segunda-feira, 23 de julho de 2012

Saúde: As frutas que eliminam gordura


A pera está nesse time. E a laranja -- quem diria -- também. Como assim? Ela não está cheia de calorias? E o que dizer da gordurosa amêndoa -- sim, ela é outra que elimina quilos extras. Nós vamos esclarecer direitinho essa história.
Pera 
Ela tem seu mérito e não só a popular maçã - na hora de enxugar os quilos extras. Pesquisa do Instituto de Medicina Social da Universidade do Rio Janeiro -- e publicada no o Journal of Nutrition, uma das mais respeitadas revistas americanas sobre nutrição -- mostrou que as mulheres que comeram três peras por dia durante 12 semanas consumiram menos calorias e perderam mais peso do que as que não ingeriram nenhuma fruta. O estudo foi feito com 411 voluntárias entre 30 e 50 anos. A pera tem a grande vantagem de ser bem fibrosa. Concentra, em média, 3 gramas de fibras totais por 100 gramas - quase o dobro da maçã, que fornece 1,6 grama, afirma a nutricionista Tânia Rodrigues, diretora da RGNutri Consultoria Nutricional, de São Paulo. Além disso, o consumo de uma unidade representa 12% da necessidade diária de fibras, que é de aproximadamente 25 gramas por dia. Ela também é grande fonte de fibras insolúveis, que estão relacionadas à prevenção de prisão de ventre e de doenças como diverticulite e câncer de cólon, completa Tânia.

Grapefruit e suas irmãs
Quer uma razão para reverenciar essa fruta? Ingerir metade de uma grapefruit ou tomar seu suco antes de cada refeição pode ajudar na perda de até meio quilo por semana, mesmo que você não mude absolutamente nada na sua dieta. Foi essa a conclusão a que chegaram os pesquisadores da Scripps Clinic, na Califórnia, uma rede de serviços de saúde sem fins lucrativos e que investe pesado em estudos. Eles acompanharam 100 obesos por 12 semanas. Passado esse período, descobriram que componentes da fruta ajudam a regular a produção de insulina, um hormônio que está intimamente ligado ao estoque de gordura. Níveis baixos de insulina também contribuem para afastar o apetite por mais tempo quando os índices estão elevados, o hormônio estimula o hipotálamo, região do cérebro que, entre outras funções, regula a fome. Se anda difícil encontrar grapefruit na sua cidade, aposte em duas outras variedades: a laranja-pêra e a laranja-bahia. A sugestão é de Vanderlí Marchiori, nutricionista e fitoterapeuta, de São Paulo. Elas contêm os mesmos compostos e atuam da mesma forma no emagrecimento, garante.

Banana verde 
Verdade. Nesse estágio, ela faz a balança se render graças a um amido resistente que ainda marca presença no macarrão integral, no feijão branco, na lentilha, na cevada e no pão com grãos integrais, que têm alto poder de saciedade. Esse efeito ficou mais do que comprovado em uma pesquisa americana realizada pela Universidade do Estado de Louisiana e publicada no Journal of Obesity. De acordo com o estudo, esse amido estimula hormônios que fazem o organismo se sentir satisfeito e sinalizam que é hora de parar de comer. O amido resistente também promove um aumento do peristaltismo intestinal, que pode diminuir a absorção de nutrientes e, consequentemente, de calorias, afirma a nutricionista Luci Uzelin, coordenadora de nutrição do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Outro dado: um pequeno estudo da Universidade do Colorado revelou que a queima de gordura foi 23% maior entre os pacientes que incluíram alimentos ricos nesse amido. Dá para comer banana verde? Sim. Você encontra receitas ótimas na internet ou no livro Yes, nós temos Bananas (editora Senac), de Heloísa de Freitas Valle, uma das pioneiras no uso da fruta verde como ingrediente principal de vários pratos.

Amêndoas 
Esta também é de cair o queixo: um farto punhado de amêndoas, cheia de gorduras -- benéficas, diga-se -- é capaz de reduzir o peso. E não só ele: a barriga também! Isso é o que mostra um estudo realizado no City of Hope National Medical Center in Duarte, Califórnia, nos Estados Unidos, e publicado no International Journal of Obesity. Em seis meses, os pacientes que adotaram diariamente 84 gramas da fruta oleaginosa (cerca de 70 unidades!) reduziram 18% do peso e 14% da medida na cintura. O colesterol ruim (LDL) também diminuiu 15% e os triglicérides, 29%. O grupo que se deliciou com as amêndoas perdeu também 56% a mais de gordura corporal em comparação com a turma que ingeriu o mesmo número de calorias na forma de carboidratos complexos, que estão nos cereais integrais, no arroz, nos pães, nas massas e nas batatas. Além das fibras, que afastam a fome por mais tempo, a amêndoa contém ômega-3, gordura do bem que ajuda a estimular os hormônios da saciedade, afirma a médica ortomolecular Heloísa Rocha, do Rio de Janeiro. Também é riquíssima em vitamina E, que regula os hormônios sexuais tanto no homem como na mulher. Nele, a amêndoa facilita a formação de massa magra. E, quanto mais massa magra, maior a queima de gordura. Nela, o mesmíssimo amido resistente evita o estoque das células gordurosas. Ou seja, o peso despenca. Leia mais em WSCOM.

