordão, ao norte de onde o Mar Morto está localizado, e são descritos na Bíblia como locais férteis, verdes e privilegiados. Em particular, Sodoma é uma das maiores cidades a leste do Jordão, citada ao longo do livro de Gênesis e no Novo Testamento. É descrita como situada em uma rota de comércio comum, e, devido ao seu tamanho, fortificada com torres e altas e grossas paredes.
Segundo a Bíblia, Sodoma teria sido destruída por Deus após os seus anjos não conseguirem encontrar homens justos no local. As ruínas coincidem com as datas e são cerca de 5 a 10 vezes maiores do que as de outras cidades da região. Steven Collins, da Universidade Trinity Southwestern, no Novo México, que liderou o projeto, disse que o local abrigava uma cidade “monstruosa” em comparação com outras do mesmo período na área.
Pouco se sabia sobre a Idade do Bronze no sul do vale do rio Jordão, antes das escavações começarem, em 2005. Porém, a cidade enorme indica uma sociedade sofisticada. A equipe afirma ter encontrado evidências de uma cidade que foi ampliada e protegida por muros e muralhas grossas, incluindo uma parede de 5,2 metros de espessura com 10 metros de altura. A cidade teria sido continuamente ampliada e fortalecida. Durante o meio da Idade do Bronze, tal parede foi substituída por uma enorme trincheira de sete metros de largura com um topo plano que circundava a cidade como um anel viário.
A equipe acredita que a cidade possa ser Sodoma, pois a evidência sugere que ela prosperou nas margens do rio Jordão e foi uma importante rota de comércio, como diz na Bíblia. Outra evidência para apoiar as reivindicações é que el-Hamaam foi subitamente abandonado em algum momento, até o fim da Idade do Bronze. “O que temos em nossas mãos é uma importante cidade-estado desconhecida para estudiosos antes de começarmos o nosso projeto”, disse Collins.
“El-Hammam corresponde à descrição da área onde Sodoma localizava-se, de acordo com a Bíblia, como a maior cidade da área de fértil ao leste de Kikkar. Então, eu cheguei à conclusão de que, se alguém quisesse encontrar Sodoma, deveria buscar a maior cidade que existiu nesta área durante a Idade do Bronze, na época de Abraão. Quando nós exploramos a região, o Alto de el-Hammam foi uma escolha óbvia, por ser maior do que as outras cidades da Idade do Bronze em toda a região, mesmo aquelas encontradas além do Jordão”, relatou Collins. Segundo o arqueólogo, a maioria dos mapas arqueológicos da área estava em branco. A área permaneceu abandonada por cerca de 700 anos, depois a cidade foi repovoada. O fato foi evidenciado por artefatos e restos da Idade do Ferro.
A destruição de Sodoma e Gomorra é relatada em várias partes da Bíblia, incluindo Gênesis e o Novo Testamento, bem como no Alcorão. A história do Antigo Testamento descreve como Deus destruiu os pecadores depravados de Sodoma com fogo e enxofre, mas permitiu que Lot, um homem bom da cidade, fugisse com sua família. As cidades têm sido usadas por líderes religiosos como metáforas para o vício, a homossexualidade e outros aspectos reprovados pela maioria das instituições.
Mesmo que a as ruínas encontradas não sejam de Sodoma, os pesquisadores disseram que a descoberta ainda é importante, pois revela uma sociedade desenvolvida. O sistema de muralhas teria exigido milhões de tijolos e centenas de trabalhadores, demonstrando organização e tecnologia. As evidências também sugerem que a cidade em ruínas tivesse portões, torres e uma estrada principal.
Collins disse que a cidade foi abandonada no final da Idade do Bronze, talvez após um terremoto, mas outros especialistas sugerem que um asteroide pode ter sido o culpado. O fato se comprova pela falta de artefatos do final da Idade do Bronze. “O local tornou-se um deserto inabitado por mais de 700 anos, mas, em seguida, após esses sete séculos, começou a florescer novamente, como indica o enorme portão de ferro que dá para a cidade”, disse ele, revelando que a outra civilização já pertencia à outra Era. A cidade foi reconstruída na Idade do Ferro, entre 1.000 e 332 a.C. [ Daily Mail ] [ Foto: Reprodução / Daily Mail ].
Créditos: Jornal Ciência
segunda-feira, 7 de março de 2016
Residências vão gerar sua própria energia
Gerar energia elétrica em casa é uma possibilidade já existe e deve ser cada vez mais comum no Brasil. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), até 2024 cerca de 1,2 milhão de residências no País vão contar com eletricidade produzida pelo sistema de geração distribuída, que permite que o consumidor instale pequenos geradores de fontes renováveis, como painéis solares e microturbinas eólicas, e troque energia com a distribuidora local, com objetivo de reduzir o valor da conta de luz.
O diretor da Aneel Tiago Correia já instalou oito placas de geração de energia solar em sua casa, o que vai atender ao consumo total da residência a partir do mês que vem. Para ele, além da vantagem de usar apenas fontes renováveis, um dos benefícios da geração distribuída é a redução de investimentos em redes de distribuição de energia. “Ela traz a geração para próximo do consumo”, afirma.
