A presidenta Dilma Rousseff anunciou nesta quarta- feira (9) a oferta de 2 milhões de vagas para o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) para este ano. A iniciativa governamental, criada em 2011, vai oferecer cursos técnicos e profissionalizantes nos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, no Sistema S, além de escolas estaduais e municipais. Do total de vagas ofertadas para 2016, estão previstas 372 mil em cursos técnicos e 1,627 milhão em cursos de qualificação profissional.
Para possibilitar essa quantidade de matrículas e fortalecer o Pronatec, o Ministério da Educação (MEC) firmou uma parceria com as entidades do Sistema S. Participam desta parceria Senai, Senac, Senar, Senat e Sebrae. Outros ofertantes do programa são os institutos federais e as redes estaduais e municipais.
Um dos destaques do programa em 2016 é o fortalecimento do Pronatec EJA (Educação de Jovens e Adultos): aqueles que, por algum motivo interromperam seus estudos, terão a oportunidade de participar do programa tendo seus conhecimentos, oriundos do trabalho e de experiências anteriores, valorizados e aproveitados ao longo dos cursos.
O Pronatec EJA se relaciona diretamente à meta 10 do Plano Nacional de Educação (PNE), que prevê, até 2024, a oferta de no mínimo 25% das matrículas de jovens e adultos nos ensinos fundamental e médio, vinculadas à educação profissional. Os estudantes do programa também poderão optar pelo e-Pronatec, que os permite estudar onde e quando preferir, de acordo com a própria disponibilidade. O aluno vai estudar por meio de plataformas digitais, simuladores, animações e outros métodos de aprendizagem na internet, na TV Escola e em demais canais educativos, ofertados principalmente pelos institutos federais e pelo Sistema S.
Em geral, são oferecidos pelo Pronatec dois tipos de formação: cursos técnicos de maior duração, que variam de um ano e meio a dois anos, e cursos de qualificação profissional de curta duração, que vão de dois a três meses até seis meses. Todos os cursos são gratuitos, e o aluno ganha a matrícula, os livros, o uniforme, o material para usar nas aulas práticas e até auxílio para alimentação e o transporte. Os cursos são divididos principalmente nas áreas da indústria, comércio, agricultura e transportes. Fonte: Ministério da Educação
Créditos: Portal Brasil
quinta-feira, 10 de março de 2016
Vacina contra zika não chegará a tempo de conter surto, diz OMS
Para os cientistas da OMS (Organização Mundial da Saúde), uma vacina contra o vírus da zika não chegará ao mercado a tempo para lidar com o atual surto da doença no Brasil e na América Latina.
Com essa conclusão alarmante, a OMS fechou ontem três dias de trabalho com cientistas de todo o mundo sobre como dar uma resposta à crise. Três áreas de trabalho foram escolhidas para concentrar os esforços: criar testes para diagnosticar dengue, zika e chikungunya, desenvolver novos métodos de combater o mosquito e pesquisar uma vacina que tenha as mulheres como foco.
Mas, para os cientistas no evento, fica claro que a comunidade internacional está longe de obter respostas. "Especialistas em controle de vetores têm declarado claramente que intervenções clássicas — como o spray de inseticida — não têm tido nenhum impacto significativo no combate à transmissão de dengue e o mesmo deve ocorrer com a zika", disse a OMS em comunicado oficial.
"Isso é uma informação importante, pois precisamos investir em instrumentos que funcionem", apontou Marie Paule Kieny, vice-diretora da OMS. Para ela, os inseticidas não barraram a dengue. "Precisamos avaliar se esse método tem real impacto e, no longo prazo, se deve ser continuado", afirmou.
Segundo a OMS, novos métodos precisam ser desenvolvidos. Entre os candidatos está a redução de mosquitos por meio do uso de bactérias que infectem a população dos insetos, a exemplo dos testes feitos com a Wolbachia no Brasil — que começam a dar resultados positivos.