Professor universitário afirma que FHC plagiou intelectuais banidos pela ditadura


O que nos leva a perguntar: por que tanto tempo para se reconhecer um grande intelectual brasileiro? Marini (1932-1998), presidente da Política Operária (Polop) e autor de Dialética e Dependência, passou 20 anos no exílio a partir do golpe de 1964. Professor no México e no Chile, onde dirigiu o Movimento de Izquierda Revolucionária (MIR), ele não era, é óbvio, bem-vindo pela ditadura brasileira.
Sua obra continuou, porém, a ser censurada durante a chamada “transição democrática”. Nas palavras de Nildo Ouriques, autor da apresentação de Subdesenvolvimento e Revolução (Editora Insular, 2012, 270 págs.), professor do Departamento de Economia e Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Catarina e ex-presidente do Instituto de Estudos Latino-Americanos da UFSC, a hegemonia liberal “monitorada” por Washington queria uma transição isenta de teorias radicais como aquelas de subdesenvolvimento e dependência de Marini.
Segundo Ouriques, nessa empreitada para marginalizar radicais, Fernando Henrique Cardoso e José Serra serviram à hegemonia liberal e, entre outros feitos, adulteraram um famoso texto de Marini. Na esteira, FHC pegou carona para “formular” a teoria da dependência que o tornou famoso.
Subdesenvolvimento e Revolução, iniciativa do Iela-UFSC, inaugura a coleção de livros críticos que serão publicados pela primeira vez no Brasil pela Pátria Grande: Biblioteca do Pensamento Crítico Latino-Americano.
CartaCapital: Como explicar a popularidade intelectual de Ruy Mauro Marini mundo afora?
Nildo Ouriques: A importância do Marini é teórica e política. Ele tinha rigor teórico, metodológico, e expressava a visão da ortodoxia marxista. Na experiência brasileira, e aqui me refiro ao grande movimento de massas interrompido com a derrubada de João Goulart em 1964, ele polemizou a tese socialista chilena no sentido de afirmar os limites da transição pacífica ao socialismo. Soube usar a pista deixada por André Gunder Frank do desenvolvimento do subdesenvolvimento e fez a melhor crítica aos postulados estruturalistas dos cepalinos. Fernando Henrique Cardoso, José Serra e em parte Maria da Conceição Tavares divulgavam o debate sobre a dependência como se não fosse possível haver desenvolvimento no Brasil.
Para Marini, haveria desenvolvimento, mas seria o desenvolvimento do subdesenvolvimento. A tese de Frank tinha consistência, mas não estava sustentada plenamente na concepção marxista. Marini, por meio da dialética da dependência, deu acabamento para a tese que é insuperável até hoje. Daí a repercussão do seu trabalho na Itália, França, Alemanha, sobretudo nos demais países latino-americanos, inclusive aqueles submetidos a ditaduras, com exceção do Brasil.
CC: O senhor escreveu na introdução do livro que a teoria da dependência de Fernando Henrique Cardoso foi influenciada pela hegemonia liberal burguesa.

