terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Varejo registra a maior queda em 16 anos

O comércio varejista brasileiro despencou no ano passado: encerrou 2016 com o pior movimento de vendas em 16 anos e retrocedeu para o nível de atividade registrado em 2012. No ano passado, o movimento nacional do comércio medido pelas consultas para vendas a prazo, com cartão de débito, de crédito e com cheque caiu 6,6% em relação a 2015, de acordo com o Indicador de Atividade do Comércio da Serasa Experian, que começou a ser apurado em 2001. Até 2015, a maior retração tinha ocorrido em 2002 (-4,9%), ano da crise de energia.

"Não esperávamos uma retração tão forte", diz o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi. Ele atribui esse desempenho aos juros e ao desemprego elevados, à falta de segurança do consumidor para ir às compras e à inflação alta, que afetou especialmente os supermercados, que vendem alimentos.

Apesar do tombo, o economista acredita que o setor ainda não bateu no fundo poço. "Vamos ter um primeiro semestre ainda muito negativo, com mais terra para cavar nesse buraco", afirma o economista. Ele enxerga alguma reação a partir do segundo semestre, em resposta à queda dos juros e uma certa estabilização do mercado de trabalho.

Por conta disso, Rabi prevê que, depois de dois anos seguidos de queda, 2017 inteiro deve fechar empatado. Nas previsões do economista, o varejo só deverá retomar o pico de vendas, que foi em 2014, em 2020. "Vamos levar quatro anos para recuperar dois anos perdidos (2015 e 2016)."

Segmentos menos essenciais e dependentes de crédito tiveram as vendas no varejo mais afetadas no ano passado. O campeão de queda foi o de veículos, motos e peças, que teve retração de 13%. Os números da indústria automobilística confirmam o recuou. Em 2016, houve uma retração de 20% nas vendas de carros novos e o volume de vendas voltou para o nível de 2006, com 2,05 milhões de unidades.

De acordo com os dados da Serasa Experian, a segunda maior queda no movimento de vendas ocorreu no segmento de tecidos, vestuário, calçados e acessórios, com um recuo de 12,6% em 2016 ante 2015.

Fernando Pimentel, presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), diz que os dois últimos anos foram "tremendamente ruins" para os fabricantes. Em 2015 a retração de produção das fábricas foi de 14% e, no ano passado, a queda foi um pouco menor, entre 6% e 7%. Isso porque, com a valorização do dólar no final de 2015, muitos varejistas substituíram os importados pela produção nacional. Outro fator que ajudou na substituição foi a insegurança em relação ao desempenho do mercado e à rapidez de abastecer as lojas com mercadorias.

De toda forma, a substituição de importados não impediu que o setor amargasse perdas em 2016. Pimentel ressalta que a crise tornou a compra de itens de vestuário mais racional. "A compra por impulso é muito grande nesse setor.

O único setor acompanhado pela Serasa Experian que avançou em 2016 foi o de combustíveis. Rabi diz que houve uma troca das viagens de avião pelo turismo local e de carro, o que influenciou nesse resultado.

As vendas de móveis, eletroeletrônicos e itens de informática, que sempre foram os produtos que comandaram o varejo nos momentos de bonança, recuaram 11,1% no ano passado, segundo o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio.

Lourival Kiçula, presidente da Eletros, que reúne a indústria de eletroeletrônicos, diz que as vendas da indústria para o varejo caíram em todos os segmentos - eletrodomésticos da linha branca, da linha marrom (TVs e som) e eletroportáteis - no ano passado em relação ao ano anterior.

O recuo médio foi da ordem de 10% nos três segmentos. "2016 foi um ano bastante difícil, como há muito não se via", diz o presidente da Eletros. Apesar da forte retração, ele destaca que o clima está diferente em relação ao ano passado: "Não se pensa em demissões". Novos pedidos às indústrias vão depender dos estoques nas lojas, que serão conhecidos este mês pela Confederação Nacional do Comércio. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Créditos: EM.com.br.

Amazônia perde 7.989 km² de floresta, maior desmatamento desde 2008

desmatamento
Entre agosto de 2015 e julho de 2016 (calendário oficial para medir o desmatamento), a Amazônia perdeu 7.989 quilômetros quadrados (km²) de floresta, a maior taxa desde 2008, segundo levantamento do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) a partir de dados oficiais divulgados pelo governo federal no fim do ano passado.

O desmatamento no período equivale à derrubada de 128 campos de futebol por hora de floresta, segundo a entidade. O perfil fundiário dos responsáveis pela devastação teve pouca variação em relação aos últimos anos.

 A maior derrubada ocorreu nas propriedades privadas (35,4%), seguida de assentamentos (28,6%), terras públicas não destinadas e áreas sem informação cadastral (24%), e pelas unidades de conservação, que registraram 12% de todo o desmatamento verificado nos 12 meses analisados.