Outra metodologia examinada é a irradiação dos mosquitos. "Estratégias que tornam os mosquitos geneticamente inférteis podem ter mais chances de funcionar", disse Marie. "Na semana que vem, faremos uma nova reunião de emergência na OMS para examinar isso", afirmou.
Para a entidade, o fracasso do "fumacê" apenas escancara o fato de que novos produtos precisam ser elaborados com urgência. Hoje, 60 companhias têm se lançado em uma corrida por soluções para o vírus zika. No total, 31 instrumentos de diagnóstico estão sendo pesquisados, além de 18 vacinas diferentes, 8 produtos de terapia e 10 instrumentos para o controle do vetor.
Jorge Kalil, presidente do Instituto Butantã de São Paulo, que também participou das reuniões da OMS, é outro a admitir que "o controle (do vetor) fracassou". "Tudo o que foi feito aparentemente não funcionou. Talvez tenhamos de adotar outras estratégias", disse.
Quanto a vacinas, os especialistas convocados pela OMS apontam que, ainda que seu desenvolvimento seja uma prioridade, ela não ficará pronta para ser usada no atual surto. "É possível que imunizantes venham tarde demais para o atual surto latino-americano", admitiu Marie Paule.
A meta inicial é criar um produto que tenha como prioridade imunizar as mulheres, por causa do impacto que o vírus zika pode ter em grávidas. Kalil estima que, na melhor das hipóteses, a primeira vacina chegaria ao mercado em três anos. Para atingir isso, sua estratégia é de partir de um vírus inativado. "Acho que é uma previsão otimista. Uma vacina pode levar 15 anos para sair." Foto: EBC.
Créditos: R7
Não é momento para reforma da Previdência, diz Lindbergh Farias
A proposta de uma reforma da Previdência pelo governo é inconveniente no atual momento de polarização política do país, disse o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) em entrevista ontem (8) ao programa Espaço Público, da TV Brasil.
Para o senador, a presidenta Dilma Rousseff estaria dando "um tiro no pé" ao pressionar uma agenda de reforma da Previdência no momento em que necessita consolidar o apoio a seu mandato com centrais sindicais e movimentos sociais, principal grupo de defesa nas ruas contra o processo de impeachment.
"Tem que fazer a reforma. Mas, então, eu pergunto: é este o momento?", questionou Lindbergh. "Acho que só tem um caminho: é a reaproximação de Dilma com seu programa, o programa pelo qual ela foi eleita."
Movimentos sindicais, liderados por entidades como a CUT) são um dos principais grupos que têm organizado manifestações contra o pedido de impeachment de Dilma, em análise no Congresso Nacional. Uma nova manifestação das centrais em defesa do mandato da presidenta está marcada para o dia 18 de março, uma semana após protestos agendados por grupos que pretendem ir às ruas em 13 de março para se manifestarem a favor do impedimento da presidenta.
Para as centrais sindicais, a reforma significará a perda de direitos previdenciários. "Como é que elas [centrais sindicais] vão defender a Dilma?", perguntou o senador. "Esse é o nosso maior esforço agora, dizer: olha, segura um pouco", acrescentou.
Há um esforço de lideranças do PT de convencer a presidenta a modificar a política econômica, em prol de maiores investimentos do governo com o objetivo de recuperar a economia e garantir a manutenção de empregos, disse o senador.
"Acho que Dilma vai ter juízo de que terá que estar junto às bases dela para fazer a economia crescer, recuperar empregos, temos que ter medidas de estímulo à economia", afirmou Lindbergh. "O governo só não muda se estiver completamente cego", completou.
Créditos: Rede Brasil Atual
quarta-feira, 9 de março de 2016
Lei que amplia licença-paternidade para 20 dias é sancionada
O governo federal sancionou a lei que cria a Política Nacional Integrada para a Primeira Infância e estabelece marco regulatório com uma série de direitos voltados para crianças de até 6 anos de idade.