NO:
 Indiscutivelmente. Os fatos agora demonstram claramente que FHC estava a favor de um projeto de Washington de conter movimentos intelectuais radicais no Brasil. Uma das metas de Fernando Henrique e José Serra era minar o terreno de radicais como Marini. Em 1978, Fernando Henrique e Serra, que havia ganhado uma bolsa nos Estados Unidos, passaram, na volta ao Brasil, pelo México.
Marini dirigia a Revista Mexicana de Sociologia (RMS), da Universidade Nacional Autônoma do México (Unam). Eles deixaram um texto de crítica ao Marini, As Desventuras da Dialética da Dependência, assinado por ambos. Marini disse que publicaria o texto desde que na mesma edição da RMS de 1978 constasse uma resposta crítica de sua autoria. FHC e Serra concordaram. E assim foi feito. Em 1979, FHC e Serra publicaram As Desventuras nos Cadernos do Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento) número 23. A dupla desrespeitou a prática editorial que Marini lhes reservou no México. Em suma, a resposta de Marini não foi publicada aqui.
CC: FHC e Serra teriam adulterado o texto por eles assinado ao se referir a um conceito econômico de Marini.
NO: Alteraram um conceito fundamental na teoria de Marini: o da economia exportadora. Marini previa a redução do mercado interno e a apologia da economia exportadora no Brasil. Segundo ele, com a superexploração da força de trabalho não há salário e mercado interno para garantir a reprodução ampliada do capital de maneira permanente. A veloz tendência da expansão das empresas brasileiras força-as a sair do País, e no exterior elas encontram outras burguesias ultracompetitivas.
Fernando Henrique e Serra mudaram o conceito de “economia exportadora” e substituíram por “economia agroexportadora” no texto publicado pelo Cebrap. Marini falava que o Brasil exportaria produtos industriais, inclusive aviões, como de fato exportamos. Mas isso não muda nada. A tendência da economia exportadora implica a drástica limitação do mercado interno. FHC e Serra queriam levantar a hipótese de que Marini não previa a possibilidade de o Brasil se industrializar. Em suma, Marini seria, segundo FHC e Serra, o autor da tese de que no Brasil se estava criando uma economia agroexportadora. Essa adulteração do texto numa questão tão central não ocorre por acaso.
CC: Mas FHC, apesar disso, é tido como o pai da teoria da dependência.
NO: É rigorosamente falso e irônico. Ele e Serra tinham a meta de bloquear essa tendência mais radical, mais ortodoxa, mais rigorosa do ponto de vista analítico de, entre outros, Marini, e pegaram carona. Daí a astúcia, no interior do debate mais importante na área de Ciências Sociais na América Latina: o da teoria da dependência. E nesse contexto se apresentaram como os pais da famosa teoria, especialmente FHC, quando em parceria com Enzo Falleto publica Dependência e Desenvolvimento na América Latina.
À época, a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) já não tinha condições para defender seus projetos teórico e político, e eles se apresentam como interlocutores nesse debate. Visavam por um lado recuperar as posições cepalinas e de outro evitar o radicalismo político. E foram exitosos, turbinados pelas elites nacional e internacional favoráveis a um projeto de transição lenta, gradual e segura. Um projeto dessa natureza precisa ter uma direita clássica, fascista etc., e também uma versão liberal na qual se encaixa Fernando Henrique Cardoso.
CC: E o que ele representava?
NO: De fato, ele encabeçou a oposição liberal à ditadura. Tornou-se suplente de senador de Franco Montoro e logo em seguida com a eleição deste para o governo do estado se transformou no grande modelo de intelectual político “dentro da ordem”, para usar uma feliz expressão de Florestan Fernandes. Não é um movimento fútil o de FHC. Ele percebe a política do Partido Democrático em Washington, no sentido de democratizar o Brasil, percebe o movimento da elite empresarial em São Paulo por meio do manifesto de 1977 contra o gigantismo estatal e percebe o movimento de massa pelo crescimento do MDB. E assim teve uma brilhante carreira política. Idem o Serra, para falar de políticos mais notórios. E conseguiram produzir numerosos intelectuais no mundo universitário, exceto a intelectualidade que estava mais presa a um novo sindicalismo e ao petismo.
CC: O FHC parece não ter muita credibilidade no mundo acadêmico.
NO: Ele não tem uma obra. Fernando Henrique é no máximo um polemista no interior de um debate acadêmico (dependência) no qual ele não era a figura principal. Mas cumpriu o papel decisivo no sentido de bloquear, coisa que fez com certa eficácia, as correntes mais vitais desse debate. Teve êxito especialmente com a obra de Marini, mas também com livros muito importantes de Theotonio dos Santos, Imperialismo e Dependência, ou Socialismo ou Fascismo, o Novo Dilema Latino-Americano, este publicado até em chinês, mas jamais no Brasil.
CC: Marini concordaria com o senhor que o discurso sobre a nova classe média é uma forma de legitimar o subdesenvolvimento no Brasil?
NO: Completamente. Esse debate esconde algo fundamental, a gigantesca concentração de renda. Enquanto se fala na ascensão da classe média, a pobreza é muito maior: 76% da população economicamente ativa vive com até três salários mínimos, 1,5 mil reais. Ou seja, nem sequer alcançam o salário mínimo do Dieese. Com meu salário de professor em greve (por aumento salarial), pertenço aos 24% mais ricos da sociedade, ao lado do Eike Batista.
CC: Mas, de fato, Lula elevou o nível de vida de milhões de brasileiros.
NO: Lula fez política social. O problema de Fernando Henrique e José Serra é que eles odeiam o povo. FHC não tinha uma política social para o País. Mas política social não traz emprego e renda. Num país subdesenvolvido, inclusive numa estratégia revolucionária, é preciso ter programas emergenciais. A estratégia da erradicação da pobreza de Dilma Rousseff não pode ser realizada exclusivamente com política social. O petismo está mostrando seus limites porque terá de confrontar o poder, o prestígio social e a elite. Se não enfrentar tudo isso, será devorado.
Portal Vermelho

