sábado, 15 de abril de 2017

Papa reza no Coliseu pelo sangue derramado por inocentes

O papa Francisco presidiu na sexta-feira, 14, em uma Roma blindada, sua quinta Via Crucis como pontífice, ao redor do Coliseu, ao fim da qual rezou pelo "sangue derramado pelos inocentes" por conta das guerras e injustiças. Ao final do percurso com o qual se rememora o calvário de Cristo até sua crucificação, o papa pronunciou mais de sete vezes a palavra "vergonha" para enumerar os pecados, omissões, injustiças, escândalos e horrores que atingem o mundo e a Igreja.
"Vergonha pelo sangue de inocentes que cotidianamente é derramado de mulheres, crianças, imigrantes, pessoas perseguidas pela cor da pele ou por seu pertencimento étnico, social, ou por sua fé", disse o papa com voz firme e, às vezes, comovida.
Dirigindo-se ao Cristo crucificado, o papa argentino reconheceu sua "vergonha por todas as imagens de devastação, destruição e naufrágio, que se tornaram comuns para nós", acrescentou. O papa Francisco reconheceu também sua "vergonha por todas as vezes que bispos, sacerdotes, consagrados e consagradas feriram seu corpo, a Igreja", em alusão aos abusos cometidos por padres pedófilos.
Em sua oração, o pontífice pediu por "irmãos atingidos pela violência, pela indiferença e pela guerra" e pediu que "rompam as cadeias que nos fazem prisioneiros de nosso egoísmo, de nossa cegueira involuntária, e da vaidade de nossos cálculos mundanos".
O papa chegou às 21H00 locais (16H00 de Brasília) ao célebre monumento romano, onde cerca de 20.000 pessoas, entre elas turistas e religiosos, além da prefeita de Roma, Virgina Raggi, o esperavam, algumas com tochas.
O percurso noturno ao redor do Coliseu foi feito neste ano em um clima particular, marcado pelas fortes medidas de segurança adotadas desde os atentados de domingo passado no Egito contra duas igrejas de cristãos coptas, que deixaram 45 mortos.
"Roma está blindada, vigiada. Espero que não aconteça nada", comentou uma jovem à emissora italiana RAI, que transmitiu ao vivo o evento para inúmeros países. Toda a área foi vigiada por patrulhas da polícia e pelo exército, além de corpos especiais de Inteligência.
Tanques do exército foram colocados na entrada da grande avenida que leva ao Coliseu para impedir ataques contra a multidão com automóveis, como ocorreu em Londres e Nice. Francisco, de 80 anos, presidiu - como no ano passado - o rito do terraço do Palatino, em frente ao imponente anfiteatro romano, sem percorrer a pé as 14 estações.
Para esta ocasião, as meditações foram escritas pela biblista francesa Anne-Marie Pelletier, que decidiu não usar os nomes que habitualmente usa.Entre os novos nomes das 14 estações destacam-se "Jesus é negado por Pedro", "Jesus e Pilatos", enquanto a última, a 14ª, se chamou "Jesus no sepulcro e as mulheres", tema que desenvolveu a questão feminina, das mulheres que sofrem.
Em cada uma das estações, algumas colocadas dentro do monumento, uma cruz cinza feita especialmente para o rito foi carregada por jovens, imigrantes e religiosos. Na 10ª estação, uma família colombiana formada por Claver Martínez Ariza, sua esposa Marlene e seus dois filhos, levou a cruz. Na 8ª, foi carregada por uma família egípcia.
As duas famílias representam os dois países que o papa argentino anunciou que visitará neste ano para pedir o diálogo e a reconciliação, em particular na Colômbia, onde espera promover em setembro o perdão após a histórica assinatura do acordo de paz com a guerrilha das Farc, que pôs fim a mais de 50 anos de conflito.
Antes da Via Crucis, o pontífice, vestido de vermelho, se deitou sobre uma tapete na basílica de São Pedro, sem a cruz em seu peito e o anel de pescador, como um sinal de que Jesus morreu.No domingo, as celebrações atingirão o ápice da Semana Santa com a missa da Ressurreição e com a mensagem "Urbi et orbi", que significa "à cidade e ao mundo". Foto: Filippo Monteforte/AFP.
Créditos: A Tarde