O texto, aprovado no início do mês passado pelo Senado Federal, foi sancionado sem vetos pela presidenta Dilma Rousseff nesta terça-feira (8). O principal avanço da legislação é o aumento da licença-paternidade dos atuais cinco dias para 20 dias.
Por enquanto, o aumento da licença não será obrigatório para todos, mas apenas para as empresas que aderirem ao programa Empresa Cidadã, que também possibilita o aumento da licença-maternidade para seis meses. A licença-paternidade de 20 dias também valerá para adoção.
O marco legal também prevê identificação e prevenção dos casos de violência contra gestantes ou crianças, em mecanismo semelhante aos já adotados em outros países, por meio do sistema de saúde.
Créditos: Agencia Brasil
O texto, aprovado no início do mês passado pelo Senado Federal, foi sancionado sem vetos pela presidenta Dilma Rousseff nesta terça-feira (8). O principal avanço da legislação é o aumento da licença-paternidade dos atuais cinco dias para 20 dias.
Por enquanto, o aumento da licença não será obrigatório para todos, mas apenas para as empresas que aderirem ao programa Empresa Cidadã, que também possibilita o aumento da licença-maternidade para seis meses. A licença-paternidade de 20 dias também valerá para adoção.
O marco legal também prevê identificação e prevenção dos casos de violência contra gestantes ou crianças, em mecanismo semelhante aos já adotados em outros países, por meio do sistema de saúde.
Créditos: Agencia Brasil
Financiamento de imóvel usado sobe de 50% para 70%
A Caixa Econômica Federal anunciou ter registrado lucro líquido de R$ 7,2 bilhões em 2015, valor 0,9% superior ao obtido no ano anterior. O banco também apresentou medidas de estímulo ao crédito imobiliário, com aumento da cota de financiamento de imóveis usados e reabertura do financiamento do segundo imóvel.
Segundo a presidente da Caixa, Miriam Belchior, o banco vai aumentar a cota de financiamento de imóveis usados, que deverá alavancar o mercado como um todo. De acordo com a Caixa Econômica, hoje é possível financiar até 50% do valor do imóvel usado – fatia que vai passar a 70%.
"A cota de financiamento de imóveis é um dos fatores que mais impactam a demanda. Quanto maior a cota, maior o número de interessados", afirmou.
O limite de financiamento para imóveis usados foi reduzido pela Caixa em maio de 2015, quando passou de 80% para 50%. Na ocasião, o banco justificou a medida afirmando que pretendia focar no crédito habitacional de moradias novas.
O limite de financiamento para imóveis usados foi reduzido pela Caixa em maio de 2015, quando passou de 80% para 50%. Na ocasião, o banco justificou a medida afirmando que pretendia focar no crédito habitacional de moradias novas.
A mudança vale apenas para imóveis usados financiados com recursos da poupança – ficam de fora da mudança o crédito para a habitação popular, como o programa Minha Casa Minha Vida, e os financiamentos com recursos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço). Nestas modalidades, o financiamento não havia sofrido restrições em 2015.
Pelas novas regras, os financiamentos com recursos da poupança (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) terão uma elevação do limite do valor total financiado de 50% para 70% do valor do imóvel no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), e de 40% para 60% para imóveis no Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), pelo Sistema de Amortização Constante (SAC).
Segundo imóvel
De acordo com Miriam Belchior, a Caixa também vai reabrir o financiamento imobiliário para o segundo imóvel. "Serão as mesmas condições de financiamento do primeiro imóvel. Ele (o tomador de crédito) poderá ter dois imóveis financiados ao mesmo tempo". A restrição estava em vigor desde 17 de agosto do ano passado.
"Com essas medidas, a Caixa vai elevar a quantidade de contratações neste ano em mais 64 mil unidades, 13% em relação ao total antes previsto", disse Miriam.