De acordo com o Panorama do desmatamento da Amazônia 2016,Os estados que registraram maior aumento da taxa de desmatamento foram Amazonas, Acre e Pará, com incremento de 54%, 47% e 41%, respectivamente. Em números absolutos, o estado que mais desmatou foi o Pará, 3.025 km² de floresta a menos; seguido de Mato Grosso, que perdeu de 1.508 km² de vegetação nativa; e Rondônia, com 1.394 km² de derrubadas. Os três estados respondem por 75% do total desmatado em 2016.

Segundo o levantamento do Ipam, o ranking de dez municípios que lideram o desmatamento na Amazônia permanece praticamente inalterado nos últimos anos. Cinco municípios da lista são do Pará: Altamira, São Feliz do Xingu, Novo Repartimento, Portel e Novo Progresso. O ranking também tem dois municípios amazonenses: Lábrea e Apuí; dois de Rondônia: Porto Velho e Nova Mamoré; e um de Mato Grosso: Colniza, que lidera o desmatamento no estado há, pelo menos, quatro anos.

O estudo aponta a necessidade de envolvimento da sociedade no controle do desmatamento “com uma nova estruturação de ações de comando e controle, criação de uma agenda positiva de incentivos à eficiência da produção em áreas já desmatadas e mais apoio para quem mantém seu ativo florestal, bem com participação do mercado e do sistema bancário no controle do desmatamento”.

Desde 2004, o desmatamento na Amazônia foi reduzido em mais de 70%, após o segundo pico mais alto da história do monitoramento do bioma, com 27.772 km². De 2009 a 2015, o ritmo da derrubada manteve-se estagnado em um patamar médio de 6.080 km² por ano. Em 2012, foi registrada a taxa de desmatamento mais baixa dos últimos 20 anos na Amazônia, com 4.571 km². No entanto, após essa data, o cenário de desmatamento apresentou sucessivos aumentos e pequenos recuos.
Os dados analisados pelo Ipam são do Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal (Prodes).
Créditos: Agencia Brasil

Oposição cobra STF Sobre doação bilionária de Temer às Teles

 A liderança da oposição no Senado entrou nesta segunda-feira 9 com um pedido de resposta junto ao Supremo Tribunal Federal no caso do projeto de lei que propõe mudança na Lei Geral de Telecomunicações. 
Os senadores já haviam se reunido com a ministra Cármen Lúcia, presidente da corte, no dia 22 de dezembro, para pedir urgência no julgamento da ação liminar.
O texto, apresentado ao Congresso pelo governo de Michel Temer e aprovado na Comissão Especial do Desenvolvimento Nacional do Senado no dia 6 de dezembro, prevê repasses de R$ 100 bilhões em patrimônio às companhias do setor, além da anistia de R$ 20 bilhões em multas.
O grupo de senadores, que recorreu em dezembro ao STF para impedir que a matéria seja enviada para sanção presidencial sem que seja votada em plenário, como quer o Planalto, cobra uma resposta "rápida" da presidente da STF, Cármen Lúcia, e do relator, ministro Teori Zavascki.
Segundo eles, a demora "inédita" de um posicionamento coloca os parlamentares sob possível "pressão do poder econômico das poderosas empresas de telefonia e do poder político de setores do governo federal que tenha eventualmente patrocinado a açodada e atropelada aprovação da matéria na única comissão pela qual tramitou".
"Somente uma rápida decisão do Supremo Tribunal Federal interromperá o clima de insegurança jurídica e impor o respeito à Constituição Federal, às regras do jogo democrático, ao direito subjetivo dos senadores ao devido processo legislativo e aos direitos consagradores do estatuto constitucional das minorias parlamentares", diz outro trecho do documento.
Entraram com pedido de resposta os senadores Lindbergh Farias (PT-RJ), Gleisi Hoffmann, Regina Sousa, Fátima Bezerra, Roberto Requião, Ângela Portela, Thieres Pinto, Antônio Reguffe, Paulo Rocha, Lídice da Mata, Humberto Costa e Vanessa Grazziotin.
Uma das principais alterações na Lei Geral de Telecomunicações é a que permite que a concessionária de telefonia fixa peça a alteração de sua modalidade de outorga, que poderia deixar de ser uma concessão e passar a autorização. Atualmente, as concessões de telefonia fixa impõem obrigações para as empresas, como universalização dos serviços e instalação de orelhões. Com a mudança, as empresas não terão mais que cumprir tais determinações. Kassab defendeu a alteração, alegando que trará "investimentos muito expressivos" em banda larga.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Inflação fecha 2016 em 7,18%, aponta FGV

A inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) medida pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) teve aumento de 0,83% em dezembro do ano passado, após ter apresentado 0,05% na comparação com o mês interior. No fechamento do ano a inflação fechou em 7,18% índice menor ao de 2015, quando a inflação medida foi de 10,70%. Entre os três subíndices que compõem o IGP-DI, a maior taxa de inflação foi apurada no Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA)–  que avalia os preços no atacado – e que registrou variação de 7,73% segundo balanço divulgado na sexta-feira (6) pela FGV.