sexta-feira, 14 de abril de 2017

93% são contra reforma da Previdência. Aprovação de Temer cai a 5%

Nova pesquisa CUT/Vox Populi indica que a aprovação de Michel Temer como presidente cai na mesma velocidade em que aumenta o número de brasileiros contrários à reforma da Previdência e à terceirização irrestrita em todos os níveis das empresas. Segundo o levantamento, apenas 5% dos brasileiros consideram o governo Temer positivo – 65% avaliam seu desempenho negativamente e 28%, regular.


Em dezembro do ano passado, no último levantamento do instituto, os índices foram de 55% de avaliação negativa, 32% regular e 8% positiva. No Nordeste, o desempenho de Temer como presidente é considerado ainda pior: 78% negativo, ante 4% positivo. Regionalmente, o maior índice positivo registrado pela pesquisa foi no Sudeste, com 6%, frente a 59% de negativo. Na região Sul, os números foram: negativo 62% e positivo, 5%; no Centro-Oeste e Norte, 57% e 5%, respectivamente.
Para o presidente da CUT, Vagner Freitas, a piora da avaliação do desempenho do governo Temer em todas as regiões, em especial no Sudeste, onde o golpe parlamentar que destituiu Dilma Roussef e o levou ao poder teve mais apoiadores, demonstra que a população percebeu que, por trás da ideia de combate à corrupção para justificar o impeachment da presidenta, tratava-se de um ataque contra a classe trabalhadora.
“Até agora, nenhuma medida do Temer visou crescimento econômico, geração de emprego e renda, ou combate à fome e a miséria. Ele só propõe desmonte: da aposentadoria, da CLT, dos direitos trabalhistas e venda do patrimônio público”, afirma Vagner.
Para o dirigente, Temer perdeu o debate na sociedade, apesar do investimento milionário em propaganda oficial, e tudo que faz só contribui para fortalecer a mobilização para a greve geral de 28 de abril convocada pelos movimentos sociais e sindicais.
As medidas de desmonte da aposentadoria – como a idade mínima e o alongamento do prazo de contribuição –, são reprovadas por 93% dos brasileiros ouvidos pelo Vox Populi em todos os estados e no Distrito Federal. Apenas 5% concordam com as medidas propostas e 2% se disseram indiferentes.
O maior percentual dos que discordam da reforma da Previdência também foi encontrado na região que mais apoiou o golpe, o Sudeste (94%), seguido de Centro-Oeste e Norte (93%), Nordeste (92%) e Sul (91%).
Outras medidas de Temer reprovadas pela população foram o congelamento dos gastos públicos, em especial de saúde e educação nos próximos 20 anos – reprovadas por 83% dos entrevistados – e a ampliação da terceirização do trabalho para todos os setores da economia, reprovada por 80% dos brasileiros.
A pesquisa CUT-Vox Populi foi realizada entre os dias 6 e 10. Foram ouvidas 2 mil pessoas com mais de 16 anos, em 118 municípios de áreas urbanas e rurais de todos os estados da federação e do Distrito Federal, em capitais, regiões metropolitanas e no interior. A margem de erro é de 2,2%, estimada em um intervalo de confiança de 95%.
Créditos: Rede Brasil Atual

"No dia que provarem algo contra mim, eu paro com a política" afirma Lula

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentou nesta quinta-feira (13), em entrevista a uma rádio de Salvador, as recentes e as antigas acusações que vem sofrendo há mais de três anos por parte de setores da imprensa e do Poder Judiciário.