"Com essas medidas, a Caixa vai elevar a quantidade de contratações neste ano em mais 64 mil unidades, 13% em relação ao total antes previsto", disse Miriam.
Resultados
Segundo a Caixa, os principais destaques do resultado do ano passado foram as receitas originadas pelo relacionamento com clientes nas contas correntes e cestas de serviços, que cresceram 30,7%, pelos cartões de crédito em 12% e pelos convênios e cobrança em 10,1%.
A carteira de crédito avançou 11,9% em 12 meses e alcançou saldo de R$ 679,5 bilhões, representando 20,9% do mercado. O crédito habitacional continuou a ser o principal destaque do crédito, com evolução de 13% no ano e saldo de R$ 384,2 bilhões. O valor representa 67,2% do mercado do país.
“Em 2015 tivemos ano desafiador, com repercussões no nível de atividade e arrefecimento no nível de crédito, mas alcançamos um lucro maior do que o de 2014...Fizemos melhoria de processos e redução de desperdícios que resultaram em uma economia de R$ 2,8 bilhões durante o ano passado. Nossas despesas administrativas, por exemplo, cresceram menos que inflação”, citou a presidente da instituição, Mirian Belchior.
O banco ainda anunciou que, mesmo diante das adversidades, a carteira de crédito da Caixa cresceu 11,9% em 12 meses. O crédito habitacional avançou 13% no ano e saldo de R$ 384,2 bilhões.
A Caixa afirma ter injetado, em 12 meses, R$ 732,7 bilhões na economia brasileira por meio de “contratações de crédito, distribuição de benefícios sociais, investimento em infraestrutura própria, entre outros”.
Na avaliação da presidente, este ano traz grandes desafios, mas o banco vem se planejando para “potencializar a capacidade de negócios com mais eficiência e menos custos”.
Em 2015, a base de clientes da instituição somou 82,9 milhões de correntistas e poupadores em 2015, um aumento de quase 6% em 12 meses. A carteira de pessoas físicas atingiu 80,7 milhões, e a de pessoas jurídicas, 2,2 milhões.
Créditos: WSCOM
Usuário pode bloquear celular roubado informando número à operadora
A partir desta terça-feira (8), está mais fácil bloquear celulares roubados, extraviados ou perdidos, bastando apenas ao usuário informar o número da linha para a operadora. Antes, era necessário anunciar os cerca de 15 números que compõem o identificador chamado Imei – espécie de chassi dos aparelhos, que pode ser visualizado ao se digitar *#06#. Ele também pode ser localizado na parte traseira do aparelho, em geral perto da bateria, caso o celular esteja descarregado.
De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o bloqueio pode ser feito junto às operadoras e, também, na Polícia Civil da Bahia, Ceará e Espírito Santo, onde já há acesso ao sistema. Em breve, o mesmo poderá ser feito nas delegacias de Goiás, Mato Grosso, Rio de Janeiro e São Paulo, bem como por meio da Polícia Federal.
Basta ao usuário fazer uma ocorrência nas delegacias para, automaticamente, o celular ser incluído em uma lista que contém aparelhos roubados, extraviados ou perdidos tanto em território nacional como em 44 outros países. No caso de aparelhos com dois chips, o ideal é informar o número das linhas às duas operadoras.
“Estamos adotando duas formas de combate a roubos e furtos. A primeira, bastando apresentar às operadoras ou delegacias o número do celular, em vez dos 15 números do identificador, para bloqueá-lo. A segunda, ao obrigarmos que transportadores e lojistas incluam, na nota fiscal, esse identificador. Isso possibilitará a identificação dos aparelhos em caso de roubo de cargas ou em lojas varejistas”, disse o presidente da Anatel, João Rezende, ao anunciar as medidas hoje em Brasília.