A alta apurada no IPA foi influenciada pelos setores de minério de ferro que passou de 11,54% para 18,78%; óleo diesel que passou do índice negativo de 8,77% para 4,73%, a gasolina que estava em queda de 3,71% e foi para alta de 5,89%) e os ovos que passaram de uma retração de 2,98% para significativa alta nos preços de 8,54).
Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que identifica os preços no varejo, a inflação em 2016 foi de 6,18%. Segundo a FGV, no resultado mensal o índice acelerou de 0,17% em novembro para 0,33% em dezembro.  
O resultado de 2016 foi influenciado diretamente pelo segmento de alimentação que variou de – 0,12% para 0,44%, seguido dos transportes que passou de 0,42% para 0,78%, vestuário que saiu da retração de 0,13% para 0,73%, despesas diversas que teve variação de -0,12% para 1,50%. Já a habitação saiu de elevação de 0,17% para recuo de 0,67% no período analisado pela FGV
Já a menor taxa de inflação em 2016 ficou com o Índice Nacional de Custo da Construção, que fechou o ano com aumento de preços de 6,13%. Em 2015 o índice foi de 7,48%.  Em dezembro ele acelerou 0,35%%, acima do resultado do mês anterior, que foi de 0,16%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços saiu de queda de 0,09% para aumento de 0,12%. O custo da mão de obra cresceu 0,54%, vindo de 0,37%.
Créditos: Paraíba Total

Papa, cada vez mais uma voz solitária em favor da paz

Grande a expectativa pelo discurso que o Papa Francisco fará esta segunda-feira (09/01) aos membros do Corpo Diplomático acreditado junto à Santa Sé. Atualmente o Vaticano mantém relações diplomáticas com 181 países.

Sobre o papel do Papa em favor da paz e o compromisso da diplomacia vaticana pelo diálogo entre os povos, a Rádio Vaticano entrevistou o Prof. Agostino Giovagnoli, docente de história Contemporânea na Universidade Católica de Milão:

“A voz do Papa sobre as maiores questões internacionais é cada vez mais ouvida; talvez - não apesar – não tenha um poder político a exercer, mas também – e sobretudo – graças a isto: o fato de ser simplesmente um líder moral, mas também o representante de uma fé muito difundida em todo o mundo. E também porque a Igreja Católica, e em particular os Sumos Pontífices, no decorrer do século XX e também no atual, sempre deram mais atenção aos problemas da paz e aos problemas de todo o mundo, para além de uma visão especificamente confessional. E isto torna a voz do Papa uma das pouquíssimas vozes com uma projeção global e uma atenção tão intensa ao problema da paz”.

RV: Além da voz do Papa, existe também uma ação concreta que a Santa Sé expressou, também em 2016: pensemos no restabelecimento das relações diplomáticas entre Estados Unidos e Cuba; à reconciliação na Colômbia; aos esforços pela pacificação da Venezuela. Portanto, existe também este elemento muito concreto...

“O Papa Francisco tem um interesse e um empenho muito ativo pelo tema da paz, também nas muitas situações concretas em que se está desenvolvendo, aquela que ele define como uma espécie de “Terceira Guerra Mundial em pedaços”. Deste ponto de vista, é necessário constatar uma certa crescente solidão do Papa como voz de paz. O Papa falou recentemente no Consistório de um “vírus de inimizade”. Enquanto no ano passado havia falado ao Corpo Diplomático do problema da indiferença, como de um “grave mal de nosso tempo”, tocar o tema da inimizade significa constatar quase um agravamento que talvez exista no mundo atual, que torna a guerra alguma coisa de sempre mais habitual e aceita. Não obstante isto, o Papa Francisco está decididamente contra a corrente e por isto as suas palavras tornam-se ainda mais importantes”.

RV: Na sua opinião, existe algum elemento específico do Francisco que se coloca, obviamente, sempre na esteira dos grandes Papas, pela paz, porém com algum elemento novo, alguma renovação de conteúdos?