De acordo com ele, o mais recente episódio desta perseguição - a delação premiada do empreiteiro Marcelo Odebrecht, que está preso desde junho de 2015 - apenas mostra que todo a estrutura montada que tornou possível dar um golpe em 2014 na presidenta eleita Dilma Rousseff, não está disposta, agora, a permitir que Lula volte a ser candidato em 2018.

Lula disse: "Quando uma parte da elite brasileira resolveu não conviver mais com qualquer política de distribuição de renda, foi dado um golpe neste país. Quem está governando agora, está desmontando conquistas históricas da classe trabalhadora. E essas pessoas não estão fazendo tudo isso para depois permitir que o Lula volte a ser candidato em 2018."

Especificamente sobre o que afirmou Marcelo Odebrecht, o ex-presidente afirmou que"a delação precisa ser provada. Não basta o cidadão falar alguma coisa, tem que provar. Continuo desafiando qualquer empresário brasileiro a provar que o Lula pediu dinheiro, ou pediu para alguém pedir no nome dele. O dia que alguém provar um erro (de moral) meu, eu paro de fazer política."


As condições como foram obtidas as declarações de Marclo Odebrecht, e o conluio entre setores da imprensa e do Poder Judiciário, de acordo com Lula, podem explicar melhor  teor das falsas acusações que recebe. "Eu até compreendo que o Marcelo Odebrecht, que está preso há dois anos, comendo o pão que o diabo amassou, talvez esteja tentando criar condições para sair da cadeia. Mas são tão inverossímeis as acusações, que não vou rir nem chorar, vou analisá-las todas e cada página do processo para poder me preparar para, no dia 3 de maio, responder às pessoalmente às acusações".

O ex-presidente se refere a depoimento que dará em frente ao juiz de primeira instância Sérgio Moro, em Curitiba, em processo de é reú pela suposta propriedade de um apartamento do Guarujá que não está nem nunca esteve em seu nome, no qual só esteve presente uma vez, quando ainda estava em fase de construção. "Mas isso tudo me fortalece, porque as acusações são muito descabidas. Eu vi um cidadão dizer que a Odebrecth dava R$ 5 mil por mês para meu irmão. Me acusaram de ter um apartamento que não é meu. Eu sou acusado de uma reforma de um sítio em Atibaia que não é meu. Eles inventaram mentiras e não sabem como sair delas. A Globo passou três anos dizendo que o apartamento era meu durante. Agora, eles não têm como dizer que não é".

Finalmente, Lula afirmou que o país não pode seguir vivendo algo próximo a "uma ditadura de um pequeno grupo do Poder Judiciário". "Só não podemos ficar subordinados a uma ditadura de um pequeno grupo do Poder Judiciário. Não é possível. Estamos sendo governados lá de Curitiba, não tem sentido isso. Não está correto paralisar o país por conta de uma investigação", afirmou o ex-presidente.
Créditos: Lula.com

OMS alerta que 2 bilhões de pessoas utilizam água com matérias fecais

A Organização Mundial de Saúde (OMS) alertou nesta quinta-feira para o estado da água no mundo, indicando que quase 2 bilhões de pessoas utilizam água com materiais fecais.


“Hoje, quase dois bilhões de pessoas utilizam fontes de água contaminada por matérias fecais, o que as expõe à cólera, disenteria, febre tifoide e pólio”, explicou a diretora do departamento de Saúde Pública da OMS, Maria Neira.
“Calculamos que a água contaminada causa mais de 500 mil mortes provocadas pela diarreia a cada ano”, disse Neira, citada em um comunicado.
Em 2015, a ONU e alguns países elaboraram uma lista de 17 objetivos de desenvolvimento sustentável visando 2030 e um deles era garantir a todos o acesso à água e ao saneamento básico, com uma gestão sustentável dos recursos de água.
Mas este objetivo não poderá ser alcançado “a menos que se adotem medidas para utilizar os recursos financeiros de forma mais eficaz e ampliar os esforços para identificar novas fontes de financiamento”, adverte a OMS em seu relatório anual “Análise Mundial e Avaliação do Saneamento e Água Potável”.
Os países ampliaram em 4,8% em média anual seus gastos com água, saneamento e higiene nos três últimos anos, segundo o relatório, mas 80% dos países admitem que o financiamento dedicado à área permanece insuficiente para responder aos objetivos das Nações Unidas.
Para cumprir tais objetivos, os investimentos em infraestrutura deveriam triplicar para atingir os 114 bilhões de dólares ao ano, segundo o Banco Mundial. Segundo a OMS, é necessário encontrar novas fontes de financiamento, como os impostos. Fonte: AFP.
Créditos: Aleteia