Paraísos fiscais podem esconder até US$ 32 tri, diz pesquisa



Paraísos fiscais podem esconder até US$ 32 tri, diz pesquisa 
A estimativa foi feita através de um estudo inédito encomendado pela Tax Justice Network, e divulgado neste domingo (22). Do total estimado, o valor pertencente aos brasileiros corresponde a um terço doProduto Interno Bruto (PIB) do Brasil.
O estudo elaborado por James Henry, ex-economista-chefe da consultoria McKinsey, estimou que até o fim do ano de 2010 osparaísos fiscais poderiam acolher a “modesta” quantia de 21 trilhões de dólares em contas chamadas de offshore, nas quais autoridades tributarias dos países não tem como tributar. Mas de acordo com Henry, a estimativa de US$ 21 trilhões é básica, sendo que o valor total pode atingir US$ 32 trilhões.
Do valor estimado, que se origina de diversos países para esses paraísos, os brasileiros ocupam a quarta posição das fortunas enviadas para essas contas, somando mais de R$ 1 trilhão, equivalente a um terço doPIB, que em 2010 ficou em cerca de R$ 3,6 trilhões.
Henry buscou os dados de sua pesquisa através do Banco de Compensações Internacionais, do Fundo Monetário Internacional (FMI), do Banco Mundial e de governos de diversos países. O cruzamento de todos os dados gerou o documento The Price of Offshore Revisited escrito pelo ex-economista. Leia mais em Horizonte-MS.

domingo, 22 de julho de 2012

Cícero Lucena e José Maranhão no segundo turno, em João Pessoa


A corrida eleitoral em João Pessoa mostra que José Maranhão (PMDB) perdeu a liderança e está empatado com Cícero Lucena (PSDB), com 27% das intenções de voto. Os números são da pesquisa Ipespe, realizada entre os dias 14 e 16 de julho, após os registros das candidaturas na Justiça Eleitoral. Na comparação com a pesquisa publicada em junho, Maranhão subiu 5 pontos percentuais, e Cícero, 6. O peemedebista tinha 22%, contra 21% do tucano, o que é considerado um empate técnico.
A nova pesquisa mostra ainda um crescimento da candidatura de Luciano Cartaxo (PT), que passou de 8% para 12%. Estelizabel Bezerra (PSB) também melhorou seu desempenho, saindo de 5% em junho para 7% em julho. Lourdes Sarmento (PCO) aparece com apenas 1%. Antônio Radical (PSTU) e Renan Palmeira (PSOL) não pontuaram. Os que dizem votar em branco, anular ou não votar em nenhum dos candidatos somam 13% (ante 14% em junho). Já os entrevistados que disseram não saber em quem votar ou não responderam somam 14%.
Um dos líderes da pesquisa, Maranhão, viu suas intenções de voto crescerem, principalmente entre os homens (de 22% para 34%), entre aqueles de 16 a 24 anos (de 21% a 29%), no grupo dos que possuem ensino médio (de 21% para 31%) e na fatia dos que possuem renda mensal familiar entre dois e cinco salários mínimos (de 19% para 28%).
Também liderando a disputa em João Pessoa, Cícero Lucena ganhou 16 pontos na fatia dos eleitores com mais de 45 anos (de 10% para 26%). Entre os eleitores com até a 4ª série do ensino fundamental, ele saltou de 16% para 26%. Houve ainda um crescimento entre aqueles que têm renda mensal familiar entre dois e cinco salários mínimos (de 18% para 31%).
Luciano Cartaxo, segundo a pesquisa, avançou no grupo de eleitores com ensino médio (de 8% para 15%) e na fatia dos que possuem renda mensal superior a cinco salários mínimos (de 8% para 15%). Entre as mulheres, passou de 5% para 12%.
Já Estelizabel caiu entre os eleitores que têm renda mensal familiar de dois a cinco salários mínimos (de 8% para 6%). Dentre os que possuem nível superior, ela passou de 8% para 16%. Entre as mulheres, ela subiu de 6% para 7%, e entre os homens, de 5% para 6%. Na faixa etária de 25 a 44 anos, a socialista subiu de 5% para 7%.
A pesquisa Ipespe é a primeira do período eleitoral encomendada pelo JORNAL DA PARAÍBA. Foram entrevistadas 800 pessoas em vários bairros de João Pessoa. A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral, sob o protocolo nº 00023/2012.
Empate também na espontânea: Na pesquisa espontânea, quando nenhum nome é mostrado aos eleitores, Maranhão e Cícero novamente aparecem na liderança empatados em 15%. Em comparação com os números da pesquisa passada, o peemedebista teve um crescimento de 9 pontos. Já o tucano subiu 8. A seguir aparece Luciano Cartaxo com 7%, e Estelizabel com 3%.
Quase a metade dos entrevistados (47%) disseram não saber citar nenhum nome de forma espontânea ou não responderam, enquanto 13% responderam que votariam branco, nulo ou em nenhum dos candidatos.
No cenário atual, Cícero leva vantagem sobre Maranhão entre os eleitores com idade de 16 a 24 anos (14%), entre os que têm da 5ª à 8ª série fundamental (18%) e os com nível superior (16%).
Já o peemedebista tem mais aceitação que o tucano nos eleitores entre 25 e 44 anos (15%), naqueles que têm até a 4ª série fundamental (16%) e com o ensino médio (18%),
PBHOJE com JPonline