A fim de evitar que as pessoas adquiram celulares roubados, foi disponibilizada, na internet, uma página na qual é possível saber se os identificadores Imei estão bloqueados. A consulta pode ser feita pela página Consulta Aparelho Perdido, da Associação Brasileira de Recursos em Telecomunicações (ABR Telecom).
“Para saber o número de identificador, basta digitar *#06# no próprio aparelho celular”, informou Rezende. Segundo o superintendente de Planejamento e Regulamentação da Anatel, Alexandre Bicalho, “o roubo de celulares já estava virando uma indústria no país”, inclusive, com a comercialização de aparelhos roubados no exterior. “Por isso, a consulta [sobre aparelhos bloqueados] terá também uma base internacional com mais de 30 milhões de registros de celulares roubados em 44 países”, disse o superintendente da Anatel.
Nos casos em que a pessoa perdeu e, depois, encontrou o aparelho, será possível fazer o desbloqueio junto à operadora. Já os aparelhos roubados que tenham sido localizados pela polícia poderão ser devolvidos ao proprietário original. “Para isso, basta a boa vontade do policial ou de quem [na consulta] descobrir que o celular está bloqueado”, finalizou Bicalho. (Agencia Brasil)
Créditos: Focando a Notícia
Cerca de 250 mil crianças sírias são afetadas por conflito
Cerca de 250 mil menores sírios, que vivem em áreas sitiadas por causa do conflito no país, estão sendo afetados por bombardeios e ataques aéreos, mostra relatório divulgado hoje (9) pela organização Save The Children. O relatório diz que os familiares têm de enfrentar o impacto psicológico que as crianças sofrem por causa das explosões e da falta de alimentos, medicamentos básicos e água potável.
Para elaborar o documento, divulgado cinco anos depois do início da guerra, a organização entrevistou mais de 125 mães, pais e crianças separadas em 22 grupos. Em todos eles, os menores afirmaram que vivem com “medo constante”. Os pais, por sua vez, observaram que o caráter de suas crianças mudou e que agora são mais “retraídos, agressivos e depressivos”.
Quase todos os grupos revelaram que nas suas comunidades diversas crianças morreram por causa da falta de medicamentos e de acesso ao sistema de saúde. O levantamento mostra também que o número de refeições diárias diminuiu, com grupos denunciando a morte de crianças devido à fome e à má nutrição. A Save The Children alertou que, apesar de ter aumentado a ajuda às áreas sitiadas na Síria, só entra no território uma pequena parte da ajuda necessária.
As crianças pagam o preço da falta de ação do mundo, disse Misty Buswell, da organização. No documento, a Save The Children pede às partes envolvidas no conflito que permitam que a ajuda humanitária chegue sem restrições às regiões afetadas e que as escolas e hospitais deixem de ser atacados.
Créditos: Agencia Brasil
Para elaborar o documento, divulgado cinco anos depois do início da guerra, a organização entrevistou mais de 125 mães, pais e crianças separadas em 22 grupos. Em todos eles, os menores afirmaram que vivem com “medo constante”. Os pais, por sua vez, observaram que o caráter de suas crianças mudou e que agora são mais “retraídos, agressivos e depressivos”.
Quase todos os grupos revelaram que nas suas comunidades diversas crianças morreram por causa da falta de medicamentos e de acesso ao sistema de saúde. O levantamento mostra também que o número de refeições diárias diminuiu, com grupos denunciando a morte de crianças devido à fome e à má nutrição. A Save The Children alertou que, apesar de ter aumentado a ajuda às áreas sitiadas na Síria, só entra no território uma pequena parte da ajuda necessária.
As crianças pagam o preço da falta de ação do mundo, disse Misty Buswell, da organização. No documento, a Save The Children pede às partes envolvidas no conflito que permitam que a ajuda humanitária chegue sem restrições às regiões afetadas e que as escolas e hospitais deixem de ser atacados.
Créditos: Agencia Brasil
Assinar:
Postagens (Atom)