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Trump envia armada à Coreia do Norte

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, garantiu nesta quarta-feira (12) que enviará à Coreia do Norte uma armada (uma poderosa frota de navios), diante das ameaças do regime de Pyongyang e um dia depois de conversar com o presidente chinês, Xi Jinping, sobre o aumento das tensões com o regime liderado por Kim Jong Un.
"Estamos enviando uma armada. Muito poderosa", afirmou Trump em entrevista à rede Fox Business Network esta manhã, em referência ao envio do porta-aviões USS Carl Vinson e seu grupo de ataque para águas próximas à Coreia do Norte como mostra de força.
"Temos submarinos muito poderosos, muito mais poderosos do que qualquer porta-aviões. Isso é o que eu posso dizer", enfatizou Trump, acrescentado que o líder norte-coreano, Kim Jong-un, está "fazendo a coisa errada".
O governo americano advertiu o governo norte-coreano sobre as provocações das últimas semanas com os testes de lançamento de mísseis balísticos que fizeram aumentar a preocupação na zona, especialmente na Coreia do Sul e no Japão, parceiros estratégicos de Washington.
Nesta terça (12), em uma mostra de crescente exasperação, Trump advertiu a China, principal aliado do regime norte-coreano, de que estava disposto a resolver o problema norte-coreano sem sua ajuda. Como resposta, o presidente chinês ligou para o americano, apenas alguns dias depois do primeiro encontro de ambos na Flórida, para expressar interesse em manter a coordenação com Trump em relação a Pyongyang.
Xi defendeu na conversa com Trump "resolver os problemas através do diálogo", informou a rede de TV oficial chinesa, "CCTV", e reiterou que o Executivo em Pequim continua comprometido com a desnuclearização da península coreana e procura manter a paz e estabilidade na região.
O recente ataque aéreo dos Estados Unidos a uma base do regime sírio de Bashar al-Assad foi interpretado também como uma mensagem a Pyongyang de que a política externa de contenção e multilateralismo, defendida pelo ex-presidente Barack Obama, acabou.
Créditos: WSCOM

Rússia veta projeto de resolução da ONU para investigar ataque químico na Síria

A Rússia vetou nesta quarta-feira (12) o projeto de resolução do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) que pedia uma investigação sobre o ataque químico na Síria que matou mais de 80 pessoas na semana passada. O texto, que condena o ataque e pressiona o governo sírio a colaborar com as investigações, foi apresentado por Estados Unidos, França e Reino Unido.

O texto recebeu 10 votos a favor, 3 abstenções (China, Etiópia e Cazaquistão) e 2 votos contrários, o da Bolívia e da Rússia, que, como membro permanente do conselho, usou de sua prerrogativa de veto. O governo russo é um antigo aliado do presidente Bashar Al Assad, na Síria.

Após o ataque dos Estados Unidos a uma base síria, justificado pelo ataque químico, a Rússia saiu em defesa do governo sírio e disse que tal ataque não havia sido ordenado pela Síria. A Rússia atribuiu o ataque a um dos grupos radicais que atuam contra Al Assad. 