“Certamente os traços originais deste Pontificado não são poucos, e também nesta questão. Eu diria que em Francisco existe uma sensibilidade particular do ponto de vista dos povos – se posso  assim dizer – isto é, daqueles que são, em qualquer lugar do mundo – sofredores pela guerra: da América Latina ao Oriente Médio, à Ucrânia e aos outros lugares aos quais ele dirige seguidamente sua atenção. Isto é particularmente adaptado ao tempo em que vivemos, que é um tempo de esfriamento dos grandes planos internacionais e das grandes organizações internacionais e em que, aquilo que conta, é a capacidade de uma iniciativa, presente nas situações de crise e atenta em colher as grandes questões, como por exemplo, a das migrações internacionais, que são também elas, de qualquer maneira, ligadas ao tema da paz. Assim, é um Papa que sabe ler o mundo pós-moderno, se assim posso dizer”. (AG/JE).
Créditos: Rádio Vaticana

INSS retoma pente-fino com beneficiários do auxílio-doença no próximo dia 16

A partir do dia 16 de janeiro, reinicia o pente-fino dos benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). No total, serão chamados 530 mil beneficiários com auxílio-doença que estão há mais de dois anos sem perícia. A convocação será feita por meio de carta com aviso de recebimento.
O Programa de Revisão dos Benefícios por Incapacidade foi autorizado pela Medida Provisória 767, publicada nessa sexta-feira (6) em edição extra do Diário Oficial da União. Já na próxima semana, será realizado o levantamento dos dados dos segurados cujos benefícios serão revisados e reconfigurado o agendamento das perícias nas agências da Previdência Social.
Após receber o comunicado, o segurado terá cinco dias úteis para agendar a perícia pelo número 135. O beneficiário que não atender a convocação ou não comparecer na data agendada terá o benefício suspenso. Para reativar o auxílio, ele deverá procurar o INSS e agendar a perícia. Na data marcada para a realização da avaliação, o segurado deve levar toda a documentação médica como atestados, laudos, receitas e exames.
O processo estava interrompido pelo vencimento da MP 739, de julho de 2016, e pela não votação do PL 6427/2016 pelo Congresso Nacional. A nova medida estabelece os mesmos termos e critérios tratados na MP de 2016, com destaque ao Bônus Especial de Desempenho Institucional por Perícia Médica em Benefícios por Incapacidade, que será pago aos médicos peritos. O valor permanece o mesmo: R$ 60,00 por perícia realizada.
Créditos: Focando a Notícia

domingo, 8 de janeiro de 2017

Gasolina atinge maior valor em 1 ano no país, diz ANP

O preço médio da gasolina no país subiu na primeira semana de 2017 e atingiu R$ 3,762 o litro, um valor acima do registrado em todas as semanas de 2016. O reajuste de preços foi registrado em 18 estados (veja relação abaixo). Os dados são de levantamento divulgado na sexta-feira (6) pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que monitora semanalmente os preços dos combustíveis no país.
Os dados mostram que o reajuste da gasolina ganhou fôlego a partir de dezembro do ano passado, quando a Petrobras aumentou o preço da gasolina nas refinarias. Apenas nas últimas quatro semanas, o valor do combustível subiu 1,92%. Em todo o ano de 2016, o preço da gasolina se apreciou 3,3%, abaixo da inflação. Na semana, a alta foi de 0,18%.
Já o preço do diesel registrou uma leva queda na primeira semana do ano, interrompendo uma sequência de quatro semanas consecutivas de alta de preços, apontam os dados da ANP. O diesel, que encerrou 2016 com o maior valor registrado no ano (R$ 3,051/litro), atingiu um preço médio de R$ 3,046 na primeira semana de 2017.
Já o etanol registrou nesta semana a sua quinta alta consecutiva de preços, de acordo com o levantamento da ANP. O preço médio do litro do etanol no país atingiu R$ 2,863 o litro, alta de 0,67% em apenas uma semana. Em 2016, o etanol foi o combustível com maior alta de preços, um reajuste de 6,88% nos postos de combustível.
Para chegar ao preço médio da gasolina, a ANP consultou 5.670 postos na semana. Para registrar o preço do etanol e do diesel, a agência procurou 5.107 e 3.557 postos de combustível, respectivamente.
Desde outubro a Petrobras pratica uma nova política de definição de preços dos combustíveis, com reuniões mensais para definir os valores da gasolina e do diesel cobrados nas refinarias. Na última reunião, realizada no dia 5, a Petrobras aumentou o preço do diesel e manteve o da gasolina.
Em dezembro, a Petrobras aumentou o preço do diesel e da gasolina. Nas reuniões anteriores, em outubro e novembro, a estatal reduziu os preços.
Além de uma média nacional de preços, a ANP divulga semanalmente os valores praticados por Estado. Na semana encerrada no dia 6, o Acre foi estado com a gasolina mais cara, de R$ 4,231 o litro. Já a mais barata foi registrada em Pernambuco, uma média de R$ 3,552 por litro. (G1).
Créditos: Gazeta Web