Pornografia online levará homem à extinção, diz professor


Homens estão gastando muito tempo isolados no mundo digital, diz professor. Foto: Getty

















Um professor da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, acredita que o uso excessivo de pornografia online e de jogos de videogame está criando uma geração de "homens desajustados", o que pode levar à extinção dos homens. O psicólogo Philip Zimbardo acredita que homens jovens estão criando "vícios de excitação", deixando-os incapazes de conviver normalmente no mundo real e desenvolver relacionamentos saudáveis. As informações são do jornal Daily Mail.
Ele afirma que os homens estão gastando muito tempo isolados no mundo digital e que as pessoas solitárias morrem mais cedo. Autor do livro The Demise of Guys: Why Boys are Struggling and What We Can Do About It (A Morte dos Caras: porque os garotos estão lutando e o que podemos fazer, em tradução livre), o professor diz que os homens de hoje não estão aprendendo a serem "animais sociais".
Ele critica o fato de que os homens estão, atualmente, gastando grande parte do seu tempo sozinhos no mundo digital, como videogames, pornografia online, YouTube e mensagens de texto. Ele acredita que a pornografia pode se tornar um "substituto para interações saudáveis frente a frente, sociais ou sexuais". Leia mais no Terra;

sábado, 21 de julho de 2012

Em Solânea (PB), juiz indefere candidatura do professor Josenias e partidos da coligação devem anunciar novo nome neste sábado (21)


Osenival dos Santos Costa, da 48º zona eleitoral, indeferiu nessa sexta-feira (20) o pedido de registro de candidatura da chapa Solânea Unida (PRB, PT, PTB, PMDB, PSL, PTN, DEM, PHS, PTC, PRP e PCdoB)
, encabeçada pelo professor Josenias Pereira da Silva (prefeito) e Allan Thales Rocha e Viana (vice). Alguns candidatos a vereador também tiveram o registro negado. Leia mais em focando a noticia.

Serra e Russomanno lideram disputa pela Prefeitura de SP


Pesquisa Datafolha realizada nos dias 19 e 20 de julho mostra o candidato do PRB, Celso Russomanno, quatro pontos abaixo do líder José Serra (PSDB) na disputa pela Prefeitura de São Paulo.
No levantamento feito junto a 1.075 eleitores, Serra aparece com 30% das intenções de voto para prefeito. Russomanno tem 26%.
Como a margem de erro é de três pontos, Serra e Russomanno estão tecnicamente empatados na liderança. Embora improvável, há até a possibilidade de Russomanno estar na frente do candidato tucano.
Bem atrás deles aparecem tecnicamente empatados Fernando Haddad (PT) e Soninha Francine (PDT), ambos com 7%; Gabriel Chalita (PMDB), com 6%; e Paulinho da Força (PDT), com 5%.
Esta é a primeira pesquisa Datafolha após a oficialização das candidaturas e o início das campanhas de rua. É a primeira também sem o nome de Netinho de Paula (PC do B) nos cartões de resposta estimulada.
Netinho saiu da corrida porque seu partido decidiu apoiar Haddad. No fim do ano passado, ele chegou a ter 13% das intenções de voto. Na pesquisa anterior, em 25 e 26 de junho, tinha 6%. Leia mais em WSCOM.