Na terça-feira da semana passada (1º), começaram a valer as novas regras aprovadas pela Aneel para a geração distribuída no País, o que deve aumentar a procura pelo sistema. Uma das novidades é a possibilidade de geração compartilhada, ou seja, um grupo de pessoas pode se unir em um consórcio ou em cooperativa, instalar uma micro ou minigeração distribuída e utilizar a energia gerada para reduzir as faturas dos consorciados ou cooperados.
Segundo Tiago Correia, essa mudança vai possibilitar que mais pessoas adotem a geração compartilhada. “Quanto maior o sistema, mais barata é a instalação total, porque alguns custos são diluídos. Isso faz com que o retorno do investimento seja muito mais rápido, além de facilitar o acesso ao crédito cooperativado”, acrescenta.
Também foi autorizado pela Aneel que o consumidor gere energia em um local diferente do consumo. Por exemplo, a energia pode ser gerada em uma casa de campo e consumida em um apartamento na cidade, desde que as propriedades estejam na área de atendimento de uma mesma distribuidora. A norma também permite a instalação de geração distribuída em condomínios. Nesse caso, a energia gerada pode ser repartida entre os condôminos em porcentagens definidas pelos próprios consumidores.
Quando a quantidade de energia gerada em determinado mês for superior à energia consumida, o cliente fica com créditos que podem ser utilizados para diminuir a fatura dos meses seguintes. De acordo com as novas regras, o prazo de validade dos créditos passou de 36 para 60 meses. Fonte: Agência Brasil
Créditos: Portal Brasil
O diretor da Aneel Tiago Correia já instalou oito placas de geração de energia solar em sua casa, o que vai atender ao consumo total da residência a partir do mês que vem. Para ele, além da vantagem de usar apenas fontes renováveis, um dos benefícios da geração distribuída é a redução de investimentos em redes de distribuição de energia. “Ela traz a geração para próximo do consumo”, afirma.
Na terça-feira da semana passada (1º), começaram a valer as novas regras aprovadas pela Aneel para a geração distribuída no País, o que deve aumentar a procura pelo sistema. Uma das novidades é a possibilidade de geração compartilhada, ou seja, um grupo de pessoas pode se unir em um consórcio ou em cooperativa, instalar uma micro ou minigeração distribuída e utilizar a energia gerada para reduzir as faturas dos consorciados ou cooperados.
Segundo Tiago Correia, essa mudança vai possibilitar que mais pessoas adotem a geração compartilhada. “Quanto maior o sistema, mais barata é a instalação total, porque alguns custos são diluídos. Isso faz com que o retorno do investimento seja muito mais rápido, além de facilitar o acesso ao crédito cooperativado”, acrescenta.
Também foi autorizado pela Aneel que o consumidor gere energia em um local diferente do consumo. Por exemplo, a energia pode ser gerada em uma casa de campo e consumida em um apartamento na cidade, desde que as propriedades estejam na área de atendimento de uma mesma distribuidora. A norma também permite a instalação de geração distribuída em condomínios. Nesse caso, a energia gerada pode ser repartida entre os condôminos em porcentagens definidas pelos próprios consumidores.
Quando a quantidade de energia gerada em determinado mês for superior à energia consumida, o cliente fica com créditos que podem ser utilizados para diminuir a fatura dos meses seguintes. De acordo com as novas regras, o prazo de validade dos créditos passou de 36 para 60 meses. Fonte: Agência Brasil
Créditos: Portal Brasil
Coreia do Norte ameaça com ataques nucleares
A Coreia do Norte ameaça lançar ataques nucleares “indiscriminados” contra os Estados Unidos e a Coreia do Sul assim que os dois países iniciem os maiores exercícios militares de sempre na região.
As manobras Key Resolve e Foal Eagle realizam-se anualmente e provocam sempre um clima de grande tensão.
O regime de Pyongyang considera que os exercícios militares constituem uma ameaça e que são um treino para a invasão do país. No ano passado, os norte-coreanos ameaçaram tornar Washington DC “num mar de fogo” devido às mesmas manobras militares.
As ameaças da Coreia do Norte já não constituem uma novidade e os especialistas internacionais duvidam que o regime de Kim Jong-un tenha capacidade para lançar um ataque nuclear.
O exercício Foal Eagle consiste em manobras no terreno e deverá terminar a 30 de abril, enquanto o Key Resolve é uma avançada simulação de computador que vai durar até 18 de março. No passado sábado, a Marinha das Filipinas apreendeu um cargueiro norte-coreano na região. Os tripulantes vão ser deportados para o país de origem e o navio vai ser sujeito a uma inspeção das Nações Unidas.
Créditos: RTP
As manobras Key Resolve e Foal Eagle realizam-se anualmente e provocam sempre um clima de grande tensão.
O regime de Pyongyang considera que os exercícios militares constituem uma ameaça e que são um treino para a invasão do país. No ano passado, os norte-coreanos ameaçaram tornar Washington DC “num mar de fogo” devido às mesmas manobras militares.
As ameaças da Coreia do Norte já não constituem uma novidade e os especialistas internacionais duvidam que o regime de Kim Jong-un tenha capacidade para lançar um ataque nuclear.
O exercício Foal Eagle consiste em manobras no terreno e deverá terminar a 30 de abril, enquanto o Key Resolve é uma avançada simulação de computador que vai durar até 18 de março. No passado sábado, a Marinha das Filipinas apreendeu um cargueiro norte-coreano na região. Os tripulantes vão ser deportados para o país de origem e o navio vai ser sujeito a uma inspeção das Nações Unidas.
Créditos: RTP
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