Representantes de países que eram favoráveis à investigação, e apoiam os Estados Unidos, criticaram a postura da Rússia de impedir que os fatos sejam investigados. O Pentágono sustenta que o ataque com armas químicas foi ordenado pelo governo sírio.
No Conselho de Segurança, a Rússia acusou os Estados Unidos e seus aliados de apoiarem grupos terroristas que planejam destituir Bashar Al Assad. O veto de hoje é oitavo da Rússia relacionado a temas sobre o conflito na Síria.
Créditos: Agencia Brasil

Japão, 30 mil suicídios por ano: riqueza, tecnologia, mas…

Resultado de imagem para Japão, 30 mil suicídios por anoUma análise do período compreendido entre 1998 e 2010 apontou que mais de 30 mil pessoas se suicidaram no Japão em cada ano desse intervalo, taxa que, aproximadamente, continua se aplicando até o presente. Cerca de 20% dos suicídios se devem a motivos econômicos e 60% a motivos relacionados com a saúde física e a depressão, conforme recente pesquisa do governo.
O assunto é abordado pelo bispo japonês dom Isao Kikuchi em artigo divulgado pela agência AsiaNews. Ele observa que o drama se tornou mais visível a partir de 1998, “quando diversos bancos japoneses se declararam falidos, a economia do país entrou em recessão e o tradicional ‘sistema de emprego definitivo’ começou a colapsar”.
Durante os 12 anos seguintes, uma média superior a 30 mil pessoas por ano tirou a própria vida num país rico e avançado. O número, alarmante, é cinco vezes maior que o de mortes provocadas anualmente por acidentes nas rodovias.
Rodeados por riquezas materiais de todo tipo, os japoneses têm tido graves dificuldades em encontrar esperança no próprio futuro: perderam esperança para continuar vivendo, avalia o bispo.

Paradoxo: após histórica tragédia nacional, suicídios diminuíram

Um sinal de mudança, embora pequeno, foi registrado por ocasião do trágico terremoto seguido de tsunami que causou enorme destruição em áreas do Japão no mês de março de 2011: a partir daquele desastre, que despertou grande solidariedade e união no país, o número de suicídios, de modo aparentemente paradoxal, começou a diminuir. Em 2010 tinham sido 31.690. Em 2011, foram 30.651. Em 2012, 27.858. Em 2013, 27.283. A razão da diminuição não é clara, mas estima-se que uma das causas esteja ligada à reflexão sobre o sentido da vida que se percebeu entre os japoneses depois daquela colossal calamidade.

Motivos para o suicídio

Dom Isao recorda a recente pesquisa do governo que atrela 20% dos suicídios a motivos econômicos, enquanto atribui 60% a fatores de saúde física e depressão. Para o bispo, os estopins do suicídio são complexos demais para se apontar uma causa geral. No entanto, ele considera razoável e verificável afirmar que uma das razões do fenômeno é a falta de sentido espiritual na vida cotidiana dos japoneses.
O prelado observa que a abundância de riquezas materiais e o acesso aos frutos de um desenvolvimento tecnológico extraordinário são insuficientes para levar ao enriquecimento da alma. A sociedade japonesa focou no desenvolvimento material e relegou a espiritualidade e a religiosidade a um plano periférico da vida cotidiana, levando as pessoas a se isolarem e se sentirem vazias, sem significado existencial. E é sabido que o isolamento e o vazio de alma estão entre as principais causas do desespero que, no extremo, leva a dar fim à própria vida.
A Igreja católica vem encarando esta questão há muito tempo no Japão. Em 2001, o episcopado nacional dedicou uma campanha específica a esse tema, por meio da mensagem “Reverência pela vida”. Uma nova versão da mesma mensagem está sendo divulgada desde janeiro de 2017, com a abordagem direta do problema do suicídio e um apelo à população para prestar especial atenção ao isolamento das pessoas. Com informações da edição em espanhol da agência Gaudium Press
Créditos: Aleteia